RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 27/02/2019

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa no pregão de quinta-feira, com investidores cautelosos em meio à uma série de preocupações geopolíticas mundiais, incluindo a reunião do presidente Donald Trump com o líder norte-coreano Kim Jong Un, declarações comerciais entre EUA e China, testemunho do ex-advogado de Trump, Michael Cohen, Brexit e conflito entre a Índia e o Paquistão.

As ações da Coreia do Sul e o won coreano caíram, depois que a Casa Branca anunciou que a reunião no Vietnã entre o presidente dos EUA, Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un, na quinta-feira que visava reduzir o programa de armas nucleares do país comunista, terminaram sem acordo devido a um desentendimento sobre a suspensão das sanções.

O Kospi na Coreia do Sul caiu 1,76%, enquanto o Kosdaq recuou 2,78%. As ações da gigante Samsung Electronics e da fabricante de chips SK Hynix caíram 3,53% e 5,02%, respectivamente. Ações de empresas com potencial exposição à Coréia do Norte também foram prejudicadas, com o Hyundai Elevator despencando 18,55%. O won coreano caiu 0,42%, para cerca de 1,121.90 contra o dólar.

Em outras partes da Ásia, as bolsas da China continental fecharam sem direção. O índice de Xangai caiu 0,44%, enquanto o Shenzhen Composite subiu 0,35%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu mais de 0,43%.

A atividade fabril da China diminuiu pelo terceiro mês consecutivo em fevereiro. O índice PMI oficial caiu para 49,2 em fevereiro, o mais fraco desde fevereiro de 2016. A marca de 50 pontos separa a expansão da contração em uma base mensal.

O Nikkei do Japão caiu 0,79%. O ASX 200 da Austrália se recuperou de perdas iniciais para terminar seu dia em alta de 0,3%.

Entre as mineradoras australianas, BHP caiu 1,1%, Fortescue Metals recuou 5,5%. Rio Tinto fechou em alta de 1,4%, depois de divulgar dividendo especial na quarta-feira.

Os investidores também observam a evolução das atuais tensões entre a Índia e o Paquistão, depois que ambos os lados realizaram ataques aéreos.

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixas na quinta-feira, com investidores mantendo-se a par das notícias geopolíticas em todo o mundo.

O pan-europeu Stoxx 600 recua 0,4% com quase todos os setores no vermelho. O setor de recursos básicos registra um dos piores desempenhos no pan-índice, devido novas preocupações comerciais. As mineradoras listadas em Londres tem um dia de baixa. Anglo American cai 1,3%, Antofagasta recua 2,3%, BHP perde 2,4% e Rio Tinto recua 2,1%.

Na quarta-feira, o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, afirmou ao comitê da Ways and Means que previa obstáculos de longo prazo à frente. Em seu depoimento, a autoridade afirmou que mais precisaria ser feito pela China, do que apenas comprar bens dos EUA, para as duas nações conseguirem um acordo.

Os balanços de empresas também impactam nas negociações. A Adecco cai mais de 4% nos primeiros negócios, depois de reportar seus resultados do quarto trimestre.

Zalando lidera o topo do índice, com um aumento de 15%, após anunciar que espera um crescimento sólido neste ano. A varejista francês Carrefour sobe 3% depois de elevar as metas de economia.

O Partido Trabalhista da oposição confirmou que apresentará uma moção parlamentar pedindo um novo referendo até 12 de março, data em que a primeira-ministra, Theresa May, prometeu realizar uma segunda votação sobre seu acordo de retirada. Na quarta-feira, os deputados rejeitaram os planos alternativos do Brexit, abrindo caminho para o movimento do novo referendo.

Enquanto isso, a reunião cúpula entre Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un, no Vietnã, foi interrompida após o último pedir o fim das sanções. As duas nações trabalharam no sentido de firmar relações mais fortes e a desnuclearização da península coreana.

Não há dados econômicos importantes para a área do euro.

EUA: Os futuros do índice de ações dos Estados Unidos recuam na manhã de quinta-feira, depois que o encontro no Vietnã terminou sem um acordo.

O presidente Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un não conseguiram chegar a um acordo no final de dois dias de reuniões em Hanói, informou a Casa Branca nesta quinta-feira. Mais cedo Trump e Kim, sentados juntos em uma mesa de conferência, pareciam confiantes sobre a perspectiva de melhorar as relações diplomáticas. Mas, em última análise, os dois não conseguiram um acordo depois que os EUA recusaram as exigências norte-coreanas de alívio de sanções. "Eles queriam que as sanções fossem suspensas na íntegra e não poderíamos fazer isso", disse Trump em entrevista coletiva. O presidente dos EUA disse que não havia planos para um terceiro encontro.

Durante seu depoimento diante de deputados americanos na quarta-feira, Michael Cohen, o ex-advogado pessoal de Donald Trump, mostrou alguns documentos que podem complicar ainda mais a vida do presidente dos EUA. Um desses papeis foi um cheque assinado por Trump, que seria parte do reembolso pelo pagamento de US$ 130 mil (cerca de R$ 484 mil) feito à atriz pornô Stormy Daniels para que ela não falasse publicamente sobre um caso que ela e o presidente tiveram na década passada. O Comitê de Supervisão da Câmara dos Representantes dos EUA, que tomou o depoimento de Cohen, é o mais importante órgão investigativo do Congresso americano.

Na agenda de dados econômicos, a primeira leitura do PIB do quarto trimestre será divulgada por volta das 10h30, assim como as reivindicações de seguro desemprego. Os números do PMI de Chicago para fevereiro será divulgado as 13h45.

Em notícias corporativas, a AB InBev, Encana e PG&E estão entre as principais empresas esperadas para relatar seus últimos números antes do início do pregão. Dell, VMWare e Autodesk estão programados para publicar seus últimos resultados trimestrais após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h35:

Dow: -0,23%

SP500: -0,29%

NASDAQ: -0,45%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 26/02/2019

ÁSIA: Mercados da Ásia fecharam sem direção nesta quarta-feira, antes da reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong Un, no Vietnã.

Os mercados da China continental fecharam misturados, com o índice de Xangai avançando em torno de 0,42%, enquanto o composto de Shenzhen caiu 0,56%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,05%.

Enquanto isso, as ações da Índia foram atingidas por outra onda de incerteza após novas tensões entre Nova Deli e Islamabad. O Nifty 50 caiu 0,59%, enquanto a rupia indiana caiu cerca de 0,5% contra o dólar, em 71,301.

Outros mercados asiáticos, no entanto, o dia foi de ganhos. O Nikkei 225 do Japão subiu 0,5%, enquanto o Topix avançou 0,2%. As ações da Fast Retailing, empresa dona da cadeia de lojas de roupas Uniqlo, subiram 2,67%.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,37%, enquanto as ações da Hyundai Motor subiram 5,31% depois que a companhia rejeitou na terça-feira uma chamada de pagamento dividendos do fundo Elliot Management.

O ASX 200 na Austrália subiu 0,36%, com a maioria dos setores avançando. Entre as mineradoras, BHP avançou 0,4%, Rio Tinto subiu 0,7%, mas Fortescue Metals recuou 1,45.

Trump e Kim devem se encontrar ainda hoje no Vietnã pela segunda vez em menos de um ano, onde haverá tratativas para tentar convencer Pyongyang a encerrar seu programa nuclear. Especialistas dizem, no entanto, que não tem grandes expectativas com a reunião desta semana, marcada para quarta-feira e quinta-feira em Hanói. Ambos os líderes se conheceram em Cingapura em 2018.

EUROPA: As bolsas europeias negociam no vermelho na sessão sessão da manhã de quarta-feira, com investidores digerindo as últimas notícias políticas e econômicas ao redor do mundo.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,37%. As ações da Beiersdorf caem 8%, depois que a fabricante da Nivea cortou sua perspectiva de lucro. A Air France-KLM cai 10%, após notícias de que o governo holandês está buscando uma fatia maior na empresa. O banco britânico Metro lidera o fundo do pan-índice, com queda de mais de 13%, depois de revelar planos para uma oferta aos acionistas de £ 350 milhões (US $ 463 milhões).

As ações da Ocado sobem 5%, após anunciarem uma joint-venture com a Marks & Spencer. 

Entre as mineradoras australianas, Anglo American cai 0,6%, Antofagasta recua 0,1% e BHP opera estável. Destoando do setor em Londres, a Rio Tinto avança 1,2% após a segunda maior mineradora do mundo anunciar pagamento de um dividendo especial no valor de US $ 4 bilhões ao registrar um aumento de 56% no lucro líquido anual. O salto é atribuído à venda de sua participação na mina de cobre Grasberg, da Freeport-McMoRan, na Indonésia.

