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RESENHA DA BOLSA - SEXTA-FEIRA 28/12/2018

ÁSIA: Os mercados asiáticos tiveram um dia positivo no último pregão do ano, após recuperação de Wall Street no final de uma semana turbulenta.

Em Tóquio, o Nikkei fechou em baixa de 0,31% após dois dias de ganhos, com o Banco do Japão divulgando a ata de sua última reunião, na qual alertou sobre inflação mais fraca e riscos de queda da atividade econômica. 

Dados do governo apontaram que o desemprego aumentou em novembro de 2,4% para 2,5% em outubro e a produção industrial caiu 1,1% em relação ao mês anterior em novembro, aumentando as preocupações com a desaceleração da economia. A taxa de desemprego do país também aumentou para 2,5% em novembro, em comparação com 2,4% em outubro.

Essas perdas fizeram com que o Nikkei registrasse sua primeira perda anual desde 2011. O índice Topix, mais amplo, também registrou sua maior perda anual desde 2011. Os mercados japoneses estarão fechados na próxima segunda-feira, fazendo com que o pregão desta sexta-feira seja o último dia de negociação de 2018.

No resto da Ásia, no entanto, as bolsas registraram ganhos nesta sexta-feira.

O ASX 200 na Austrália subiu 1,02%, com a maioria de seus setores em alta. O sub-índice financeiro, fortemente ponderado, subiu 2,34%, com as ações dos chamados "Big Four" da Austrália, registrando ganhos. Entre as mineradoras australianas, BHP caiu 0,1%, Fortescue Metals subiu 0,2% e Rio Tinto avançou 0,3%.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,62%, fechando em 2.041,04 pontos, com a gigante Samsung subindo 1,18%.

Os mercados da China continental, que são observados de perto em relação à guerra comercial sino-americana, as bolsas fecharam em alta. O composto de Xangai subiu 0,44% e o composto de Shenzhen ganhou 0,28%. O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em alta de 0,10%.

Os lucros das principais empresas industriais chinesas caíram em novembro pela primeira vez em três anos, em meio a uma desaceleração econômica e a tensão comercial com Washington. Dados do governo mostraram que o lucro de empresas siderúrgicas, materiais de construção, petróleo, produtos químicos e fabricação de equipamentos declinou 1,8% em relação ao ano anterior, uma inversão frente ao ganho de 3,6% registrado em outubro.

A Reuters informou, citando três fontes familiarizadas com a situação, que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está reconsiderando uma ordem executiva de proibir as empresas americanas de usarem equipamentos de telecomunicações fabricados pela Huawei e pela ZTE.

As ações da ZTE, cotadas em Hong Kong, subiram cerca de 0,8% nesta sexta-feira,  depois de registrar quedas no dia anterior. Sua contraparte listada em Shenzhen, no entanto, caiu 1,56% no dia.

O relatório surge em meio à esforços de autoridades da China e dos EUA para fechar um acordo comercial permanente. No início de dezembro, os dois países concordaram com um período de trégua de 90 dias a fim de chegar a um acordo.

Após esse desenvolvimento, o jornal britânico The Times também informou que o ministro da Defesa da Grã-Bretanha disse ter "preocupações graves e profundas sobre a Huawei fornecer a rede 5G na Grã-Bretanha". Um porta-voz do Ministério da Defesa confirmou os comentários de Williamson.

A próxima geração de padrão sem fio 5G é esperado para ser um salto significativo em relação à geração atual. Os EUA, a China e até a Finlândia estão disputando a supremacia sobre a nova tecnologia.

EUROPA: Os mercados europeus operam em alta na manhã de sexta-feira, após uma sessão turbulenta em Wall Street, onde o Dow apagou uma queda de 600 pontos para fechar positivo.

O índice pan-europeu Euro Stoxx 600 sobe mais de 1% com as principais bolsas em território positivo. 

Os ganhos de sexta-feira vem após a forte venda na região na quinta-feira, quando o DAX fechou em baixa de 2,4%. A bolsa alemã está em "bear market", cerca de 22% abaixo de sua maior alta de 52 semanas e está no caminho para seu pior mês desde janeiro de 2016 e seu pior ano desde 2008.

O setor de recursos básicos lideraram os ganhos após alta das ações chinesas durante a noite. Anglo American, Antofagasta e BHP sobem 2% cada, enquanto Rio Tinto sobe 1,5%.

EUA: Os futuros de ações dos EUA operam em alta, após uma semana com grandes oscilações para os principais índices. 

Na quinta-feira, o DJIA fechou em alta de 1,14%, para terminar em 23.138,82 pontos, recuperando de uma baixa de 611 pontos durante a sessão. O S & P 500 também eliminou sua queda inicial para subir 0,86%. O Nasdaq Composite apagou uma perda de mais de 3% para fechar em alta de 0,4%.

O movimento do Dow, de um declínio de 2,67% para um resultado positivo no final do pregão, marcou sua maior oscilação intraday desde 4 de outubro de 2011, quando se recuperou de uma queda de 2,75%. A reviravolta de quinta-feira foi o maior do S & P 500 desde 25 de maio de 2010 e o maior para o Nasdaq desde 18 de novembro de 2008.

O maior aumento diário do Dow foi na quarta-feira, quando terminou com um ganho de 1.086,25 pontos, ou 5%, em 22.878,45 pontos. O S & P 500 subiu 5% para terminar em 2.467,70 pontos e o Nasdaq subiu 5,8%. O movimento ocorreu depois de um brutal "selloff" na sessão encurtada de véspera de Natal, segunda-feira, dia 24.

Na semana, o Dow e o S & P 500 devem ganhar 3%, enquanto o Nasdaq está pronto para um aumento de quase 4%, porém no ano, as bolsas americanas continuam em queda acentuada no mês e no ano. O Nasdaq Composite está em um mercado de baixa e o S & P 500 e Dow estão em em território de correção.

ÍNDICES FUTUROS - 8h20:
Dow: +0,34%
SP500: +0,36%
NASDAQ: 0,31%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 27/12/2018

ÁSIA: Após um dia incrível em Wall Street, onde os índices importantes saíram de uma baixa para terminar próximo de uma alta de 5%, estimulou os ganhos na Ásia.

O Nikkei do Japão subiu 3,89% no dia, saindo do "bear market", enquanto o Topix saltou 4,90%. Foi a segunda alta consecutiva de ambos, após caírem 5% no dia de Natal. As ações da Japan Display subiram 5,88% com base em um relatório de que o iPhone XR representou 32% das vendas de iPhone da Apple nos EUA nos primeiros 30 dias após seu lançamento. A empresa fornece os painéis de cristal líquido usados ​​no iPhone XR.

Na Austrália, o ASX 200 avançou 1,88% na volta às negociações, com todos os setores observando ganhos. Entre as mineradoras, BHP subiu 1,8%, Fortescue avançou 0,6% e Rio Tinto fechou em alta de 0,7%. 

Vale também ressaltar que o setor de energia subiu 3,2%. Santos subiu 2,67%, Woodside Petroleum ganhou 4,16% e Beach Energy subiu 1,14%.

Ganhos semelhantes foram vistos no Japão, onde o Inpex avançou 4,28%, JXTG saltou 8,06%, Fuji Oil ganhou 5,04% e a Japan Petroleum Exploration subiu 6,08%.

Esses movimentos vieram na esteira de uma forte recuperação nos preços do petróleo na quarta-feira, quando WTI dos EUA e o benchmark internacional Brent registraram suas maiores altas desde o dia 30 de novembro de 2016, quando a OPEP assinou um acordo para cortar sua produção de petróleo, após uma autoridade russa prever que os preços do petróleo se estabilizariam em 2019. No entanto, tanto WTI quanto o Brent reduziram parte de seus ganhos no horário comercial asiático de quinta-feira. 

Kospi da Coreia do Sul fechou com uma discreta alta de 0,02%, em 2.028,44 pontos.

Os mercados da China continental, que são observados de perto frente à guerra comercial de Pequim com Washington, sucumbiram à tendência geral positiva e fechou com perdas no dia, com dados do governo mostrando que os lucros industriais caíram em novembro, pela primeira vez em quase três anos. O composto de Xangai caiu 0,61%, para fechar em torno de 2.483,09 pontos, enquanto o composto de Shenzhen caiu 1,21%, para terminar seu dia de negociação em aproximadamente 1.264,23 pontos. 

O índice Hang Seng de Hong Kong também caiu 0,67%.

A petroleira estatal China Petroleum & Chemical, também conhecida como Sinopec, supostamente suspendeu dois altos funcionários, depois que a empresa sofreu perdas. As ações da Sinopec, cotadas na bolsa de Hong Kong, caíram cerca de 4,2%, enquanto sua contraparte listada em Xangai despencou 6,75% no dia seguinte ao relatório.

