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RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 31/10/2018

ÁSIA: As bolsas da asiática tiveram um dia de recuperação nesta quarta-feira, após um movimento positivo em Wall Street, onde as ações subiram na terça-feira.

Na China continental, as bolsas subiram no final do pregão: o composto de Xangai subiu 1,35% para fechar em 2.602,78 pontos e o composto de Shenzhen avançou 1,39% terminando em 1.294,22 pontos. Apesar dos ganhos, os dois índices registraram perdas em outubro. Desde o final de setembro, o índice de Xangai caiu quase 7,5% e as ações de Shenzhen perderam cerca de 10,2%. Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,6%.

Os movimentos positivos na China continental vieram apesar do país ter registrado um crescimento manufatureiro abaixo do esperado em outubro. O índice PMI oficial chinês foi 50,2, abaixo dos 50,6 que os analistas esperavam abaixo dos 50,8 de setembro. Uma leitura acima de 50 indica expansão, enquanto uma leitura abaixo indica contração.

O Nikkei do Japão subiu 2,16% em 21,920.46 pontos e o Topix ganhou 2,15% para terminar em 1.646,12 pontos. As ações da Sony subiram 4,7% depois que a empresa elevou sua previsão de lucro anual em 30% após um forte segundo trimestre. 

O Banco do Japão manteve a política monetária estável e cortou suas previsões de preço na quarta-feira. Em uma medida amplamente esperada, o banco central japonês manteve a meta da taxa de juros de curto prazo em -0,1% e uma promessa de guiar a rentabilidade das obrigações do governo de 10 anos em torno de zero por cento. O BOJ disse que a saída do Reino Unido da União Europeia e "as consequências dos movimentos protecionistas" são fatores de risco para a economia japonesa.

O índice ASX 200 da Austrália subiu 0,43%, fechando em 5.830,3 pontos, enquanto o setor de energia avançou 1,39% e o sub-índice financeiro, fortemente ponderado, subiu 0,93%, com as ações dos chamados Big Four, da Austrália, registrando ganhos. Entre esses, o Grupo bancário da ANZ subiu 1,05%, apesar de ter reportado uma queda de 5% no lucro do ano. As mineradoras tiveram um dia de baixa. BHP caiu 0,8%, Fortescue recuou 1,7% e Rio Tinto caiu 0,7%. 

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,74% e fechou em 2.029,69 pontos, com as ações da Samsung Electronics subindo 0,12% após o lançamento de um lucro trimestral recorde.

EUROPA: As bolsas de valores da Europa também operam em alta, após recuperação na Ásia e Wall Street e digerindo mais lucros corporativos. 

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 1,4%. O setor de serviços financeiros registra o melhor desempenho. O setor de recursos básicos e petróleo também figuravam entre os de melhor desempenho nos primeiros negócios. L'Oreal dispara 6% depois de reportar vendas mais altas no terceiro trimestre do ano passado. O banco Standard Chartered sobe 4% depois de reportar um salto nos lucros ante um ano atrás. O Banco Santander sobe 2% também depois da alta nos lucros do terceiro trimestre.

Do outro lado, a fabricante de pneus Nokian Renkaat despenca 10% depois de cortar seu guidance devido às vendas menores no terceiro trimestre.

Enquanto isso, os investidores continuam acompanhando os desenvolvimentos entre Bruxelas e Roma. A Comissão Europeia informou à Itália na terça-feira que sua enorme dívida é uma preocupação para toda a região.

EUA: Os futuros do índice de ações dos EUA apontam para uma abertura positiva, com investidores aguardando a divulgação de um novo lote de resultados corporativos.

Os investidores monitoram uma confluência de fatores que vão desde a intensificação das tensões comerciais globais, preocupações com o crescimento econômico, aumento das taxas de juros dos EUA e balanços das empresas.

Em entrevista à Fox News na noite de segunda-feira, o presidente Donald Trump disse acreditar que possa haver um acordo com a China, mas também alertou Pequim de que seu governo estão prontos para aplicar bilhões de dólares em novas tarifas caso um acordo não ser possível.

As ações dos EUA fecharam em alta na sessão anterior, interrompendo as perdas do mês antes do final de um brutal outubro para os mercados acionários. O Dow caiu 5,9% este mês, o pior desempenho desde agosto de 2015. O S & P 500 registra queda de 7,9% em outubro, o pior mês desde maio de 2010. Na segunda-feira, o S & P 500 fechou território de correção, com uma queda de 10,2% em relação ao seu recorde.

Na frente de dados, os números do emprego da ADP para outubro estão programados para serem divulgados às 9h15. Os dados do índice de custos de emprego do terceiro trimestre será divulgado às 9h30, ao mesmo tempo que será divulgado os dados do PMI Chicago de outubro.

Em notícias corporativas, a General Motors, GlaxoSmithKline e Este Lauder estão entre as principais empresas que devem publicar seus últimos números trimestrais antes do início do pregão. AIG, Express Scripts e Cactus estão entre as empresas que devem divulgar seus resultados após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h15:
Dow: +0,51%
SP500: +0,61%
NASDAQ: +1,01%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 30/10/2018

ÁSIA: Apesar do nervosismo com a guerra comercial entre os EUA e China, a maioria dos principais mercados da Ásia fechou em alta nesta terça-feira.

O composto de Xangai subiu 1,02%, para fechar em torno de 2.568,05 pontos, enquanto o composto de Shenzhen avançou 0,94%, ao terminar em 1.276,45 pontos, após um início negativo do pregão do dia. Os movimentos ocorreram depois que o órgão regulador de valores mobiliários do país disse que melhorará a liquidez do mercado e direcionará mais capital de longo prazo para o mercado. A China Securities Regulatory Commission também disse que vai encorajar recompras de ações e fusões e aquisições por empresas listadas, reduzir a interferência desnecessária nas negociações e criar um patamar de igualdade para os investidores. Os mercados chineses sofreram no mês de outubro.

Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,91%.

No Japão, o Nikkei ganhou 1,45%, fechando em 21.457,29 pontos, enquanto o índice Topix avançou 1,38% e fechou em 1.611,46 pontos, em meio à ganhos no setor financeiro após sólidos resultados que ajudaram a compensar as perdas no setor de energia. Isso seguiu dados econômicos do Japão: a taxa de desemprego ajustada sazonalmente caiu de 2,4% em agosto para 2,3% em setembro, apesar de que os dados econômicos domésticos tem pouco impacto nos mercados acionários do Japão porque muitas empresas obtém a maior de seus lucros no exterior.

Na Austrália, o benchmark ASX 200 recuperou e fechou em alta de 1,34%, em 5.805,1 pontos. O setor de energia subiu 0,83% e o de materiais avançou 1,22%. O sub-índice financeiro, fortemente ponderado, subiu 1,66% à medida que as ações dos chamados Big Four da Austrália subiram. Entre as mineradoras australianas, BHP subiu 1,7%, Fortescue avançou 3,5% e Rio Tinto adicionou 2,4%.

O Kospi da Cordeia do Sul subiu 0,93% para fechar em 2.014,69 pontos, após um comunicado de autoridades financeiras do país solicitar medidas para estabilizar os mercados. As ações das gigantes Samsung Electronics e SK Hynix subiram 2,29 e 2,1%, respectivamente, após uma decisão nos EUA de restringir as exportações de circuito integrado da chinesa Fujian Jinhua.

EUROPA: As bolsas europeias operam entre pequenas altas e baixas na manhã de terça-feira, com investidores monitorando uma enxurrada de resultados em meio à intensa tensão no comércio global.

O pan-europeu Stoxx 600 cai cerca de 0,25% durante os negócios no meio da manhã. O setor de viagens e lazer da Europa registra o pior desempenho no pan-indice, caindo quase 0,8% em meio à notícias de resultados. A gigante alemã Lufthansa lidera as perdas após divulgar resultados abaixo das estimativas. As ações da companhia aérea caem mais de 8%.

Olhando para as ações individuais, destaque para a BP que lidera o benchmark europeu depois que a gigante petrolífera britânica reportou que o lucro mais que dobrou nos três meses até 30 de setembro. As ações listadas em Londres sobem 3,5%. 

Enquanto isso, BNP Paribas estava com dificuldades no pregão no meio da manhã. As ações do banco francês caem 3% depois que anunciou que a receita do terceiro trimestre ficou abaixo das expectativas.

Entre as empresas de mineração listadas em Londres, Anglo American sobe 1,1%, Antofagasta avança 2,5%, enquanto BHP sobe 0,6% e Rio Tinto adiciona 0,7%.

Na agenda econômica, a zona do euro informou que o crescimento desacelerou muito mais rápido do que o previsto no terceiro trimestre. A confiança econômica também caiu nos três meses até 30 de setembro, em meio à crescente preocupação com a crise orçamentária da Itália.

A empresa europeia de estatísticas, Eurostat, disse que o crescimento econômico do bloco desacelerou para 0,2% no terceiro trimestre, depois de uma expansão de 0,4% no segundo trimestre. Enquanto isso, o crescimento ano-a-ano da zona do euro desacelerou para 1,7%, ante 2,2% no segundo trimestre. Economistas consultados pela Reuters projetaram uma expansão trimestral de 0,4% e um aumento de 1,8% na comparação ano a ano.

Os investidores também estão acompanhando os acontecimentos na Alemanha, depois que a chanceler Angela Merkel disse na segunda-feira que não buscaria outro mandato como líder da CDU.


EUA: Os futuros de ações dos EUA apontam para uma abertura positiva após uma sessão volátil no pregão de ontem, com investidores aguardando uma enxurrada de resultados de grandes empresas e também focados nas tensões comerciais.

