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RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 26/06/2019

ÁSIA: Os mercados na Ásia-Pacífico avançaram na quinta-feira, com investidores focados nos sinais otimistas antes do encontro de sábado entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping, na reunião do G-20.

Os investidores esperam que os presidentes avancem para resolver uma disputa comercial que elevou os custos das empresas e pesou sobre os mercados financeiros globais. Trump disse estar preparado para aplicar tarifas em US $ 300 bilhões nas importações chinesas, cobrindo tudo o que a China envia para os Estados Unidos, se as negociações com Xi não terminarem em um acordo.

Na quinta-feira, o jornal South China Morning Post informou que os EUA e a China concordaram provisoriamente com uma trégua tarifária para retomar as negociações comerciais e que um anúncio oficial seria feito antes de Trump e Xi se reunirem em Osaka.

As bolsas subiram na parte continental da China, com o índice de Xangai subindo 0,69% e o Shenzhen Composite avançando 1,1%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,42%.

O Nikkei do Japão subiu 1,19%, enquanto o índice Topix subiu 1,23%. As ações da problemática fornecedora da Apple, Japan Display dispararam 18,33%, depois que a mídia japonesa informou que a gigante de tecnologia injetaria US $ 100 milhões na empresa.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,59%.

O australiano S & P / ASX 200 subiu 0,39%, liderada por suas mineradoras de minério de ferro, encerrando o pregão em 6.666,30 pontos. BHP subiu 1,9%, atingindo a máxima de oito anos, por 41,95 dólares, a Rio Tinto adicionou 3%, para 106,26 dólares e o Fortescue Metals Group subiu 5,5%, à 9,18 dólares.

Os preços do aço valorizaram pela sexta sessão consecutiva na quarta-feira, com os futuros de aço subindo até 1,2% na Bolsa de Futuros de Xangai e atingindo 4.013 iuanes (834 dólares) a tonelada, seu maior preço desde agosto de 2011.

As ações da BlueScope Steel avançaram 4,2% e a Sims Metal Management subiu 6,5%.

EUROPA: As bolsas de valores europeias negociaram com cautela na manhã de quinta-feira, enquanto analistas e investidores digerem mensagens diferentes sobre a possibilidade de um acordo comercial EUA-China.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em queda de 0,2%, mas já avança 0,24% no início da sessão da manhã, com setores de recursos básicos e  bancos avançando, enquanto o setor de alimentos e bebidas recuam nos primeiros negócios.

No Reino Unido, Boris Johnson, o favorito para suceder a primeira-ministra britânica Theresa May, disse na quarta-feira que as chances da Grã-Bretanha deixar a União Europeia sem um acordo são de “um milhão para um”, apesar de reiterar sua promessa de sair do bloco com ou sem acordo, até 31 de outubro.

O presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, disse ao Comitê do Tesouro do Reino Unido que o banco central estaria mais propenso a cortar as taxas de juros no caso de um Brexit “sem compromisso”.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,6%, Antofagasta sobe 1,2%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto avançam 0,5% cada.

EUA: Os futuros do índice de ações dos Estados Unidos foram mais altos na manhã de quinta-feira, em meio a esperanças de que as duas maiores economias do mundo possam em breve alcançar uma trégua em sua guerra comercial prolongada.


Na agenda econômica, a terceira leitura do PIB do primeiro trimestre (Produto Interno Bruto), os preços do PIB e os últimos números semanais de pedidos de auxílio-desemprego serão divulgados às 9h30 da manhã. Vendas de casas pendentes de maio e os dados do Fed de Kansas City para junho seguirão um pouco mais tarde, às 11h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,31%
SP500: +0,15%
NASDAQ: +0,25%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 26/06/2019

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam sem direção na quarta-feira após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, ter moderado as expectativas de um possível corte na taxa de juros.

O Nikkei no Japão caiu 0,51%, com as ações dos pesos pesados ​​do índice Fast Retailing e Softbank Group caindo. O índice Topix caiu 0,59%.

Na Coreia do Sul, o Kospi fechou em ligeira alta de 0,01%, em 2.121,85 pontos.

O australiano S & P / ASX 200 caiu 0,26% para encerrar o dia em 6.640,50 pontos. Entre as mineradoras, BHP e Fortescue Metals recuaram 0,2% cada, enquanto Rio Tinto fechou em alta de 0,7%.

As ações do continente chinês lutaram por ganhos no dia. O composto de Xangai caiu 0,19%, enquanto o Shenzhen Composite ficou praticamente estável em 1.560,51 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em alta de 0,13%.

Os investidores mantiveram o foco na evolução da frente comercial EUA-China, com os presidentes Donald Trump e Xi Jinping prontos para se reunirem na cúpula do G-20 no final desta semana.

O secretário do Tesouro, Steven Mnuchin,  disse que acordo comercial EUA-China está 90% concluído e que está confiante de que o presidente Donald Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, possam avançar nas negociações comerciais paralisadas na próxima reunião do Grupo dos 20 no sábado na reunião de Osaka, no Japão. Mnuchin acrescentou que estava esperançoso de que um acordo poderia ser alcançado até o final do ano, mas disse que ”é preciso haver certos esforços”.

Os preços do petróleo saltaram durante o horário comercial asiático, com o contrato de futuros de referência do petróleo Brent subindo 1,68%, para 66,14 dólares por barril e os futuros do petróleo subiram 2,14%, para 59,07 dólares por barril. Os movimentos ocorrem no momento em que as relações EUA-Irã permanecem tensas após o anúncio de sanções por parte de Washington à Teerã, depois que a última foi acusada de derrubar um avião não-tripulado americano na semana passada.

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixa na quarta-feira após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, ter moderado as expectativas de um corte iminente nas taxas de juros.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,4% no início do comércio, ações do setor de saúde liderando as perdas, enquanto petróleo e gás é um dos poucos setores negociando em território positivo. 

A siderúrgica alemã Thyssenkrupp sobe mais de 4% após relatos de uma possível oferta da empresa finlandesa Kone. No outro extremo do Stoxx 600, a distribuidora alemã de produtos químicos Brenntag cai 4,2% depois que a mídia alemã informou que a empresa enviou produtos químicos para armas à Síria em 2014, apesar das sanções.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,3%, Antofagasta e Rio Tinto sobem 0,4% cada, enquanto BHP opera estável.

Os consumidores franceses ficaram otimistas em junho. O índice de confiança do consumidor da Insee subiu para 101 em junho, ante 99 em maio, superando a média de longo prazo de 100 pela primeira vez desde abril de 2018. A leitura é igual ao nível registrado em abril de 2018, o maior desde janeiro daquele ano e superou as expectativas dos economistas para 98. O resultado vem na sequencia da pesquisa de clima de negócios da Insee, que na terça-feira mostrou uma deterioração no sentimento manufatureiro francês, mas estabilidade no índice composto.

EUA: Os futuros dos índices de ações americano sobem na manhã de quarta-feira, depois que o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse que os Estados Unidos e a China estavam quase lá em um acordo comercial.

"Estávamos cerca de 90% do caminho concluído e acho que há um caminho para completar isso”, disse Mnuchin à imprensa na quarta-feira, sem fornecer detalhes sobre o que seria os 10% finais. Ele disse que está confiante de que o presidente Donald Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, possam avançar nas negociações comerciais paralisadas na próxima reunião do Grupo dos 20 (G-20) neste fim de semana.

Na terça-feira, Wall Street viu seu pior dia de junho, após comentários de autoridades do Federal Reserve. O presidente do Fed, Jerome Powell, disse que o banco central considera as perspectivas de crescimento dos EUA fortes, com desemprego baixo e inflação perto da meta anual de 2% do Fed, mas afirmou que ele e seus colegas estão lutando para saber se a incerteza sobre o comércio e outras questões dão suporte para um corte de juros. "A questão com a qual eu e meus colegas estamos lidando é se essas incertezas continuarão a pesar sobre as perspectivas e, portanto, exigir acomodação política adicional", disse Powell.

Mais cedo, ainda na terça-feira, James Bullard, presidente do Fed de St. Louis, subestimou as perspectivas de corte de juros. As expectativas do mercado apontam para um corte da taxa em julho.

Na agenda de dados econômicos, haverá números de bens duráveis ​​em indicadores econômicos avançados às 9h30, enquanto às 11h30 será divulgado os estoques de petróleo dos EUA.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow:+0,48%
SP500: +0,55%
NASDAQ: +0,83%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 25/06/2019

ÁSIA: As bolsas da Ásia fecharam em baixa na terça-feira, enquanto os investidores esperam pela reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, que deve acontecer no final da semana, transferindo capital para ativos mais defensivos.

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,87%, enquanto o Shenzhen Composite caiu 0,99%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,15%. As ações de bancos listadas na China caíram em meio a preocupações com o aumento dos empréstimos para pequenas empresas. Bank of Communications caiu 3,02% e China Construction Bank caiu 1,34%. Suas contrapartes listadas em Hong Kong recuaram 3,87% e 1,37%, respectivamente.