O Brexit continua a ser o centro das atenções dos observadores do mercado na Europa. Nas últimas notícias sobre o assunto, a primeira-ministra britânica, Theresa May, ofereceu aos legisladores a oportunidade de votar um não-acordo do Brexit ou adiar a iminente saída do Reino Unido da União Europeia, caso sua proposta não seja aceita. A votação está agendada para daqui duas semanas.

EUA: Os futuros do índice de ações dos Estados Unidos são negociados em baixa na quarta-feira de manhã, depois que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reiterou uma abordagem mais "paciente" da política monetária pelo banco central em seu testemunho semestral no Comitê Bancário do Senado na terça-feira. Powell descreveu a perspectiva econômica dos EUA como "geralmente favorável", mas que enfrenta desafios do exterior. Espera-se um novo encontro de Powell no congresso nesta data.

O presidente Donald Trump deve se reunir com o líder norte-coreano Kim Jong Un em Hanói, Vietnã, na quarta-feira. Este é o segundo encontro em menos de um ano. Os investidores monitoram se a reunião possa quebrar o impasse sobre as armas nucleares de Pyongyang e acabar com mais de 70 anos de hostilidade.

Na frente de dados, as informações preliminares sobre as vendas e os estoques do setor atacadista será divulgado às 10h30. As vendas de casas pendentes para janeiro e pedido às fábrica de dezembro serão divulgados às 12h00 e os estoques de petróleo dos EUA sairá as 12h30.

Em notícias corporativas, Lowe's, Best Buy e Campbell Soup estão entre as principais empresas esperadas para relatar seus últimos números antes do início do pregão. Booking Holdings, HP e L Brands, estão programados para divulgar seus resultados trimestrais após o fechamento do mercado.

No fim da tarde de terça-feira, os contratos futuros dos mercados de ações, Treasurys e commodities dos EUA foram temporariamente interrompidos por várias horas, após uma falha técnica no CME Group.

ÍNDICES FUTUROS - 7h35:

Dow: -0,31%

SP500: -0,27%

NASDAQ: -0,25%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 26/02/2019

ÁSIA: Os principais mercados acionários asiáticos fecharam em baixa nesta terça-feira, com investidores buscando mais detalhes sobre as  negociações EUA-China, um dia depois do presidente Donald Trump adiar o prazo de vigência das novas tarifas sobre bens produzidos na China no início de março.

Em uma sessão volátil, as ações da China continental caíram no dia após registrar fortes ganhos, acima de 5% na segunda-feira. O composto de Xangai caiu 0,67%, enquanto o Shenzhen Composite  caiu 0,48%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,65%.

Um analista expressou cautela sobre o forte aumento de ações visto na China na segunda-feira. "Se você observar como a China se comportou em relação ao resto da Ásia na última sessão, verá a maioria dos mercados asiáticos teve um desempenho mais tímidos" e que "os fortes ganhos poderiam ter sido resultado de investidores de varejo entrando, bem como especulações em meio à "euforia" e o que aconteceu ontem pode ter sido algo isolado.

Outros questionaram como seria o acordo comercial entre os EUA e a China e que "é importante entender que o acordo comercial final pode assumir muitas formas".

O Nikkei do Japão caiu 0,37%, enquanto o Topix, mais amplo, caiu 0,23%. O iene japonês, considerado uma moeda porto-seguro, foi negociado a 110,81 em relação ao dólar, ante 111,08 no dia anterior. As ações da fabricante de robôs Fanuc caíram 1,29%.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,27%, enquanto as ações da gigante Samsung Electronics caíram 1,27%.

O ASX 200 da Austrália caiu 0,94%, com o setor de energia caindo 0,55%. As ações dos produtores de petróleo caíram depois que o petróleo recuou mais de 3% na segunda-feira após um tweet de Trump para a Opep dizendo que os preços estavam "ficando muito altos". Santos recuou 2,55% e a Woodside Petroleum caiu 0,2%, enquanto Beach Energy subiu 0,49%. Entre as mineradoras australianas, BHP caiu 1,1%, Rio Tinto caiu 0,9%, enquanto Fortescue Metals fechou em alta de 0,8%.

Na Índia, as ações declinaram em meio à uma escalada das tensões entre Nova Déli e Islamabad. Jatos indianos realizaram ataques aéreos contra um campo militar em território paquistanês, segundo funcionários do governo. O Nifty 50 caiu cerca de 0,3%, enquanto a rupia indiana enfraqueceu em torno de 0,4%, para 71,0810 em relação ao dólar dos EUA.

EUROPA: As bolsas de valores europeias negociam em baixa nesta terça-feira, enquanto os investidores buscavam clareza e detalhes sobre as negociações comerciais entre EUA e China.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,4%. Autos registram os piores desempenhos nos primeiros negócios no pan-índice. As mineradoras também operam em baixa em Londres. Anglo American cai 1,4%, Antofagasta recua 0,9%, BHP e Rio Tinto recuam 1,1% cada.

A PSA Peugeot Citroën informou um aumento de 43% no lucro operacional, mas as ações caem 3%. Um analista disse que suas metas operacionais foram conservadoras. Travis Perkins lidera o topo do índice, com um aumento de quase 8%. A varejista britânica de artigos para o lar registrou lucro antes impostos acima do esperado, apoiado por seu plano de corte de custos.

O Standard Chartered cai 2% nos primeiros negócios, depois que o banco divulgou um lucro líquido menor do que o esperado.

As ações  da IAG, dona da British Airways, caem mais de 3% após o MSCI decidir excluí-la do índice da Espanha.

O Brexit permanece no centro das atenções. Na segunda-feira, o Partido Trabalhista, da oposição britânica, indicou que vai voltar atrás sobre a iminente saída do Reino Unido da União Europeia, se o Parlamento vetasse a proposta alternativa do partido sobre o Brexit. Além disso, a libra esterlina subiu depois que a Bloomberg informou que a primeira-ministra Theresa May estava considerando adiar o prazo atual para o Reino Unido deixar a UE. A saída do Reino Unido do bloco está prevista para o dia 29 de março.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos recuam na manhã de terça-feira, com operadores de mercados esperando para ver se as duas maiores economias do mundo possam garantir um acordo comercial abrangente, depois que o presidente Donald Trump disse no domingo que adiaria o aumento sobre US $ 200 bilhões nas importações chinesas. O anúncio deixou o mais claro sinal de que Washington e Pequim estavam progredindo em sua disputa prolongada, no entanto, Trump também soou uma nota de cautela, dizendo que um acordo "pode ​​acontecer em breve, ou pode não acontecer nada".

Os participantes do mercado também estão aguardando o testemunho do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no comitê do Senado dos EUA nesta terça-feira às 11h00, depois que o banco central dos EUA adotou uma postura mais cautelosa sobre as futuras altas nas taxas de juros na reunião do mês passado.

Na frente dos dados econômicos, os investidores provavelmente monitorarão dados do início de construção de moradias e permissões de construção para dezembro, por volta das 10h30. Às 12h00, espera-se que os números de manufatura do Fed da Filadélfia para fevereiro sejam divulgados no mesmo horário que os dados de confiança do consumidor para fevereiro.

Entre as notícias corporativas, Home Depot, Bank of Nova Scotia e Macy's estão prontas para publicar seus últimos resultados trimestrais pouco antes do início do pregão. Enquanto isso, Mylan, IMAX e Papa John's estão programados para relatar seus resultados após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h35:

Dow: -0,29%

SP500: -0,25%

NASDAQ: -0,38%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 25/02/2019

ÁSIA: Os principais mercados de ações da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira, em meio ao otimismo comercial, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que adiaria o prazo de 1o de março para subir as tarifas sobre as importações chinesas após as negociações de fim de semana. O índice MSCI Ásia-ex Japão subiu 0,63%, para 527,85.

As ações na China continental registraram ganhos sólidos. O composto de Xangai subiu 5,6%, seu melhor um dia ganho percentual desde junho de 2015, enquanto o Shenzhen Composite saltou 5,41%. Esses movimentos levaram o Shanghai Composite para o mercado "bullish", ou seja, pelo menos 20% acima da baixa visto em 2 de janeiro. O composto de Xangai caiu para o mercado "bearish", ou 20% abaixo de uma alta recente, em junho de 2018.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,50%. As ações do China Construction Bank subiu 2,1%. As ações da empresa de equipamentos de rede ZTE, listadas em Hong Kong, avançaram 2,3%, após saltar 13,9% mais cedo, segundo a Reuters.

Os mercados chineses em geral registraram fortes ganhos até agora em 2019. O Shanghai Composite, por exemplo, subiu mais de 18% no acumulado do ano e mesmo o CSI 300 subiu mais de 20% no acumulado do ano. Esse aumento desde o início de 2019 levou o banco de investimento UBS a alertar os investidores de que o mercado "ultrapassou largamente seus fundamentos".