Futuros aumentam depois que o presidente Donald Trump disse que os EUA "farão um grande acordo com a China", em entrevista à Fox News. Isso vem depois da sessão de segunda-feira, quando os principais índices caíram. Essas perdas vieram depois de um relatório da Bloomberg dizer que o governo Trump estava preparando para impor tarifas sobre o resto das importações chinesas até o início de dezembro, caso as negociações entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping entrem em colapso no mês que vem. A Casa Branca levantou a possibilidade de tal movimento anteriormente mas esta é a primeira vez que um cronograma foi relatado.

Na agenda dos dados econômicos, a confiança do consumidor para outubro está programada para ser publicada por volta das 11h00. As vagas para moradia no terceiro trimestre e os dados dos serviços do Fed de Dallas para outubro devem ser divulgados no final do pregão desta terça-feira.

Em notícias as corporativas, os investidores deverão monitorar uma série de relatórios de lucros. A Coca-Cola, Fiat Chrysler e a General Electric estão entre as principais empresas programadas para divulgar seus últimos números trimestrais antes do início do pregão. Amgen, Baidu, eBay e Facebook estão prontos para publicar seus resultados após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: +0,27%
SP500: +0,35%
NASDAQ: +0,26%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 29/10/2018

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam sem direção nesta madrugada de segunda-feira, com os principais índices chineses caindo mais de 2% ao final da sessão, em meio às preocupações com as relações comerciais EUA-China e a saúde do setor de tecnologia em Wall Street.

O composto de Xangai caiu 2,18%, para fechar em torno de 2.542,10 pontos, enquanto o composto de Shenzhen caiu 2,02%, para 1,264.58 pontos em meio à novos temores sobre a desaceleração da economia. Dados econômicos chineses divulgados no fim de semana, exacerbaram as preocupações de uma economia esfriada, já que o crescimento dos lucros de suas empresas industriais desaceleraram pelo quinto mês consecutivo em setembro. 

O índice Hang Seng de Hong Kong reduziu as perdas e fechou em alta de 0,38% no fim da tarde. O maior banco da Europa, o HSBC, divulgou seus resultados do terceiro trimestre na segunda-feira. O lucro antes impostos saltou 28% em relação ao ano passado, para US $ 5,922 bilhões e a receita para o trimestre de julho a setembro foi de US $ 13,798 bilhões, 6,32% acima do mesmo período do ano passado. As ações do HSBC em Hong Kong fecharam em alta de 4,88%, após saltar 5% após o intervalo do almoço.

No Japão, o índice Nikkei reverteu os ganhos e caiu 0,16%, fechando em 21.149,8 pontos, enquanto o índice Topix caiu 0,4%, para 1.589,56 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 1,43%, fechando em 1.996,05 pontos, enquanto Samsung Electronics avançou 0,98% e SK Hynix teve uma queda de 0,3%.

Na Austrália, o ASX 200 subiu 1,11% para fechar em 5.728,2 pontos, com todos os setores registrando ganhos. O setor de energia subiu 1,13%, o de materiais ganhou 1,17% e o sub-índice financeiro pesadamente ponderado subiu 1,12%. Entre as mineradoras australianas, BHP subiu 2,1%, Fortescue avançou 2,5% e Rio Tinto subiu 1,1%.

Os investidores seguiram os mais recentes desenvolvimentos geopolíticos ao redor do mundo. No Brasil, o candidato de extrema direita Jair Bolsonaro foi declarado o 38º presidente da República do maior país da América Latina, com 55,13% dos votos. Após a vitória, o fundo de ações de empresas do Brasil negociado na Bolsa de Valores de Tóquio, o ETF (Exchange Traded Fund) do Ibovespa , subiu 10,88%, depois de registrar ganhos de quase 14%. 

Na Ásia, o Sri Lanka permaneceu envolvido em uma crise política depois que o presidente Maithripala Sirisena demitiu o primeiro-ministro Ranil Wickremesinghe, substituindo-o pelo ex-presidente Mahinda Rajapaksa. Um observador do mercado disse que o conflito estava "fermentando há muito tempo".

EUROPA: As bolsas na Europa operam em alta, com os investidores monitorando vários eventos políticos e aguardando novos relatórios de lucros. 

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,92%, com os bancos obtendo melhor desempenho devido fortes ganhos do HSBC. Destaque também para o BPM italiano que sobe 4%, depois que o S & P Global manteve o grau de investimento da Itália, apesar de ter mudado as perspectivas para negativo.

O FTSE 100 do Reino Unido opera em alta de mais de 1%, após cair 0,9% na sexta-feira, em meio à onda de venda de ações globais. O índice caiu 2,2% na semana passada e segue em baixa de 7% em outubro, a pior queda mensal desde janeiro de 2016.

Os investidores aguardam o orçamento do chanceler Philip Hammond, conhecido como a Declaração de Outono, o último antes do Brexit. Espera-se que mostre austeridade no período que está terminando. Uma promessa de aumento dos gastos do governo pode fornecer apoio para a libra britânica e isso poderia pesar sobre o FTSE 100, já que a maioria das empresas multinacionais do índice gera a maior parte de suas receitas em outras moedas, mas analistas dizem que com o impasse nas negociações do Brexit, “será extremamente árduo para Hammond falar sobre cortes de impostos e aumento de gastos” e que se nenhum acordo for alcançado nas próximas semanas, o governo precisará reescrever sua estratégia econômica e seus planos de gastos. Hammond vai usar essa oportunidade para pedir ao partido conservador que se una após a última investida da Theresa May para um acordo em relação ao Brexit.

O setor bancário fornece a maior parte dos ganhos para o índice londrino, com HSBC subindo 4,5% após as projeções de lucro do terceiro trimestre, enquanto Standard Chartered avança 2,4%. As companhias petrolíferas registram modestas altas, com o Royal Dutch Shell subindo 0,6% e BP avançando 0,8%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 1,2%, Antofagasta e Rio Tinto adicionam 2,1% cada e BHP sobe 1,5%.

Os investidores também mantém o foco na política da Alemanha após uma eleição local no fim de semana aumentar pressão sobre a chanceler Angela Merkel, que pode deixar o cargo de chefe do partido União Democrata-Cristã. Merkel disse em uma reunião do comitê executivo do partido que gostaria de continuar como chanceler, segundo o Die Welt, um jornal diário alemão. No domingo, seu partido e o parceiro de coalizão viram grandes perdas em Hesse, um dos estados mais ricos do país, semanas depois de perdas similares na Bavária. O alemão DAX 30 sobe 1,76%, enquanto o euro enfraquece modestamente, sendo negociado a US $ 1,1346, contra US $ 1,1404 na sexta-feira em Nova York.

EUA: Os futuros de ações dos Estados Unidos apontam para uma abertura positiva na manhã de segunda-feira, embora preocupações com ganhos corporativos e crescimento global continuem a pesar no mercado.

O Dow fechou em queda de quase 300 pontos na sexta-feira, após o S ​​& P 500 entrar brevemente no território de correção. O Nasdaq caiu mais de 2% no final da semana passada.

Na agenda econômica, a renda pessoal e os gastos dos consumidores para setembro estão programados para serem publicados por volta das 9h30 da manhã. Mais tarde, os dados de fabricação para outubro do Fed de Dalla devem ser divulgados.

Em notícias corporativas, os investidores provavelmente monitorarão uma enxurrada de relatórios de lucros. Essex Property Trust, Weatherford International e Bloomin Brands estão prontas para divulgar seus últimos números trimestrais antes do início do pregão. Enquanto isso, Mondelez International, AvalonBay e UDR devem divulgar os resultados após o fechamento da sessão de segunda-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: +0,44%
SP500: +0,75%
NASDAQ: +0,98%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 25/10/2018

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam em baixa na quinta-feira após um mergulho em Wall Street.

Os mercados da China lutaram por ganhos, com o índice Hang Seng de Hong Kong caindo 1,01%. O composto de Xangai eliminou perdas iniciais de mais de 2,5%, fechando fracionalmente em alta de 0,02%, à 2.603,8 pontos e o composto de Shenzhen caiu 0,34%, para fechar em 1.292,80 pontos.

Enquanto isso, o Nikkei do Japão caiu 3,72%, fechando em 21.268,73, enquanto o índice Topix caiu 3,1%, encerrando o pregão em 1.600,92. O iene japonês, amplamente visto como uma moeda porto-seguro, era negociado em 112,07 contra o dólar após fortalecer ante níveis acima de 112,6 na sessão anterior.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 1,63%, para fechar em 2.063,3 pontos. O índice de referência cai mais de 16% no acumulado do ano, de acordo com dados da Thomson Reuters Eikon. 

A SK Hynix registrou um lucro operacional recorde no terceiro trimestre nesta quinta-feira, superando as expectativas devido ao aumento sazonal de vendas de dispositivos móveis e à forte demanda de servidores, disse a Reuters. Ainda assim, as ações da empresa caíram 3%. Ações da Samsung caíram 3,64%, após seu pior dia em quase uma década na quarta-feira.

O ASX 200 da Austrália caiu 2,83% para fechar em 5.664,1 pontos, com a maioria dos setores em declínio. O sub-índice de energia perdeu 2,65%, enquanto o setor financeiro pesadamente ponderado caiu 3,02%. As ações da maior administradora de fortunas da Austrália, a AMP, despencaram 24,47% depois que a empresa disse que venderia seu braço de seguro de vida com desconto, segundo a Reuters. As ações das mineradoras australianas também caíram, com a Rio Tinto perdendo 4,52%, a Fortescue despencando 5,7% e a BHP perdendo 3,96%.