O Nikkei do Japão caiu 0.43%, enquanto o Topix caiu 0,27%. O iene japonês, amplamente visto como moeda porto-seguro, foi negociado a 107,01 contra o dólar após ter atingir 107,5 ontem.

Na Coreia do Sul, o Kospi encerrou o pregão em queda de 0,22%.

O australiano S & P / ASX 200 fechou em baixa de 0,11%, em 6.658 pontos. Os principais bancos recuaram, pesando sobre o mercado, embora suas perdas não tenham sido grandes. As mineradoras de ouro avançaram. A Saracen Mineral Holdings subiu 6,1%, St Barbara avançou 5,5%, a Resolute Mining subiu 3,7%, a Regis Resources fechou em alta de 2%, enquanto Evolution Mining aumentou 0,9% e a Newcrest Mining acrescentou 0,6%.

Entre as gigantes, BHP subiu 0,2%, Rio Tinto avançou 0,9%, enquanto Fortescue Metals recuou 1%.

Os investidores aguardam um encontro entre Trump e Xi na próxima cúpula do G-20 no Japão. A China e os EUA já impuseram tarifas sobre bilhões de dólares em bens uns dos outros no último ano. Em maio, as duas potências econômicas aumentaram as tarifas para alguns produtos. A administração Trump disse anteriormente que está pronto para aumentar as tarifas sobre todas as importações chinesas para os EUA, se os dois países não conseguirem chegar a um acordo.

O Ministério do Comércio da China informou em comunicado na terça-feira que o vice-primeiro-ministro do país, Liu He, recebeu uma ligação telefônica do secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin e do representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, na segunda-feira. Entre as discussões, eles concordaram em manter as comunicações, de acordo com a declaração.

EUROPA: As bolsas europeias abriram em baixa na manhã de terça-feira, depois que os EUA impuseram sanções ao Irã devido ao abate de um avião não-tripulado americano na semana passada.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em queda 0,3%, com bancos liderando o recuo, enquanto tecnologia e recursos básicos são os únicos setores a entrar em território positivo. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,6%, Antofagasta avança 1,7%, BHP sobe 1,4% e Rio Tinto adiciona 0,5%.

A consultoria francesa Capgemini anunciou na segunda-feira um acordo para comprar a empresa de serviços digitais e de engenharia Altran por 3,6 bilhões de euros (US $ 4,10 bilhões) para explorar o crescente mercado de serviços de terceirização de engenharia. As ações da Altran sobem 22%, liderando o Stoxx 600, enquanto as ações da Capgemini sobem 7%. Na outra ponta do índice blue chip europeu, a fornecedora francesa de telecomunicações Iliad cai 3,9%, depois que Berenberg rebaixou as ações da empresa de “comprar” para “segurar”.

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira uma ordem executiva impondo novas sanções ao Irã, mirando o líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei. De acordo com o Escritório de Controle de Bens Estrangeiros (Ofac, em inglês), responsável pela aplicação de sanções econômicas, as ações contra Khamenei incluem o congelamento de bens ligados ao Líder Supremo e o bloqueio á fontes externas de financiamento. O Tesouro ainda ameaça punir instituições financeiras e pessoas que tenham qualquer ligação com a liderança iraniana. Além de Khamenei, o Ofac incluiu na lista de sanções oito comandantes da Guarda Revolucionária, organização considerada terrorista pelo governo dos EUA. Todas as pessoas citadas nesta segunda-feira, incluindo Ali Khamenei, também estão proibidas de entrar em território americano.

No Reino Unido, o favorito para substituir a primeira-ministra britânica Theresa May, Boris Johnson, reiterou sua ameaça de tirar o Reino Unido da União Europeia em outubro, com ou sem acordo com o bloco.

Entre os dados divulgados, a confiança dos empresários franceses divulgados na terça-feira mostraram que o sentimento em junho caiu para o menor nível desde novembro de 2016, de 104 em maio, para para 102 em junho.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operam em ligeira queda na manhã de terça-feira, em meio a expectativas de conversas mais "dovish" do Federal Reserve.

O Dow Jones subiu 8,41 pontos em 26.727,54 pontos na segunda-feira, enquanto o S & P 500 caiu 0,2% para terminar seu dia de negociação em 2.945,35 pontos. O Nasdaq Composite fechou em queda de 0,3% a 8.005,70 pontos.

O foco do mercado nesta terça-feira está em grande parte sintonizado com o banco central dos EUA, com nada menos que cinco formuladores de políticas do Fed, incluindo o presidente Jerome Powell, programados para falar nesta terça-feira.

Na semana passada, o Fed manteve a postura sobre as taxas de juros e indicou formalmente que não haveria cortes em 2019, no entanto, apesar da posição cautelosa, os mercados estão contando com possíveis três cortes de taxas antes do final do ano, com o primeiro já no final de julho.

No front externo, tudo igual. O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva impondo novas sanções ao Irã em resposta à derrubada de um avião não-tripulado dos EUA na semana passada, enquanto os investidores aguardam ansiosamente a reunião entre Trump e o presidente chinês Xi Jinping no final desta semana. O encontro entre Trump e Xi será o primeiro encontro presencial entre os líderes desde o fracasso das negociações comerciais em maio, resultando num aumento das tarifas dos EUA sobre as importações de produtos chineses.

Washington e Pequim impuseram tarifas sobre o valor de bilhões de dólares dos bens uns dos outros desde o início de 2018, prejudicando os mercados financeiros e azedando o ânimo das empresas e dos consumidores.

É provável que os investidores monitorem uma enxurrada de relatórios de dados econômicos nesta terça-feira. O setor manufatureiro da Filadélfia em junho e o Índice Nacional de Preços por Casa (HPI) S & P CoreLogic Case-Shiller para abril estão programados para serem lançados logo após o sino de abertura.

As vendas de novas casas para maio para maio serão divulgadas por volta das 11h00. Dados de confiança do consumidor, pesquisa do Fed de Richmond e serviços do Fed de Dallas para junho, estão programados para seguir um pouco mais tarde.

ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: -0,08%
SP500: -0,11%
NASDAQ: -0,23%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 24/06/2019

ÁSIA: As principais bolsas da região Ásia-Pacífico fecharam em ligeira alta na segunda-feira, entre as altas dos preços do petróleo e o otimismo com um possível degelo nas negociações comerciais EUA-China.

Na China continental, o índice de Xangai subiu 0,21%, enquanto o Shenzhen Composite fechou ligeiramente abaixo da linha de abertura, em 1.576,09 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em alta de 0,14%.

O Nikkei do Japão terminou 0,13% maior, em 21.285,99 pontos, enquanto o índice Topix, mais amplo, subiu 0,12%.

Na Coreia do Sul, o Kospi fechou praticamente inalterado em 2.126,33 pontos.

O australiano S & P / ASX 200 subiu 0,22%, fechando em 6.665,40. O presidente do banco central do país, Philip Lowe, disse na segunda-feira que seria legítimo questionar a eficácia da flexibilização da política monetária global para impulsionar o crescimento econômico, mesmo com o país em vias de reduzir ainda mais as taxas de juros domésticas. Na ata de sua reunião de política monetária de junho, o Reserve Bank da Austrália disse que era “mais provável que não” que o afrouxamento adicional era “apropriado”, após uma decisão de reduzir a taxa em 25 pontos base para 1,25%.

Enquanto isso, espera-se com ansiedade a reunião entre o presidente chinês Xi Jinping e o presidente dos EUA, Donald Trump, que deve acontecer no final desta semana na reunião do G-20 no Japão, quando as duas potências econômicas buscarão uma solução para a prolongada luta comercial.

A agência de notícias estatal chinesa Xinhua disse no domingo que o presidente da China, Xi Jinping, participará da cúpula do G-20 no Japão nesta semana, onde ele deve falar nos bastidores com o Presidente Donald Trump.

As tensões no Oriente Médio permanecem depois que Teerã afirmou que derrubou um drone norte-americano, por violar seu espaço aéreo, enquanto Washington afirma que estava operando no espaço aéreo internacional.

O governo Trump também acusou o Irã de atacar dois petroleiros no Golfo de Omã, perto do Estreito de Ormuz, uma rota de trânsito importante para o suprimento global de petróleo. O Irã negou veementemente o envolvimento nas explosões que afetaram os petroleiros.

De sua parte, Trump disse que os EUA estão preparados para negociar com o Irã “sem condições prévias” e que não estava à procura de uma guerra com Teerã. Trump também disse no sábado que os Estados Unidos iriam impor ”grandes sanções” contra o Irã na segunda-feira.

Os preços do petróleo subiram na semana passada em meio às tensões atuais no Oriente Médio. No horário comercial asiático, os preços continuaram a subir. O Brent subiu 0,81%, para US $ 65,73 por barril, enquanto os futuros do petróleo bruto dos EUA subiram 1,27%, para US $ 58,16 por barril.