No Japão, o índice Nikkei subiu 0,48% e o Topix, mais amplo, subiu 0,71%. O iene japonês, muitas vezes visto como moeda de refúgio, foi negociado a 110,66 em relação ao dólar, após ter atingido mínimas acima de 110,8 na semana passada. As ações da gigante do índice Fast Retailing, a empresa dona da cadeia de lojas de roupas Uniqlo, subiram 0,67%.

O ASX 200 da Austrália subiu 0,31%, enquanto o Kospi, da Coreia do Sul, terminou seu dia de negociação em ligeira alta de 0,09%.

Entre as mineradoras australianas, BHP subiu 0,6%, Fortescue Metals avançou 1,6% e Rio Tinto subiu 0,4%.

Trump publicou uma série de postagens no Twitter na noite de domingo mas não deu detalhes, mas disse que as conversas entre EUA e China em Washington "progrediram substancialmente", incluindo as áreas de proteção à propriedade intelectual, transferência de tecnologia, agricultura e câmbio. Ele disse que adiaria o prazo de 1o de março para que as tarifas de 10% sobre as importações chinesas subam para 25%, mas não anunciou nenhuma nova data.

EUROPA: As principais bolsas europeias operam em alta nesta segunda-feira, com os investidores monitorando as negociações comerciais entre a China e os EUA.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,5%. Os setores de automóveis e recursos básicos operam em alta, à medida que as conversas entre os EUA e a China ocupam o centro do palco. Ambos os setores são altamente influenciados pela evolução do comércio global.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American e BHP operam estáveis, Antofagasta sobe 1,8% e Rio Tinto opera em baixa de 0,3%.

Em notícias de ações individuais, a Persimmon figura no fundo do índice, com uma queda de mais de 6%. Isso ocorre depois que o governo do Reino Unido analisou a participação da construtora de casas no Help to Buy Scheme, um programa governamental destinado a apoiar as compras de casas e disse que estava "cada vez mais preocupado" com as práticas da empresa.

Em outras notícias corporativas, a Roche deve comprar a especialista em terapia gênica Spark por US $ 4,3 bilhões. A Vivendi, principal acionista da Telecom Italia, disse que apoiaria uma fusão com a concorrente Open Fiber, sob certas condições, informou a Reuters.

As atenções também se concentram nas ações italianas. A agência de classificação de crédito Fitch afirmou sua classificação BBB para o país.

Enquanto isso, as incertezas políticas sobre o Brexit permanecem. A primeira-ministra Theresa May adiou uma nova votação no parlamento de seu acordo Brexit. Espera-se agora que os parlamentares tenham outra votação até o dia 12 de março. A saída do Reino Unido da União Europeia está marcada para o dia 29 de março.

Enquanto isso, os líderes europeus viajaram ao Egito para participar da primeira reunião com os países da Liga Árabe. O foco da reunião está na migração.

EUA: Os futuros de ações dos EUA sobem na manhã nesta segunda-feira, depois que o presidente Donald Trump twittou que  adiará a alta nas tarifas sobre produtos da China e que houve "progresso substancial" nas negociações comerciais no fim de semana.

Na sexta-feira, o Dow Jones Industrial Average, DJIA, subiu 0,70%, em 26.031,81 pontos, terminando acima da marca de 26.000 pela primeira vez desde 8 de novembro. O índice S & P 500 subiu 0,64% e o Nasdaq Composite avançou 0,91%.

O índice Dow Jones subiu 0,6% em sua nona semana consecutiva de ganhos, o maior rali desde maio de 1995, de acordo com o Dow Jones Data Group. O S & P 500 subiu 0,6%, subindo pela quarta semana consecutiva e o Nasdaq subiu 0,7%, pelo nono ganho semanal, o maior desde maio de 2009.

Uma semana cheia de dados que incluirá uma grande quantidade de dados atrasados ​​pela paralisação parcial do governo,  os investidores devem se concentrar nos dados do PIB do quarto trimestre, que pode confirmar sinais de que a economia desacelerou no final de 2018. 

Nesta segunda-feira, os investidores acompanharão o índice de atividade nacional do Fed de Chicago para janeiro às 10h30, juntamente com os estoques de atacado para dezembro às 12h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h35:

Dow: +0,56%

SP500: +0,46%

NASDAQ: +0,58%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 21/02/2019

ÁSIA: As principais bolsas na Ásia fecharam misturados na quinta-feira, enquanto investidores avaliando a ata da reunião do Federal Reserve de janeiro. O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, subiu 0,4%, atingindo seu nível mais alto desde o início de outubro.

As ações da China continental sofreram perdas no dia. O índice de Xangai caiu 0,34%, enquanto o Shenzhen Composite perdeu 0,26%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,41%. As ações da fabricante de computadores Lenovo, cotadas na bolsa de valores de Hong Kong, subiram mais de 12% depois que a empresa anunciou retorno ao lucro no terceiro trimestre, superando as expectativas do mercado. 

O Nikkei do Japão subiu 0,15%, enquanto o Topix, mais amplo, encerrou o pregão praticamente estável em 1.613,50 pontos, apesar da leitura preliminar do índice PMI de manufatura cair para 48,5 em uma escala de 100 pontos, ante 50,3 de janeiro. Foi o segundo declínio mensal e o nível mais baixo do PMI desde outubro de 2016, sugerindo que a economia está perdendo força rapidamente. As ações do conglomerado japonês Softbank Group, no entanto, caíram 1,63%.

O Kospi na Coreia do Sul fechou em ligeira queda de 0,05%, com as ações da Samsung Electronics subindo 0,11% após a empresa lançar sua nova série de smartphones Galaxy.

O ASX 200 na Austrália subiu 0,7%, enquanto o sub-índice financeiro, fortemente ponderado, subiu 1,5%.  As mineradoras tiveram um dia de baixas. BHP caiu 0,3%, Fortescue Metals caiu 4% e Rio Tinto perdeu 0,2%.

EUROPA:  As bolsas de valores europeias operam entre altas e baixas nestaa quinta-feira de manhã, em meio à um sentimento cauteloso. As duas maiores economias do mundo podem em breve finalizar um acordo comercial para acabar com uma disputa prolongada.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu estável, com setores e as principais bolsas apontando em direções opostas.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,1%, Antofagasta sobe 0,2%, mas BHP e Rio Tinto recuam 1,1% e 0,5%, respectivamente.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, se encontrou com o presidente da Comissão Européia, Jean-Claude Juncker, na noite de ontem, gerando especulações de progressos com as negociações do Brexit. Espera-se que a próxima reunião seja na cúpula da Liga UE-Árabe deste final de semana no Egito.

EUA: Os futuros de ações dos EUA operam com ligeira alta nesta quinta-feira, em meio à relatos de que os EUA e a China começaram a delinear um acordo para encerrar sua prolongada guerra comercial.

Autoridades de ambos os países se reuniram para mais uma rodada de negociações nesta semana e as discussões de alto nível serão realizadas nesta quinta e na sexta-feira. Os EUA e a China estão tentando resolver suas diferenças sobre o comércio antes do prazo de 1 de março. No entanto, especula-se que pode haver uma extensão deste prazo, depois que o presidente Donald Trump disse que não era uma "data mágica".

Os investidores também digeriram as atas da última reunião de política monetária do Federal Reserve. O banco central destacou os riscos negativos para a economia em sua reunião de janeiro, entre eles, "as possibilidades de uma desaceleração mais acentuada do que o esperado no crescimento econômico global", um "rápido declínio dos estímulos da política fiscal" e um "maior aperto das condições do mercado financeiro".

Na agenda de dados de manufatura, uma enxurrada de relatórios econômicos são esperados ao longo do dia. Solicitacoes de seguro desemprego, o índice de manufatura do Federal Reserve de Filadélfia, as encomendas de bens duráveis, o PMI de manufatura (índice de gerentes de compras) e o PMI de serviços estão previstos para hoje.

Na rodada de balanços corporativos, a gigante de tecnologia chinesa Baidu e a americana Kraft Heinz devem divulgar os resultados após o sino de abertura.

ÍNDICES FUTUROS - 7h05:

Dow: +0,18%

SP500: +0,09%

NASDAQ: +0,18%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 20/02/2019

ÁSIA: Os principais mercados de ações da Ásia fecharam em alta nesta quarta-feira, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu mais uma vez que um prazo da trégua comercial possa ser adiado. O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, avançou quase 1%, atingindo seu nível mais alto desde o início de outubro.

Os mercados da China fecharam em alta. O composto de Xangai subiu 0,2%, enquanto o Shenzhen Composite avançou 0,32%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,1%. 

O Nikkei do Japão subiu 0,6%, enquanto o Topix, mais amplo, avançou 0,43%, apesar da notícia de que as exportações do Japão afundaram 8,4% em janeiro ante o ano anterior, muito mais do que o previsto.  

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,09%. As empresas de tecnologia Samsung e SK Hynix subiram 2,07% e 2.71%, respectivamente.

O ASX 200 na Austrália, no entanto, caiu 0,17%, pesada pela queda dos bancos sendo compensada pelo avanço das mineradoras.