Os preços do petróleo caíram durante o horário asiático, com o índice de referência global Brent caindo 0,72%, para US $ 75,62 por barril, enquanto os futuros do petróleo nos EUA caíram 0,64%, para US $ 66,39 por barril.

EUROPA: As bolsas de valores da Europa avançam na manhã de quinta-feira, com os ganhos nas montadoras e empresas de mídia ajudaram a dissipar parte do pessimismo resultante de uma queda nos mercados dos EUA na quarta-feira. Os investidores também antecipam a decisão de taxa pelo Banco Central Europeu (BCE) que deve se reunir na quinta-feira e anunciar se haverá alguma mudança em sua política monetária. 

O pan-europeu Stoxx 600 operam em alta, apesar de ter caído com força na abertura. As ações de tecnologia voltaram para o terreno positivo, mas preocupações com a supervalorização do setor, levou a quedas significativas em Wall Street na sessão anterior. A fabricante alemã Kion Group dispara 13%, após divulgar seus resultados no terceiro trimestre. A Puma também negocia em alta de quase 8% depois de aumentar seu guidance para o ano.

O UBS divulgou resultados mais fortes do que o esperado na manhã de quinta-feira, com o aumento dos volumes de empréstimos, bem como o forte crescimento em ações e operações de câmbio. As ações saltam 1,1%. O SEB Bank sobe 3,5% depois que seus resultados no terceiro trimestre superaram as expectativas. O banco Lloyds também surpreendeu os investidores com seus últimos resultados. As ações operam marginalmente maiores.

As mineradoras listadas em Londres tem um dia de recuperação. Anglo American sobe 1,6%, Antofagasta avança 3,2%, BHP sobe 0,6% e Rio Tinto adiciona 1,5%.

A discussão entre Roma e Bruxelas sobre o orçamento do próximo ano continua. O ministro italiano das Finanças, Giovanni Tria, disse na quarta-feira que não vê motivos para apresentar um novo orçamento, depois que a Comissão Europeia disse que o plano não é bom o suficiente e deseja uma nova versão dentro de três semanas.

EUA: Os índices de ações dos EUA se preparam para uma recuperação, um dia depois que uma onda de vendas no final do pregão que eliminou todos os ganhos do Dow e S & P 500 e colocou a Nasdaq em território de correção pela primeira vez em dois anos.

Wall Street sofre a influencia de temores que está abalando profundamente os mercados, incluindo preocupações com a desaceleração econômica global, a trajetória de alta da taxa de juros do Federal Reserve e perspectivas de lucros mais fracas do que o esperado.

Na quarta-feira, o Dow caiu 606.11 pontos, ou 2,4%, para 24,583.42 pontos, o S & P 500 caiu 84,59 pontos, ou 3,1%, para 2.656,10 pontos, sua sexta sessão consecutiva de perdas. Enquanto isso, o Nasdaq Composite Index despencou 4,4%, para 7108,4 pontos, colocando o índice, 10% abaixo da máxima histórica de 29 de agosto,  definindo tecnicamente em território de correção. A perda também marcou o pior dia para o Nasdaq desde 18 de agosto de 2011.

Até agora, em outubro, o S & P perdeu 8,9%, o Dow caiu 7,1% e o Nasdaq recuou 11,7% no mês. No ano, o Dow cai 0,6% em 2018. O índice de blue-chip também está em baixa por cinco semanas consecutivas, a maior série de perdas semanais desde 11 de julho de 2008, quando o mercado caiu por seis semanas consecutivas. O S & P 500 também figura no vermelho, com queda de 0,7% no acumulado do ano.

Na agenda econômica, o relatório sobre as reivindicações semanais de desemprego é devido às 9h30. Ao mesmo tempo será divulgado uma leitura das encomendas de bens duráveis ​​para setembro, juntamente com ordens de despesas de capital. Um relatório sobre o avanço do comércio de mercadorias para setembro também deve ser divulgado às 9h30. Também está prevista os dados sobre as vendas pendentes de casas para setembro

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: +0,70%
SP500: +0,78%
NASDAQ: +1,22%
OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 24/10/2018

ÁSIA: Os mercados da Ásia terminaram misturados na madrugada desta quarta-feira, após um turbulento pregão.  O índice  da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu 0,2%, estendendo o declínio de mais de 2% na sessão anterior.

Os índices chineses do continente terminaram sem direção, com o índice de Xangai subindo 0,33%, para fechar em 2.603,30 pontos, enquanto o composto de Shenzhen caiu 0,23%, para cerca de 1.297,22 pontos, em um dia de negociações voláteis. Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,38%, fechando em 25.249,78 pontos.

O Nikkei do Japão recuperou-se das perdas anteriores para fechar 0,37% mais alto, em 22.091,18 pontos e o Topix registrou ligeiros ganhos no final do dia de negociação e terminou em 1.652,07 pontos, após recuar para níveis não vistos desde setembro de 2017. As ações da montadora Subaru caíram 7,02% depois que a empresa reduziu sua estimativa de receita operacional no primeiro semestre do ano fiscal que terminou em 31 de março de 2019.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,4%, fechando em 2.097,58 pontos. As ações da Samsung caíram 1,16 %, enquanto as da SK Hynix caíram 3,47%. As ações da siderúrgica Posco subiram 1,92% depois de apresentar seu maior lucro trimestral desde 2011, devido aos preços mais altos do aço.

Na Austrália, o ASX 200 lutou muito mas fechou em baixa de 0,24%, em 5.829 pontos. O setor financeiro fortemente ponderado subiu 0,14%, enquanto índice de energia registrou queda de 2,07%. As ações da Santos caíram 2,45%, Oil Search caíram 1,97% e Woodside Petroleum perderam 1,29%. Entre as mineradoras australianas, BHP caiu 2,1%, Fortescue e Rio Tinto recuaram 0,8% cada.

Os preços do petróleo giraram entre ganhos e perdas durante o horário asiático, após fortes quedas durante o pregão ocidental. O índice de referência global Brent caiu 0,12%, para US $ 76,35 por barril, enquanto o contrato futuro de petróleo dos EUA caiu para US $ 66,41 por barril.

A Arábia Saudita disse na terça-feira que continuará a atender a demanda pelo petróleo bruto, apesar das iminentes sanções americanas. Players de energia no Japão também sofreram, com as ações da Inpex caindo 3,3% e as da Japan Petroleum recuando 1,86%.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta na manhã de quarta-feira, com os investidores monitorando um novo lote de dados econômicos e uma enxurrada de resultados corporativos.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe cerca de 0,5% durante os primeiros acordos da manhã, com a maioria dos setores e principais bolsas em território positivo. As ações de varejo da Europa lideraram os ganhos na manhã de quarta-feira, em meio a notícias de resultados trimestrais. Kering da França, tem o melhor em desempenho setorial, com as ações subindo quase 9%, após números de vendas mais fortes do que o esperado no terceiro trimestre, enquanto as ações da empresa controladora da Gucci sobem mais de 7% com as notícias.

Enquanto isso, as ações do Deutsche Bank caem 3% durante as negociações da manhã, depois que o principal credor alemão disse que está em vias de registrar lucros neste ano, apesar de uma queda acentuada no lucro do terceiro trimestre.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1%, Antofagasta recua 0,9%, BHP perde 1%, enquanto Rio Tinto opera ema alta de 0,5%.

O banco central da Suécia confirmou sua intenção de aumentar as taxas de juros em dezembro deste ano ou em fevereiro de 2019, mas sinalizou que não tem pressa de elevar a taxa básica de juros para território positivo. As perspectivas de crescimento econômico e inflação permanecem "praticamente inalteradas" desde a reunião de política de setembro.

EUA: Os futuros de ações dos EUA recuam, já que as preocupações com o aumento dos custos corporativos e com a desaceleração econômica global atingiram Wall Street.

Os investidores também estão preparados para digerir uma nova rodada de relatórios de lucros em uma semana movimentada para resultados corporativos trimestrais.

Na terça-feira, o Dow Jones caiu 125,98, ou 0,5%, para 25.191,43 pontos. O S & P 500 perdeu 15,19 pontos, ou 0,6%, para 2.740,69 pontos, enquanto o Nasdaq Composite Index caiu 31,09 pontos, ou 0,42%, para 7.437,54 pontos.

O S & P 500 está à beira de recuar pela sexta sessão consecutiva e está quase 6% em relação à outubro, o Dow deverá cair pelo terceiro dia consecutivo e registra uma baixa de 4,8% neste mês. Enquanto isso, o Nasdaq caiu 7,6% em outubro e está à beira de entrar para o território de correção, definido como uma queda de pelo menos 10% sobre um pico recente. O índice de tecnologia e internet caiu 8,3% em relação ao máximo de 29 de agosto.

Em uma semana movimentada para os balanços corporativos, os investidores estão buscando o grau em que as taxas de juros mais altas estarão impactando a economia, já que o Federal Reserve indicou que continuará a apertar a política monetária até o final do ano. O foco de hoje voltará aos números mais recentes da Ford, Microsoft e Visa.

Os recentes problemas do mercado acionário da China e o drama político na Europa em torno da disputa orçamentária da Itália com a União Europeia e os esforços da Grã-Bretanha para sair do bloco também combinam para prejudicar o sentimento dos investidores.

As leituras do PMI flash da Markit para manufatura e serviços para outubro serão divulgadas às 10h45, enquanto o relatório sobre vendas de novas casas para setembro, com 620 mil novas residências esperadas, está previsto para as 11h00. O livro Bege do Federal Reserve é devido às 15h00.