EUROPA: Os mercados europeus operam com volatilidade ​na manhã desta quinta-feira, depois que as bolsas dos EUA tiveram seu melhor desempenho em quase uma década na quarta-feira.

O índice pan-europeu Euro Stoxx 600 cai 1,05% após uma abertura ligeiramente positiva, com a maioria dos mercados da região reabrindo após as férias de Natal. O CAC 40 da França lidera os ganhos, subindo 1% na abertura, após uma forte liquidação no início da semana, porém perde terreno.

O DAX da Alemanha e o FTSE MIB italiano operam em baixa de mais de 1%. 

O Stoxx 600 ainda está em território de correção e está em torno de 17% abaixo de sua maior alta de 52 semanas. O DAX está em correção técnica, com baixa de cerca de 22% ante sua maior alta de 52 semanas.

Na Itália, os bancos pressionam o índice depois que o principal investidor do Banca Carige bloqueou uma emissão  de 400 milhões de euros para o banco, informou a Reuters.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,7%, Antofagasta recua 1,1%, BHP perde 1,3% e Rio Tinto cai 1,6%.

EUA: Os futuros de ações dos Estados Unidos operam em baixa na manhã desta quinta-feira, após uma forte recuperação de Wall Street na sessão anterior.

Na quarta-feira, o DJIA terminou o dia com uma incrível alta de 4,98%, em 22.878,45 pontos. O S & P 500 avançou 4,96% e o composto Nasdaq subiu 5,84%. O movimento de alta ocorreu depois que um relatório da Mastercard disse que as vendas das festas cresceram em sua maior taxa em seis anos, acalmando as preocupações sobre a economia dos EUA.

Os três principais índices registraram os ganhos diários mais fortes desde 23 de março de 2009. A alta veio na esteira de uma brutal reviravolta frente à sessão encurtada da véspera de Natal na segunda-feira, quando os os três índices cravaram os menores níveis de fechamento desde 2017.

Os três principais índices caem mais de 10% no mês e o Nasdaq permanece em "bear market".

Há preocupações de que o movimento de quarta-feira tenha sido exagerado, o que pode ser refletido na força do iene contra o dólar (USDJPY,-0,51%) - a moeda japonesa é muitas vezes vista como um porto seguro para os investidores em tempos de incerteza econômica e de mercado, enquanto o rendimento da nota do Tesouro de 10 anos  escorregou para 2,787%.

Embora os investidores tenham recebido a garantia do cargo do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, não há solução para outras questões importantes como a paralisação do governo enquanto Washington disputa o financiamento para o muro fronteiriço proposto por Trump 

Também há espaço para notícias otimistas para o comércio global, com os EUA devendo enviar uma delegação para manter conversações com autoridades chinesas durante a semana de 7 de janeiro, segundo a Bloomberg News, o que deve marcar a primeira vez que delegados americanos e chineses se reúnem desde a reunião do G-20 na Argentina no início deste mês, que rendeu uma trégua tarifária de 90 dias entre as duas potências.

Na agenda econômica, será divulgado as reivindicações de seguro desemprego, às 11h30.

ÍNDICES FUTUROS - 8h45:
Dow: -1,32%
SP500: -1,36%
NASDAQ: -1,56%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 26/12/2018

ÁSIA: Na volta do feriado de Natal, a maioria das bolsas asiáticas que abriram registraram quedas nesta quarta-feira.

As bolsas japonesas tiveram ganhos na quarta-feira após o Nikkei fechar em baixa de 5% no Dia de Natal. O Nikkei subiu 0,89%, enquanto o índice Topix registrou ganhos de 1,12%. As ações do peso pesado do índice Fast Retailing, empresa dona da cadeia de lojas de vestuário Uniqlo, contrariaram a tendência positiva geral no Japão e caiu 0,92% no dia.

Na Coreia do Sul, no entanto, o Kospi caiu 1,31%, com ações da pesada Samsung Electronics perdendo 1,16%.

Nos mercados da China continental, os investidores seguiram observando a disputa comercial entre Pequim e Washington. O composto de Xangai caiu 0,26% e o composto de Shenzhen caiu 0,58%.

Os mercados de ações australianos e de Hong Kong ficaram fechados.

EUROPA: As principais bolsas da Europa não abrem nesta quarta-feira devido comemorações de Natal.

EUA: Os futuros de ações dos EUA operam entre altas e baixas na manhã desta quarta-feira, enquanto Wall Street se preparou para reabrir após uma sessão encurtada de pré-Natal que acabou sendo a pior da história do mercado de ações. O restante da semana terá dias normais de negociação. Os mercados americanos permaneceram fechados na terça-feira.

Na sessão encurtada de véspera de Natal, o Dow Jones Industrial Average deslizou 2,91%, o seu menor fechamento desde 7 de setembro de 2017, enquanto o índice S & P 500 caiu 2,71%, para 2.351,10 pontos, o menor valor desde 21 de abril de 2017. O índice Nasdaq Composite Index recuou 2,21%, para 6.192,92 pontos, seu menor fechamento desde 10 de julho de 2017.

Outra sessão negativa nesta quarta-feira marcará a quinta sessão consecutiva de perdas, após a pior semana de negociação desde a crise financeira de 2008 na semana passada. O Nasdaq entrou oficialmente em mercado de urso na sexta-feira e agora está 23,6% abaixo do recorde de 29 de agosto. O S & P cai 19,8% em relação ao fechamento de 20 de setembro e o Dow cai 18,8%.

Com muitos operadores de mercados de férias, espera-se que os volumes sejam mais fraco e que os movimentos possam ser exagerados. O movimento de segunda-feira ocorreu depois que o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, twittou que havia conversado com os CEOs dos seis maiores bancos do país para avaliar a saúde do sistema bancário.

Uma fonte próxima à Casa Branca disse que Mnuchin pode estar em "sério risco", com o presidente americano. Mnuchin apoiou a nomeação do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, cuja política monetária e taxa de juros foram alvo de duras críticas por parte de Trump.

Enquanto isso, partes do governo federal permanecem fechadas enquanto os legisladores de Washington votam o financiamento para o muro fronteiriço proposto por Trump. Este também disse na terça-feira que o governo não reabrirá até que “nós tenhamos um muro".

ÍNDICES FUTUROS - 7h15:
Dow: +0,11%
SP500: +0,25%
NASDAQ: +0,14%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 19/12/2018

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam em baixa na quinta-feira após o Federal Reserve dos EUA aumentar as taxas de juros pela quarta vez em 2018.

O Nikkei do Japão caiu 2,84%, enquanto o índice Topix caiu 2,51%. O Banco do Japão deixou as metas das taxas de curto e longo prazo inalteradas, como esperado.  As ações do conglomerado Softbank Group continuaram sob pressão na quinta-feira, caindo 4,72 por cento, um dia após o IPO decepcionante em sua unidade móvel na quarta-feira.

Os mercados da China continental fecharam sem direção, com o índice de Xangai recuando 0,52% e o composto de Shenzhen se recuperando das perdas anteriores para encerrar o pregão em alta de 0,21%.

O banco central da China decidiu manter as taxas de empréstimos de curto prazo, um dia depois de anunciar medidas para encorajar os bancos à emprestar a pequenas empresas. Pequim anunciou inesperadamente um programa de empréstimos de 100 bilhões de yuans (US $ 15 bilhões) para apoiar empreendedores. Os analistas financeiros viram a "flexibilização objetiva" como um sinal de que os formuladores de políticas querem dar sustentação ao crescimento econômico sem relançar um aumento nos níveis da dívida nacional. Após o movimento do Banco do Povo da China para estimular os pequenos negócios, as ações dos grandes bancos caíram. Banco Agrícola da China caiu 0,57% e China Construction Bank caiu 2,14. As ações do setor financeiro representa quase 40% do benchmark de Xangai.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,94%, com as ações do HSBC, cotadas em Hong Kong, caindo cerca de 1%.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 1,34%, com as ações dos chamados "Big Four Banks" do país registrando perdas. Entre as mineradoras australianas, BHP caiu 1,8%, Fortescue perdeu 0,7% e Rio Tinto recuou 2,1%.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,9%, enquanto as ações da LG Electronics caíram 4,13% após um analista estimar um declínio de 15% em relação ao ano anterior no lucro operacional do quarto trimestre da empresa, citando a fraqueza em setores como suas divisões de televisão e smartphone.

As ações de empresas relacionadas a tecnologia registraram quedas significativas na quinta-feira. A produtora de chips SK Hynix e Taiwan Semiconductor Manufacturing recuaram 2,82% e 2%, respectivamente. No Japão, a Tokyo Electron caiu 4,3%, enquanto a fabricante de equipamentos de teste de semicondutores Advantest caiu 3,91%.