EUROPA: A maioria das bolsas europeias operam no vermelho nesta segunda-feira, com os investidores continuando a monitorar as tensões geopolíticas entre os EUA e o Irã, alimentando temores de um confronto militar no Oriente Médio.

Os EUA planejam impor novas sanções ao Irã, apesar do esforço diplomático dos líderes europeus para pedir moderação entre Washington e Teerã. No entanto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump e o secretário de Estado, Mike Pompeo, disseram no fim de semana que a Casa Branca está preparada para negociar com o Irã "sem condições prévias", dias depois que as duas nações quase entraram em conflito.

O pan-europeu Stoxx 600 negocia em ligeira baixa durante a sessão matutina, com ações de auto caindo 1,5% depois de um alerta de lucro da Daimler, enquanto ações de mídia sobem 0,7%.

A Daimler cortou sua previsão de ganhos para 2019 neste domingo, depois de levantar provisões no que tange as emissões de poluentes de seus veículos a diesel em centenas de milhões de euros, o que fez com que ações de automóveis caíssem em todo o continente. As ações da empresa abriram em queda de 5%, indo para o fundo do Stoxx 600. Na outra ponta do índice blue chip europeu, a empresa alemã de anticorpos terapêuticos Morphosys sobe mais de 6% após apresentar dados promissores na análise primária de um ensaio clínico.

No Reino Unido, o favorito para se tornar o próximo primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Boris Johnson, enfrenta o secretário de Relações Exteriores, Jeremy Hunt, na rodada final da votação entre os membros do Partido Conservador para substituir a primeira-ministra Theresa May.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American e Antofagasta sobe 0,5% cada, BHP sobe 0,4% e Rio Tinto avança 0,8%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos sobe na manhã de segunda-feira, com investidores monitorando as tensões geopolíticas, em particular entre os Estados Unidos e o Irã.

os três principais benchmarks subiram pela terceira semana consecutiva, com o S & P 500 ganhando 2,2%, o Dow subindo 2,4% e o Nasdaq adicionando 3%, segundo a FactSet. E se o mercado puder defender seus ganhos acumulados nesta semana, a Dow está pronta para seu desempenho mais forte em junho desde 1938, enquanto o S & P 500 pode ter seu melhor junho desde 1955. Para o Nasdaq, pode ser o maior salto em junho, desde 2000.

Na agenda econômica, o calendário está fraco. Dados de fabricação do Fed de Dallas sairá às 11h30.

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:
Dow: +0,16%
SP500: +0,16%
NASDAQ: +0,20%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 19/06/2019

ÁSIA: As bolsas da Ásia tiveram um dia de resiliente recuperação nesta quarta-feira, após a evolução positiva da frente comercial EUA-China.

Esse salto nos mercados veio depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse em um tweet que ”teve uma conversa telefônica muito boa” com o presidente chinês, Xi Jinping. Ele acrescentou: “Vamos ter uma longa reunião na semana que vem no G-20 no Japão. Nossas respectivas equipes iniciarão conversas antes de nossa reunião". A reunião terá início em 28 de junho.

As tensões comerciais entre as duas potências econômicas haviam piorado nas últimas semanas, com o aumento das tarifas sobre bilhões de dólares. Trump também havia sugerido anteriormente que poderia sobretaxar ainda mais as importações chinesas.

Na China continental, o índice de Xangai subiu 0,96%, enquanto o Shenzhen Composite subiu 1,47%.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 2,56%, com as ações da seguradora AIA subindo mais de 3%.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,24%, com ações da gigante Samsung Electronics e da fabricante de chips SK Hynix, saltando 2,25% e 5,99%, respectivamente.

O S & P / ASX 200 da Austrália ganhou 1,19% para terminar seu dia de negociação em 6.648,10 pontos, com quase todos os setores em alta. O sub-índice de materiais subiu 1,51% à medida que as ações de mineração avançaram: a Rio Tinto ganhou 1,94%, Fortescue Metals Group saltou 2,82% e a BHP adicionou 2,04%.

No Japão, o Nikkei subiu 1,72% no dia, enquanto as ações do conglomerado Softbank Group subiram 4,03%. O índice Topix adicionou 1,74%. Japan Display viu suas ações dispararem 10,91% após um artigo do Wall Street Journal dizendo que a Apple pode ajudar o fabricante de telas.

Os dados econômicos mostraram que as exportações do Japão caíram 7,8% em maio em relação ao mesmo período do ano anterior, o sexto mês consecutivo de queda.

Os mercados também ganharam impulso depois que o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, disse que o banco está pronto para cortar as taxas de juros e fornecer estímulo econômico adicional, se necessário. As observações colocam os holofotes no Federal Reserve dos EUA, que deverá decidir sobre as taxas de juros agendadas para o final do dia. Muitos acham que o banco central dos EUA pode estar se preparando para o primeiro corte de juros em mais de uma década em algum momento até o final deste ano.

EUROPA:  Os mercados europeus operam em baixa, antes da decisão do Federal Reserve sobre as taxas de juros. O Stoxx 600 pan-europeu negocia em queda de 0,2% no meio da sessão da manhã, após subir 1,7% na terça-feira. Ações de varejo lideram as perdas, enquanto o setor de automóveis, de longe, é o setor com melhor desempenho.

O presidente Donald Trump anunciou na terça-feira planos no Twitter para um “encontro prolongado” com o presidente chinês, Xi Jinping, na reunião do G-20, marcada para 28 e 29 de junho em Osaka, no Japão. O presidente também criticou o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, no Twitter, por sua proposta de mais estímulo para a zona do euro. Trump acusou Draghi de manipulação cambial depois que o euro caiu drasticamente em reação ao seu discurso.

No Reino Unido, o número de candidatos do Partido Conservador para substituir a primeira-ministra Theresa May foi cortado para cinco, depois que o ex-secretário do Brexit, Dominic Raab, foi eliminado na segunda rodada da votação secreta.

O ex-secretário de Relações Exteriores do Euroskeptic, Boris Johnson, continuou avançando, com membros conservadores do parlamento (MPs) dispostos a votar em sua terceira cédula de liderança na quarta-feira.

Dados econômicos do Reino Unido publicados na quarta-feira mostraram que a inflação subiu 2% em maio ante igual mês do ano passado, desacelerando em relação ao ganho anual de 2,1% observado em abril. O resultado de maio ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam manutenção da taxa anual em 2,1%.

Com a desaceleração, o CPI britânico voltou a ficar em linha com a meta de inflação de 2% do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), que amanhã revisará sua política monetária. Em relação a abril, o CPI do Reino Unido subiu 0,3% no mês passado, como previam economistas.

Em termos de ações individuais, a Siltronic, fornecedora alemã de silício, supera o índice blue chip europeu com uma alta de 3,7% durante a sessão da manhã. Na outra ponta do Stoxx 600, a varejista belga Colruyt despenca 11,2% após os resultados anuais da empresa.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,9%, BHP  perde 0,1% e Rio Tinto recua 0,5%.

Evidências sugerem que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman e outros  oficiais saudita do alto escalão são responsáveis ​​pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, segundo um investigador de direitos da ONU, mas o governo negou regularmente as acusações de que o príncipe estivesse envolvido.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos sobem ligeiramente, com os investidores esperando para ouvir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.

O foco do dia aponta para o resultado da reunião do Federal Reserve na quarta-feira. Traders não estão apenas interessados ​​em entender as chances de cortes de juros este ano, mas também estão interessados ​​em saber se o presidente Donald Trump tem alguma influência sobre o banco central.

O presidente dos EUA, quando perguntado na terça-feira se ele quer retirar Jay Powell de sua posição, disse: “Vamos ver o que ele vai fazer”. Isso ocorre depois que um relatório da Bloomberg News argumentando que a Casa Branca tentou rebaixar o presidente do Fed em fevereiro. Larry Kudlow, diretor do Conselho Econômico Nacional, disse à repórteres na terça-feira que Trump não planeja rebaixar Powell.

No começo do dia, o presidente Trump acusou o presidente do BCE, Mario Draghi, de manipulação cambial, após o discurso deste último em uma conferência na qual sugeriu que o Banco Central Europeu poderia fornecer mais estímulo se a inflação não subir na zona do euro. Draghi respondeu depois dizendo que a responsabilidade do banco central é clara. “Nosso mandato é a estabilidade de preços com uma taxa de inflação próxima, mas abaixo de 2% no médio prazo".

Enquanto isso, o presidente Trump também disse que vai ter uma “reunião prolongada” na próxima semana com o líder chinês na reunião do G-20 no Japão.

Não há dados econômicos a serem divulgados nesta quarta-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: +0,01%
SP500: -0,01%
NASDAQ: +0,02%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 18/06/2019

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, com investidores aguardando reuniões de importantes bancos centrais no decorrer desta semana.