Entre os palestrantes do Fed, a presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, será apresentada em uma discussão às 14h00, enquanto a governadora do Federal Reserve, Lael Brainard, deverá falar às 10h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: -0,43%
SP500: -0,55%
NASDAQ: -0,62%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 23/10/2018

ÁSIA: A sessão foi de baixas nos mercados asiáticos nesta terça-feira, com investidores permanecendo cautelosos em meio às crescentes tensões globais em todo o mundo. O índice da MSCI para as ações da região Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu mais de 1,3%.

Uma autoridade saudita relatou neste fim de semana uma nova versão sobre a morte do jornalista Jamal Khashoggi, desmentindo a declaração oficial da Arábia Saudita. A morte de Khashoggi provocou críticas globais contra a Arábia Saudita e causou efeito cascata nos mercados globais. 

Enquanto isso, a guerra comercial EUA-China continua sendo um foco para os mercados. Zhang Qingli, membro de um comitê chinês encarregado de formar alianças com outras nações, disse à investidores americanos em uma reunião que Pequim não "temia" uma guerra comercial com Washington. "A China nunca quer uma guerra comercial com ninguém, para não mencionar os EUA que tem sido um parceiro estratégico de longo prazo, mas também não teme uma guerra como ela".

Os mercados da China recuaram, revertendo os ganhos vistos nas últimas duas sessões. O composto de Xangai caiu 2,26%, para fechar em 2.594,83 pontos, enquanto o composto de Shenzhen caiu 1,92%, para 1.300,29 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 3,08%.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 2,57%, para 2.106,10 pontos, fechando no menor nível desde março de 2017.

No Japão, o índice Nikkei caiu 2,67%, para fechar em 22.010,78 pontos, enquanto o índice Topix caiu 2,63%, para 1.650,72 pontos. À medida que os investidores se afastaram dos ativos mais arriscados, como ações, eles buscaram um refúgio no iene japonês que subiu cerca de 0,6% em relação ao dólar, para 112,18 ienes.

O ASX 200 da Austrália fechou em queda de 1,05%, em 5.843,1 pontos, com o setor financeiro ​​caindo 1,18% e o de energia recuando 3,21%. O dia também foi difícil para as mineradoras. BHP caiu 1,2%, Rio Tinto perdeu 1,1% e Fortescue caiu 2%.

O índice ANZ-Roy Morgan da Confiança do Consumidor Australiano caiu 6% na semana passada, fechando em seu nível mais baixo em mais de um ano. Todos os componentes da pesquisa caíram acentuadamente.

EUROPA: As bolsas europeias caem para seus níveis mais baixos em quase dois anos nesta terça-feira, com as tensões diplomáticas com a Arábia Saudita, preocupações com o orçamento da Itália e o Brexit em andamento, pesam sobre o sentimento dos mercados.

O índice Stoxx 600 cai 1,6% durante as negociações da metade da manhã, para o nível mais baixo desde dezembro de 2016. O índice DAX da Alemanha lidera as perdas entre as principais bolsas, caindo 2,4%.

O FTSE 100 do Reino Unido opera em baixa, após fechar a sessão de segunda-feira no vermelho. O benchmark está a caminho da quarta queda nas últimas cinco sessões. Dúvidas sobre a capacidade da primeira-ministra Theresa May de liderar o Reino Unido em direção a uma saída ordenada da União Europeia atraem preocupações dos investidores britânicos. A recuperação da libra esterlina aumenta a pressão sobre as corporações multinacionais que compõe o índice londrino. Entre as mineradoras, Anglo American e Antofagasta caem 2,8% cada, BHP recua 1,6% e Rio Tinto opera em baixa de 1,4%.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse nesta terça-feira que há evidências que mostram que o jornalista saudita Jamal Khashoggi foi vítima de um "crime violento", em comentários aos legisladores em Ancara. Detalhando os eventos que levaram ao desaparecimento de Khashoggi, Erdogan disse que há "fortes sinais" de que "o incidente não foi um problema momentâneo de algo que aconteceu no local, mas sim o resultado de uma operação planejada" e que informações adicionais estão sendo avaliadas pelo serviço de segurança e inteligência da Turquia, mas acrescentou que isso aponta "que o incidente foi pré-planejado, premeditado". O presidente turco não revelou nenhuma evidência formal durante seu discurso.

O plano orçamentário da Itália deve ser revisado pela Comissão Europeia na terça-feira, enquanto o vai-e-vem continua entre o governo de extrema direita do país e Bruxelas.

EUA: Os futuros de ações dos EUA apontaram para uma sessão pesada nesta terça-feira, enquanto a recuperação de dois dias do mercado de ações da China começou a se desfazer, reacendendo questões sobre o crescimento econômico na segunda maior economia e suas implicações para os EUA.

Na segunda-feira, o Dow caiu 0,50%, enquanto o S & P 500 recuou 0,43%, enquanto o Nasdaq Composite conseguiu um ganho de 0,26%.

Os investidores também se preparam para uma avalanche de balanços de grandes empresas como a Caterpillar e a McDonald's.

Além dos balanços, os investidores continuam preocupados de como as altas das taxas de juros poderiam afetar a economia, já que o Federal Reserve indicou um movimento para endurecer a política monetária até o final do ano.

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: -1,26%
SP500: -1,38%
NASDAQ: -1,62%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 22/10/2018

ÁSIA: Os mercados da Ásia-Pacífico subiram na segunda-feira, com destaque para a segunda alta consecutiva nos principais índices chineses, após as autoridades tomarem medidas para apoiar o mercado em meio à divulgação do PIB mais fracos do que o esperado na semana passada.

No fim de semana, o presidente Xi Jinping enfatizou o apoio de Pequim ao setor privado, segundo a agência oficial de notícias Xinhua, que também divulgou novos detalhes sobre novos cortes de impostos. Os comentários do presidente chinês seguiram as medidas tomadas na sexta-feira pela principal autoridade econômica do vice-primeiro-ministro Liu He-Xi, bem como o chefe do banco central e dois reguladores financeiros para tranquilizar os investidores. Ainda segundo a estatal de notícias, mais estímulos estão a caminho, incluindo grandes cortes de impostos e taxas que podem valer mais de 1% do PIB.

O composto de Xangai disparou 4,09% para fechar em 2.654,88 pontos, enquanto o composto de Shenzhen avançou 4,90%, em 1.325,73 pontos, porém um observador do mercado, expressou ceticismo sobre a recente recuperação das ações da China continental, apontando que ainda paira preocupações persistentes com a guerra comercial de Pequim com Washington que "parece não acabar tão cedo".

Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 2,32% no pregão da tarde.

No resto da região, os ganhos foram mais modestos. O Nikkei do Japão fechou em alta de 0,37%, em 22.614,82 pontos, enquanto o índice Topix, mais amplo, ganhou 0,15%, encerrando o pregão em 1.695,31 pontos. 

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,25%, fechando em 2.161,71 pontos. 

O ASX 200 da Austrália recuperou parte das perdas iniciais, mas mesmo assim fechou em baixa de 0,58%, em 5.904,9 pontos, em meio à novas incertezas na perspectiva política do país. A maioria dos setores terminou o pregão em baixa, com destaque para o sub-índice financeiro fortemente ponderado caindo 0,75% enquanto o setor de energia caiu 0,82%. As mineradoras tiveram um bom dia. BHP avançou 0,5%, Rio Tinto adicionou 1,2%, enquanto Fortescue Metals subiu 2,7%.

O dólar australiano foi negociado a US $ 0,7121 no pregão da tarde, recuperando-se de uma baixa anterior de US $ 0,7086. O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, vai se reunir com parlamentares independentes nesta segunda-feira para tentar apoio ao seu governo, segundo a Reuters. O Partido Liberal, que está no poder, perdeu neste sábado a estreita maioria que tinha no parlamento depois que uma deputada independente venceu as eleições suplementares no distrito de Wentworth, em Sydney. A votação foi realizada para substituir a cadeira que o ex-primeiro-ministro Malcolm Turnbull, que deixou vacante depois que aposentou da política em setembro, após perder o cargo de chefe de governo em seu partido. 

A independente Kerryn Phelps ocupará a cadeira de Turnbull após derrotar o liberal Dave Sharma, que admitiu a derrota depois que seu partido perdeu 20% dos votos em um distrito que, até então, era um dos seus redutos eleitorais, segundo as projeções de analistas e veículos de imprensa locais. Sua vitória deixa o governo de Scott Morrison, membro da ala conservadora dos liberais que substituiu Turnbull em agosto, em uma posição delicada, pois até agora, a coalizão dispunha de uma maioria de apenas uma cadeira no parlamento. As próximas eleições gerais da Austrália devem acontecer em até maio de 2019.

EUROPA: As bolsas europeias registram ganhos modestos na manhã desta segunda-feira, lideradas pelas ações italianas depois de um rebaixamento da Moody's Investors Service, um rebaixamento classificado como benigno.  O Stoxx Europe 600 opera em alta de 0,19%, na sequência do modesto ganho da sexta-feira, que ajudou a registrar um aumento de 0,6% na semana.

As bolsas italianas e os preços dos títulos sobem depois que a Moody's rebaixou o rating de dívida soberana da Itália em um nível, para Baa3 na sexta-feira, apenas um grau acima do nível de subinvestimento ou lixo. A Moody's deu à Itália uma perspectiva estável, o que significa que é improvável que reduza o rating da dívida do país novamente no curto prazo.

Os mercados se agitaram nas últimas semanas devido preocupações sobre uma batalha orçamentária entre a Itália e a União Europeia. Uma fonte do governo italiano disse à Reuters que a UE rejeitará o orçamento "antiestablishment" que inclui um déficit orçamentário de 2,4% para o ano que vem, ante os atuais 1,8% na terça-feira e pedirá ao governo que arquitete um novo plano. O ministro da Economia, Giovanni Tria e o primeiro-ministro, Giuseppe Conte, tentaram, mas falharam no fim de semana, reduzir a meta do déficit, disse a fonte. 