Os movimentos no setor vieram depois que as ações da fabricante de chips americana Micron Technology despencaram quase 8%, um dia depois de ter recuado mais de 6% no pregão após terça-feira, após perda de receitas.

EUROPA: As bolsas europeias caem acentuadamente na quinta-feira, depois que o Federal Reserve dos EUA elevou as taxas pela quarta vez em 2018.

O STOXX 600 pan-europeu STOXX 600 cai 1,5% nos primeiros acordos da manhã, para o seu nível mais baixo desde dezembro de 2016. Das principais bolsas, o FTSE 100, o CAC 40 e o DAX caem quase 2%, buscando os menores níveis desde o final de 2016.

O setor de recursos básicos da Europa lideram as perdas na manhã de quinta-feira, depois que o Tesouro dos EUA disse que suspenderá as sanções contra a gigante do alumínio Rusal. Antofagasta, Boliden e Randgold Resources lidera as perdas no setor, todos negociando em baixa de mais de 3%.

O setor de varejo também atinge novas mínimas, atingindo o menor nível desde outubro de 2014. Inditex, Next e Dufry AG lideram as perdas do setor.

A coroa sueca sobe em relação ao dólar e ao euro, depois que o banco central do país elevou as taxas de juros pela primeira vez desde julho de 2011. O Riksbank elevou sua taxa de recompra de -0,5% para -0,25%. Em um comunicado em seu site, o banco disse que a política monetária ainda deve "prosseguir com cautela", alegando que a nova taxa de recompra significará que "a política monetária ainda é expansionista e, portanto, continuará apoiando a atividade econômica". 

O Comitê de Política Monetária do Banco da Inglaterra anunciou sua última decisão de taxa de juros na sua última reunião do ano. Os investidores esperam que o BoE mantenha as taxas neste mês.

EUA: Os futuros de ações dos EUA estavam sob pressão na quinta-feira, reagindo negativamente ao aumento da taxa de juros e as perspectivas futuras do Federal Reserve, depois de uma sessão que deixou os três índices em novas baixas históricas para 2018.

Na quarta-feira, o DJIA Média Industrial Dow Jones caiu 1,49%, enquanto o índice S & P 500 recuou 1,54%. O Nasdaq Composite Index caiu 2,17%.

O Fed elevou a taxa em 25 pontos-base, de 2,25% para 2,5%, o quarto aumento da taxa de juros do ano. As perdas aumentavam à medida que Powell explicava a decisão e acompanhava as previsões.

A decepção dos investidores ocorreu mesmo depois da declaração política parecer um pouco mais "dovish" do que a posição anterior do banco central, com o FOMC mostrando que deve haver mais dois aumentos no próximo ano, em vez de três previstos na reunião de setembro do Fed.

O Dow e o S & P 500, ambos em território de correções, seguem à caminho para a sua pior performance em dezembro desde a Grande Depressão de 1931, com uma queda de mais de 8% e 9%, respectivamente, neste mês. O S & P 500 está agora no vermelho em 2018, em baixa de 6,3%.

O Dow perdeu mais de 1.250 pontos nesta semana.

Não está prevista a divulgação de dados relevantes ao mercado. 

ÍNDICES FUTUROS - 7h15:
Dow: -0,33%
SP500: -0,32%
NASDAQ: -0,33%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 19/12/2018

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam o dia sem direção, com investidores aguardando a decisão da reunião  do Federal Reserve dos EUA. O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, subiu 0,4%.

No mercado japonês, o Nikkei terminou o dia em alta de 0,6% e o Topix, mais amplo, fechou em alta de 0,41%. A tão esperada estreia comercial da SoftBank Corp, a unidade móvel do conglomerado japonês SoftBank Group, decepcionou. As ações da companhia fecharam 14,5% abaixo do preço da oferta pública inicial, a 1.500 ienes (13,36 dólares). Foi a ação mais negociada na Bolsa de Valores de Tóquio, num total de 2,65 trilhões de ienes (US $ 23,6 bilhões), o maior de todos os tempos no Japão e o segundo maior do mundo, atrás do IPO de US $ 25 bilhões da Alibaba em 2014.

Na China, o desempenho foi misturado. O composto de Xangai encerrou o dia em queda de 1,05% e o composto de Shenzhen caiu em 1,37%. Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,20% no final do pregão asiático. 

As ações das principais empresas chinesas de petróleo caíram após recuo dos preços do petróleo da noite para o dia. As ações da Petrochina caíram 3,28% em Hong Kong e 2,1% em Xangai. As ações da China Petroleum e Chemical Corp caíram 4,85% em Hong Kong e 2,75% em Xangai.

O setor de energia da Austrália também também sofreram. Origin Energy caiu 5,69%, enquanto a Woodside Petroleum caiu 1,82%. O índice ASX 200 caiu 0,16%. Entre as mineradoras australianas, BHP caiu 0,5% e Rio Tinto avançou 0,8%.

As ações da Coreia do Sul, encerraram a sessão com o índice Kospi subindo 0,81%.

EUROPA: As principais bolsas de valores europeias operam em alta na manhã de quarta-feira. O pan-europeu Stoxx 600 sobe cerca de 0,2% nos primeiros acordos da manhã.

O setor bancário performa um dos melhores desempenhos logo após o início do pregão, em meio à apoio aos credores da Itália depois que relatórios surgiram no final da terça-feira, alegando que a Itália havia chegado a um acordo informal com a Comissão Europeia para acabar com um longo impasse sobre o plano orçamentário do país. Unicredit da Itália, Ubi Banca e  Banco BPM negociaram com alta de mais de 4%.

Analisando ações individuais, a britânica GlaxoSmithKline informou que planeja se dividir em duas empresas. Um lado lidaria com medicamentos e vacinas e o outro se concentraria em produtos vendidos sem receita. A renovação ocorre depois que a empresa listada em Londres formou uma nova joint venture com a divisão de saúde da Pfizer. As ações da GlaxoSmithKline sobem quase 6%.

Enquanto isso, a Natixis da França caiu para o fundo do benchmark. O banco disse na terça-feira que havia registrado 260 milhões de euros (296 milhões de dólares) em perdas com derivativos asiáticos. O anúncio levou as ações a cair mais de 5%.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American e Rio Tinto sobe 0,3% cada e BHP avança 0,8%, enquanto Antofagasta recua 0,3%. 

EUA: Os futuros de ações dos EUA indicaram uma abertura positiva para Wall Street, com o otimismo ajudando a levantar o ânimo enquanto investidores aguardam o resultado do importante anúncio da política econômica do Federal Reserve.

Na terça-feira, o Dow Jones Industrial Average, DJIA, subiu 0,35%, enquanto o S & P 500 subiu 0,01%. O Nasdaq Composite Index subiu 0,45%.

O foco do dia está sintonizado com as ações do banco central dos EUA, em meio à especulações de que o Fed poderia interromper a sequência do aperto monetário nesta quarta-feira.

O presidente Donald Trump advertiu o Fed na terça-feira de que o banco central deveria agir com cautela para não "cometer outro erro", enquanto um editorial do Wall Street Journal também pediu uma pausa.

No entanto, analistas de mercado esperam que o Fed anuncie um aumento das taxas de juros trimestrais nesta quarta-feira.

Na agenda de dados econômicos, os investidores devem monitorar os números da conta corrente do terceiro trimestre por volta das 11h30 e as vendas de casas existentes para novembro, que devem ser divulgadas no final da sessão.

Entre as notícias corporativas, General Mills e Winnebago devem divulgar seus últimos resultados trimestrais pouco antes do início do pregão.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: +0,71%
SP500: +0,72%
NASDAQ: +0,63%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 18/12/2018

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam em baixa na terça-feira, após liquidação da Wall Street, provocada por preocupações com a desaceleração da economia global. Um discurso do presidente chinês, Xi Jinping, não ajudou a melhorar os sentimentos dos investidores da Ásia, enquanto investidores se preparam para mais um aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve. O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu 0,3%.

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,82% e o composto de Shenzhen recuou 0,81%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,05%.

Em um discurso para comemorar o 40º aniversário das reformas econômicas da China na terça-feira, Xi pediu que seu país "mantenha o prumo" em sua atual reforma e enfatizou que "ninguém está em posição de ditar ao povo chinês o que deve ou não ser feito". Os comentários de Xi eram observados de perto enquanto os investidores procuravam pistas se os pensamentos do líder chinês estavam alinhados com as crescentes demandas do Ocidente por menos controle estatal, o que poderia ter implicações sobre o acordo comercial da China com os EUA. Alguns analistas esperavam que Xi anunciasse novos compromissos para uma economia de livre mercado.

