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RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 30/01/2020

ÁSIA: As bolsas na Ásia caíram na quinta-feira, com o Federal Reserve dos EUA mantendo as taxas de juros e os investidores atentos à evolução do atual surto de coronavírus.

Os investidores continuaram observando a evolução do surto de coronavírus que já matou 170 vidas e infectou mais de 7.700 pessoas na China, segundo a última atualização da Comissão Nacional de Saúde da China. Autoridades da Organização Mundial da Saúde expressaram "grande preocupação" com a propagação do vírus fora da China. Um painel da ONU deve se reunir na quinta-feira para avaliar se o surto deve ser declarado uma emergência global, informou a Associated Press.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 2,62%, pesada por ações de empresas relacionadas a viagens. China Southern Airlines caiu 3,34% e Cathay Pacific caiu 2,13%. Empresas de cassinos também despencaram. Wynn Macau caiu 5,21% e Melco International Development caiu 5,35%.

Em Taiwan, onde os mercados voltaram a abrir depois de um prolongado período de férias. O Taiex despencou 5,75%, com as ações da fornecedora da Apple Hon Hai Precision Industry, também conhecida como Foxconn, despencando 9,97%. A empresa teria dito que havia um plano em vigor para "continuar cumprindo todas as obrigações globais de fabricação", na sequência do coronavírus. A Apple quer aumentar sua produção de iPhones no primeiro semestre em 10%, mas foi avisado por alguns fornecedores que o surto de vírus pode complicar esses planos.

O Nikkei 225 no Japão caiu 1,72%, enquanto o índice Topix caiu 1,48%.

Na Coreia do Sul, o Kospi fechou em baixa de 1,71%. As ações da Samsung Electronics caíram 3,21% depois que o peso-pesado ​​do setor registrou queda no lucro operacional do quarto trimestre de cerca de 34% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 0,33%, fechando em 7.008,40 pontos. As mineradoras tiveram um dia com predomínio das vendas. BHP caiu 1%, Rio Tinto caiu 1,1% e Fortescue Metals caiu 2,2%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan fechou em queda de 2,17%.

Os mercados da China permanecem fechados por conta de feriado.

EUROPA: Os mercados europeus caem na quinta-feira, afetados pelo aumento do número de mortes por coronavírus e reagem à decisão do Federal Reserve dos EUA de manter as taxas de juros.

O pan-europeu Stoxx 600 caiu mais de 0,9% no início do pregão, com ações de tecnologia caindo mais de 1,4%, à medida que todos os setores e principais bolsas recuam.

DAX 30 da Alemanha cai 0,99%, FTSE 100 do Reino Unido cai 0,73%, CAC 40 da França cai 1,22%. 

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,3%, Antofagasta cai 0,2%, BHP cai 0,7% e Rio Tinto perde 1%.

O Brexit está na agenda. O Parlamento Europeu aprovou na quarta-feira, o acordo de saída do Reino Unido da União Europeia (UE) em Bruxelas, a última formalidade que faltava para que o Brexit se concretize na próxima sexta-feira (31). Em uma votação em que bastava uma maioria simples dos votos, o Parlamento Europeu “aprovou” a saída do Reino Unido da UE com 621 votos a favor, 49 contra e 13 abstenções.

Os parlamentares europeus reúnem pela última vez nesta quinta-feira, antes da saída do Reino Unido às 23 horas, horário de Londres, na sexta-feira.

Enquanto isso, o Banco da Inglaterra anuncia nesta quinta-feira, sua última decisão sobre taxa de juros, a última sob o comando do governador Mark Carney.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na manhã de quinta-feira, acompanhando os mercados globais, com o aumento do número de mortes e infecções por coronavírus, com preocupações de como o surto poderia afetar a economia chinesa.

As ações dos EUA fecharam com pouca alteração na quarta-feira, mesmo com o Federal Reserve mantendo as taxas de juros estáveis ​​na faixa de 1,5% a 1,75% e dando um tom otimista à saúde da economia americana. O chefe do Federal Reserve, Jerome Powell, disse na quarta-feira que a economia dos EUA está em boa forma e o banco central manteve uma taxa de juros inalterada e disse que o Fed está monitorando de perto a gravidade do coronavírus mortal e a potencial efeito sobre a economia global.