Os preços do cobre subiram para os níveis mais altos desde julho de 2018. O futuro do metal para entrega em março subiu para US $ 2,8855 por libra, seu maior nível desde o início de julho de 2018. O cobre é visto como um indicador importante de saúde econômica por causa de seu uso generalizado em vários setores como na construção e produtos de consumo. BHP subiu 2,3%, Fortescue Metals avançou 5,% e Rio Tinto fechou em alta de 2,5%.

A Bloomberg News informou que os EUA solicitou à China que mantenha o yuan estável como parte do acordo comercial. A medida teria como objetivo mediar qualquer esforço dos chineses para desvalorizar o yuan para compensar futuras altas das tarifas americanas. O governo Trump disse que as medidas para desvalorizar o yuan para estimular as exportações chinesas seriam compensadas por tarifas americanas adicionais mais severas.

O yuan chinês no exterior registrou fortes ganhos após o relatório. A moeda chinesa fechou em 6,7275 contra o dólar, ante 6,78 de ontem. O yuan chinês onshore subiu para 6,7244 contra o dólar.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta na manhã de quarta-feira, em meio à esperança de que as duas maiores economias do mundo possam em breve garantir um acordo comercial para acabar com uma longA disputa.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe cerca de 0,4%, com a maioria dos setores e principais bolsas em território positivo. O setor de automóveis e de recursos básicos da Europa, com sua forte exposição à China, lideram os ganhos no pan-índice. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 1,2%, Antofagasta sobe 2%, BHP avança 1,3% e Rio Tinto sobe 0,6%.

A Glencore divulgou uma queda de 41% no lucro líquido de 2018, de US $ 3,41 bilhões, comparado com US $ 5,78 bilhões em 2017, atribuindo a queda à despesas com as operações de Mutanda e Mopani, localizadas no Congo e na Zâmbia, respectivamente, ante US $ 1,3 bilhão em ganhos contábeis no ano anterior. A mineradora e trader de commodities disse que o novo programa de recompra de US $ 2 bilhões será executado até o final de 2019. Em julho do ano passado, a empresa implementou uma recompra de US $ 1 bilhão de suas ações poucos dias depois de receber uma intimação do Departamento de Justiça dos EUA, fazendo com que suas ações caíssem. Posteriormente, a empresa dobrou o programa de recompra para US $ 2 bilhões em setembro. A companhia disse que espera que a produção de 2019 com todas as suas commodities seja maior do que no ano passado. Suas ações avançam 0,7%.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, visita Bruxelas, na Bélgica, para se encontrar com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker. A reunião acontece enquanto May continua com sua tentativa de renegociar seu acordo Brexit com o bloco, faltando menos de 38 dias para o país deixar a União Europeia.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operam em ligeira baixa na manhã de quarta-feira, com investidores monitorando a última rodada de negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo, quando autoridades dos EUA e da China lançaram uma nova rodada de negociações na terça-feira.

É esperada mais negociações com o alto escalão dos dois países no final da semana, com ambos os lados procurando resolver a longa guerra comercial antes do prazo final de março.

O presidente Donald Trump sugeriu que poderia estender o prazo em prol de um acordo, dizendo aos repórteres no Salão Oval na terça-feira que o dia 1º de março não era mais um "encontro mágico". A extensão do prazo atual impediria um aumento imediato nas tarifas de US $ 200 bilhões em importações chinesas de 10% para 25%.

Entre notícias corporativas, os investidores provavelmente acompanharão de perto uma enxurrada de relatórios de balanços. A CVS Health, Bausch Health e Garmin figuram entre as principais empresas esperadas para publicar seus resultados trimestrais antes do início do pregão. A Agilent, Cheesecake Factory e Sturm Ruger estão prontas para publicar seus últimos números após o fechamento do mercado.

Não há relatórios econômicos importantes agendados nesta quarta-feira, porém, espera-se que o Federal Reserve publique a ata de sua reunião de de políticas monetária de janeiro às 16h00.

No mês passado, o banco central dos EUA sinalizou efetivamente que não haveria mais aumentos de juros.

ÍNDICES FUTUROS - 7h05:

Dow: -0,18%

SP500: -0,14%

NASDAQ: -0,08%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 19/02/2019

ÁSIA: Mercados da Ásia fecharam misturados na terça-feira em meio a novas tensões geopolíticas, com a China acusando os EUA de alimentar temores com a segurança cibernética. 

A Casa Branca disse na segunda-feira que as negociações comerciais entre as duas potências econômicas continuarão em Washington na terça-feira.

O índice da MSCI de ações na região Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu 0,1%.

Os mercados da China continental permaneceram praticamente inalterados, com o composto de Xangai subindo 0,05% para fechar em 2.755,65, enquanto o Shenzhen Composite subiu 0,18%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,42%. As ações do HSBC caíram 1,48% depois que o banco anunciou os resultados de 2018, que não atingiram as expectativas. Uma associação do setor informou que as vendas de automóveis caíram quase 16% na China em relação ao mesmo período do ano anterior, o oitavo mês consecutivo de quedas.

O Nikkei do Japão subiu 0,1% e o Topix, mais amplo, subiu 0,28%, com gigante do índice Fast Retailing, subindo 0,63%.

O Kospi da Coreia do Sul recuou 0,24%, enquanto a maioria dos mercados do sudeste asiático tiveram um dia de alta. 

O ASX 200 na Austrália subiu 0,28%. As ações da empresa de suplementos de saúde Blackmores despencaram 24,85% depois que a empresa divulgou uma perspectiva mais fraca para a segunda metade do ano fiscal, devido às preocupações com as vendas na China. Entre as mineradoras, BHP subiu 0,2%, enquanto Fortescue Metals recuou 0,6% e Rio Tinto fecho estável. 

O governo chinês disse na segunda-feira que os EUA estão tentando limitar o seu desenvolvimento tecnológico alegando que os equipamentos de rede móvel chineses podem representar uma ameaça à segurança cibernética para os países estrangeiros que adotarem o equipamento.

Os EUA alegaram que Pequim poderia usar empresas de tecnologia chinesas para coletar informações sobre países estrangeiros, mesmo que essas alegações ainda não tenham sido comprovadas. A administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem pressionando os aliados do país para evitar as redes fornecidas pela Huawei, ameaçando o acesso da empresa aos mercados de equipamentos sem fio da próxima geração.

A empresa, maior fabricante global de equipamentos de comutação para empresas de telefonia e internet, nega as acusações de que ela facilita a espionagem chinesa e disse que rejeitaria qualquer exigência do governo de divulgar informações confidenciais sobre clientes estrangeiros.

Ainda na segunda-feira, o fundador da Huawei, Ren Zhengfei, disse à imprensa que a prisão de sua filha e diretora financeira da empresa, Meng Wanzhou, foi um " ato politicamente motivado". Meng foi presa no Canadá em dezembro passado e atualmente enfrenta uma possível extradição para os EUA, acusada de fraude bancária e eletrônica por violar as sanções dos EUA contra o Irã.

EUROPA: As bolsas europeias negociam em baixas na manhã de terça-feira, enquanto os participantes do mercado esperam por detalhes da última rodada de negociações comerciais entre EUA e China.

O pan-europeu Stoxx 600 cai cerca de 0,1% nas primeiras negociações da manhã, com a maioria dos setores e bolsas em território negativo.

O índice bancário europeu lidera as perdas logo após o início do pregão, com queda de 0,75% em meio à notícias de resultados. O HSBC registtra o pior em desempenho setorial, depois de divulgar lucro anual decepcionantes na terça-feira. O maior banco da Europa também alertou que uma desaceleração econômica na China, assim como a incerteza do Brexit, provavelmente trará mais obstáculos em 2019. As ações listadas em Londres caem 3% durante o pregão matinal.

Olhando para as ações individuais, a dinamarquesa William Demant figura no fundo do índice europeu na terça-feira, depois que a fabricante de aparelhos auditivos disse que o crescimento orgânico das vendas deste ano seria mais fraco do que as expectativas do mercado. As ações da empresa caem mais de 6%.

Enquanto isso, a alemã HeidelbergCement lidera o topo do índice em meio à notícias de ganhos. O grupo ignorou as preocupações com as guerras comerciais e o Brexit potencialmente desordenado para prever uma demanda maior para o cimento este ano. As ações da empresa sobem mais de 4%.

Em outros lugares, a montadora japonesa Honda confirmou o fechamento de sua fábrica de automóveis em Swindon, sudeste da Inglaterra, na terça-feira, eliminando 3.500 empregos.

Entre as mineradoras em Londres, Anglo American sobe 0,7%, Rio Tinto avança 0,3%, enquanto Antofagasta cai 0,6% e BHP perde 1,2%.