O Nikkei do Japão caiu 1,82%, enquanto o índice Topix recuou 1,99%. As ações da peso pesada varejista Fast Retailing caíram 1,61%.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,43%, com as ações da fabricante de chips SK Hynix caindo 1,77%.

O ASX 200 na Austrália recuou 1,22%, com vendas em quase todos os setores. O sub-índice financeiro, fortemente ponderado, caiu 1,5%. Entre as mineradoras australianas, BHP e Rio Tinto recuaram 0,1% cada, enquanto Fortescue Metals perdeu 1,2%.

EUROPA: As bolsas europeias abriram em baixa na manhã de terça-feira, em meio à crescentes preocupações sobre uma desaceleração da economia global.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,31%. O FTSE 100 cai 0,83%, o CAC 40 recua 0,71%, enquanto o DAX perde 0,31%.

O setores de viagens e lazer lideram o topo do pan-índice, enquanto o setor de petróleo e gás registra perdas. Entre as mineradoras, Anglo American cai 0,8%, Antofagasta cai 2,5%, BHP perde 0,6% e Rio Tinto opera em baixa de 1,3%.

O foco do mercado está em grande parte sintonizado com uma perspectiva do crescimento global, após uma enxurrada de relatórios econômicos fracos. Na segunda-feira, a Associação Nacional do Índice de Mercados de Habitação de Construtores Residenciais indicou que o sentimento dos construtores nos EUA caiu para uma baixa de três anos e meio. Foi o segundo mês consecutivo de leitura decepcionante. Os dados sombrios estão em sintonia com as notícias econômicas mais fracas do que o esperado na Europa divulgado no final da semana passada.

Além disso, um alerta de lucro da Asos chocou os investidores na segunda-feira. As ações da empresa caíram mais de 30% com as notícias. 

Enquanto isso, a primeira-ministra britânica Theresa May anunciou na segunda-feira que uma votação parlamentar sobre seu acordo Brexit acontecerá na terceira semana de janeiro. Isso levou Jeremy Corbyn, líder da oposição na Grã-Bretanha, a apresentar uma moção de desconfiança à Theresa May, dizendo que é inaceitável que o parlamento espere mais um mês para votar o acordo.

Legisladores do Reino Unido deveriam inicialmente opinar sobre os termos do divórcio da Grã-Bretanha com a UE na semana passada, mas a primeira-ministra adiou a votação, admitindo que provavelmente perderia.

EUA: Os futuros dos EUA apontaram para uma ligeira recuperação para os três principais índices de ações, depois de um dia de perdas na sessão anterior. 

O índice S & P 500 caiu 2%, para 2.545,94 pontos, o menor fechamento em 2018. O índice Dow Jones caiu 507,53 pontos, fechando em 23.592,98 pontos, recuando mais de 1.000 pontos em dois dias. O Nasdaq Composite registrou queda de 2,27%.

O Índice de Volatilidade Cboe, conhecido como índice do medo, subiu para acima de 25 e o volume foi maior do que o usual.

Espera-se que o Fed aumente sua taxa básica de juros pela quarta e última vez em 2018 quando concluir a reunião de política de dois dias na quarta-feira. Embora os temores de aumento das taxas de juros tenham assustado os mercados ao longo do ano, essas preocupações aumentaram no último mês, à medida que as expectativas de inflação e crescimento recuaram.

O presidente dos EUA, Donald Trump, criticou novamente o Fed na segunda-feira, dizendo em um tweet que "é incrível" que o banco central esteja "considerando ainda outro aumento da taxa de juros" enquanto o "mundo está explodindo à nossa volta". Trump criticou abertamente o Fed , bem como o presidente do Fed, Jerome Powell, várias vezes em 2018.

O petróleo bruto enfrenta o terceiro dia consecutivo de perdas.

Na agenda econômica, às 11h30 será divulgado o Housing Starts (número de casas que começaram a ser construídas) e Building Permits (autorizações para a construção de imóveis foram concedidas).

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: +0,28%
SP500: +0,29%
NASDAQ: +0,36%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 17/12/2018

ÁSIA: Os mercados asiáticos fecharam em alta nesta segunda-feira, na esperança de que o Federal Reserve reavaliasse sua postura agressiva na reunião prevista para esta semana, seguindo sinais de um crescimento global mais lento.

Os investidores também estavam de olho no 40º aniversário das reformas da China sob o comando do ex-líder Deng Xiaoping na terça-feira. O presidente Xi Jinping deve fazer um discurso importante nesta segunda-feira. 

Os mercados da China continental fecharam sem direção, depois que o país divulgou dados econômicos abaixo do esperado na última sexta-feira. A China divulgou dados de vendas no varejo mais fracos do que o esperado, crescendo no ritmo mais fraco desde novembro de 2003. O composto de Xangai subiu 0,16%, enquanto o composto de Shenzhen caiu 0,31%. 

Analistas relataram que a barganha por ações chinesas já começou, acreditando que os mercados chineses estão muito baratos. As ações da China superam suas contrapartes nos EUA desde que Pequim e Washington concordaram com o cessar-fogo, revertendo o padrão que se manteve durante a maior parte deste ano. A calma retornou aos mercados de ações da China após um ano sombrio e volátil, em meio a expectativas de que Pequim tomará medidas para conter a desaceleração econômica.

O Shanghai Composite Index subiu 0,2% desde que os EUA e a China concordaram com a trégua de 90 dias depois que o presidente Donald Trump e o presidente chinês Xi Jinping se encontraram em Buenos Aires em 1º de dezembro. Em contraste, o S & P 500 caiu 5,8% no mesmo período de duas semanas. Ainda assim, Xangai cai quase 22% neste ano, a partir do fechamento de sexta-feira, enquanto as perdas do S & P 500 é de apenas 2,8%.

O índice Hang Seng de Hong Kong fechou ligeiramente menor, em queda de 0,03%. O Kospi da Coreia do Sul fechou em alta de 0,16%.

No Japão, o Nikkei subiu 0,62%, enquanto o índice Topix registrou ganhos de 0,13%. As ações do conglomerado Softbank recuperaram-se das perdas iniciais para fechar em alta de 0,52%, antes do IPO sua unidade móvel em 19 de dezembro.

O ASX 200 da Austrália registrou ganhos de 1%, com quase todos os setores em território positivo. O subíndice financeiro fortemente ponderado, no entanto, caiu 0,11%, com as ações dos chamados "Big Four Banks", sofrendo perdas. Entretanto, as mineradoras tiveram um dia de alta. BHP subiu 3,7%, Fortescue Metals avançou 1,5% e Rio Tinto fechou em alta de 2,3%.

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixa na segunda-feira de manhã, em meio à crescentes preocupações com uma desaceleração acentuada no crescimento global.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,25% com a maioria dos setores em território negativo. O FTSE 100 cai 0,27%, o CAC caiu 0,43%, enquanto o DAX recua 0,13%.

As ações de varejo do Reino Unido registram pesadas perdas na segunda-feira, com a Asos despencando 34%, Next recuando 8%, Marks & Spencer perdendo 4,6%. Na segunda-feira, a Asos reduziu seu crescimento anual de vendas e as previsões de margem de lucro, tornando-se a mais recente varejista britânica a destacar o fraco desempenho em novembro. 

Enquanto isso, o setor de recursos básicos lideram o topo das ações com melhor desempenho, com alta de 0,8%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 1,1%, BHP avança 2,9% e Rio Tinto adiciona 1,8%.

a libra esterlina operou perto de sua baixa de 20 meses na semana passada, com preocupações de que Grã-Bretanha com preocupações de uma saída caótica da União Europeia. A Grã-Bretanha tem pouco mais de 100 dias para deixar o bloco em 29 de março e as chances de um acordo sem compromisso ou um Brexit caótico subiram depois de fortes oposições ao acordo da primeira-ministra Theresa May.

EUA: Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontam para um começo ligeiramente negativo na segunda-feira depois que todos os três principais índices dos EUA fecharam em território de correção pela primeira vez desde março de 2016 no pregão anterior.

Dados econômicos recentes reacenderam preocupações com a desaceleração econômica em todo o mundo. Na sexta-feira, o índice Dow Jones caiu quase 500 pontos e o S & P 500 fechou em queda de 1,9%, para 2.599,95 pontos, seu menor nível de fechamento desde abril, depois que a China registrou produção industrial e números de crescimento das vendas no varejo em novembro abaixo do esperado.

Os últimos dados econômicos ofereceram mais um indício de que a economia de Pequim pode estar desacelerando em meio ao aumento dos riscos comerciais, enquanto o presidente Xi Jinping tenta intermediar uma trégua permanente com o presidente Donald Trump. As duas nações impuseram tarifas sobre bilhões de dólares em bens no último ano, quando divergências sobre o manejo da propriedade intelectual e um déficit na balança comercial colocaram as duas maiores economias do mundo frente a frente.