Os investidores estarão de olho nos números do PIB do quarto trimestre dos EUA, que serão divulgados às 10h30 da manhã, juntamente com dados do índice de preços da PCE e reivindicações de seguro-desemprego de janeiro.

Os ganhos corporativos permanecem em foco. Tesla obteve o segundo lucro trimestral consecutivo com entregas recordes de veículos e prometeu produzir mais de 500.000 unidades neste ano, promovendo uma alta nas suas ações na quarta-feira.

A Microsoft superou as expectativas nas vendas e lucro no quarto trimestre, resultado de uma forte receita em nuvem, enquanto a Boeing registrou sua primeira perda anual desde 1997, reflexo dos problemas com o 737 MAX.

Altria, UPS, Verizon e Coca-Cola estão entre as empresas que divulgarão seus números antes do sino de abertura na quinta-feira, enquanto Amazon, Visa, EA, Levi Strauss e US Steel devem reportar após o fechamento das negociações.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,64%
SP500: -0,68%
NASDAQ: -0,65%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 29/01/2020

ÁSIA: A maioria dos mercados asiáticos fechou em alta nesta quarta-feira, embora as ações em Hong Kong tenham sentido o peso na volta do feriado com a rápida expansão da crise de saúde na China.

O índice Hang Seng caiu 2,82%, com ações de empresas relacionadas às viagens despencando. China Eastern Airlines caiu 3,43% e China Southern Airlines caiu 3,65%. As ações de seguros também foram afetadas. A seguradora AIA caiu 2,65% e as ações listadas em Hong Kong da China Life Insurance recuou 3,59%. Enquanto isso, ações relacionadas à jogos também sofreram. Wynn Macau caiu 4,11% e Melco International Development perdeu 5,18%.

A líder de Hong Kong, Carrie Lam, declarou estado de emergência na cidade no sábado, estendendo as férias escolares até 17 de fevereiro e cancelando todas as visitas oficiais à China continental. 

As autoridades de saúde chinesas disseram que o número de mortes aumentou para 132, com 5.974 casos confirmados de coronavírus na China, superando o número de casos de SARS. Entre 1º de novembro de 2002 e 31 de julho de 2003, a China teve 5.327 casos de SARS, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Lam anunciou um pacote de medidas destinadas a limitar as conexões do centro financeiro asiático com a China continental. Os vôos e as viagens de trem de alta velocidade entre Hong Kong e a cidade chinesa de Wuhan estão interrompidas e as celebrações do Ano Novo Lunar na cidade foram canceladas.

Os mercados da China permanecem fechados nesta quarta-feira.

Em outros mercados asiáticos, o Nikkei do Japão subiu 0,71%, enquanto o índice Topix avançou 0,45%. O Kospi da Coreia do Sul avançou 0,39%.

Na Austrália, o ASX 200 fechou em alta de 0,53%, em 7.031,50 pontos, com produtores de commodities recuperando um pouco das fortes perdas anteriores.  BHP subiu 0,6%, Rio Tinto subiu 0,3%, enquanto Woodside Petroleum avançou 1,1%.

EUROPA: Os mercados europeus recuperam nesta quarta-feira, com os investidores da região tentando dirimir as preocupações com a disseminação do coronavírus na China.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,22% no início da sessão, com os bancos liderando ganhos no pan-índice. A estabilização do sentimento dos mercados europeus segue uma recuperação nas ações dos EUA na terça-feira.

DAX 30 da Alemanha sobe 0,03%, o FTSE 100 do Reino Unido avança 0,21% e CAC 40 da França sobe 0,35%. 

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,7%, Antofagasta sobe 0,4%, BHP avança 0,5% e Rio Tinto sobe 0,8%.

EUA: Os futuros do índice de ações dos EUA sobem na manhã de quarta-feira, à medida que os mercados continuam se recuperando da forte liquidação da segunda-feira.