EUA: Os futuros de ações dos EUA operam com ligeira baixa nesta terça-feira, na volta do feriado, com investidores esperando novos detalhes da última rodada de negociações comerciais EUA-China, em Washington. A Casa Branca disse na segunda-feira que uma nova rodada de discussões ocorrerá na terça-feira.

As tensões entre as duas nações aumentaram à medida que tentam chegar a um acordo para evitar qualquer nova alta nas tarifas. O governo chinês disse na segunda-feira que os EUA estão inibindo seu desenvolvimento industrial alegando que seu equipamento móvel pode representar uma ameaça à segurança cibernética para os países que estão lançando o 5G.

Washington tem pressionado particularmente a Huawei, a gigante chinesa de telecomunicações e que está tentando extraditar Meng Wanzhou, vice-presidente financeira da empresa, por acusações de fraude bancária e eletrônica, violando as sanções contra o Irã. O fundador da empresa, Ren Zhengfei, que também é pai de Meng, classificou o movimento como "politicamente motivado" na segunda-feira.

Entre as empresas que divulgam seus números trimestrais, o Walmart deve divulgar seus últimos resultados, antes do sino de abertura. Os investidores acompanharão com atenção o desempenho das vendas online da gigante do varejo, numa tentativa de combater a Amazon, pelo domínio do comércio eletrônico.

Na agenda econômica, os investidores aguardam o índice do mercado imobiliário da Associação Nacional dos Construtores Residenciais (Home Builders) às 12h00, enquanto aguardam a minuta da última reunião de política monetária do Federal Reserve e de outros dados econômicos mais para o final de semana.

ÍNDICES FUTUROS - 7h35:

Dow: -0,16%

SP500: -0,16%

NASDAQ: -0,07%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 18/02/2019

ÁSIA: Os mercados asiáticos fecharam em alta nesta segunda-feira, com investidores aguardando a continuidade das negociações entre autoridades chinesas e americanas em Washington nesta semana, alimentando as esperanças de que os dois países estivessem avançando em direção de um acordo. o índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, subiu 1%.

Se nenhum acordo foi concluído, a trégua tarifária expirará em 2 de março e deixará os EUA livres para mais do que dobrar os impostos de importação de US $ 200 bilhões em produtos chineses. O presidente do país, Donald Trump, disse que pode adiar a decisão se o país estiver próximo de um acordo com a China.

As ações da China continental lideraram os ganhos na Ásia. O composto de Xangai saltou 2,68%, enquanto o Shenzhen Composite avançou 3,71%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu cerca de 1,60%. Produtores de petróleo CNOOC e PetroChina saltaram 3,01% e 4,62%, respectivamente em Hong Kong, junto com as empresas de tecnologia Sunny Optical e Tencent, que subiram 3,71% e 1,80%, respectivamente.

O Nikkei do Japão subiu 1,82%, enquanto o Topix, mais amplo, avançou 1,56%. As ações da Fast Retailing, dona da cadeia de lojas de roupas Uniqlo, subiram 3,9%. O país disse que suas encomendas de máquinas centrais caíram 0,1% em dezembro em relação ao mês anterior, menos do que as previsões de queda de 1,1%.

Enquanto isso, do outro lado do Estreito Coreano, o Kospi na Coreia do Sul subiu 0,67%, com a Samsung Electronics subindo 0,33%.

O ASX 200 da Austrália subiu 0,39%, com a maioria dos setores obtendo ganhos. O sub-índice de energia subiu 1,57%, à medida que as ações das companhias petrolíferas avançavam. Santos subiu 1,2%, Woodside Petroleum ganhou 2,3% e a Beach Energy avançou 3,1%. Entre as mineradoras, BHP subiu 1,4%, Fortescue Metals subiu 1,7% e Rio Tinto fechou em alta de 1,5%. Na segunda-feira, o governo australiano anunciou que a rede de computadores do parlamento nacional foi atingida por um ataque cibernético em fevereiro. 

Apesar dos ganhos de segunda-feira, um estrategista alertou que os mercados estão "arriscados" no momento, visto a volatilidade dos últimos dias, sinal de que as pessoas não tem certeza do que está acontecendo.

EUROPA: As bolsas europeias abriram sem direção na manhã de segunda-feira, com os participantes do mercado continuando a monitorar as negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

O pan-europeu cai 0,11%, com os principais setores e bolsas apontando para direções opostas. O setor de recursos básicos da Europa, com sua forte exposição à China, registra os ganhos, em um momento em que o foco do mercado está em grande parte sintonizado com os desenvolvimentos do comércio global. Autoridades dos EUA e China prontos para retomar as negociações nesta semana, desta vez em Washington. Ambos os lados relataram progressos nos cinco dias de conversas na semana passada e com o presidente Donald Trump indicando que pode  adiar o prazo da trégua definida em 1 de março.

Olhando para as ações individuais, a Wirecard da Alemanha lidera o topo do índice de referência europeu depois que a agência financeira BaFin proibiu o aumento de posições vendidas nas ações da empresa. As ações sobem 8% com as notícias.

Enquanto isso, a engarrafadora de refrigerantes da Coca-Cola, HBC, caiu para o fundo do índice. A empresa anunciou que compraria a fabricante de biscoitos e confeitaria sérvia Bambi por 260 milhões de euros (294 milhões de dólares). As ações listada em Londres caem quase 2%.

Ainda em Londres, os mercados operam em baixa nesta segunda-feira, devolvendo parte dos avanços feitos na semana passada, com baixo volumes de negociação por conta de um feriado nos EUA. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,1%, Antofagasta avança 0,6%, BHP sobe 0,2%, enquanto Rio Tinto recua 0,4%. A produtora de ouro Fresnillo sobe 0,50%.

EUA: As bolsas dos EUA permanecerão fechadas por conta do feriado do Dia do Presidente nos EUA. 

As ações subiram na sexta-feira, em meio à crescentes esperanças de um acordo comercial EUA-China, registrando outro sólido ganho semanal.

O índice Dow Jones Industrial Average subiu 1,74%, para 25.883,25 pontos, com destaque de alta para os bancos. O S & P 500 ganhou 1,1%, fechando em 2.775,60 pontos, liderado pelos setores de energia e industrial. O Nasdaq Composite avançou 0,61% para terminar o dia em 7.472,41 pontos.

As ações de energia foram impulsionadas pelo aumento dos preços do petróleo. Os bancos também subiram. O ETF do SPDR S & P Bank (KBE) subiu 2,25%. O Goldman Sachs, Morgan Stanley, JP Morgan Chase, Citigroup e Bank of America avançaram mais de 2,5%.

O Dow cravou a sequência de oito semanas de alta, a mais longa desde 3 de novembro de 2017. O Nasdaq também registrou seu oitavo ganho semanal consecutivo. O S & P 500 fechou seu sétimo ganho semanal em oito. Os índices subiram pelo menos 2,4% cada nesta semana.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:

Dow: -0,07%

SP500: -0,03%

NASDAQ: -0,13%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 14/02/2019

ÁSIA: As bolsas asiáticas operaram com cautela nesta quinta-feira, enquanto a China e os EUA iniciaram as negociações de dois dias em Pequim. Os índices regionais avançaram por três dias consecutivos na esperança de que ambos os lados avancem em grandes questões como a política de tecnologia.

O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, caiu 0,3%.

O ASX 200 XJO da Austrália recuou 0,07%. Enquanto as ações dos bancos australianos caíram, as de empresas de mineração, como a BHP, Fortescue Metals e Rio Tinto avançaram 1,64%, 1,94% e 1,12%, respectivamente.

O Kospi da Coreia do Sul avançou 1,11%. A fabricante de aço Posco caiu 0,19%, enquanto a Hyundai Motors recuou 2,41%. 

O índice de referência Nikkei do Japão recuou 0,02%, após dados preliminares terem mostrado que sua economia havia se expandido em 1,4% no quarto trimestre de 2018, ajudado pela forte demanda interna, depois de uma ampla contração no trimestre anterior. 

Entre as ações individuais, a companhia de petróleo Inpex caiu 2,88% após alta nas negociações de quarta-feira. Fast Retailing e Sony avançaram 0,43% e 1,16%, respectivamente.

O índice Shanghai Composite caiu 0,05%, enquanto o Shenzhen Composite subiu 0,66%. Dados do comércio chinês mostram que as exportações subiram inesperadamente mais de 9% em janeiro, após contrair 4,4% em dezembro, diminuindo as preocupações de que o mercado mundial estava desacelerando.

O Hang Seng HSI de Hong Kong caiu de 0,32% pesada por empresas de tecnologia. AAC caiu 2,67%, Sunny Optical perdeu 4,93% e Tencent caiu 1,78%.

O South China Morning Post informou na quarta-feira que o presidente da China, Xi Jinping, encontrará com o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin e com o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, na sexta-feira. O vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, também deve comparecer a um banquete para a delegação dos EUA nesta semana, de acordo com o jornal.

EUROPA: O pan-europeu abriu em alta de 0,5%, com a maioria dos setores e principais bolsas em território positivo.