Os investidores também aguardam a reunião de dezembro do Federal Reserve. Espera-se que o FOMC aumente sua taxa de juros pela quarta e última vez em 2018 nesta semana. Embora os temores de aumento das taxas de juros e de um Fed ambicioso tenham assustado os mercados ao longo de 2018, essas preocupações aumentaram no último mês, à medida que as expectativas de inflação e crescimento recuaram.

Na agenda econômica, às 11h30 será divulgado o índice de manufatura do Empire State, enquanto às 13h00, será divulgado o índice de mercado imobiliário NAHB.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: -0,01%
SP500: +0,02%
NASDAQ: +0,06%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 13/12/2018

ÁSIA: A calma voltou aos mercados asiáticos nesta quinta-feira, após um começo volátil no começo da semana, com noticiários indicando uma redução nas tensões entre os EUA e a China. O índice de ações da Ásia-Pacífico da MSCI, excluindo o Japão, subiu mais de 1%.

O foco do mercado está em grande parte sintonizado com os desenvolvimentos do comércio global, depois de uma enxurrada de comentários otimistas entre Washington e Pequim terem aumentado as expectativas de um acordo comercial abrangente.

Na quarta-feira, a Reuters informou que as empresas estatais chinesas haviam comprado mais de 1,5 milhão de toneladas de soja dos EUA. Foram as primeiras grandes compras de soja nos Estados Unidos em mais de seis meses e o sinal mais claro até hoje de que a China está fazendo um bom progresso em relação às promessas feitas no início do mês.

O Wall Street Journal informou também que Pequim está trabalhando para aumentar o acesso à empresas estrangeiras, uma medida que visa suavizar as relações comerciais EUA-China. O plano substituiria a iniciativa Made in China 2025 do país, uma estrutura destinada a tornar a China líder em setores como carros movidos a energia limpa e robótica e isso tem sido um ponto de discórdia na guerra tarifária entre Washington e Pequim.

Os mercados da China abriram misturados, mas fecharam em alta, liderando os ganhos na Ásia. O composto de Xangai encerrou o pregão em alta de 1,23%, enquanto o composto de Shenzhen subiu 1,10%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,29%.

No Japão, o índice Nikkei subiu 0,99% e o índice Topix avançou 0,62%. Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,62%.

Na Austrália, o ASX 200 registrou ganhos relativamente modestos, ao encerrar a sessão em 5.661,6 pontos, com um aumento de 0,14%, 
a terceira alta consecutiva, impulsionada pelos ganhos de grandes bancos e mineradoras. As principais mineradoras avançaram, impulsionadas por fortes ganhos das commodities. BHP Billiton liderou os ganhos, subindo 1,9%, a Rio Tinto subiu 2,2% e a South32 subiu 2,2%.

Houve grandes oscilações no mercado australiano. As ações da Hutchison Telecommunications despencaram 21,43%, enquanto a TPG Telecom caiu 16,67%. As duas empresas anunciaram planos de se fundirem em agosto deste ano, mas a Comissão Australiana de Concorrência e Consumo divulgou nesta quinta-feira uma declaração expressando preocupação com a proposta.

EUROPA: As bolsas europeias abriram em ligeira alta na manhã de quinta-feira, em meio a sinais de arrefecimento das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo, mas oscilam entre altas e baixas. O pan-europeu abriu com alta de 0,25%.

a libra esterlina reduziu parte de seus ganhos depois de se recuperar de uma baixa de 20 meses na sessão  anterior. O movimento se deve porque a primeira-ministra britânica Theresa May sobreviveu a uma votação dentro de seu do partido. a libra esterlina reduziu alguns dos seus ganhos depois de se recuperar de baixas de 20 meses na sessão anterior. Ele vem depois que a primeira-ministra britânica Theresa May sobreviveu a um voto de desconfiança do partido .

A moeda do Reino Unido caiu cerca de 0,1%, para ser negociada a US $ 1,2626 contra o dólar norte-americano, pouco antes do início do pregão de quinta-feira.

Enquanto isso, os investidores devem acompanhar de perto uma série de anúncios de taxas de juros na quinta-feira. A Suíça e a Noruega devem anunciar se há alguma mudança em suas taxas de referência antes que o Banco Central Europeu ( BCE ) dê sua última atualização sobre a política monetária da zona do euro.

Em um movimento histórico, espera-se que o BCE anuncie o fim de seu programa de compra de títulos da era da crise na quinta-feira. A moeda do Reino Unido caiu cerca de 0,1%, para ser negociada a US $ 1,2626 contra o dólar americano, pouco antes do início do pregão de quinta-feira.

Enquanto isso, os investidores devem acompanhar de perto uma série de anúncios sobre taxas de juros nesta quinta-feira. A Suíça e a Noruega devem anunciar se haverá alguma mudança em suas taxas de referência antes que o Banco Central Europeu ( BCE ) dê sua última atualização sobre a política monetária da zona do euro. Em um movimento histórico, espera-se que o BCE anuncie o fim de seu programa de compra de títulos da era da crise ainda hoje.

As mineradoras listadas em Londres tem um dia de recuperação após anúncios por parte de Pequim tranquilizar os mercados. Anglo American sobe 1,9%, Antofagasta avança 3,5%, BHP sobe 1,2% e Rio Tinto sobe 1,4%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operam com ligeira alta na manhã de quinta-feira, em meio a sinais de arrefecimento das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

Na agenda dos dados econômicos, os investidores devem monitorar de perto os números mais recentes dos pedidos de seguro de desemprego por volta das 11h30. Os preços de importação para novembro programados para serem lançados no mesmo horário.

Os investidores voltam para a reunião do Federal Reserve na próxima terça-feira. O banco central pode reduzir novamente sua taxa de juros.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: +0,02%
SP500: +0,07%
NASDAQ: +0,26%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 12/12/2018

ÁSIA: As bolsas asiáticas tiveram um dia de alta nesta quarta-feira, depois que vários relatórios apontarem para uma diminuição das tensões entre os EUA e a China. O índice da MSCI para ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, subiu 1,2%.

Reportagens nos EUA sugeriram que a China estava se movendo para cortar as tarifas de importação de carros fabricados nos EUA de 40% para 15%, notícias impulsionaram ações de automóveis nos EUA e na Ásia. 

As notícias de que a justiça do Canadá concedeu liberdade condicional à executiva da Huawei, Meng Wanzhou, também aumentaram o sentimento positivo, tornando as negociações comerciais entre a China e os EUA menos complicadas.

As bolsas japonesas lideraram os ganhos na região: o índice Nikkei fechou em alta de 2,15%, enquanto o índice Topix encerrou o dia com ganhos de 1,99%. As montadoras figuraram entre os maiores ganhadores no Japão, seguindo os passos de seus pares nos EUA. A Yamaha Motor subiu 4,18%, Mitsubishi Motor saltou 2,90%, enquanto a Toyota subiu 2,22%. A Nissan, ainda se recuperando do recente escândalo envolvendo o ex-presidente Carlos Ghosn, viu um ganho mais moderado, alta de 0,95%.

Na Coreia do Sul, o Kospi ganhou 1,44%. As ações das principais montadoras sul coreanas também saltaram: Hyundai Motor disparou 6,2% e a Kia Motors subiu 3,03%.

O mesmo sentimento positivo foi observado nas ações chinesas de automóveis, com a SAIC Motor listada na bolsa de Xangai entre os maiores ganhadores, ao subir 1,10%.

Nos mercados da China continental, o composto de Xangai subiu 0,31% e o composto de Shenzhen fechou em alta de 0,15%. O índice Hang Seng de Hong Kong ganhou cerca de 1,6 por cento no final do pregão.

Na Austrália, o índice ASX 200 subiu 1,39%. Os principais bancos fecharam em alta. Commonwealth Bank subiu 2,4%, ANZ avançou 1,7%, NAB avançou 1,7% e Westpac subiu 1,6%. Uma recuperação nos preços do petróleo elevou o setor energético local. Woodside Petroleum subiu 2,3%, Origin Energy subiu 3,6% e as ações da AGL Energy avançaram 1,6%.

As gigantes da mineração também fecharam em alta, liderados pela BHP que avançou 1,5%. A Rio Tinto fechou em alta de 1,7%, Fortescue Metal Group subiu 0,5% e o South32 subiu 2,9%. 

Os produtores de ouro estavam entre os piores desempenhos no mercado, uma vez que a melhora do sentimento do investidor diminuiu o apetite por ativos considerados porto seguros. Regis Resources caiu 3,1%, Northern Star Resources caiu 2,5%, Evolution Mining caiu 2,1% e Newcrest Mining encerrou o pregão com uma queda de 0,6%.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta na manhã desta quarta-feira, após o presidente Donald Trump dizer estar otimista com as chances de conseguir um acordo comercial com a China. O pan-europeu Stoxx 600 sobe cerca de 0,45% durante os acordos de manhã cedo, com a maioria dos setores e principais bolsas em território positivo.