Os mercados recuperaram na terça-feira, interrompendo uma série de cinco dias de queda e da maior queda diária em mais de três meses na segunda-feira, resultante da preocupação global com a disseminação do coronavírus chinês.

A Casa Branca disse às companhias aéreas dos EUA na terça-feira que o governo está considerando a suspensão de voos da China para os EUA.

Os investidores acompanharão de perto o Federal Reserve dos EUA na tarde desta quarta-feira, quando o banco central finaliza sua primeira reunião de dois dias de política monetária do ano. A taxa de juros deve se manter estável na faixa de 1,50% a 1,75%, mas o mercado provavelmente estará em sintonia  com o discurso do Presidente do Fed Jerome Powell, particularmente por quaisquer comentários sobre o programa de recompra do Fed ou o potencial impacto econômico do surto de coronavírus.

A temporada de ganhos corporativos também permanece em foco, depois que o Goldman Sachs e a Apple divulgaram seus números e lideraram os ganhos no Dow na terça-feira.

Apple divulgou ganhos e vendas do iPhone que superaram as expectativas e que as operações da gigante de tecnologia baseada em Cupertino na China estão sendo afetadas pelo atual surto de coronavírus no país.

AT&T, Boeing, General Electric, Mastercard e McDonald’s estão programados para serem divulgados antes do sino na quarta-feira, enquanto os ganhos dos gigantes Facebook , Microsoft e Tesla chegarão após o fechamento do pregão.

.ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,11%
SP500: +0,15%
NASDAQ: +0,23%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 28/01/2020

ÁSIA: As bolsas asiáticas caíram novamente na terça-feira, em meio a temores de que o atual surto de coronavírus continue a se alastrar.

As autoridades de saúde chinesas disseram na terça-feira que o surto de coronavírus matou 106 e infectou 4.515 pessoas. A China prolongou seu feriado nacional em três dias, para 9 de fevereiro, com intuito de evitar aglomerações de pessoas.

Os mercados de Hong Kong e da China continental permanecem fechados por conta dos feriados do Ano Novo Lunar, enquanto o Kospi da Coreia do Sul caiu 3,09%, no retorno do feriado.

O índice Nikkei do Japão caiu 0,55%. 

O ASX / 200 da Austrália recuou 1,35%. As mineradoras despencaram. BHP caiu 3,3%, Fortescue Metals caiu 6,9% e Rio Tinto fechou em baixa de 3,2%. A produtora de petróleo Woodside Petroleum caiu 2,5%.

O índice MSCI Asia ex-Japan fechou em queda de 0,81%.

Ações de companhias aéreas da região caíram. Korean Air Lines da Coreia do Sul despencou 6,69%, enquanto Qantas Airways da Austrália caiu 5,22%. Singapore Airlines de Singapura caiu 2,95% e a Japan Airlines caiu 0,38%.

EUROPA: A maioria das principais bolsas europeias negociam em ligeira alta na terça-feira, com os investidores monitorando a evolução do coronavírus chinês, depois que os mercados globais despencaram na segunda-feira.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em alta de 0,35% no início da sessão, mas opera perto da estabilidade ainda nesta sessão da manhã. Os mercados estão mostrando alguns sinais de estabilização depois que o Stoxx 600 caiu 2,3% na segunda-feira, perdendo cerca de 180 bilhões de euros em valor de mercado.

O DAX 30 da Alemanha cai 0,07%, o FTSE 100 do Reino Unido sobe 0,15%, enquanto o CAC 40 da França avança 0,11%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,6%, Antofagasta cai 1,5%, BHP cai 0,4% enquanto Rio Tinto recua 0,2%.

O Brexit está de volta ao holofote, com o Reino Unido prestes a deixar a União Europeia na sexta-feira, iniciando um período de transição no qual os dois lados trabalham em direção ao ambicioso objetivo de chegar a um acordo de livre comércio neste ano.

O negociador-chefe da UE, Michel Barnier, alertou o Reino Unido na segunda-feira que o bloco “nunca, nunca, nunca” se comprometerá com um mercado único, acusando a Grã-Bretanha de subestimar o custo da sua saída.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA avançam na manhã de terça-feira, depois que o Dow registrou seu pior dia de negociação em cerca de três meses.