Olhando para o benchmark pan-europeu, a Fiat lidera os ganhos em mais de 7% após a notícia de que a empresa havia concordado em vender sua unidade Magneti Marelli para uma empresa japonesa por US $ 7,1 bilhões. No outro extremo figura a Philips, cujas ações caem mais de 5%, depois dos resultados divulgados do terceiro trimestre ficarem aquém das expectativas dos analistas.

O foco do mercado continua nos ganhos corporativos com várias empresas anunciando seus últimos resultados. As ações da companhia aérea Ryanair sobem 3%, apesar de reportar lucros abaixo do esperado no segundo trimestre do ano fiscal e também anunciou investimentos e um progresso significativo com os funcionários para evitar mais greves.

Em Londres, o FTSE 100 do Reino Unido sobe 0,67%, com a ajuda das mineradoras. Anglo American e Antofagasta sobem 2% cada, enquanto BHP avança 1,1% e Rio Tinto adiciona 1,2%.

Nesta segunda-feira, a primeira-ministra Theresa May deve se dirigir à Câmara dos Comuns para falar sobre os últimos desenvolvimentos do Brexit. É provável que ela diga aos legisladores que 95% do acordo está pronto.

EUA: As ações dos EUA devem abrir em ligeira alta na manhã desta segunda-feira, com investidores mudando o foco do medo do medo do aumento das taxas para o último rodada de balanços corporativos. 

A empresa de gerenciamento de energia Halliburton, a fabricante de brinquedos Hasbro, a empresa de cuidados pessoais Kimberly-Clark e a fabricante de veículos off-road Polaris Industries publicarão seus respectivos resultados financeiros antes do sino de abertura desta segunda-feira.

Entre os dados econômicos, o Federal Reserve de Chicago divulgará os números do índice de atividade nacional às 9h30 da manhã.

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:
Dow: +0,38%
SP500: +0,37%
NASDAQ: +0,75%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 18/10/2018

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam em queda nesta quinta-feira, após o relatório do Fed sugerir mais aumentos de juros à frente.

Os mercados da China recuaram. No continente, o composto de Xangai despencou 2,94%, para fechar em 2.486,42 pontos, enquanto o composto de Shenzhen caiu 2,74%, para fechar o pregão em 1.232,01 pontos, com ações da gigante petrolífera chinesa PetroChina caindo quase 8%. O índice Hang Seng de Hong Kong caindo 0,03%.

No Japão, o índice Nikkei caiu 0,8%, para fechar em 22.658,16 pontos, enquanto o índice Topix, mais amplo, caiu 0,54%, para terminar o pregão em 1.704,64 pontos. O iene japonês foi negociado à 112,63 contra o dólar, ante a marca de 112 em Nova York. Mais cedo, dados mostraram que as exportações do Japão caíram em setembro pela primeira vez desde 2016, já que os embarques para os Estados Unidos e China recuaram, aumentando as preocupações com o impacto da escalada da guerra comercial sino-americana. Um economista, no entanto, disse que o declínio nas exportações pode ter sido "temporário" por conta de desastres naturais que causaram uma enorme interrupção na cadeia de fornecimento e na produção industrial e também no transporte em setembro, devendo melhorar razoavelmente em outubro e possivelmente em novembro.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,89%, fechando em 2.148,31 pontos, com as ações da fabricante de chips SK Hynix recuando 2,41%. O banco central do país manteve a política monetária estável.

O ASX 200 da Austrália terminou o dia de negociação ligeiramente superior em 5.942,4 pontos, ou alta de 0,06%. O sub-índice financeiro pesadamente ponderado fechou em alta de 0,45%, enquanto o setor de energia se recuperou parcialmente de suas perdas iniciais, mas ainda recuou 0,15% e o de materiais caiu 0,67%. Entre as grandes mineradoras, BHP caiu 1,2%, Fortescue avançou 4,5% e Rio Tinto subiu 0,4%.

Os dados de emprego na Austrália mostraram números de emprego para o mês de setembro aquém das expectativas. A taxa de desemprego caiu 0,3% em relação ao mês anterior, para 5,0%. Segundo analistas, esses dados de emprego "são voláteis e podem ter um impacto de curto prazo no dólar australiano. O aussie era negociado à US $ 0,7126, ante 0,715 da sessão anterior.

EUROPA: As bolsas europeias operam entre altas e baixas, com investidores cautelosos, depois que os líderes da UE falharem em relação à uma reunião especial para concluir o acordo com o Brexit no próximo mês. O pan-europeu Stoxx 600 opera próximo da estabilidade, com vários setores tomando direções diferentes. Os setores de recursos básicos e de construção caem mais 1,2%. 

O FTSE 100 do Reino Unido sobe 0,08%, depois de terminar a sessão de quarta-feira 0,1% menor. A libra esterlina sobe 0,0381% frente ao dólar à US $ 1,3113, ante US $ 1,3114 visto na noite de quarta-feira em Nova York. Contra o euro, a libra cai 0,1666%, sendo negociado em £ 0,8786, contra £ 0,8769 da quarta-feira. 

Traders acompanham notícias de que a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, estava considerando um longo período de transição dentro da UE, enquanto a Grã-Bretanha tenta romper um impasse nas negociações com o bloco comercial europeu. O chamado cenário do "não-acordo" parece cada vez mais provável depois que o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, tenha dito no início da semana que não nutria motivos para otimismo. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,9%, Antofagasta recua 1,1%, BHP perde 0,9% e Rio Tinto cai 0,2%.

As vendas no varejo do Reino Unido caíram  0,8% em setembro, um sinal de que os consumidores britânicos estão reduzindo os gastos depois de um forte verão para os varejistas. A queda em setembro reduziu a taxa de crescimento trimestral em vendas para 1,2%. Esse foi o terceiro declínio consecutivo, sugerindo que o gasto dos consumidores atingiu o pico no início do verão e agora está diminuindo.

O FTSE MIB Itália recua 0,02%, em meio à turbulências com as negociações orçamentárias do país com a União Europeia.

EUA: Os contratos futuros de índices de ações dos EUA apontam para uma abertura em ligeira, com os investidores digerindo comentários do mais recente encontro do Federal Reserve, que mostrou que o banco central estava se inclinando para mais aumentos das taxas de juros.

Na frente de dados, as reivindicações de seguro desemprego nos EUA são esperadas para 9h30, seguido por uma pesquisa do Philadelphia Fed Business Outlook.

Os mercados de ações em todo o mundo concentram-se na ata do Fed que previu mais aumento das taxas de juros, assim como na série de lucros corporativos do terceiro trimestre. Travelers, Bank of NY Mellon e Blackstone reportarão antes do início do pregão. Enquanto isso, espera-se que a American Express e o Paypal reportem depois do fechamento de mercado.

Às 10h00, o presidente do Banco Federal de St. Louis, James Bullard, fará uma apresentação sobre "A economia dos EUA e a política monetária" da Universidade de Memphis, no Tennessee.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,20%
SP500: -0,25%
NASDAQ: -0,32%
OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 17/10/2018

ÁSIA: As bolsas da Ásia fecharam em alta nesta quarta-feira, após fortes ganhos em Wall Street.

Os mercados da China continental registraram ganhos, com o composto de Xangai avançando 0,6%, para 2.561,61 pontos, enquanto o composto de Shenzhen subiu 0,81 por cento, em aproximadamente 1.266,55.

No Japão, o índice Nikkei avançou 1,29%, fechando em 22.841,12 pontos, enquanto o índice Topix subiu 1,54%, encerrando o pregão em 1.713,87 pontos, com a maioria dos setores ainda em alta. 

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,04%, fechando em 2.167,51 pontos, com as ações da gigante Samsung Electronics registrando ganhos de 1,26%.

O ASX 200 da Austrália subiu 1,18%, para fechar em 5.939,1 pontos com a maioria dos setores em alta. O sub-índice de energia subiu 0,64%, enquanto o setor financeiro ganhou 1,38%. As mineradoras tiveram um dia de baixas. BHP caiu 0,7%, Fortescue caiu 1,8% e Rio Tinto recuou 03%.

Mercados de Hong Kong ficaram fechados por conta de um feriado público.

O índice do dólar, que acompanha o dólar em relação a uma cesta de seus pares, era negociado em 95,138 no comércio asiático, 94,8 de ontem. Enquanto isso, o iene japonês operava em 112,24 contra o dólar, enfraquecendo ante 111,8 de ontem. 

Nos mercados de petróleo, os preços devolveram parte dos ganhos iniciais, mas permaneceram em território positivo. Os contratos futuros de referência do petróleo Brent subiu 0,17%, para US $ 81,55 por barril, enquanto os futuros de petróleo dos EUA avançava 0,17%, para US $ 72,04 por barril.

EUROPA: As bolsas de ações da Europa operam entre altas e baixas na manha desta quarta-feira, após o melhor dia desde o início de abril, com os investidores hesitantes com as negociações entre a União Europeia e o Reino Unido sobre o acordo comercial para o Reino Unido sair do bloco comercial.

O pan-europeu Stoxx Europe 600 cai 0,06%. O benchmark registrou a maior alta desde 5 de abril, segundo dados da FactSet. Enquanto isso, o FTSE 100 sobe 0,24%, o CAC 40 avança 0,04%, enquanto o DAX 30 da Alemanha recua 0,35%.

O índice italiano FTSE MIB Itália cai 0,45%, após registrar seu melhor ganho diário desde 10 de setembro, quando o índice subiu 2,3%.