O setor de recursos básicos da Europa, com forte exposição à China, estavam entre os de melhor desempenho na manhã de quarta-feira, subindo mais de 1% depois que Trump disse que não aumentaria as tarifas sobre produtos chineses até ter certeza sobre um acordo. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,5%, Antofagasta cai 0,5%, BHP sobe 2,5% e Rio Tinto avança 1,4%.

Enquanto isso, a libra esterlina é sobrecarregada com a notícia de que a primeira-ministra britânica, Theresa May, enfrentará uma votação entre membros de seu próprio Partido Conservador no final do dia, quando tentará salvar seu acordo do Brexit. A libra esterlina perdeu quase 2% nesta semana.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operam em alta na manhã desta quarta-feira, após comentários do presidente Donald Trump de que as negociações entre Washington e Pequim estão em andamento e confirmou que não aumentará as tarifas sobre as importações chinesas até ter certeza sobre um acordo comercial abrangente.

Em uma entrevista à Reuters na terça-feira, Trump também disse que iria intervir no caso do Departamento de Justiça contra uma executiva da gigante de telecomunicações Huawei se isso ajudar a atender os interesses de segurança nacional ou ajudar nas negociações sino-americano.

As ações dos EUA terminaram em baixa nesta terça-feira, após alternar entre ganhos e perdas em um pregão volátil.

Na frente de dados, os investidores devem acompanhar de perto os números do núcleo do IPC para novembro, por volta das 11h30 e às 13h30 será divulgado o estoque de petróleo americano. O orçamento Federal mensal a ser definido às 17h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: +0,81%
SP500: +0,82%
NASDAQ: +1,13%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 11/12/2018

ÁSIA: As principais bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, após uma sessão volátil em Wall Street, onde o Dow se recuperou de uma queda de 507 pontos. 

Os mercados da China continental registraram ganhos, com o composto de Xangai subiu 0,28%, enquanto o composto de Shenzhen avançou 0,59%. O setor financeiro liderou os ganhos, enquanto os fabricantes de medicamentos estabilizam após recente queda. O índice Hang Seng de Hong Kong avançou ligeiros 0,07%.

Os EUA e China iniciaram a última rodada de negociações na segunda-feira com uma ligação telefônica envolvendo o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer e o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He.

O Wall Street Journal informou que as três autoridades discutiram o compromisso chinês de comprar produtos agrícolas dos EUA e as mudanças fundamentais nas política econômica chinesa durante o telefonema.

No Japão, o Nikkei caiu 0,34%, enquanto o índice Topix caiu 0,84%, para negociar abaixo de 1.581,56 pontos, nível não visto desde setembro de 2017. As ações do conglomerado japonês Softbank ganharam 2,4% depois que a companhia anunciou na segunda-feira que o IPO da unidade móvel custariam 1.500 ienes cada (aproximadamente US $ 13,25), devendo levantar 2,65 trilhões de ienes (aproximadamente US $ 23,4 bilhões).

Enquanto isso, o Kospi da Coreia do Sul caiu 0,04%.

A australiana ASX 200 perdeu a maior parte de seus ganhos iniciais e fechou em alta de 0,42%, com ganhos para a maioria dos setores. As mineradoras tiveram um dia de recuperação. BHP subiu 0,9%, Fortescue Metals subiu 1,9% e Rio Tinto avançou 1,2%. As ações dos chamados "Big Four Banks" da Austrália negociaram misturados. ANZ Banking Group caiu 0,20% e Commonwealth Bank of Australia fechou estável. Westpac subiu 0,40% e National Australia Bank subiu 0,11%.

O governador do Reserve Bank of India, Urjit Patel, renunciou na segunda-feira, aumentando preocupações com a independência do banco central. A questão para os investidores é se Patel renunciou devido pressão crescente do governo indiano para baixar as taxas e conduzir uma política monetária mais flexível à medida que as eleições gerais do ano que vem se aproxima. Patel tem sido criticado pelo governo pelo esforço implacável do banco central em limpar o setor bancário da Índia.

A renúncia de Patel vem menos de três anos depois que seu antecessor, Raghuram Rajan, não conseguiu o segundo mandato como autoridade máxima do banco central em 2016, possivelmente devido tensões entre ele e o governo da Índia. Após o anúncio, a rupia caiu drasticamente em relação ao dólar. A moeda indiana fechou a 72,261 contra o dólar, após negociação acima de 71,2 na sessão anterior.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta na manhã desta terça-feira, com as duas maiores economias do mundo buscando avançar nas negociações. O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,92% nos primeiros negócios da manhã, com todos os setores e principais bolsas em território positivo.

O setor de recursos básicos da Europa, com sua forte exposição à China, lideram os ganhos no pan-índice, com alta de quase 2% em meio à novas esperanças de um acordo comercial entre Washington e Pequim. Vice-Premier Liu da China teria confirmado que estava em conversações com os EUA, em um esforço para mediar um acordo. Antofagasta, Arcelormittal e Rio Tinto sobem cerca de 2% com as notícias.

Em relação ao Brexit, o sentimento permanece relativamente frágil em meio à turbulência política sobre o acordo proposto pelo governo do Reino Unido à UE. A primeira-ministra Theresa May adiou a votação parlamentar na segunda-feira, com a certeza que o projeto iria ser derrotado, levando a libra esterlina a uma baixa de 20 meses. A moeda do Reino Unido estava sendo negociada em torno de US $ 1,2601 em relação ao dólar.

EUA: Futuros do índice de ações dos EUA apontam para uma abertura ligeiramente negativa na terça-feira, depois de uma sessão volátil no pregão anterior.

Na segunda-feira, os índices em Wall Street inverteram as perdas iniciais, com ações de empresas de tecnologia registrando fortes ganhos. O Dow inverteu uma queda de 507 pontos e subiu 0,14%, para  fechar 24.423,26 pontos. O S & P 500 subiu 0,18%, enquanto o Nasdaq Composite subiu 0,74%.

O foco do mercado está em sintonia com a evolução do comércio global, depois que Pequim confirmou que está em negociações com Washington em um esforço para intermediar um amplo acordo comercial. O vice-primeiro-ministro chinês, Liu, teria dito na terça-feira que estava discutindo com o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin e com o representante de Comércio Robert Lighthizer, com o objetivo de reduzir a escalada da guerra comercial global.

Na agenda de dados econômicos, às 9h00 será divulgado o Índice de Otimização de Pequenos Negócios da NFIB, seguido pelo Redbook às 11h55. Também é esperado a divulgação do PPI e Core PPI, às 11h30. 

Na frente de balanços, American Eagle Outfitters e a Dave & Buster devem divulgar seus números ainda nesta terça-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: -0,08%
SP500: -0,08%
NASDAQ: -0,02%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 10/12/2018

ÁSIA: As bolsas da Ásia fecharam em baixa na madrugada desta segunda-feira após dados comerciais da China significativamente mais fracos do que o esperado, divulgados no fim de semana. O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu 1,4%, uma baixa de quase três semanas.

A China registrou exportações e importações notavelmente mais fracas do que o esperado em novembro, apontando uma demanda global e doméstica mais lenta. As exportações de novembro subiram 5,4% em relação ao ano anterior, abaixo dos 10% previstos por uma pesquisa da Reuters. Esse número também foi o mais fraco desde a queda de 3% em março. O crescimento anual das exportações para todos os principais parceiros da China diminuiu significativamente.

O crescimento das importações foi de 3%, o mais lento desde outubro de 2016 e muito abaixo dos 14,5% esperados na pesquisa da Reuters. As importações de minério de ferro caíram pela segunda vez, refletindo o declínio da demanda de reabastecimento nas siderúrgicas, à medida que as margens de lucro diminuem.

Segundo analistas, o crescimento mais baixo das exportações reflete o crescimento global mais lento e o efeito dos embarques de importadores americanos. Os dados das importações indica queda na demanda doméstica, mas espera-se que um estímulo fiscal chinês apoie as importações em 2019.

Os mercados da China continental, observados de perto por conta da guerra comercial entre Pequim e Washington, fecharam em baixa no dia. O composto de Xangai declinou 0,82% e o composto de Shenzhen caiu 1,34%. Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,19%.

No resto da Ásia, os mercados também seguiram a mesma tendência. O Nikkei do Japão caiu 2,12% e o índice Topix caiu 1,89%, com declínio de 0,4% do dólar em relação ao iene.