Os investidores globais tem se preocupado com o impacto do coronavírus na economia global, à medida que o número de casos em todo o mundo continua aumentando. Nesse contexto, as ações dos EUA recuando na segunda-feira, com o Dow caindo 1,6%, a maior queda em um dia desde outubro. As ações de empresas de viagens e de bens de consumo expostas à China foram alguns dos maiores perdedores.

Em outras notícias do mercado, 3M, Pfizer e Xerox devem reportar seus números trimestrais antes do sino de abertura. Apple, Alaska Air, Starbucks e eBay devem atualizar os investidores após o sino de fechamento.

Na agenda de dados, números de bens duráveis ​​devem sair às 10h30 da manhã, enquanto os da confiança do consumidor, juntamente com as pesquisas do Fed de Richmond e Dallas, são esperados às 12h00.
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ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,31%
SP500: +0,33%
NASDAQ: +0,53%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 27/01/2020

ÁSIA: Em meio à feriados na Ásia, as bolsas que abriram, sucumbiram nesta madrugada, com investidores temerosos com o rápido avanço do coronavírus.

O índice Nikkei do Japão caiu 2,03%, enquanto o índice Topix caiu 1,61%. Ações relacionadas à viagens caíram: a maior companhia aérea do Japão, ANA, caiu 3,02%, enquanto as ações da agência de viagens HIS despencaram 6,77%. As ações da Airtech, que fabrica produtos especializados em sistemas de ar limpo e são utilizados por hospitais, dispararam 17,06%. O iene japonês, considerado uma moeda de refúgio, fortaleceu e fechou a 109,06 por dólar, ante 108,72 na sessão anterior.

Na Índia, o Nifty 50 caiu 0,4%, enquanto o Sensex caiu 0,44%.

Os mercados da Austrália, China, Hong Kong, Singapura, Coreia do Sul e Taiwan permaneceram fechados por conta de feriados.

A incerteza sobre o coronavírus continua a se espalhar, pesando sobre os mercados. Mais de 2.700 pessoas na China foram infectadas pelo vírus mortal que causa pneumonia, conhecida como coronavírus. As autoridades chinesas disseram que 461 pessoas estão em estado crítico, enquanto 80 pessoas morreram. A escala do surto de vírus já está afetando a economia chinesa, de acordo com dados preliminares. Já foram relatados casos em países como Estados Unidos, Singapura, Austrália e Coreia do Sul entre outros.

Os preços do ouro subiram na segunda-feira, pois o metal precioso também é visto como outro ativo-refúgio em tempos de incertezas. O ouro à vista subiu 0,57%, para US $ 1.579,29 a onça, enquanto nos EUA, o ouro futuro subiu 0,45%, para US $ 1.578,9.

Os preços do petróleo caíram durante o horário comercial asiático, com os operadores preocupados com a demanda por petróleo à luz do surto do coronavírus. Os contratos futuros de petróleo caíram 2,36%, para $ 52,91 por barril, enquanto o índice Brent de referência global caiu 2,22%, para $ 59,34.

EUROPA: As bolsas europeias caem nesta segunda-feira, à medida que os temores sobre as conseqüências econômicas do surto do coronavírus chinês se intensificam.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em queda de 1,4% no início da sessão, com ações ligadas à recursos básicos mergulhando 3,5% e liderando as perdas no pan-índice, a medida que as principais bolsas negociaram em território negativo.

O DAX 30 da Alemanha cai 1,8%, o FTSE 100 do Reino Unido recua 2,4%, enquanto o CAC 40 da França negocia em baixa de 1,92%.

Entre as mineradoras listadas em Londres, que são fortemente sensíveis à China, registram pesadas perdas. Anglo American mergulha 5,6%, Antofagasta cai 4,8%, BHP recua 4,3%, enquanto Rio Tinto perde 4,6%.