O euro cai 0,0950% frente ao dólar e é negociado em torno de US $ 1,1566, comparado com US $ 1,1577 na terça-feira em Nova York. A libra recua 0,3185%, sendo negociado em US $ 1,3145, abaixo dos US $ 1,3185 da terça-feira.

Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American sobe 1,2%, Antofagasta avança 1,3%, Rio Tinto sobe 1,9%, mas BHP recua 0,1%.

Os investidores europeus estão focados no "momento da verdade" da primeira-ministra britânica Theresa May com a reunião em Bruxelas para tentar romper o impasse nas negociações para o divórcio com um acordo comercial. O chamado cenário de "não-negociação" parece cada vez mais provável, depois que o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, disse na terça-feira que não nutre "motivos para otimismo", o que poderia turvar os mercados da zona do euro e produzir fortes oscilações na libra britânica.

O maior problema nas discussões entre a UE e o Reino Unido centra-se na questão do comércio entre a República da Irlanda, que faz parte da UE e a Irlanda do Norte, do Reino Unido. O Reino Unido deve deixar a UE em 29 de março e espera-se que as negociações sejam concluídas até meados de novembro.

Separadamente, uma leitura da inflação do Reino Unido mostrou um aumento anual de 2,4% no mês passado, menor que os 2,7% registrados no mês anterior e 2,5% previstos pelos economistas. No entanto, o crescimento salarial atingiu alta de 3,1% nos três meses até agosto. De um modo geral, as leituras parecem improváveis ​​de impedir que o Banco da Inglaterra aumente as taxas pelo menos mais duas vezes nos próximos dois anos.

Investidores europeus também estão acompanhando o desenvolvimento do governo da Itália, que elaborou na segunda-feira uma lei orçamentária para o ano que vem, confirmando um conjunto de medidas que podem levar a um déficit crescente, mas que aumenta o conflito com a União Europeia. Os partidos Movimento 5 Estrelas e a "Liga" de extrema-direita abalaram os mercados financeiros com o potencial de um confronto entre o governo da Itália e a UE, o que pode ser prejudicial para integridade do bloco. O projeto de lei orçamentária será enviado ao parlamento italiano no sábado. Os legisladores precisarão aprovar até o final do ano.

EUA: As bolsas de valores dos EUA fecharam em forte alta na terça-feira. Os futuros de ações recuam antes da abertura em Wall Street, com os investidores continuando a digerir os desenvolvimentos políticos globais e reagindo a uma onda de lucros corporativos.

A ata da reunião de setembro do Federal Reserve, na qual eles elevaram as taxas de juros, é esperada para as 15h00 de quarta-feira.

Na terça-feira, o Dow saltou 547,87 pontos, ou 2,2%, para 25.798,42 pontos. O S & P 500 ganhou 59,13 pontos, ou 2,2%, para 2.809,92 pontos com os setores tecnologia e saúde entre os mais fortes em uma sessão onde todos os 11 setores terminaram em alta. O índice Nasdaq Composite subiu 214,75 pontos, ou 2,9%, para 7.645,49 pontos. Foi o maior avanço em um único dia para os três índices desde 26 de março.

Na agenda econômica, a leitura dos imóveis para moradia e as licenças de construção para setembro devem ser entregues às 9h30.


ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: -0,31%
SP500: -0,28%
NASDAQ: -0,30%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 16/10/2018

ÁSIA: Mercados da Ásia fecharam sem direção nesta terça-feira, com nova queda em Wall Street em meio à tensões geopolíticas entre a Arábia Saudita e a comunidade internacional.

Os mercados da China entregaram seus ganhos iniciais e fechou em território negativo. O composto de Xangai caiu 0,85%, fechando em 2.546,33 pontos, enquanto o composto de Shenzhen caiu 1,92%, encerrando o pregão em 1.256,37 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong ainda conseguiu fechar em alta de 0,07%.

A inflação ao consumidor da China em setembro subiu 2,5% em comparação com um ano atrás e 0,7% a mais que em agosto, mostraram dados do governo nesta terça-feira. A inflação aos produtores, no entanto, arrefeceu os ganhos para 4,1% em agosto, uma indicação de desaceleração da dinâmica econômica chinesa em meio à escalada das tensões comerciais com os EUA.

Enquanto isso, no Japão, o Nikkei avançou 1,25%, fechando em 22.549,24 pontos, enquanto o índice Topix, mais amplo, ganhou 0,74%, fechando em 1.687,91 pontos. As ações da gigante Softbank saltaram 3,62% após pesadas perdas de ontem. O iene japonês estava em 112,11 contra o dólar, recuando muito ante seus ganhos de ontem.

O Kospi da Coreia do Sul fechou estável em 2.145,12 pontos.

O ASX 200 da Austrália avançou 0,56%, fechando em 5.869,9 pontos, com a maioria dos setores tendendo a um nível mais alto. O sub-índice financeiro pesadamente ponderado obteve ganhos de 0,55%. Entre as mineradoras australianas, BHP Biliton avançou 1,3%, Rio Tinto subiu 1,6%, mas a produtora exclusiva de minério de ferro caiu 1,3%.

Nos mercados de petróleo, os preços caíram no comércio asiático depois de ganhos mais cedo. O contrato futuro de referência do petróleo Brent caiu 0,38%, para US $ 80,47 por barril, enquanto o contrato futuro de petróleo dos EUA caiu 0,47%, para US $ 71,44 por barril.

A polêmica em torno do desaparecido jornalista saudita Jamal Khashoggi, um crítico proeminente da administração saudita,  visto pela última vez no consulado saudita em Istambul, permaneceu em foco, com os mercados preocupados com o possível impacto sobre os preços do petróleo. O rei da Arábia Saudita, Salman, ordenou uma investigação interna, em colaboração com uma equipe turca, sobre seu desaparecimento em meio à protestos internacionais.

EUROPA: A maioria das bolsas europeias opera em alta na terça-feira de manhã, mas as tensões entre a Arábia Saudita e o Ocidente exacerbam preocupações geopolíticas e limitando os ganhos. O índice pan-europeu Euro Stoxx 600 opera em alta. As ações de empresas de telecomunicações avançam na sessão matutina. Destaque para as ações da Enel que sobe 2,7% após anunciar que estava aumentando sua participação em sua subsidiária chilena.

O índice de referência da Itália marca seu melhor dia em três semanas, enquanto ações do Reino Unido recuam, distorcendo em relação ao resto dos mercados europeus.

Os investidores continuam monitorando o impasse nas negociações do Brexit. O status "pós-Brexit" da fronteira irlandesa continua sendo um ponto de discórdia entre os negociadores antes de uma reunião entre os líderes europeus na quarta-feira.

Separadamente, o crescimento dos salários no Reino Unido acelerou durante o verão no ritmo mais rápido em quase uma década, aumentando os sinais de pressão inflacionária, mostraram os dados de terça-feira .

Entre as ações individuais, Meggitt sobe 5,7% depois que a empresa de engenharia britânica atualizou sua perspectiva de receita para o ano. As ações da Ocado também sobem cerca de 5% após a empresa de entrega receber uma atualização favorável pelo banco de investimentos Merrill Lynch.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 2,1%, Antofagasta recua 1,2%, BHP perde 1,4% e Rio Tinto opera em baixa de 0,6%.

O crescimento dos salários no Reino Unido acelerou durante o verão no ritmo mais rápido em quase uma década, aumentando os sinais de pressão inflacionária.

As exportações de bens da zona do euro para o resto do mundo aumentaram em agosto, ajudando a deter uma sequência de baixa no superávit comercial da área monetária e indicando que o crescimento econômico provavelmente continuará em um ritmo modesto. O aumento porém ficou abaixo do forte desempenho da zona do euro em 2017, quando registrou sua expansão econômica mais rápida em uma década, mas o crescimento fraquejou este ano, com o Banco Central Europeu identificando a demanda mais fraca da Ásia como um fator-chave. Após um declínio preocupante em julho, a agência de estatísticas da União Europeia anunciou uma recuperação de 2,1% nas exportações de bens durante o mês de agosto. Com as importações estáveis, o superávit comercial dessazonalizado aumentou de 12,6 bilhões de euros para 16,6 bilhões de euros (para US $ 19,21 bilhões, ante US $ 14,58 bilhões) em julho, o primeiro aumento desde março. Sem ajuste sazonal, o superávit foi de EUR 11,7 bilhões, ante EUR 15,3 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado.

Nos primeiros oito meses de 2018, o superávit comercial de bens da zona do euro recuou para EUR 129,6 bilhões, ante € 140,4 nos primeiros oito meses de 2017.

EUA: Os futuros de ações dos EUA na terça-feira operam com ganhos nos principais benchmarks, após as ações terminarem em baixa na sessão anterior, lideradas por um declínio nas empresas de tecnologia e relacionadas à Internet.

Um novo lote de balanços corporativos e novos desenvolvimentos das tensões globais, o Brexit e o orçamento da Itália, permanecem em foco.

O índice S & P 500 caiu em sete das últimas oito sessões, enquanto o Dow declinou em quatro das últimas cinco, apontando um ciclo predominantemente pessimista para benchmarks de ações nos EUA.

Na segunda-feira, o Dow Jones inverteu a direção intraday para cair 89,44 pontos, ou 0,4%, para 25.250,55 pontos enquanto o S & P 500 deslizou 16,34 pontos, ou 0,6%, para fechar em 2.750,79 pontos. O Nasdaq Composite caiu 0,9%, para terminar em 7.430,74 pontos.

Visto como um dos principais impulsionadores de ações, a temporada de resultados do terceiro trimestre está em pleno andamento nesta semana, com o Goldman Sachs e Morgan Stanley, entre os grandes nomes de bancos a relatando seus números nesta manhã, enquanto o grupo de streaming de vídeo Netflix Inc reportará após o fechamento do pregão.