As ações da Japan Display despencaram 10,61% depois que a empresa disse que não tinha planos de cortar a produção de seus painéis de smartphones em dezembro, após relatos de que planejava fazê-lo. As ações da empresa de eletrônicos Pioneer despencaram 27,27% devido sua aquisição pela Baring Private Equity Asia.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 1,06%. As ações da fabricante de chips SK Hynix caiu 1,95%.

Na Austrália, o ASX 200 fechou 2,27% mais baixo, com quase todos os setores registrando perdas. O sub-índice financeiro caiu 3,12%, à medida que as ações dos chamados "Big Four Banks" da Austrália caíram. ANZ Banking Group caiu 4,1% e Commonwealth Bank of Australia caiu 2,9%, Westpac caiu 3,3% e National Australia Bank caiu 2,5%.

Entre as mineradoras australianas, BHP subiu 0,5%, enquanto Fortescue Metals e Rio Tinto recuaram 0,6 e 0,5%, respectivamente. 

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixa na segunda-feira de manhã, por conta de preocupações com a desaceleração do crescimento econômico e temores de novos eventos relacionados às tensões entre as duas maiores economias do mundo.

O pan-europeu Stoxx 600 cai cerca de 0,6% durante as negociações da manhã, com as principais bolsas em território negativo.

Os investidores estão cada vez mais preocupados com uma possível desaceleração econômica, depois que os EUA, a China e o Japão terem divulgado dados econômicos mais fracos do que o esperado, em um momento em que os investidores monitoram de perto as negociações comerciais entre Washington e Pequim. O representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, disse no domingo que as negociações entre os dois lados devem chegar a um resultado bem-sucedido até 1º de março, após indagações se um prazo havia sido acordado.

Os investidores também monitoram de perto os desenvolvimentos do Brexit, bem como as negociações entre a Itália e a UE. Os legisladores da Grã-Bretanha devem votar na terça-feira o acordo da primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, sobre o Brexit. A rejeição do acordo de separação da UE parece provável, aumentando temores de uma saída caótica do bloco em março.

O superávit comercial da Alemanha com o resto do mundo diminuiu em outubro, já que um forte aumento nas importações de setembro superou um ganho mais modesto nas exportações.

O Departamento Federal de Estatística da Alemanha informou nesta segunda-feira que o total das exportações subiu 0,7% em outubro em relação ao mês anterior, enquanto as importações subiram 1,3%. Como consequência, o superávit comercial ajustado da Alemanha reduziu-se para 17,3 bilhões de euros (US $ 19,8 bilhões), ante EUR 17,7 bilhões em setembro. O resultado ficou aquém do consenso de 18,1 bilhões de euros.

A empresa de classificação de risco DBRS alertou na segunda-feira que "o setor industrial exportador da Alemanha pode sofrer com um cenário externo mais fraco ou com a guerra de tarifas", mas que a demanda doméstica continua a sustentar o crescimento na maior economia da Europa.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1,4%, Antofagasta cai 1%, Rio Tinto recua 0,5%. BHP sobe 0,6%.

EUA: Os futuros de ações dos EUA operam sob pressão no início semana, com as perdas da semana passada voltando a assombrar os mercados, com as preocupações sobre o comércio e o crescimento global de volta aos holofotes.

Na sexta-feira, o Dow Jones Industrial Average caiu 2,24%, o índice S & P 500 recuou 2,33%, enquanto o Nasdaq Composite Index caiu 3,05%.
Na semana, o Dow caiu 4,5%, o S & P 500 recuou 4,6% e o Nasdaq caiu 4,9%, marcando a maior queda percentual semanal para os três desde março, além de marcar o pior início de dezembro desde 2008, segundo o Dow Jones Market Data. O S & P 500 e o Dow estão de volta ao território negativo em 2018, enquanto o Nasdaq está se agarrando a um ganho de 1% no acumulado do ano.

Os dados de empregos saudáveis ​​da sexta-feira pouco fizeram para impulsionar o sentimento dos investidores, que continuam a se preocupar com o estado da economia global. Dados recentes mostrando uma desaceleração acentuada no crescimento das exportações chinesas aumentaram as preocupações.

O foco está cada vez mais voltado para a reunião do Federal Reserve entre 18 e 19 de dezembro, onde o banco central deve aumentar as taxas de juros. Os comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, estarão no centro das atenções e se ele adotar um tom mais conciliatório, insinuando uma desaceleração das futuras escaladas, isso poderia desencadear o altamente aguardado rally de final de ano.

As preocupações comerciais também ajudam para os tradicionais ganhos de fim de ano. O vice-ministro das Relações Exteriores da China, Le Yucheng, convocou o embaixador americano no domingo para que os EUA retirem o mandado de prisão contra a executiva da Huawei, Meng Wanzhou, que foi detida em 1º de dezembro no Canadá, prisão cuja notícia provocou fortes perdas em Wall Street e mercados globais na semana passada, que pode tornar difícil para a China adotar concessões comerciais para os EUA. 

Na agenda econômica, está prevista para às 13h00, a divulgação do JOLTS Job Openings, pesquisa mensal em diferentes indústrias em que analisa contratações, abertura de emprego, demissões, recrutamentos, etc.

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: -0,38%
SP500: -0,41%
NASDAQ: -0,44%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 06/12/2018

ÁSIA: Mercados asiáticos despencam, liderados por ações de empresas de tecnologia, após a prisão de uma executiva da Huawei. O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu quase 2%.

A prisão da diretora financeira da Huawei, Meng Wanzhou, no Canadá, sacudiu o sentimento do mercado na Ásia, com investidores avaliando as implicações econômicas e da cadeia de suprimentos em uma relação já tensa entre os EUA e a China. A diretora financeira da Huawei Technologies deve sofrer extradição para os Estados Unidos, por supostamente violar as sanções contra o Irã. Meng Wanzhou foi detido em Vancouver, British Columbia, no sábado, mas a notícia só foi divulgada recentemente.

Essa manchete é bastante significativa, pois o governo dos EUA está tentando persuadir os aliados a pararem de usar equipamentos da Huawei devido à temores de segurança e essa manchete pesou negativamente sobre as ações de tecnologia, incluindo muitos parceiros e fornecedores da Huawei. 

Os equipamentos da Huawei, juntamente com as da ZTE são amplamente utilizados por operadoras em todo o mundo, inclusive na Europa e na África e  estão impedidas de vender equipamentos de telecomunicações nos Estados Unidos, devido preocupações de segurança nacional. 


O Índice Hang Seng de Hong Kong caiu 2,47%, com as ações de tecnologia sob pressão. A gigante da internet Tencent despencou 5,23%, enquanto AAC recuou 5,59% e Sunny Optical perdeu 5,47%. As ações da ZTE listadas em Hong Kong caíram 5,94%. Na China continental, o Composto de Xangai fechou em baixa de 1,68% e o composto de Shenzhen caiu 2,17%.

O Nikkei do Japão caiu 1,91%. O sentimento negativo se espalhou por todo o setor de tecnologia japonesa. Tokyo Electron caiu 4,54%, Advantest caiu 5,30%, TDK Corp recuou 6,64%, enquanto Nintendo e SoftBank fecharam abaixo de 4%. 

O Kospi da Coreia do Sul caiu 1,55%, com Samsung Eletronics e SK Hynix caindo por volta de 3%. O benchmark de Taiwan, formada principalmente por ações de tecnologia, afundou 2,34%. Catcher Technology e Largan Precision despencaram por volta de 9% cada, Taiwan Semiconductor caiu 2,65% e a montadora de iPhone, Hon Hai caiu 3,63%.

As perdas foram menos severas na Austrália, onde o ASX 200 caiu 0,19%, enquanto o NZ50GR da Nova Zelândia recuou 0,27%.

O superávit comercial da Austrália em outubro ficou aquém das previsões, chegando a cerca de 2,3 bilhões de dólares australianos (aproximadamente 1,67 bilhão de dólares) em vez dos esperados 3,2 bilhões de dólares australianos (cerca de 2,32 bilhões de dólares).

Entre as mineradoras australianas, BHP caiu 1,8%, Fortescue Metals recuou 1,2% e Rio Tinto perdeu 2%.

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixa, em meio à temores de aumento nas tensões entre as duas maiores economias do mundo.

O pan-europeu Stoxx 600 cai cerca de 0,8% logo após o sino de abertura, com quase todos os setores e principais bolsas em território negativo.

O foco do mercado está em grande parte, em sintonia com a prisão da alta executiva da gigante de tecnologia chinesa Huawei, em meio à preocupações dos investidores de que a notícia possa atrapalhar o progresso nas negociações comerciais sino-americana. A prisão despertou preocupações, numa época em que ambas as potências econômicas estão preparadas para iniciar três meses de negociações com o objetivo de reduzir a guerra comercial global.