O FOMC dos EUA realizará sua reunião de dois dias que começa nesta terça-feira. Investidores estarão atentos à sua declaração política, a ser divulgada na quarta-feira e na coletiva de imprensa realizada pelo presidente do Fed, Jerome Powell, pouco mais tarde. Powell provavelmente continuará com o discurso que fez no início deste mês, de que o Fed vai agir se achar que os conflitos comerciais do governo Trump estão ameaçando a economia dos EUA.

Os bancos centrais da Grã-Bretanha e do Japão também anunciarão suas últimas decisões de política monetária nesta semana.

Nesta terça-feira, o Reserve Bank da Austrália divulgou a minuta de sua reunião em junho, que reduziu sua taxa de juros para 1,25%. De acordo com a ata, os membros concordaram que novos cortes nas taxas são “mais prováveis ​​do que não” em breve, embora houvesse outras maneiras de reduzir o desemprego.

Na China continental, as bolsas subiram. O composto de Xangai subiu 0,09% e o Shenzhen Composite subiu 0,16%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 1%, com ações da Tencent saltando 1,5%.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,38%. As ações da empresa de biofármacos Celltrion subiram 1,46%. 

Enquanto isso, o S & P / ASX 200 na Austrália subiu 0,6%, encerrando o dia em 6.570,00, marcando um novo recorde de 11,5 anos para o índice de referência. O principal motivo foi a ata da reunião do RBA do mês passado, que mostrou que seus comentários são mais dovish do que se pensava e que mais cortes de juros são altamente prováveis de acontecer ainda este ano. 

As ações de empresas de tecnologia local seguiram as altas em Wall Street na segunda-feira, com expectativas de corte nas taxas em ambos os mercados levando os investidores a comprarem suas ações. 

Os produtores de aço da China estão sob crescente pressão com o alto preço do minério de ferro, à medida que o fluxo de oferta da Vale cai. Os aumentos nos preços do minério de ferro estão pressionando a lucratividade das siderúrgicas no país, à medida que a demanda desacelera na economia chinesa. As margens de lucro do aço estão baixas, significando que algumas empresas chinesas estavam próximas de se tornarem não rentáveis.

A BlueScope Steel fechou em queda de 1,2%, após ter cortado suas projeções de lucro para 2018-19, citando margens de aço dos EUA mais baixas. A companhia afirmou que espera que o lucro subjacente antes dos juros e impostos aumente 10% em relação ao ano anterior, mas que os lucros devem ser apenas 6% mais altos.

Entre as mineradoras, BHP caiu 0,4%, Fortescue Metals recuou 3,2% e Rio Tinto fechou em baixa de 1,7%.

As ações japonesas resistiram à tendência regional. O índice Nikkei caiu 0,72%, pesada pela queda das gigantes ​​do índice Fast Retailing, Softbank Group e Fanuc. O índice Topix caiu 0,72%.

Na frente comercial EUA-China, centenas de empresas americanas estão mandando mensagem ao governo do presidente dos EUA, Donald Trump, para desencorajá-lo de aumentar as tarifas sobre a China, ao mesmo tempo que o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, diz que Trump está ”perfeitamente feliz” em impor novas tarifas à China se as duas potências econômicas não “fizerem um acordo”.

EUROPA: As bolsas europeias recuperam nesta terça-feira e o euro cai frente ao dólar após discurso do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, que sugeriu que o BCE fará mais estímulo, seja por meio de novos cortes nas taxas ou compras de ativos, se a inflação não melhorar, dizendo que seu programa de compra de ativos ainda tem espaço considerável.

O pan-europeu Stoxx 600 recupera de uma queda inicial para subir 0,4% durante o discurso. As ações de recursos básicos levaram a melhor enquanto apenas um pequeno punhado de setores permanece no vermelho.

O grupo de seguros Old Mutual, listado na bolsa de Londres, lidera o topo do índice de blue chips europeu, subindo 3,1% depois de demitir seu CEO, Peter Moyo, devido conflito de interesses. Na outra ponta do Stoxx 600, a fabricante de equipamentos hospitalares dinamarquesa Ambu cai mais de 16% no início do pregão depois de cortar perspectivas.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,8%, Antofagasta avança 1,9%, BHP sobe 1,5% e Rio Tinto opera em alta de 1,3%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operam em território positivo na manhã de terça-feira, quando os participantes do mercado se prepararam para o primeiro dia da reunião de juros da Reserva Federal.

O foco do mercado está em grande parte em sintonia com o banco central dos EUA, cujos formuladores de políticas estão prontos para iniciar uma reunião de dois dias nesta terça-feira.

O Federal Reserve deverá manter os custos dos juros inalterados, apesar das novas exigências do presidente Donald Trump para cortar as taxas de juros.

É provável que os investidores monitorem de perto se os formuladores de políticas do banco central estabelecem as bases para um corte nas taxas no final do ano.

Novas esperanças de uma política monetária mais flexível diminuíram as tensões nos mercados de ativos de risco, que foram duramente atingidos no mês passado pela escalada das tensões comerciais entre as maiores economias do mundo.

Na frente de dados, o início da construção e as autorizações de construção para maio estão programadas para as 9h30.

Em notícias corporativas, Parsons reportará seus últimos resultados antes do sino de abertura. A empresa de construção e engenharia, conhecida por construir aeroportos e metrôs, está pronta para lançar seus primeiros lucros trimestrais desde a oferta pública inicial (IPO) no início deste ano.

ÍNDICES FUTUROS - 7h10:
Dow: +0,21%
SP500: +0,25%
NASDAQ: +0,50%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 17/06/2019

ÁSIA: As bolsas da Ásia fecharam sem direção nesta segunda-feira, com investidores aguardando a reunião do Federal Reserve dos EUA que deve acontecer no decorrer da semana para ver a direção das taxas de juros. 

Na China continental, o Shenzhen Composite caiu 0,19%, enquanto o composto de Xangai subiu 0,2%.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu cerca de 0,40%, um dia depois que multidões reuniram para exigir que autoridades renunciassem após suspender, mas não retirar, a votação de uma polêmica lei de extradição.

No Japão, o Nikkei fechou um pouco acima da linha de abertura, em 21.124,00 pontos, alta de 0,03%, enquanto o Topix caiu 0,45%. As ações da Japan Display despencaram 7,02% depois que a empresa anunciou que a fabricante de telas planas de Taiwan, a TPK Holding, havia decidido não investir nela.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,22%.

O australiano ASX 200 da Austrália caiu 0,35%, pressionada por uma forte queda de 2,3% no setor de telecomunicações. Os  setores financeiro, industrial, de serviços públicos e de imobiliário subiram, enquanto setores de energia, materiais, bens de consumo básicos, TI e saúde recuaram.

A mineradora South32 encerrou em queda de 4,2%, depois de reduzir as estimativas da reserva de carvão em seu projeto Illawarra Metallurgical Coal. Entre outras mineradoras, BHP caiu 0,4%, Fortescue recuou 3,5% e Rio Tinto perdeu 1,2%.

Os dados divulgados na última sexta-feira mostraram que o crescimento da produção industrial da China em maio desacelerou para uma baixa de mais de 17 anos, muito abaixo das expectativas. Esse número chegou a 5%, em comparação com as expectativas de um crescimento de 5,5% em relação ao ano passado pelos analistas consultados pela Reuters.

Os dados mais recentes da China ocorrem enquanto Pequim permanece preso em uma guerra comercial com Washington, levantando preocupações sobre uma desaceleração na economia do país.

EUROPA: Os mercados europeus operam extraordinariamente calmos nesta segunda-feira. Os investidores estão observando e posicionando-se antes de uma agitada semana para as reuniões dos bancos centrais, já que alguns temem que as tensões comerciais levem a economia global à recessão. Outros, no entanto, são céticos quanto ao fato de que o Federal Reserve dos EUA vai cortar sua taxa de juros na quarta-feira, com o desemprego em níveis recordes e a inflação próxima da meta do Fed. O Banco da Inglaterra e o Banco do Japão também devem realizar reuniões nesta semana.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,14% durante a sessão da manhã, com os bancos liderando os ganhos, enquanto o setor de viagens e lazer recuam. Na sexta-feira, o índice regional caiu 0,4%.

As ações da companhia aérea caem no início da sessão depois que a Lufthansa emitiu um alerta de lucro, fazendo com que suas ações caíssem 12,4%, arrastando o DAX para o vermelho. A Air France KLM cai 4,4%, enquanto a EasyJet cai 4,1% nos primeiros negócios. 

O Deutsche Bank está se preparando para criar um “banco ruim” de 50 bilhões de euros e de acordo com o Financial Times, o banco alemão pretende dar mais um passo para se afastar do negócio de trading. As ações do Deutsche Bank sobem 2,6% durante a sessão da manhã.

O banco holandês ABN Amro anunciou no domingo que o CEO Kees van Dijkhuizen sairá quando o mandato terminar em abril. As ações do banco sobe 1% no meio da manhã.