O foco do mercado está em grande parte sintonizado com os desenvolvimentos do comércio global, com o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin e o representante do Comércio, Robert Lighthizier, na China. O presidente Donald Trump disse na quarta-feira que as negociações "estão indo muito bem", com os dois lados tentando resolver uma disputa de longa data antes de 1 de março.

Os legisladores do Reino Unido devem debater e votar os próximos passos do processo Brexit no final do dia. A primeira-ministra, Theresa May, continua tentando obter um acordo no Parlamento, com o tempo se esgotando antes de o país deixar a União Europeia no próximo mês.

As mineradoras listadas em Londres operam entre pequenas altas e baixas,. Anglo American cai 0,3%, Antofagasta avança 0,2% e BHP sobe 0,1%, enquanto Rio Tinto opera em alta de 0,2%.

A economia alemã chegou perto de entrar em sua primeira recessão em seis anos no último trimestre do ano passado e parece estar preparada para mais um ano de fraco crescimento em meio à incerteza sobre o futuro das regras globais de comércio.

O PIB da Alemanha estagnou no quarto trimestre numa taxa de crescimento anualizada de 0,1%. No terceiro trimestre, a economia contraiu 0,8% em termos anualizados.

A desaceleração da Alemanha é parte de uma tendência europeia que lançou preocupações com as perspectivas da economia global neste ano. A Itália entrou em recessão técnica no final do ano passado, definida como dois trimestres consecutivos de queda na produção, com a economia francesa prejudicada pelos protestos em massa contra a agenda de reformas do presidente Emmanuel Macron.

EUA: Os futuros do índice de ações dos Estados Unidos operam em alta na manhã de quinta-feira, com os participantes do mercado monitorando as negociações comerciais entre EUA e China.

Entre a rodada de balanços de quinta-feira, Coca-Cola, Canada Goose e Canopy Growth entre as principais empresas esperadas para divulgar seus resultados antes do início do pregão. Nvidia deve publicar seus ganhos após o fechamento do mercado.

Há também uma série de dados que serão divulgados. As vendas no varejo são esperadas às 11h30, ao mesmo tempo das solicitações de desemprego e PPI.

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:

Dow: +0,18%

SP500: +0,14%

NASDAQ: +0,33%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 13/02/2019

ÁSIA: Os principais mercados acionários da Ásia fecharam em alta na sessão desta quarta-feira, em meio a um sentimento positivo no "front" comercial EUA-China. O índice MSCI Ásia, excluindo o Japão, registrou alta de 0,56%, mantendo-se perto dos níveis não vistos desde o início de outubro de 2018.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na terça-feira que está aberto para adiar o prazo de 2 de março, se Washington e Pequim conseguirem fechar um acordo comercial em breve. O dia 2 de março é crucial, uma vez que as tarifas dos EUA sobre produtos chineses aumentarão se um acordo não for fechado antes disso. O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, juntamente com o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, estão em Pequim nesta semana para mais uma rodada de negociações com o vice-premiê chinês, Liu He.

Os mercados da China continental tiveram um dia positivo. O Shenzhen Composite subiu 1,87%, enquanto o composto de Xangai fechou em alta de 1,84%. 

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,16%, ajudado por ações de tecnologia e petróleo. AAC avançou 11,84%, Sunny Optical subiu 5,30%, enquanto as empresas de petróleo, PetroChina  e China Petroleum & Chemical, ou Sinopec, avançaram 2,24% e 2,45%, respectivamente. 

O Nikkei 225 do Japão ampliou os ganhos da sessão anterior ao fechar em alta de 1,34%, enquanto o índice Topix, mais amplo, avançou 1,06%. A petrolífera Inpex disparou 12,46% no pregão de Tóquio, depois de elevar sua previsão de lucro anual em 37%, enquanto SoftBank subiu 4,92% e Honda avançou 1,73%. 

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,5%. A montadora Hyundai caiu 3,11%, limitando os ganhos no benchmark.

O ASX 200 da Austrália, por outro lado, caiu 0,25%. As ações da empresa de petróleo Beach Energy subiram 5,33% depois de reportar um aumento de quase 200% no lucro e melhorar o "guidance" em seu relatório semestral para o ano fiscal de 2019. As mineradoras tiveram um dia negativo em Sydney. BHP caiu 0,7%, Fortescue Metals recou 0,8%, enquanto Rio Tinto fechou em baixa de 1,1%.

EUROPA: As bolsas de valores da Europa operam em alta na manhã de quarta-feira, em meio ao otimismo de que as duas maiores economias do mundo poderiam resolver sua longa disputa comercial.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe cerca de 0,4%  durante as negociações da manhã, com a maioria dos setores e bolsas em território positivo. O setor de automóveis, com forte exposição à China, lideraram os ganhos no pan-índice, em meio à esperanças de um possível acordo comercial EUA-China. Valeo e Faurecia da França sobem 1,3%.

O grupo sueco Kindred lidera o topo do índice de referência depois de reportar uma alta histórica de clientes ativos no quarto trimestre de 2018. As ações das ações listadas em Estocolmo aumentam quase 8%. Enquanto isso, ABN Amro caiu para o fundo do índice. O banco holandês divulgou resultados de lucros no quarto trimestre muito abaixo das expectativas na quarta-feira, já que os prejuízos com empréstimos aumentaram. As ações da empresa caíram mais de 6%.

As mineradoras listadas em Londres tem um dia de alta. Anglo American sobe 1,1%, Antofagasta avança 1,7%, BHP sobe 1,4% e Rio Tinto avança 0,5%. 

No início desta semana, a primeira ministra britânica Theresa May fez um apelo aos parlamentares do Reino Unido por mais tempo para melhorar seu acordo Brexit. A libra esterlina recua em meio às contínuas incertezas.

EUA: Os futuros de ações dos Estados Unidos indicam que os principais índices devem abrir em alta nesta quarta-feira, depois que o presidente Donald Trump disse que pode postergar o prazo das negociações com a China se ambos os lados fizerem progressos suficientes.

Os principais índices encerraram as altas na terça-feira. O Dow Jones Industrial Average, DJIA, fechou em alta de 1,49%, enquanto o S & P 500 avançou 1,29%, terminando acima de sua média móvel de 200 dias pela primeira vez em 46 dias, de acordo com o Dow Jones Market Data Group. O Nasdaq Composite Index subiu 1,46%.

Fornecendo otimismo para os investidores, o presidente Trump disse na terça-feira que vai permitir uma flexibilidade no cronograma com a China se um acordo estiver próximo. A Casa Branca já havia declarado o dia 2 de março como um "prazo rígido" para o acordo. Enquanto isso, o presidente chinês, Xi Jinping, deve se reunir com membros da delegação dos EUA na sexta-feira, disseram fontes ao South China Morning Post.

As negociações comerciais bilaterais segue em andamento em Pequim, com o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin e o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer. 

Enquanto isso, Trump disse na terça-feira que uma segunda paralisação do governo é improvável, mesmo expressando descontentamento com o acordo provisório fechado entre a bancada republicana e a oposição democrata para a segurança na fronteira. "Eu não posso dizer que estou muito feliz. Não posso dizer que estou muito contente", comentou ele na Casa Branca.

O acordo de segunda-feira inclui US$ 1,38 bilhão para a construção de 88,5 quilômetros de novas barreiras ao longo da fronteira com o México, bem abaixo dos US$ 5,7 bilhões exigidos pelo presidente para construir mais de 321,8 quilômetros.

Os investidores acompanharão a inflação dos EUA de janeiro às 11h30, enquanto o orçamento federal para dezembro deve ser entregue às 17h00. O presidente do Federal Reserve de Atlanta, Raphael Bostic, comparecerá em uma discussão moderada no Fórum Financeiro Europeu em Dublin, Irlanda, às 11h50.

A presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, falará sobre as perspectivas econômicas e a política monetária em Lexington, Kentucky, às 11h50 (horário de Brasília).

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:

Dow: +0,18%

SP500: +0,14%

NASDAQ: +0,33%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 12/02/2019

ÁSIA: Os principais mercados acionários asiáticos fecharam em alta nesta terça-feira, após um dia apático em Wall Street, enquanto os investidores olhavam para as negociações comerciais entre os EUA e a China.

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Stephen Mnuchin, vai liderar uma delegação a Pequim na quinta-feira em mais uma tentativa para resolver uma guerra tarifária sobre queixas americanas sobre ambições tecnológicas chinesas. A disputa ameaça esfriar o crescimento econômico global. A negociação é a última reunião do alto escalão agendada antes do fim do acordo de ambos os lados para suspender novas ações punitivas contra os bens de cada um, antes de 1º de março.

O Nikkei do Japão saltou 2,61%, enquanto o Topix ganhou 2,16%. As ações da Fast Retailing subiram 3,01%, enquanto a empresa de chips Renesas Electronics disparou 16,26%.