Os pedidos de manufaturados da Alemanha subiram 0,3%, ligeiramente maior em outubro ante setembro. Economistas  não esperavam mudanças nas encomendas. Os pedidos domésticos caíram 3,2% em outubro, mas os pedidos de outros países da zona do euro subiram 7,3%, sinalizando uma recuperação nos investimentos no bloco monetário. A demanda externa à zona do euro aumentou 0,3%.

Comentando os números, o ministério da economia disse que os gargalos temporários na aprovação de carros de passageiros, causados ​​por uma mudança para um novo protocolo de teste de emissões de poluentes estão gradualmente se dissolvendo. Em comparação com outubro do ano passado, os pedidos às fábricas alemães caíram 2,7%, levando em conta os efeitos do calendário.

Investidores devem acompanhar de perto a reunião muito aguardada entre membros e não membros da OPEP em Viena, Áustria, na quinta e sexta-feira. O grupo de 15 países e seus aliados devem impor cortes significativos na produção a partir de janeiro, a fim de sustentar os preços do petróleo.

As empresas de mineração listadas em Londres tem mais um dia de baixa. Anglo American cai 3%, Antofagasta recua 4,2%, BHP perde 2,9% e Rio Tinto opera em baixa de 2,7%.

EUA: Os mercados de ações devem reabrir depois do luto nacional pelo ex-presidente George HW Bush na quarta-feira. Os futuros de ações dos Estados Unidos abriram em baixa nesta quarta-feira, em meio a uma persistente ansiedade em relação a uma possível desaceleração econômica e à continuação da obscuridade em torno das relações comerciais com a China.

Na terça-feira, o índice Dow Jones Industrial Average caiu quase 800 pontos em seu maior declínio desde 10 de outubro.

Na segunda-feira, o rendimento dos títulos de três anos do Tesouro superou sua contrapartida de cinco anos. Esse fenômeno, conhecido como inversão da curva de juros, é visto como um sinal de recessão, mas normalmente a recessão só ocorre anos depois e muitos "traders" não veem a inversão como oficial até que a rentabilidade dos títulos dois anos fique acima do rendimento de 10 anos.

Os investidores continuam incertos sobre as perspectivas de um acordo comercial permanente com a China. No fim de semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu com o presidente chinês, Xi Jinping, para discutir as disputas comerciais entre os dois países. Embora a Casa Branca tenha anunciado o cessar-fogo com Pequim, as discrepâncias nas mensagens não acalmaram os temores do mercado.

Os investidores também estão enfrentando uma carga pesada de dados econômicos nesta quinta-feira. Neste lote, inclui os números de empregos da ADP para novembro, que será divulgado às 11h15, seguido por reivindicações semanais de seguro desemprego, déficit comercial de outubro, produtividade do terceiro trimestre e custos unitários de trabalho, todos às 11h30 da manhã.

O índice de serviços do Institute for Supply Management para novembro será divulgado às 13h00, juntamente com os pedidos das fábricas de outubro e a pesquisa de serviços trimestrais para o terceiro trimestre. Os números dos estoques de petróleo americano deve ser divulgado às 14h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: -1,43%
SP500: -1,36%
NASDAQ: -1,94%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 05/12/2018

ÁSIA: As bolsas de valores da Ásia fecharam em baixa nesta quarta-feira após uma liquidação em Wall Street, com investidores preocupados com uma possível desaceleração econômica e guerra comercial EUA-China. O otimismo em relação à frente comercial do governo chinês ajudou a conter as perdas.

Os mercados da China continental, observados de perto em relação à atual disputa de Pequim com Washington, caíram no final do dia. O composto de Xangai recuou 0,61% e o composto de Shenzhen caiu 0,48%.

O Índice PMI de Serviços da Caixin, que mede a atividade econômica no setor de serviços da China, subiu para 53,8 em novembro, o maior em cinco meses, comparado a 50,8 em outubro. Ainda na China, no começo do dia, o Ministério do Comércio do país disse em um comunicado em seu site que a reunião entre Trump e o presidente chinês Xi Jinping foi bem-sucedida. O ministério também disse que os dois países levarão adiante as negociações dentro de 90 dias e Pequim trabalhará para tratar de questões acordadas o mais rápido possível.

Enquanto isso, o índice Hang Seng em Hong Kong caiu cerca de 1,62%, com ações de tecnologia sofrendo pressão. A gigante Tencent cai 2,25%, a empresas de componentes de smartphones cai 3,70%  e Sunny Optical despenca 7,27%. Bancos também caíram, com HSBC fechando em baixa de 2,64% e China Construction Bank recuou 1,32%. As ações da fabricante de automóveis Baic Motor despencaram 10,30% após um relatório da Bloomberg de que a alemã Daimler está considerando aumentar sua participação em sua joint-venture com a empresa chinesa.

Nikkei do Japão fechou 0,53% menor, com ações financeiras se saindo mal. A seguradora Dai-Ichi Life caiu 3,16% e Nomura perdeu 3,28%. A fabricante de robótica Fanuc caiu 3,42%.

Kospi da Coreia do Sul caiu 0,62%, com a gigante Samsung perdendo 1,66%. O referencial de Taiwan e Singapura caíram 1,7% e 0,5%, respectivamente.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 0,78%, com a maioria dos setores observando perdas no dia. O movimento ocorreu depois que os dados do PIB do país para o terceiro trimestre ficaram abaixo das expectativas. O PIB real cresceu 0,3% no trimestre nos três meses até setembro e 2,8% no ano. Economistas consultados pela Reuters esperavam um crescimento de 0,6% no trimestre e um aumento de 3,3% no ano. Após a divulgação dos dados, o dólar australiano caiu 0,57%, com negociação a US $ 0,7295, antes de uma alta de US $ 0,7355.

EUROPA: As bolsas europeias caem na manhã de quarta-feira, com bancos e as principais companhias de petróleo liderando as quedas. Os investidores permanecem cautelosos, um dia após o pior dia das ações americanas em um mês. 

O índice Stoxx Europe 600 cai 0,95%, com o índice alemão DAX 30, CAC 40 da França e  FTSE 100 do Reino Unido registram perdas de mais de 1%. 

A libra esterlina continua a enfraquecer, sendo negociada a US $ 1,2712, ante US $ 1,2720, na terça-feira, após uma série de derrotas da primeira-ministra britânica Theresa May no Parlamento sobre o Brexit e uma decisão judicial europeia de que o Brexit é reversível. 

Os preços do petróleo caem antes da reunião da OPEP, que será realizada nesta semana e isso pressiona as gigantes de produtores de petróleo ​​da Europa. As mineradoras também tem um dia de quedas em Londres. Anglo American cai 1,7%, Antofagasta recua 1,4%, BHP perde 2,1%, enquanto Rio Tinto cai 1,,7%.

EUA: Futuros dos índices de ações dos EUA operam com pequena alta, apontando para uma ligeira recuperação após liquidação na terça-feira.

O Dow Jones Industrial Average caiu 3,1%, para fechar em 25.027,07 pontos, seu pior dia desde 10 de outubro. O S & P 500 caiu 3,2%, enquanto o Nasdaq Composite caiu 3,8%, terminando o dia de negociação em território de correção. O volume negociado em ações dos EUA também foi maior do que o usual em Wall Street.

O rendimento dos títulos de três anos do Tesouro superou sua contraparte de cinco anos na segunda-feira. Quando ocorre a chamada inversão da curva de juros, a rentabilidade de curto prazo está acima das taxas de longo prazo, uma recessão pode acontecer após o sinal ser acionado.

As bolsas começaram a cair para as mínimas do dia depois que Jeffrey Gundlach, CEO da Doubleline Capital, disse à Reuters que a inversão sinaliza que a economia " está pronta para enfraquecer".

A curva de achatamento de juros levou os investidores a resgatar as ações de bancos com a preocupação de que o fenômeno possa prejudicar suas margens de empréstimo. O ETF do SPDR S & P Bank (KBE) caiu 5,3%. As ações do JP Morgan Chase, Citigroup e Bank of America caíram mais de 4%. O Citigroup e o Morgan Stanley atingiram as mínimas de 52 semanas, juntamente com a Regionals Financial, Citizens Financial e Capital One.

O Índice de Volatilidade CBOE , popularmente conhecido como o VIX, saltou cerca de 26,16% para 20,74. O VIX mede a volatilidade implícita nas opções do índice S & P 500. Ele já havia atingido uma alta de 21,94 - seus níveis mais altos desde 23 de novembro, quando tocou uma alta de 22,65.

Na agenda econômica, as atenções se voltam para o Livro Bege do Federal Reserve que deve ser divulgado às 17h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: +0,14%
SP500: +0,25%
NASDAQ: +0,41%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.