Um relatório sobre a produção industrial e a utilização da capacidade devem ser divulgados às 10h15, enquanto uma leitura das vagas de trabalho deve ser feita às 11h00. Ao mesmo tempo, um relatório sobre o índice de construção de casas está programado para a mesma hora.

ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: +0,50%
SP500: +0,47%
NASDAQ: +0,70%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 15/10/2018

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam em baixa na madrugada desta segunda-feira, com investidores cautelosos após perdas globais na semana anterior. O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu 0,4%.

Na China, as bolsas caíram em meio à entrada em vigor de novas exigências de reserva para os bancos, num movimento do Banco Popular da China que deve injetar 750 bilhões de yuans (cerca de US $ 108,4 bilhões) no sistema bancário. O índice Hang Seng em Hong Kong caiu cerca de 1,38%, liderado por quedas no setor de tecnologia, enquanto o composto de Xangai recuou 1,49%, em torno de 2.568,10 pontos, o menor valor desde novembro de 2014, enquanto o composto de Shenzhen recuou 1,18%, encerrando o pregão em cerca de 1.281,08 pontos.

As tensões comerciais entre os EUA e a China continuam sendo um foco para os investidores. No domingo, o presidente do banco central da China, Yi Gang, disse que o Banco Popular da China ainda tem " muitos instrumentos monetários " e "espaço para ajustes" em relação ao impacto de uma guerra comercial. No mesmo dia, o embaixador chinês nos EUA, Cui Tiankai, disse ao "Fox News Sunday" em uma entrevista que diplomatas "não sabem quem é o tomador de decisão final" na Casa Branca do presidente Donald Trump.

No Japão, o Nikkei caiu 1,87%, fechando em 22.271,30 pontos, enquanto o índice Topix caiu 1,59%, para 1.675,44 pontos, com a maioria dos setores encerrando o pregão mais baixo. A gigante Softbank viu suas ações despencarem mais de 7,2% devido preocupações com os laços da empresa com a Arábia Saudita, que está sob crescente pressão internacional após o desaparecimento do proeminente jornalista saudita e morador dos EUA, Jamal Khashoggi, que era crítico do governo. Khashoggi está desaparecido desde que foi visto pela última vez no consulado saudita em Istambul, no dia 2 de outubro. A Arábia Saudita negou estar envolvida no desaparecimento de Khashoggi.

Enquanto isso, o Kospi da Coreia do Sul, também registrou perdas de 0,77%, fechando em 2.145,12 pontos, com a gigante Samsung Electronics recuando 0,45% e a fabricante de chips SK Hynix recuando 2,9%.

Na Austrália, o benchmark ASX 200 caiu cerca de 1% e terminar o dia de negociação em 5.837,1 pontos, com a maioria dos setores no vermelho. O subíndice financeiro pesadamente ponderado caiu 1,62%. Entre as mineradoras, BHP caiu 1,1%, Fortescue Metals recuou 0,8% e Rio Tinto encerrou em baixa de 0,6%.

Nos mercados de petróleo, os futuros da commodities devolveram parte dos ganhos iniciais, mas fecharam em alta durante o comércio asiático. O contrato futuro do Brent avançou 0,56%, para US $ 80,88 por barril, enquanto o contrato futuro de petróleo dos EUA subiu 0,36%, para US $ 71,60 por barril. O possível assassinato do jornalista saudita em sua embaixada na Turquia abre uma nova fonte de risco, já que o presidente Trump ameaça com "punição". Segundo analistas, qualquer retaliação saudita presumivelmente virá principalmente através da redução da oferta de petróleo e preços mais altos. 

EUROPA: As bolsas europeias abriram em baixa na manhã de segunda-feira. Preocupações com os desenvolvimentos no Brexit, uma potencial desaceleração potencial na economia chinesa e um aumento nos custos dos empréstimos dos EUA limitam o apetite dos investidores europeus.

O pan-europeu Stoxx 600 cai cerca de 0,1% logo após a abertura. Convatec da Grã-Bretanha lidera o fundo do índice de referência europeu durante as negociações da manhã, após o presidente-executivo Paul Moraviec ter dito ao conselho da empresa que deseja se aposentar. A empresa global de produtos médicos e tecnologias também reduziu sua previsão para o ano todo na segunda-feira, levando as ações a despencarem mais de 30%,enquanto isso, Chr. Hansen segue em direção ao topo do pan-índice. As ações listadas na bolsa de valores de Copenhague sobem mais de 4% depois de reportar resultados do quarto trimestre um pouco melhor do que o esperado.

Em relação ao Brexit, os investidores se voltam para uma importante reunião cúpula europeia na quarta-feira. Negociadores do Reino Unido e da União Europeia não conseguiram fechar um acordo no fim de semana, sobre questões relativas à controles nas fronteiras entre a Irlanda e a Irlanda do Norte.

A libra britânica segue negociada a 1,3105 contra o dólar na manhã de segunda-feira, cerca de 0,4% menor. O FTSE 100 opera em ligeira alta e destoa frente à seus pares continentais. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 0,6%, BHP recua 0,7% e Rio Tinto avança 0,3%.

Os preços do petróleo sobem e as ações na Arábia Saudita caem em meio a tensões diplomáticas entre Riyadh e o Ocidente. Trump prometeu "punição severa" para os sauditas se alguma conexão com o jornalista desaparecido for encontrada. Reagindo, Riyadh prometeu uma retaliação ainda mais forte contra qualquer movimento de Washington, acrescentando que a nação “desempenha um papel efetivo e ativo na economia global”. Além disso, um editorial do canal Al Arabiya, Turki Aldakhil, advertiu no domingo que quaisquer sanções impostas ao país poderiam empurrar os preços do petróleo para US $ 100, US $ 200 ou até mesmo o dobro desse valor.

Também ajuda na alta, os recentes dados mostrando queda na demanda pela commodity. No horário ocidental, o West Texas Intermediate para novembro sobe 0,83%, para US $ 71,93 o barril, depois de cair cerca de 4% na semana passada. Brent sobe 1,13%, para US $ 81,26 por barril, um ganho de 82 centavos após uma queda de 4,4% na semana passada.

EUA: Os futuros do índice de ações dos EUA recuam antes da abertura de segunda-feira, com investidores observando atentamente uma possível desaceleração da economia chinesa e monitorando a tensão entre a Arábia Saudita e o Ocidente.

Muitos investidores permanecem cautelosos após pesadas perdas nos mercados na semana anterior que varreu 1.400 pontos do Dow, e empurrou a Nasdaq para o território de correção. As perdas foram amarradas ao nervosismo devido a um aumento súbito das taxas de juros, já que o rendimento da nota do Tesouro de 10 anos atingiu uma alta de sete anos, acima de 3,25% na semana passada. Esse rendimento estava próximo de 3,15% na segunda-feira. Maiores rendimentos aumentam os custos de empréstimos para empresas e levam os investidores para longe de ativos considerados mais arriscados, como ações. Os rendimentos se movem inversamente para o preço.

As bolsas americanas subiram na sexta-feira, mas ainda registraram perdas na semana, com os investidores preocupados com o aumento das taxas de juros. O Dow e o S & P 500 encerraram a semana anterior com queda de mais de 4%, enquanto o Nasdaq registrou uma perda semanal de 3,7%.

Os números das vendas de varejo para setembro estão programados para serem publicados por volta das 9h30 da manhã, enquanto os dados do Empire State Manufacturing Index de outubro e o inventário de negócios de agosto estão programados para serem divulgados por volta das 11h.

Na temporada de balanços, o Bank of America e Charles Schwab devem divulgar seus últimos números antes do início do pregão.

ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: -0,42%
SP500: -0,47%
NASDAQ: -0,80%
OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 11/10/2018

ÁSIA: Os mercados da Ásia tiveram um dia de forte queda na madrugada desta quinta-feira após queda em Wall Street.

Na China, o índice Hang Seng caiu 3,54% em Hong Kong. No continente, o composto de Xangai despencou 5,22%, para fechar em 2.583,46 pontos e o composto de Shenzhen recuou 6,44%, para terminar em 1.293,90 pontos. A queda no índice de Xangai foi a pior dia desde fevereiro de 2016, de acordo com a empresa chinesa de serviços financeiros Wind Information.

Em Taiwan, o Taiex caiu 6,31%, para fechar em 9.806,11 pontos, com as ações da fabricante de lentes e fornecedora da Apple, Largan Precision, caindo 9,89%.

Os mercados do Japão também hesitaram. O Nikkei caiu 3,89%, fechando em 22.590,86 pontos, enquanto o índice Topix caiu 3,52%, encerrando o pregão em 1.701,86 pontos, com os principais setores para baixo, pressionadas pela alta do iene.  Até quarta-feira, o dólar caiu por cinco dias consecutivos contra o iene e registrou a maior queda de uma semana desde fevereiro.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 4,14% para fechar em 2.136,31 pontos.

Em Sydney, o ASX 200 caiu 2,74% ao fechar em 5.883,8 pontos, com a maioria dos setores em queda. O sub-índice de energia caiu 3,75%,  materiais perdeu 2,56% e o setor financeiro, fortemente ponderado, caiu 2,9%. Commonwealth Bank caiu 2,86%, enquanto entre as mineradoas, Rio Tinto recuou 3,2% e a da BHP perdeu 3,8%.

No sudeste da Ásia, as ações também caíram acentuadamente. Straits Times Index de Cingapura caiu 2,66%, enquanto o índice de Jacarta caiu 1,76% e KLCI na Malásia recuou 1,71%. Na Índia, o Nifty 50 da Índia caiu  1,95%.