Mercados da China continental também tiveram um dia de alta. O Shenzhen Composite avançou 1,20%, enquanto o composto de Xangai fechou em alta de 0,68%. O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em ligeira alta de 0,10%.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,45% com o avanço do setor de tecnologia. As ações da gigante Samsung Electronics e da fabricante de chips SK Hynix subiram 2,33 e 2,43%, respectivamente. A LG Electronics subiu 3,75%.

O ASX 200 na Austrália se recuperou de sua queda inicial para fechar 0,3% maior. O índice de energia subiu 1,22%. Santos subiu 1,8%, Woodside Petroleum avançou 0,5% e Beach Energy subiu 2,1%. Entre as mineradoras, BHP avançou 0,8%, enquanto Fortescue Metals caiu 0,3% e Rio Tinto recuou 0,2%.

EUROPA: As bolsas da Europa sobem na manhã de terça-feira, com investidores monitorando as negociações comerciais sino-americana e os desenvolvimentos políticos. Ambos os países continuam discutindo um possível acordo antes do prazo auto-imposto no início de março. As conversas desta semana estão focadas em propriedade intelectual.

O pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,6%, com quase todos os setores em território positivo. O setor de automóveis lideram os ganhos. A Michelin foi a empresa com melhor desempenho na Europa, com alta de mais de 7%, depois de apresentar uma forte perspectiva para 2019.

A Randstad sobe mais de 1% depois de divulgar números melhores do que o esperado no quarto trimestre. A empresa holandesa disse que a desaceleração em alguns mercados europeus no final do ano passado não será afetada em 2019. Enquanto isso, a companhia aérea britânica Tui cai 7%, depois de reportar perdas maior do que o esperado no primeiro trimestre.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,4%, Antofagasta sobe 1,8%, BHP avança 0,2% e Rio Tinto opera em alta de 0,9%.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, atualizará os legisladores sobre os últimos desenvolvimentos do Brexit. Os negociadores do Brexit da União Europeia, Michel Barnier, disseram na segunda-feira que o tempo está se esgotando para encontrar um acordo sobre a barreira irlandesa. O Reino Unido deve deixar a UE em 29 de março.

Ainda nesta terça-feira, a OPEP publicará seu relatório sobre mercado de petróleo e o Riksbank, banco central sueco, deverá realizar sua reunião de política monetária.

EUA: Os futuros de ações dos EUA operam em alta na manhã desta terça-feira, depois que os parlamentares chegaram a um acordo para impedir a paralisação do governo e o otimismo cresceu em relação a um possível acordo comercial entre os EUA e a China.

Na segunda-feira, o Dow Jones Industrial Average, caiu 0,21%, enquanto o S & P 500 avançou 0,07% e o índice Nasdaq Composite subiu 0,13%.

Legisladores democratas e republicanos chegaram a um acordo na segunda-feira para evitar outra paralisação do governo. Desesperados para evitar a repetição de tal cenário, os parlamentares do Partido Republicano concordaram em um acordo sobre a segurança nas fronteiras que envolve menos dinheiro para o muro de fronteira do presidente Donald Trump do que a Casa Branca queria. O acordo preliminar ainda requer aprovação de Trump.

O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin e o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, devem chegar à Pequim na quinta-feira para mais discussões.

Entre as  notícias corporativas, a Nissan, Under Armour e Shopify estão entre as maiores empresas que devem relatar seus últimos resultados trimestrais antes do início do pregão. A Occidental Petroleum, Activision Blizzard e TripAdvisor devem publicar seus lucros após o fechamento do mercado.

Na agenda dos dados econômicos, o NFIB Small Business Optimism Index para janeiro deve ser lançado às 9h00, enquanto os números de Job Openings e Labour Turnover Survey (JOLTS) para dezembro serão às 11h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,62%
SP500: +0,55%
NASDAQ: +0,67%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 11/02/2019

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam sem direção na segunda-feira, com os investidores observando a evolução da situação comercial EUA-China, visto que as negociações devem continuar em Pequim no final desta semana. O índice da MSCI para as ações da região Ásia-Pacífico, excluindo o Japão, recuou 0,1%.

Os mercados da China continental, que ficaram fechados a maior parte da semana passada devido feriados do Ano Novo Lunar, tiveram um dia de ganhos. O composto de Xangai subiu 1,36%, Shenzhen Composite ganhou 2,89%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu cerca de 0,71%, com as ações da gigante chinesa de tecnologia Tencent subindo 1,97%.

O Kospi da Coreia do Sul recuperou de perdas iniciais para terminar seu dia de negociação em alta de 0,17%, com as ações da gigante Samsung Electronics subindo 0,45%.

Os ganhos das empresas de tecnologia e bens de consumo levaram a maioria dos índices dos EUA a subir na sexta-feira.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 0,18%. O sub-índice financeiro, fortemente ponderado, caiu 1,15%, à medida que as ações dos chamados Big Four dos bancos declinaram. ANZ Group caiu 1,3%, Commonwealth Bank of Australia caiu 1,2%, Westpac caiu 1,5% e National Australia Bank caiu 1,6%. Entre as mineradoras, BHP subiu 1,8%, Fortescue Metals avançou 3,6% e Rio Tinto fechou em alta de 1,9%, na esteira dos ganhos de 8% dos futuros do minério de ferro em Dalian, no primeiro dia de negociação após feriado de ano novo lunar. 

Os mercados de ações do Japão fecharam nesta segunda-feira por conta de um feriado.

Autoridades dos EUA e da China se reunirão em Pequim na quinta e sexta-feira. O secretário do Tesouro dos EUA, Stephen Mnuchin e o representante do comércio, Robert Lighthizer, liderarão a delegação americana, que visa aproximar os dois países para resolução de questões profundas, como a política de tecnologia de Pequim. Outras negociações estão programadas para começar na segunda-feira, mas não são esperadas uma solução antes do prazo da trégua sobre as tarifas programadas para expirar no início de março. Qualquer acordo antes disso ou uma simples extensão da trégua, será visto como positivo para os mercados. Caso contrário, espera-se que os EUA aumentem os impostos de importação de 10% para 25% sobre 200 bilhões de dólares em produtos chineses.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta na manhã desta segunda-feira, com os participantes do mercado aguardando uma nova rodada de negociações comerciais EUA-China para esta semana. O pan-europeu Stoxx 600 sobe cerca de 1,1%, com os principais setores e bolsas em território positivo.

O índice bancário da Europa lidera os ganhos no pan-índice, acima de 1,3% logo após o início do pregão depois que alguns dos bancos notoriamente frágeis da Itália informaram que o Banco Central Europeu (BC ) estabeleceu novos limites de capital. O BPM, Ubi Banca e Unicredit negociaram acima de 2%.

Olhando para as ações individuais, o Deutsche Post sobe 2,5% e lidera o topo do índice de referência europeu depois de uma notícia sugerir que a Alemanha poderia conceder à empresa de serviços postais um aumento maior do que o previsto na postagem de cartas do verão. Enquanto isso, a britânica Smith & Nephew caiu para o final do índice depois que o Financial Times informou que a companhia listada em Londres estava em negociações para comprar a NuVasive. As ações da Smith & Nephew caem quase 4%.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,7%, Antofagasta recua 0,6%, BHP sobe 1,6% e Rio Tinto opera em alta de 1,4%.

A economia do Reino Unido desacelerou no ano passado, com as empresas reduzindo o investimento diante da crescente incerteza sobre a saída do país da União Europeia. O Reino Unido deve deixar o bloco em 29 de março, mas ainda não está claro se terá um período de transição que mantenha o "status quo" enquanto um novo acordo comercial é negociado ou mudará imediatamente para um novo regime de tarifas ditado pela Organização Mundial do Comércio. No segundo caso, o Banco da Inglaterra alertou que a economia poderia entrar em recessão. Mas mesmo se tiver um período de transição, é provável que a incerteza sobre o futuro persista, potencialmente impedindo o crescimento em 2020.

O Office for National Statistics disse segunda-feira que o PIB do Reino Unido foi 1,4% maior em 2018 frente 2017, expansão mais fraca desde 2012. A economia desacelerou mais no fim de ano, com o PIB subindo a um ritmo anualizado de 0,7% nos três últimos meses, ante 2,5% do terceiro trimestre. Somente em dezembro, o PIB caiu 0,4% em relação ao mês anterior.

EUA: Os futuros do índice de ações dos EUA apontam para uma ligeira recuperação em Wall Street nesta segunda-feira, com os investidores monitorando as negociações comerciais sino americanas e seus desenvolvimentos políticos.

Na sexta-feira, o DJIA fechou em baixa devido preocupações com a atual guerra comercial e com o crescimento econômico mais lento, enquanto o S % P 500 e o Nasdaq Composite fecharam com leves ganhos. 