No Reino Unido, em um debate ao vivo no domingo, entre os candidatos do Partido Conservador para substituir a primeira-ministra britânica Theresa May, apontou como favorito, Boris Johnson, com sua promessa de tirar a Grã-Bretanha da União Europeia com ou sem um acordo em 31 de outubro.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operam em ligeira alta na manhã de segunda-feira, com os investidores aguardando uma reunião crucial do Federal Reserve nesta semana.

No início deste mês, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que o banco central está disposto a reduzir as taxas de juros para ajudar a estabilizar a economia se a guerra entre Washington e Pequim começar a desacelerar o crescimento econômico. Não se espera nenhuma alteração na taxa de juros.

Os investidores estão concentrados na reunião de política monetária do Federal Reserve que deve começar na terça-feira. As expectativas do mercado apontam para a redução das taxas de juros pelo Fed neste ano, mas vários analistas disseram que não veem uma mudança na política monetária nesta semana.

Enquanto isso, o presidente dos EUA, Donald Trump, advertiu no fim de semana que, se ele não for reeleito em 2020, haverá “uma crise de mercado como nunca antes visto".

Na agenda de dados, os investidores estarão olhando para os dados de fabricação do Empire State às 9h30 e o índice da National Association of Home Builders, devido às 11h00.

Não há ganhos corporativos a serem observados.

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,03%
SP500: +0,05%
NASDAQ: +0,13%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 13/06/2019

ÁSIA: Os mercados asiáticos fecharam majoritariamente em baixa no pregão de quinta-feira, após perdas pela segunda sessão consecutiva em Wall Street e turbulências em Hong Kong. O índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico, exceto Japão, caiu 0,36%.

As ruas da antiga colônia britânica foram palcos de violentos protestos na quarta-feira, depois que manifestantes e a polícia entraram em confronto contra uma nova lei de extradição com a China, na qual temem que corroa as liberdades civis. Multidões impediram que legisladores se reunissem para debater a lei. Pelo menos 79 pessoas ficaram feridas, disseram autoridades. A quinta-feira começou calma, enquanto as ruas do centro foram reabertas com a forte chuva desencorando o ânimo das multidões. O índice de Hang Seng de Hong Kong fechou em queda de 0,05%.

Na China continental, o dia foi de recuperação. O índice de Xangai 0,05% e o Shenzhen Composite avançou 0,28%.

O Nikkei do Japão caiu 0,46%, enquanto as ações da fornecedora japonesa Japan Display despencaram 11,94%, após a companhia anunciar novos planos de reestruturação, como a renúncia do presidente e CEO da empresa. O índice Topix, mais amplo, caiu 0,82%.

Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,27%, com as ações da fabricante de chips SK Hynix recuando 3,35%. 

O ASX 200 terminou o seu dia de negociação em baixa de 0,02% na Austrália, com o sub-índice financeiro, altamente ponderado, recuperando parte das perdas da sessão anterior, enquanto o setor de recursos básicos recuou. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,6%, Fortescue Metals recuou 2,8% e Rio Tinto fechou em baixa de 0,8%.

A taxa de desemprego na Austrália foi maior do que esperada em maio, estimulando um possível corte nas taxas de juros nos próximos meses, à medida que os formuladores de políticas se movimentam para apoiar uma economia que cresce em ritmo mais lento em uma década. A elevada taxa de desemprego veio apesar de um forte aumento no emprego, à medida que mais pessoas procuravam trabalho no mês passado.

A taxa de desemprego permaneceu inalterada em 5,2% em maio ante abril, embora economistas esperassem uma taxa de desemprego de 5,1%. O subemprego subiu para 8,6% no mês passado, ante 8,5% em abril. O número de pessoas empregadas aumentou em 42.300, em comparação com um aumento esperado de 16.000. 

O número de pessoas que trabalhavam em tempo integral aumentou em 2.400 em maio, enquanto as que trabalhavam em tempo parcial aumentaram em 39.800. A participação da força de trabalho subiu para 66,0% em maio, ante 65,9% em abril, ante expectativa consensual de 65,8%.

O RBA colocou o mercado de trabalho no centro das atenções, dizendo que as taxas de juros serão cortadas ainda mais se a taxa de desemprego não cair.

EUROPA: As bolsas de valores europeias recuperam nesta quinta-feira, com o leilão 5G da Alemanha sustentando o sub-índice de telecomunicações, enquanto um incidente com petroleiros provocou uma alta nos preços do petróleo.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,2%, embalada pela notícia de que a Alemanha arrecadou 6,55 bilhões de euros (US $ 7,4 bilhões) em seu leilão de serviços móveis 5G, com a entrada de uma quarta operadora no mercado, a provedora de telecomunicações alemã 1 & 1 Drillisch, que viu suas ações subirem 10% no início do pregão. As ações da United Internet, controladora da 1 & 1 Drillisch, subiram 8,4% durante a sessão da manhã.

No outro extremo do índice blue chip da Europa, a produtora de cobre britânico Aurubis cai 11,2% depois que seu CEO foi demitido, em meio ao aumento dos custos de projetos.

Entre as demais mineradoras listadas em Londres, Anglo American e Rio Tinto sobem 0,9% cada, enquanto BHP avança 0,3% e Antofagasta sobe 0,1%.

Os preços do petróleo se recuperaram mais de 3% na manhã de quinta-feira em meio a relatos de um incidente com dois petroleiros no Golfo de Omã, que foram atacados, incendiando um e deixando outra à deriva. A Marinha dos EUA se apressou em ajuda-los. Um dos petroleiros transportava petróleo para o Japão, cujo primeiro-ministro, Shinzo Abe, estava realizando uma visita de alto risco em Teerã, buscando aliviar as tensões entre o Irã e os Estados Unidos.

Na quarta-feira, os legisladores do Reino Unido rejeitaram a proposta do principal partido trabalhista da oposição de bloquear o Brexit. Enquanto isso, o favorito para suceder a primeira-ministra Theresa May, o ex-secretário de Relações Exteriores do Canadá, Boris Johnson, lançou sua candidatura sob liderança do Partido Conservador com a promessa de tirar a Grã-Bretanha da UE em 31 de outubro, com ou sem um acordo. Membros conservadores do parlamento vão votar pela primeira vez para escolher o novo líder na quinta-feira.

O presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou planos para reduzir os benefícios para desempregados e oferecer incentivos para aqueles que trabalham além da idade normal de aposentadoria, dois dos principais itens de uma reforma resultante de meses de protestos dos chamados “coletes amarelos”.

EUA: Os futuros do índice de ações norte-americano sobem ligeiramente nesta quinta-feira, à medida que os preços do petróleo avançam após acidentes com petroleiros no Golfo de Omã.

Os futuros do petróleo chegou a cair 4% na quarta-feira, para perto das mínimas de cinco meses, em meio a contínuos aumentos nos estoques de petróleo dos EUA e preocupações com a desaceleração da demanda.

Os preços do petróleo se recuperaram mais de 3% na manhã de quinta-feira, em meio à relatos de um incidente com petroleiros no Golfo de Omã.

Na agenda de dados econômicos, os preços de importação de maio e os últimos números semanais de pedidos de subsídio de desemprego serão divulgados por volta das 9h30.

O foco do mercado também estará em grande parte sintonizado com os desenvolvimentos do comércio global, em meio à intensificação das tensões entre as duas maiores economias do mundo. As expectativas de que as autoridades comerciais dos EUA e da China fariam um acordo aproveitando a reunião do G20 em Osaka nos dias 28 e 29 de junho foram enfraquecendo nos últimos dias.

Trump, que disse que ainda tem planos de se reunir com Xi no final deste mês, ameaça repetidamente intensificar uma guerra comercial que já dura meses, taxando sobre quase todas as importações chinesas remanescentes.

Washington e Pequim impuseram tarifas sobre bilhões de dólares dos bens de um contra outro desde o início de 2018, prejudicando os mercados financeiros e azedando o ânimo das empresas e dos consumidores globais.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,22%
SP500: +0,25%
NASDAQ: +0,33%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 12/06/2019

ÁSIA: As bolsas da Ásia-Pacífico recuaram na quarta-feira, após o fim da série de altas do Dow Jones Industrial Average.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu na terça-feira o uso de tarifas como parte de sua estratégia comercial, enquanto a China prometeu uma resposta firme se Washington insistir na escalada das tensões comerciais enquanto as duas maiores economias do mundo tentam negociar um acordo.

As ações da parte continental chinesa caíram. O índice Shanghai Composite declinou 0,6%, enquanto o yuan negociado onshore caiu 0,1%, para 6,92 em relação ao dólar.  O índice de preços ao produtor no país em maio subiu 0,6% ano a ano, atendendo às expectativas de analistas. O índice de preços ao consumidor subiu 2,7% ano a ano no mesmo período, maior alta em 15 meses e em linha com as expectativas dos analistas. 