EUROPA: Os mercados europeus seguem seus pares asiáticos e operam em baixa na manhã de quinta-feira, após perdas nos EUA em meio a temores sobre o rápido aumento das taxas de juros e uma desaceleração esperada no crescimento global.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 1,8% durante as negociações do meio da manhã, para o seu nível mais baixo em mais de 20 meses, com ações de serviços financeiros e de tecnologia liderando as perdas. 

Os mercados acionários globais caem devido aumento de temores sobre o crescimento econômico global e alta das taxas de juros. O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou no início desta semana que as tensões comerciais entre as EUA e a China podem levar a uma "súbita deterioração do sentimento de risco, desencadeando uma ampla correção nos mercados de capitais globais e um aperto acentuado das condições financeiras globais", levando para o seu nível mais baixo em mais de 20 meses, levando os rendimentos do Tesouro dos EUA a buscar as máximas de vários anos nesta semana, embora tenham reduzido os ganhos no pregão de quarta-feira.

WH Smith lidera o fundo do pan-índice após anunciar novos planos de reestruturação suas lojas de rua. As ações das ações listadas em Londres despencam mais de 12% com as notícias. Ainda no Reino Unido, Hays recua 11% após a agência de recrutamento alertou que ventos contrários podem atingir o ano fiscal de 2019.

Enquanto isso, Dialog Semiconductor sobe para o topo do índice. As ações da empresa disparam depois que ela anunciou um novo contrato de US $ 600 milhões com a Apple.

As mineradoras também um dia de baixa em Londres. Anglo American cai 2,5%, Antofagasta recua 3,9%, BHP recua 2,4%, enquanto Rio Tinto perde 1,8%.

Entre outras notícias corporativas, a montadora alemã BMW está investindo US $ 4,2 bilhões em sua joint venture com a empresa chinesa Brilliance Auto, dando-lhe uma participação majoritária.

O Brexit está de volta aos holofotes depois que o negociador-chefe da União Europeia, Michel Barnier, adotou um tom otimista sobre um acordo para a eventual retirada do Reino Unido, afirmando que um acordo será possível na próxima semana. Barnier sublinhou, no entanto, que o Reino Unido remanescente na união aduaneira seria a melhor solução possível para evitar uma barreira alfandegária entre a Irlanda e a Irlanda do Norte. 

Tanto o euro como a libra britânica saltam contra o dólar após comentários de Barnier na quarta-feira e subiram 0,4 e 0,27%, respectivamente, na manhã de quinta-feira.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos apontando para a continuação das vendas após a queda de mais de 800 pontos para o Dow no dia anterior, estendendo as perdas visto na Ásia depois que os investidores se assustaram com a continuidade do aumento dos rendimentos dos títulos.

Na quarta-feira, o DJIA caiu 831,83 pontos, ou 3,2%, para 25.598,74 pontos, sua pior queda diária desde fevereiro. O índice S & P 500 perdeu 94,66 pontos, ou 3,3%, para 2.785,68, a quinta queda consecutivas e a maior sequência de perdas desde novembro de 2016. O setor de tecnologia caiu 4,8%, queda percentual mais acentuada desde agosto de 2011.

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:
Dow: -0,75%
SP500: -0,65%
NASDAQ: -0,71%
OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 10/19/2018

ÁSIA: A maioria das bolsas da Ásia registrou ganhos nesta quarta-feira.

O ASX 200 da Austrália subiu 0,14% e fechou em 6.049,8 pontos, com a maioria dos setores valorizando. Entre as mineradoras, Rio Tinto valorizou 0,7% e Fortescue Metals fechou em alta de 0,3%. As ações da maior empresa privada de educação do país, a Navitas, disparou 21,84% depois que anunciou ter recebido uma oferta de compra de 1,97 bilhão de dólares australianos (1,4 bilhão de dólares) de um consórcio.

No Japão, os índices Nikkei e Topix voltaram a fechar em alta, após oscilar entre pequenos ganhos e perdas para finalmente fechar com um aumento de 0,16% cada. A maioria dos setores apresentaram ganhos. Durante o dia, dados mostraram que o núcleo das encomendas de máquinas no Japão subiram acima das expectativas em agosto, sugerindo um possível crescimento nos gastos de capital.

Na China, o índice Hang Seng de Hong Kong registrou um leve ganho de 0,08%, fechando em 26.193,07 pontos. Na terça-feira, o índice caiu pelo sexto dia consecutivo e atingiu a mínima de fechamento de 15 meses. Os bancos chineses subiram, assim como as empresas de energia que avançaram com os fortes preços do petróleo. A gigante de internet Tencent subiu ligeiramente após oito dias consecutivos de queda. 

No continente, as ações também abriram em alta mas enfraqueceram durante o pregão. O composto de Xangai registrou uma recuperação, avançando 0,18% e fechou em 2.725,84 pontos, porém o composto de Shenzhen declinou 0,15% e terminou o pregão em  1.383,05 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul fechou em baixa de 1,12%, para 2.228,61 pontos, após o feriado de terça-feira, embora a peso pesada Samsung tenha subido 0,78%.

De acordo com uma pesquisa da Reuters, analistas esperam que o iuan chinês se recupere depois das recentes perdas contra o dólar no próximo ano, na esperança de que as tensões comerciais e os riscos entre os EUA e a China diminuam. O yuan chinês onshore estava em 6,9185 contra o dólar, enquanto o yuan offshore foi negociado a 6,921. O Banco Popular da China havia estabelecido o ponto médio a 6,9072 no dia.

EUROPA: As principais bolsas europeias operam em baixa nesta quarta-feira, com os investidores monitorando os últimos acontecimentos políticos na Itália.

O índice pan-europeu Stoxx 600 cai 0,3% para 371,76 pontos. O índice FTSE 100 de Londres cai 0,10%, enquanto o CAC 40 da França recua 0,43% e o DAX 30 da Alemanha  perde 0,46%. 

O índice FTSE MIB da Itália registra uma pressão modesta e cai 0,12%. Ações dos bancos italianos permanecem no radar, com os investidores acompanhando os planos orçamentários do governo italiano. Ubi Banca cai 2% e o BPM cai 1,2%. Os medos persistem em um impasse entre Roma e a União Europeia sobre o orçamento de 2019 do país. Giovanni Tria, ministro das Finanças da Itália, prometeu na terça-feira que o governo fará o que for necessário para restaurar a calma se o nervosismo do mercado se transformar em uma crise. No entanto, os vice-primeiros-ministros Luigi Di Maio e Matteo Salvini se mantiveram firmes nos planos orçamentários e déficit do país. O rendimento dos títulos de 10 anos da Itália, sobe 2,9 pontos percentuais, para 3,539%, negociando mais de 3 pontos percentuais acima do rendimento de 10 anos do governo alemão, conhecido como "bund".

As ações da LVMH caem 3,4% nos negócios iniciais, depois de relatar desaceleração nas vendas. Outras marcas de luxo também recuam. Dior registra queda de 3% e Kering perde 2,8%. Segundo a Reuters, o Morgan Stanley cortou a classificação do setor de bens de luxo da UE para "underweight". Empresas de luxo tem lutado para superar as preocupações com o consumo na China e em outras economias emergentes.

As ações da Total sobem 2,1%, impulsionadas por um aumento contínuo dos preços do petróleo. HSBC Holdings sobe 0,9% depois de ter concordado na terça-feira em pagar US $ 765 milhões para liquidar as acusações do Departamento de Justiça dos Estados Unidos de que cobriu os riscos ligados a hipotecas residenciais antes da crise financeira.

Entre as mineradoras negociadas em Londres, Anglo American cai 1,3%, Antofagasta recua 2,1%, enquanto entre as gigantes, BHP perde 1,5% e Rio Tinto cai 1,3%.

Em outros lugares, Brexit continua no radar para o mercado, já que o governo do Reino Unido enfrenta pressão para chegar a um acordo com a União Europeia antes do final do ano. A Sociedade Britânica de Fabricantes e Comerciantes de Motores, um órgão que representa o setor automotivo, lançou na quarta-feira um plano de contingência chamado "Programa Brexit Readiness", com o objetivo de proteger a cadeia de fornecimento da indústria.

EUA: Os futuros do índice de ações dos EUA seguem sob ligeira pressão antes da abertura de quarta-feira. 

Os investidores continuam monitorando o mercado de títulos. Na sessão anterior, o rendimento do Tesouro de 10 anos de referência caiu ligeiramente após atingir uma nova máxima de sete anos no início do pregão. O rendimento dos bônus de 30 anos também atingiu seu ponto mais alto desde 2014.

Na quarta-feira, os rendimentos dos títulos continuam a subir. As preocupações em torno do aumento das taxas de juros continuam a manter os investidores no limite, à medida que os participantes do mercado discutem o que isso pode significar para a economia doméstica e a política monetária daqui para frente.

Enquanto isso, os pedidos de hipoteca devem ser divulgados às 9h00 da manhã, seguidos pelos índices do índice de preços ao produtor (PPI) às 9h30 e pelo comércio atacadista às 11h00.

Na frente do banco central, uma série de discursos está programada para acontecer. O presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, estará em Michigan no almoço da Câmara de Comércio Flint & Genesee; enquanto na Geórgia, o presidente do FED de Atlanta, Raphael Bostic, deve fazer uma aparição em um evento da Associação Nacional de Diretores Corporativos em Atlanta.

Os investidores também estarão acompanhando qualquer notícia fora da esfera política, à medida que as eleições de meio de mandato, previstas para novembro, se aproximarem.

Na frente corporativa,  Fastenal está pronta para publicar seus resultados mais recentes.

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:
Dow: -0,53%
SP500: -0,55%
NASDAQ: -0,55%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.