O sentimento continua na segunda-feira, antes das reuniões comerciais entre os EUA e os chineses no final desta semana. O tempo está se esgotando antes do prazo de 2 de março. O fracasso em um acordo elevará as tarifas dos EUA de US $ 200 bilhões em chineses para 25%, ante atuais 10%.

O investidores também mantém o foco em um possível segundo desligamento do governo, uma vez que os democratas e os republicanos continuam em conflito sobre a política de fronteira. O presidente Donald Trump twittou neste fim de semana "Eu realmente acredito que eles (os democratas) querem o fechamento".

Enquanto isso, a temporada de relatórios trimestrais continuam. Restaurant Brands International, CNA Financial Corporation e Kemper estão entre as empresas que devem relatar seus últimos números trimestrais antes do sino de abertura. Everest Re, FMC Corporation e Livent Corporation estão entre as programadas para publicar resultados após o fechamento do mercado.

Não há relatórios econômicos importantes agendados na segunda-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: +0,38%

SP500: +0,40%

NASDAQ: +0,51%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 07/02/2019

ÁSIA: Mercados na Ásia fecharam com um tom ligeiramente positivo nesta quinta-feira, com a possibilidade do Reserve Bank da Austrália cortar as taxas de juros, levando a esperança de que outros bancos centrais possam chegar à mesma decisão. 

O índice de ações da Ásia-Pacífico da MSCI, excluindo o Japão, subiu 0,2%, alcançando seu nível mais alto desde o início de outubro.

O ASX 200 da Austrália subiu 1,1%. O sub-índice financeiro, fortemente ponderado, subiu 1,75%, à medida que as ações dos chamados Big Four Banks avançaram. ANZ Banking Group subiu 1,7%, Commonwealth Bank of Australia avançou 2%, Westpac subiu 1,93% e National Australia Bank subiu 1,2%. Entre as mineradoras, Fortescue Metals subiu 0,7% e Rio Tinto fechou em alta de 1,3%.

O Kospi da Coreia do Sul, fechou estável em 2.203,42 pontos na volta do feriado prolongado. As ações da fabricante de chips SK Hynix subiram 1,05%.

O Nikkei do Japão caiu 0,59%, enquanto o Topix recuou 0,83%. As ações da Fast Retailing caíram 2,70%, Softbank Group subiu 17,73%, após anúnciar na quarta-feira de que compraria até 600 bilhões de ienes (US $ 5,46 bilhões) em sua maior recompra de ações.

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse na quarta-feira que estava indo para a China na semana que vem junto com uma delegação de Washington para mais negociações.  Ele disse estar comprometidos em continuar as negociações, numa tentativa de chegar a um acordo dentro do prazo devido. 

Mercados na China, Hong Kong e Taiwan permaneceram fechados por conta dos feriados do Ano Novo Lunar.

EUROPA: As bolsas europeias operam majoritariamente em baixas na manhã de quinta-feira, com investidores monitorando a última onda de resultados corporativos.

O Pan-Europeu Stoxx 600 cai cerca de 0,2% durante as negociações da manhã, com quase todos os setores e principais bolsas em território negativo. ICA Gruppen da Suécia lidera o topo do benchmark europeu durante os negócios da manhã. A varejista registrou um aumento nas vendas líquidas do quarto trimestre na quinta-feira, acrescentando que fechou 2018 com "bom momento". As ações da empresa sobem mais de 6%. A britânica Tui AG caiu para o fundo do índice, depois que a operadora cortou sua perspectiva de lucro. As ações despencam mais de 17%, seu nível mais baixo desde abril de 2017.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,5%, Antofagasta e BHP recuam 0,4% cada, enquanto Rio Tinto opera em alta de 0,8%.

Os investidores também mantém foco na decisão mais recente sobre a taxa de juros do Banco da Inglaterra. O banco central do Reino Unido também divulgará seu relatório de inflação, faltando 50 dias para que o país deixe a União Europeia.

EUA: Futuros dos EUA apontam para uma abertura ligeiramente negativa em Wall Street nesta quinta-feira. 

As bolsas americanas caíram na quarta-feira, com investidores digerindo resultados trimestrais mistos, bem como o discurso sobre o Estado da União do presidente Donald Trump.

O Dow Jones fechou em 25.390,30 pontos, com uma baixa de 0,08% e encerrou uma série de vitórias de três dias. O índice S & P 500 caiu 0,22%, encerrando uma sequência de cinco dias alta, enquanto o Nasdaq Composite caiu 0,36%. As ações de empresas relacionadas à tecnologia, como Facebook, Amazon, Netflix e Google-Alphabet, caíram pelo menos 0,36%.

Mais de 55% das empresas do S & P 500 publicaram resultados trimestrais até a manhã de quarta-feira, segundo a FactSet. Dessas empresas, 68% superaram as expectativas.

Na agenda econômica, às 11h30 será divulgado os pedidos de seguro desemprego. 

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: -0,18%

SP500: -0,22%

NASDAQ: -0,25%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 06/02/2019

ÁSIA: A sessão na Ásia seguiu os ganhos de Wall Street, liderado por empresas de tecnologia, enquanto outros vários mercados da região permaneceram fechados por conta de feriados.

No Japão, o Nikkei subiu 0,14%, enquanto o índice Topix, mais amplo, caiu 0,05%, para 1.582,13.

Na Austrália, o ASX 200 recuperou das perdas iniciais e subiu 0,34%. Os chamados Big Four Banks da Austrália caíram, após ganhos na sessão anterior. As ações da ANZ caíram 1,68%, Commonwealth Bank perdeu 1,36%, Westpac caiu 1,24% e National Australia Bank caiu 1,4%. Na terça-feira, as ações do setor bancário subiram depois que uma investigação no setor financeiro da Austrália, indicado pelo governo, não recomendou o desmembramento de nenhum dos bancos nem a interferência na maneira como eles emprestam dinheiro.

Entre as mineradoras australianas, BHP subiu 1,7%, Fortescue Metals avançou 1,8% e Rio Tinto fechou em alta de 2%.

Mercados em Hong Kong, China continental e na maior parte do Sudeste Asiático permaneceram fechados por conta dos feriados do ano novo lunar.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que se encontrará com o líder norte coreano Kim Jong Un no Vietnã no final de fevereiro, como parte dos esforços de seu governo para acabaa com o programa nuclear do país.

EUROPA: As bolsas europeias operam predominantemente em baixa durante as primeiras negociações na manhã de quarta-feira, enquanto investidores monitoram outra rodada de resultados corporativos.

O setor de automóveis da Europa lideraram as perdas, em meio aos balanços divulgados. A Daimler da Alemanha disse que o lucro operacional caiu 22% durante os últimos três meses de 2018. A montadora também citou a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo e crescentes custos do desenvolvimento de carros elétricos e autônomos. As ações da Daimler caem 2%.

Olhando para as ações individuais, a britânica CYBG, proprietária da Clydesdale and Yorkshire Banks relatou um ligeiro aumento nos empréstimos no primeiro trimestre do ano fiscal de 2019, apesar da forte concorrência no mercado imobiliário e hipotecário britânico e da persistente incerteza do Brexit. As ações disparam 10%. Enquanto isso, a rede de supermercados online Ocado cai mais de 4% em Londres depois relatar que um incêndio danificou o complexo de seu principal centro de distribuição robótica.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,2%, BHP recua 0,6%, perde 0,1%, enquanto Glencore avança 0,6% e Rio Tinto sobe 0,2%. 

Os pedidos de manufatura na Alemanha caíram em dezembro, liderados por uma queda acentuada nas encomendas fora da zona do euro. O Departamento Federal de Estatística disse que as encomendas totais das fábricas alemãs caíram 1,6% em relação a novembro, enquanto os economistas esperavam um aumento de 0,3%. Em comparação com dezembro de 2017, os pedidos das fábricas alemães caíram 7,0%, levando em conta os efeitos do calendário, de acordo com o órgão de estatísticas.

EUA: Os futuros dos índices de ações americanos negociam em leve baixa na manhã de quarta-feira, depois que o presidente Donald Trump fez seu segundo discurso sobre o Estado da União.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, abriu o discurso sobre o Estado da União na madrugada desta quarta-feira pedindo a união entre os dois principais partidos do país. Em seguida, porém, ele voltou a insistir na construção do muro na fronteira com o México, motivo de impasse no Congresso americano que levou à paralisação mais longa do governo.

Na agenda econômica, espera-se os números do déficit comercial dos EUA, dados de produtividade e custos unitários de trabalho às 11h30.

Os investidores também se concentrarão em uma série de ganhos corporativos. General Motors, GlaxoSmithKline, Softbank, Toyota, Spotify e NY Times devem apresentar seus números antes do início do pregão. Chipotle Mexican Grill, FireEye, NewMarket e Sonos estão entre as empresas que devem se reportar após o sino de fechamento.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: -0,25%

SP500: -0,22%

NASDAQ: -0,17%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.