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,73%, interrompendo uma sequencia de 5 dias de altas, com protestos na cidade devido à controversa lei de extradição da China. Os legisladores em Hong Kong iriam discutir a proposta na manhã de quarta-feira, mas o legislativo anunciou em comunicado em seu site que a reunião seria “postergada”. Protestantes bloquearam a entrada do prédio do legislativo. Standard Chartered caiu 2,6% em Hong Kong. O banco disse que suspendeu temporariamente as operações em duas filiais no distrito de Admiralty, devido bloqueios no tráfego na área.

Em outros lugares, o Nikkei 225 no Japão recuou 0,35%, enquanto o índice Topix caiu 0,45% Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,14%. 

O ASX 200 da Austrália encerrou o dia de negociação logo abaixo da linha de abertura, em 6.543,70 pontos. As mineradoras tiveram um dia altamente positivo. BHP subiu 2,8%, Fortescue Metals avançou 6% e Rio Tinto subiu 2,2%.

EUROPA: As bolsas europeias abriram em baixa nesta quarta-feira, depois que os EUA e a China continuam a manter suas posições na atual guerra comercial.

O índice pan-europeu Stoxx 600 cai 0,4% durante a sessão da manhã, com o setor de petróleo e gás e bancos liderando as perdas, enquanto as ações do setor de mídia registram ganhos. As mineradoras registram baixas em Londres. Anglo American cai 0,8%, Antofagasta recua 0,9%, BHP e Rio Tinto perdem 0,1% cada.

As ações da empresa alemã Axel Springer dispararam mais de 11% nos acordos iniciais, depois que a empresa de private equity americana KKR se ofereceu para comprar ações de seus acionistas minoritários. No outro extremo do índice europeu, a British American Tobacco viu suas ações caírem 5% depois de alertar na quarta-feira sobre quedas mais acentuadas nas vendas globais de cigarros.

A gigante de tecnologia francesa Dassault Systemes vai adquirir a Medidata Solutions em um acordo de US $ 5,8 bilhões. As ações da Dassault caem 1% no meio da manhã.

A Reuters noticiou nesta terça-feira que os vice-ministros das finanças da zona do euro apoiaram a Comissão Europeia de que medidas disciplinares são necessárias para conter a dívida crescente da Itália.

Enquanto isso, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse na terça-feira que apoiaria a chanceler alemã, Angela Merkel, caso ela tentasse suceder Jean-Claude Juncker como presidente da Comissão Europeia.

No Reino Unido, Nicky Morgan, presidente do Treasury Select Committee, solicitou informações ao britânico Hargreaves Lansdown sobre suas ligações com o fundo Woodford Equity Income, que foi suspenso na semana passada em meio a uma série prejuízos e retiradas de investidores.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos recuam na manhã de quarta-feira, já que a Casa Branca segue em sua linha dura nas negociações comerciais com a China.

O foco do mercado está em grande parte sintonizado com os desenvolvimentos do comércio global, depois que o presidente Donald Trump disse na terça-feira que não tinha interesse em avançar o acordo comercial com a China, a menos que Pequim concordasse com até cinco “pontos principais”. Washington e Pequim impuseram tarifas sobre bilhões de dólares de bens uns contra outros desde o início de 2018, prejudicando os mercados financeiros e azedando o ânimo das empresas e consumidores globais.

O presidente dos EUA também reacendeu as críticas à política monetária do Federal Reserve na terça-feira. Trump disse que o banco central dos EUA definiu as taxas de juros em níveis "muito alto" e que "não tem ideia" do que está fazendo.

Os formuladores de políticas do Fed devem se reunir na próxima semana em um cenário de crescentes tensões comerciais, desaceleração do crescimento dos EUA e uma queda acentuada na contratação de empregados em maio. Os participantes do mercado atualmente esperam pelo menos dois cortes de taxa antes do final do ano.

Os investidores monitorarão de perto os dados do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) referentes a maio, por volta das 9h30, com o IPC principal excluindo alimentos e energia para maio, no mesmo horário. Os últimos números do Orçamento Federal serão divulgados às 15h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,25%
SP500: -0,27%
NASDAQ: -0,47%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 11/06/2019

ÁSIA: As principais bolsas da região Ásia-Pacífico fecharam em alta nesta terça-feira, após alta em Wall Street.

As ações da China continental subiram após a agência estatal de notícias Xinhua informar na segunda-feira que a China permitiria que os governos locais usassem títulos especiais para financiar certos projetos de infra-estrutura. O composto de Xangai subiu 2,58%, o Shenzhen Composite subiu 3,70%, enquanto o CSI 300, que acompanha as maiores empresas do continente, avançou 3,01%.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,76%. As ações da China Construction Bank, cotadas em Hong Kong, subiram 1,43%.

O Nikkei do Japão encerrou com alta de 0,33%, enquanto o índice Topix subiu 0,54%. 

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,59%. As ações da LG Electronics subiram 6,03%.

Na Austrália, as ações foram negociadas em alta após o retorno de feriado. O ASX 200 avançou 1,59% para fechar em 6.546,30, com a maioria dos setores obtendo ganhos. Entre as empresas de mineração, BHP subiu 2,6%, Fortescue Metals avançou 3,2% e Rio Tinto adicionou 2,5%.

Enquanto isso, na frente de comércio EUA-China, Trump disse à imprensa na segunda-feira que a China teria que fazer um acordo com os EUA "porque eles vão precisar". O presidente dos EUA também confirmou que mais taxação sobre produtos chineses serão adicionadas caso o presidente chinês, Xi Jinping, não compareça à próxima reunião do G-20. O presidente anteriormente ameaçou taxar outros US $ 300 bilhões em produtos chineses se um acordo comercial não for alcançado em breve.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta nesta terça-feira. O Stoxx 600 sobe 0,90% após avançar 0,2% na segunda-feira.

O setor de recursos básicos saltaram 2%, enquanto os automóveis avançam 1,6% no pan-índice, enquanto o setor de serviços públicos cai 0,4% na sessão matinal. 

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 2,6%, Antofagasta avança 2,9%, BHP sobe 2,4%, enquanto Rio Tinto adiciona 2,2%. 

Os mercados recuperaram mundialmente na segunda-feira após os EUA suspenderem as tarifas propostas sobre as importações mexicanas. As ações da montadora alemã, incluindo BMW, Daimler e Volkswagen se beneficiam da notícia.

Depois de um período significativo de preocupações se a Itália questionaria a União Europeia sobre suas regras de endividamento, o primeiro-ministro Giuseppe Conte divulgou uma declaração dizendo que os líderes da coalizão governista do país concordaram em trabalhar juntos para evitar a ação disciplinar da UE. O vice-primeiro-ministro Matteo Salvini disse que seus objetivos incluem salvaguardar o crescimento econômico e evitar aumentos de impostos.

No Reino Unido, os ganhos semanais médios em abril mostraram um aumento de 3,4%, superando as previsões dos economistas de 3,2%, enquanto o desemprego permaneceu em 3,8%, como esperado. "O mercado de trabalho continua forte, com o emprego ainda em ritmo recorde", disse Matt Hughes, vice-chefe do Mercado de Trabalho do Escritório Nacional de Estatísticas. "No entanto, apesar do número de vagas continuar alto, ele recuou ligeiramente ante altas históricas vistos na virada do ano".

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem novamente na manhã de terça-feira, apesar dos comentários do presidente Donald Trump sobre a guerra comercial com a China.

O presidente Donald Trump disse na segunda-feira que se o presidente chinês, Xi Jinping, não comparecer à reunião do G-20 no final deste mês, os EUA aplicarão imediatamente impostos adicionais sobre os produtos chineses. O presidente dos EUA também defendeu sua abordagem com outros parceiros internacionais, dizendo que as tarifas estão colocando os EUA "em uma tremenda vantagem competitiva".

Segundo ele, "o acordo com a China vai dar certo. Você sabe porquê? Por causa das tarifas”. “Neste momento, a China está sendo absolutamente dizimada pelas empresas que estão deixando a China, indo para outros países, incluindo o nosso, porque não querem pagar as tarifas”.

Os investidores aguardam os últimos números do índice de preços ao produtor às 9h30.

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,45%
SP500: +0,47%
NASDAQ: +0,59%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 10/06/2019

ÁSIA: Os mercados asiáticos tiveram um dia de ganhos no pregão de segunda-feira, depois que os EUA retiraram a ameaça de tarifar importações mexicanas na sexta-feira e a China divulgou dados comerciais para maio melhores do que o esperado.

Os dados oficiais do comércio chinês mostraram que as exportações do país em maio superaram as previsões e as importações ficaram aquém das expectativas, deixando-o com um superávit comercial total de US $ 41,65 bilhões para o mês. As exportações aumentaram 1,1% em relação ao ano anterior, contra as expectativas de uma queda de 3,8% pelos analistas. As importações caíram 8,5%, ante expectativa de uma queda de 3,8%. As ações da China continental subiram à tarde. O composto de Xangai subiu 0,98% e o Shenzhen Composite subiu 1,47%. 

Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 2,27%, com a alta de 2,91% para as ações da gigante chinesa de tecnologia Tencent. No domingo, centenas de milhares de pessoas lotaram as ruas para protestar contra uma possível nova lei de extradição com a China, que muitos dizem que invade os direitos dos cidadãos de Hong Kong.

O Nikkei 225 do Japão saltou 1,03%, enquanto o índice Topix ganhou 1,19%. Números divulgados nesta segunda-feira mostraram que a economia do Japão cresceu a uma taxa anualizada ligeiramente superior à inicialmente estimada, 2,2% no período de janeiro a março, em comparação com a previsão de crescimento de 2,1% dos economistas.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,92%, com ações da fabricante de chips SK Hynix ganhando 1,5%.

Setor de autos de ambos os mercados saltaram com a notícia de que Trump havia retirado a ameaça tarifária sobre produtos mexicanos. Eles inicialmente caíram quando os impostos foram anunciados. A Kia Motors da Coreia do Sul subiu 4%, enquanto a Toyota do Japão saltou 1,56% e a Nissan subiu 0,96%. O México é usado como base de produção por muitas montadoras japonesas.

Enquanto isso, os mercados na Austrália ficaram fechados na segunda-feira por conta de um feriado.

No fim de semana, líderes financeiros do Grupo das 20 maiores economias se reuniram em Fukuoka, no Japão e prometeram proteger o crescimento global. Eles disseram em um comunicado conjunto que os riscos do comércio e as tensões geopolíticas estavam se "intensificando". O comunicado não destacou a disputa de tarifas entre os EUA e a China, mas sinalizaram separadamente que essa era a preocupação número 1.

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, encontrou-se com o presidente do banco central da China, Yi Gang, nos bastidores do mesmo encontro no domingo. Os dois países concluíram 11 rodadas de negociações comerciais sem acordo. Mnuchin disse no Twitter que a reunião foi construtiva e que eles tiveram “discussão franca sobre questões comerciais”. Ele não deu mais detalhes.

EUROPA: Os mercados europeus abriram em alta nesta segunda-feira, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que as tarifas propostas para as importações mexicanas seriam suspensas indefinidamente.

O índice pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,4% no início do comércio, após alta de 0,9% na sexta-feira. O setor de recursos básicos sobe 1,3% no pan-índice. Anglo American sobe 1,3%, Antofagasta avança 2,4%, BHP sobe 1,5% e Rio Tinto opera em alta de 1,1%.

A Reuters informou que a Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e a Renault estão buscando maneiras de ressuscitar a fusão e garantir a aprovação da parceira da Renault, a Nissan. As ações da FCA sobem 2,8%. A startup de softwares para carros autônomos Aurora anunciou no domingo que fariam parceria com a empresa para construir plataformas autônomas para veículos comerciais. A Renault sobe 1,7% com os investidores reagindo às notícias de fusão.

O Reino Unido também concordou com um acordo preliminar de livre comércio (TLC) com a Coreia do Sul, que busca manter os acordos comerciais existentes após o Brexit. Enquanto isso, candidatos do Partido Conservador estão aumentando suas campanhas para substituir a primeira-ministra Theresa May, que renunciou como líder de seu partido na sexta-feira.

Dados divulgados na segunda-feira mostraram que a economia da Grã-Bretanha contraiu significativamente em abril, após a maior queda na produção de carros desde que os registros começaram.

A Reuters informou que o Banco Central Europeu está considerando cortes nas taxas e está observando os dados por conta das tensões relacionadas ao comércio. Uma consideração importante, segundo fontes, é a força do euro, que subiu após a reunião de quinta-feira do BCE (na qual ele disse que espera que as taxas permaneçam inalteradas até o fim de 2019) para US $ 1,1347 contra o dólar dos EUA.

Os mercados alemães estão fechados nesta segunda-feira.

EUA: Os futuros de ações dos EUA sobem na manhã desta segunda-feira, sugerindo uma sessão positiva para Wall Street mais tarde, com as notícias de que os EUA e o México chegaram a um acordo para evitar tarifas sobre as importações do México.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no domingo que as tarifas propostas para as importações mexicanas seriam suspensas indefinidamente. Trump disse em um post no Twitter que tem “total confiança” de que o México vai reprimir a migração da América Central, depois que os dois vizinhos chegaram a um consenso. O New York Times informou no sábado que o acordo para evitar a taxação, em grande parte compreende ações que o México já havia concordado em adotar.

Enquanto isso, os investidores estão monitorando de perto os laços comerciais entre a China e os Estados Unidos antes do importante encontro entre os líderes dos dois países. O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse que o presidente Trump decidirá sobre novas tarifas chinesas depois que ele se encontrar com seu colega chinês no final deste mês. "Se a China quiser avançar com o acordo, estamos preparados para avançar nos termos que fizemos. Se a China não quiser avançar, então o presidente Trump está perfeitamente feliz em prosseguir com as tarifas para reequilibrar o relacionamento", disse Mnuchin.

Na sexta-feira, o Dow Jones Industrial Average subiu 1,02%, o índice S & P 500 ganhou 1,05%, enquanto Nasdaq Composite Index subiu 1,66%.

As ações dos EUA fecharam sua melhor semana desde o final de novembro e reverteram a maioria de suas perdas de maio. Dados de empregos sem brilho foram vistas como "boas notícias", já que isso aumenta as chances do Federal Reserve cortar as taxas de juros nos próximos meses. Na semana, o Dow ganhou 4,7%, o S & P 500 avançou 4,4%, o melhor desempenho desde o final de novembro, enquanto o Nasdaq subiu 3,9%, o maior ganho semanal em 28 de dezembro.

Não há dados econômicos importantes no calendário desta segunda-feira, enquanto o Federal Reserve está em um período tranquilo antes da reunião do FOMC que ocorrerá de 18 a 19 de junho.

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,35%
SP500: +0,30%
NASDAQ: +0,33%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 06/06/2019

ÁSIA: Os mercados asiáticos fecharam sem direção na madrugada desta quinta-feira, balizada entre o pessimismo em relação às tensões comerciais globais e o otimismo por um possível corte da taxa de juros do Federal Reserve.

Na China, o índice de Xangai caiu 1,17% e o Shenzhen Composite caiu 2,08%. Trump aumentou as tensões com a China, dizendo aos repórteres pode implementar novas tarifas sobre produtos chineses na ordem de US $ 300 bilhões, se necessário.

O Taiex de Taiwan caiu 0,5%, enquanto o índice Hang Seng de Hong Kong fechou em alta de 0,26%. 

O Nikkei 225 do Japão praticamente entregou os ganhos iniciais para terminar perto da linha de abertura, em 20.774,04 pontos, enquanto o índice Topix caiu 0,34%

O ASX 200 da Austrália subiu 0,39%, a terceira alta consecutiva, com o avanço da maioria dos setores. O sub-índice financeiro, fortemente ponderado, assim como o setor de energia. Santos e Carnarvon Petroleum anunciaram a descoberta de um importante recurso de petróleo e gás na costa oeste da Austrália. Ambas subiram 1% e 3,7%, respectivamente.

Enquanto isso, o setor de mineração sucumbiu. BHP caiu 1,3%, Fortescue Metals e Rio Tinto perderam 2,6% cada.

Na Índia, o Nifty 50 caiu 0,95% e o Sensex perdeu 0,69%.

Analistas disseram que os mercados já estavam começando a precificar a possibilidade de cortes de juros depois que o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que o banco central dos EUA manterá um olho na evolução da economia doméstica e fará o que for necessário para "sustentar a expansão".

Estrategistas do DBS Bank de Cingapura apontaram em uma nota que os comentários do Fed nos últimos dias tornaram-se "notavelmente mais dovish" em relação às incertezas sobre as políticas comerciais dos EUA.

Na Coreia do Sul, os mercados permaneceram fechadas por conta de um feriado. 

EUROPA: As bolsas de valores europeias negociam em alta na manhã de quinta-feira, com investidores esperando a última decisão do Banco Central Europeu, que deve manter a sua orientação sobre a probabilidade de mais estímulos. 

Os observadores de mercado estão atentos à conferência de imprensa, que será realizada após a reunião do Conselho do BCE, onde o Presidente Mario Draghi deve fazer comentários sobre diversos tópicos, incluindo o estado da economia europeia, as tensões comerciais e os bancos na área do euro. 

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,80%, com o setor químico superando os ganhos iniciais, enquanto os setores de automóveis e telecomunicações negociam no vermelho.

Entre as mineradoras listadas em Londres,Anglo American sobe 1,3%, Antofagasta avança 0,9%, BHP adiciona 1,1% e Rio Tinto sobe 0,5%.

As ações da Renault caem 7,4%, depois que a Fiat Chrysler retirou sua oferta de US $ 35 bilhões pela montadora francesa. Poucas horas depois da Fiat Chrysler Automobiles cancelar sua oferta de fusão, autoridades francesas confirmaram que haviam pedindo ao conselho da Renault que adiasse por 5 dias a votação para o acordo de fusão, esperando o aval da Nissan, alegando que sua principal condição era garantir que a fusão se encaixasse dentro da estrutura da aliança de duas décadas entre a Nissan e a Renault. Essa aliança, que envolve colaboração industrial e participações cruzadas, levou as duas montadoras a se tornarem profundamente integradas.

O Wall Street Journal informou na quinta-feira que os dois representantes da Nissan no conselho da Renault planejam abster-se na votação, segundo pessoas a par do assunto, levantando dúvidas sobre o compromisso da Nissan em preservar a aliança se a fusão prosseguir.

Enquanto isso, a Valmet Corporation, a fornecedora finlandesa de tecnologia para as indústrias de celulose, papel e energia, lidera o topo do Stoxx 600 com um ganho de 4,1%.

As encomendas de produtos manufaturados da Alemanha subiram um pouco em abril, o segundo mês de crescimento, à medida que a demanda externa subiu. Segundo o Ministério da Economia alemão, "a atividade industrial deve permanecer moderada no segundo trimestre".

Os pedidos domésticos diminuíram 0,8% e os pedidos externos subiram 1,1% em abril em comparação com o mês anterior. As novas encomendas da área do euro caíram 5,8%, enquanto novas encomendas de outros países aumentaram 5,7%. Excluindo a demanda volátil dos itens de grande valor, os pedidos registraram um aumento de 2,1%.

O total de pedidos para o setor subiu 0,3% mês a mês, enquanto os economistas esperavam um aumento de 0,1% na semana passada. Em comparação com abril de 2018, o volume de pedidos caiu 5,3%, levando em conta os efeitos do calendário.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operam em alta na manhã desta quinta-feira, na esperança de um corte nas taxas de juros por parte do Federal Reserve.

Os comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, na terça-feira, alimentaram ainda mais as expectativas de que o banco central dos EUA esteja se aproximando da redução das taxas de juros, fazendo com que as ações dos EUA subissem. O Dow saltou mais de 500 pontos na terça-feira, seu segundo melhor dia do ano e continuou sua recuperação na quarta-feira.

Powell disse que o banco central vai ficar de olho nos atuais desenvolvimentos da economia e fará o que for necessário para “sustentar a expansão”.

Os mercados estarão monitorando as tensões atuais no comércio global, particularmente a ameaça do presidente Donald Trump de impor uma tarifa de 5% sobre todas as importações mexicanas, em uma manobra política criticada até por membros de seu próprio partido.

Trump também aumentou as tensões com a China na quinta-feira, dizendo aos repórteres no aeroporto irlandês de Shannon que as tarifas sobre produtos chineses poderiam subir outros US $ 300 bilhões, "se necessário". O presidente estava a caminho da França para uma comemoração do Dia D.

Na agenda econômica, os pedidos de auxílio desemprego, os números de produtividade e o custo unitário do trabalho do primeiro trimestre são esperados às 9h30, juntamente com os números do comércio internacional de abril.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,22%
SP500: +0,24%
NASDAQ: +0,32%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 05/06/2019

ÁSIA: As bolsas na Ásia tiveram um dia majoritariamente de alta durante a madrugada de quarta-feira, após recuperação em Wall Street e com base nos comentários do presidente do Federal Reserve dos EUA, Jerome Powell, que sinalizou que o Fed está aberto para facilitar a política monetária.

O Nikkei do Japão saltou 1,80%, enquanto o índice Topix avançou 2,07%. As ações do peso-pesado do índice Fanuc subiram 2,99%, enquanto as ações do conglomerado Softbank Group subiram 3,02% após a companhia ter anunciado que espera registrar um lucro de 1,2 trilhão de ienes (aproximadamente US $ 11,1 bilhões) com a venda de ações da gigante chinesa de tecnologia Alibaba.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,1%, com as ações da montadora Hyundai Motor subindo 1,44%.

Na China continental, as bolsas encerraram o pregão praticamente inalteradas, devolvendo os ganhos iniciais. O índice de Xangai caiu 0,03% e o Shenzhen Composite subiu ligeiramente para 1.494,77 pontos. 

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,50%, com as ações da fabricante de equipamentos de telecomunicações chinesa ZTE subindo cerca de 4%.

O ASX 200 na Austrália subiu 0,41%, sustentado pela alta da maioria dos setores. O sub-índice financeiro subiu 1,19%, com a alta das ações dos chamados "Big Four Banks", enquanto as mineradoras também tiveram um dia positivo. BHP subiu 0,5%, Fortescue subiu 1,6% e Rio Tinto fechou em alta de 1%.

A economia da Austrália cresceu menos do que o esperado no primeiro trimestre, de acordo com dados desta quarta-feira. O PIB cresceu 0,4% nos primeiros três meses encerrados em março, um pouco abaixo da alta de 0,5% esperado pelos economistas. Os dados vieram um dia depois que o Reserve Bank of Australia reduziu sua taxa de juros para uma baixa recorde.

Em relação às questões comerciais, os investidores receberam bem os comentários feitos pelo Ministério do Comércio da China, que disse em um post que as “diferenças entre os dois lados” devem ser tratadas por meio de negociações, o que para observadores do mercado, essas declarações soam como um sinal de possível alívio das tensões comerciais entre Pequim e Washington, depois que cada país elevou  em maio suas tarifas em bilhões de dólares de bens de um contra o outro. Mas, o post complementou que as negociações “precisam ser baseadas em respeito mútuo, igualdade e benefício mútuo”.

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, deve se reunir com o presidente do Banco Popular da China, Yi Gang, em um encontro de líderes financeiros do G-20 neste fim de semana no Japão. A reunião marcará o primeiro encontro presencial entre os dois países em quase um mês.

EUROPA: As bolsas europeias fecharam em alta nesta quarta-feira, depois que o banco central dos EUA sinalizou que pode intervir caso as tensões comerciais atingissem a economia e o Banco Central Europeu deve fazer algo semelhante na quinta-feira. 

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,4% durante a sessão da manhã, após subir 0,6% na terça-feira,  com ações de tecnologia fazendo um ganho de 1,5%, enquanto o setor dos bancos é um dos poucos setores a operar no vermelho.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 1%, Antofagasta avança 0,8%, BHP sobe 0,9%, enquanto Rio Tinto registra queda de 0,6% neste instante. 

Norsk Hydro salta 4% durante a sessão da manhã, depois que os lucros do primeiro trimestre da empresa superaram as expectativas, enquanto as ações da Dassault Aviation sobem 4,8% após a Goldman Sachs ter atualizado as ações para comprar. Em sentido contrário, Hargreaves Lansdown cai para o fundo do Stoxx 600, com uma queda de 4% em meio a preocupações com sua participação significativa no fundo Woodford Equity Income, de Neil Woodford, um dos gestores de ativos mais conceituados do Reino Unido, apelidado de Warren Buffett britânico, que foi suspenso na segunda-feira após perdas avultadas nos últimos meses e consequentemente, retiradas de investidores.

Enquanto isso, Trump afirmou durante a sua visita de estado na terça-feira que os EUA estão “comprometidos com um acordo comercial fenomenal” com o Reino Unido, enquanto o país se prepara para deixar a União Europeia, acrescentando que há “um tremendo potencial” para isso. Trump conclui sua visita na quarta-feira. O líder dos EUA deve viajar para a França.

Analisando os dados econômicos, os números do PMI composto e de serviços para a área do euro mostraram que a economia do Reino Unido estava próxima da estagnação devido incertezas em relação ao Brexit, enquanto o setor de serviços da Alemanha proporcionou uma dinâmica de crescimento para sua economia em arrefecimento. A atividade comercial francesa fortaleceu em maio.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos Estados Unidos operam em alta na manhã de quarta-feira, depois que Wall Street registrou o segundo melhor dia de negociação para 2019 na sessão anterior.

O ânimo no mercado veio após comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que sinalizou que o banco central está aberto para facilitar a política monetária na terça-feira. Powell afirmou que o Fed está de olho nos atuais desenvolvimentos da economia e faria o que deveria, a fim de "sustentar a expansão". Powell observou, no entanto, que o banco central não podia determinar quando ou como as questões do comércio global seriam resolvidas.

Enquanto isso, a turbulência comercial continua sacudindo o sentimento do mercado. Durante sua visita de estado ao Reino Unido, o presidente Donald Trump reiterou sua recente ameaça tarifária ao México, dizendo aos repórteres que sua nova política "entrará em vigor na próxima semana". Os senadores do Partido Republicano, no entanto, indicaram que não concordam necessariamente com o imposto de 5% sobre todas as importações mexicanas. Consequentemente, espera-se que as tensões e negociações comerciais permaneçam como um tópico importante para o futuro previsível.

Na agenda econômica, os investidores estarão observando os números de emprego do ADP às 9h15, seguido pelo PMI de serviços às 10h45 e um índice de não manufatura ISM às 11h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: +0,65%
SP500: +0,67%
NASDAQ: +0,88%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.