Na Itália, o partido de direita, Liga, fracassou em sua tentativa de derrotar o Partido Democrata (PD), de centro-esquerda, em seu reduto histórico no norte de Emilia-Romagna, nas eleições regionais realizadas no domingo. Governada pela esquerda desde a sua instituição, em 1970, a região de Emilia-Romagna era vista como um atalho para Salvini voltar ao poder na Itália. Seu projeto era colocar a Liga no governo de uma das regiões mais "vermelhas" do país e aumentar a pressão sobre o primeiro-ministro Giuseppe Conte, que comanda uma instável coalizão entre partidos de esquerda, de centro e o M5S, formada com o objetivo de evitar eleições antecipadas.

Entre as notícias corporativas, a Reuters informou nesta segunda-feira, citando fontes, que a Autoridade Suíça de Supervisão do Mercado Financeiro está investigando o papel do conselho do Credit Suisse em um recente escândalo do banco.

As ações de viagens sofrem um impacto significativo devido aos temores do coronavírus, com a Lufthansa, a easyJet e a Air France KLM caindo mais de 4,5%.

O Tullow Oil caiu 5,2% e lidera a baixa no benchmark europeu, à medida que os preços do petróleo caem, enquanto a empresa de moda de luxo Burberry caiu 5,2%. A empresa farmacêutica francesa Ipsen sobe 2% e lidera o benchmark depois de perder um quarto de seu valor na sexta-feira devido à interrupção de testes de um de seus medicamentos.

Nenhum dado econômico importante na região está programado para esta segunda-feira.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA indicam perdas acentuadas na abertura de Wall Street, continuando a queda observada no final da semana passada, à medida que crescem preocupações com as consequências do coronavírus da China, com o número de mortos e infectados subindo dramaticamente.

Na sexta-feira, a disseminação do vírus na China pesaram sobre as bolsas americanas. O Dow Jones caiu 0,58%, em 28.989,73 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,90% ao terminar em 3.295,47 pontos. O Nasdaq caiu 0,93% depois de alcançar um novo recorde intradiário no início do pregão, mas fechou em 9.314,91 pontos.

Na semana, o Dow perdeu 1,2%, enquanto o S&P 500 recuou 1% e o Nasdaq caiu 0,8%.

A China estendeu o feriado do Ano Novo Lunar em 3 dias, para que as pessoas evitem ou ao menos adiem, viagens de retorno e tomou medidas mais drásticas para impedir a propagação do coronavírus, em meio aos avisos de que estava ficando mais contagioso (para não dizer incontrolável). Dezenas de milhões de chineses viajaram para suas cidades natais ou fizeram viagens de turismo durante o feriado, que começou na sexta-feira, 24 e acabaria na quinta-feira, 30. Agora, o país seguirá parado até o domingo, dia 2. A reabertura das escolas após as festividades foram suspensas por tempo indeterminado.

Mais de 30 mil pessoas que tiveram contato com pacientes infectados estão em observação na China, segundo o governo. Também há registros da doença nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália, na França e em diversos países asiáticos.

O presidente chinês, Xi Jinping, qualificou a situação como grave e disse que o governo está fazendo esforços para restringir viagens e aglomerações, enquanto despacha equipes médicas para Wuhan, a cidade onde o surto começou. Na segunda-feira, a contagem de mortes subiu para 80, das 26 vistas no fechamento das bolsas americanas na sexta-feira e o número de infectados se aproximou de 3.000, ante 830 casos confirmados. Nos EUA, existem agora cinco casos confirmados, com relatos de infecções em outros países, como França e Japão.

Enquanto isso, os Estados Unidos aguardam por mais clareza da UE sobre os planos de um imposto sobre o carbono. O secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, disse que os EUA protestará se o novo imposto fosse considerado protecionista.

Os investidores acompanham mais uma semana de balanços, com quase metade dos 30 componentes da Dow devendo resultados, incluindo a Apple e a Microsoft, juntamente com outras empresas não pertencentes à Dow, como o Facebook e Amazon.

Arconic, DR Horton, F5 e Whirlpool devem informar seus números antes do sino de abertura.

Na agenda econômica, está prevista a divulgação das vendas de casas novas às 12h00 e os números de manufatura do Fed de Dallas às 12h30.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -1,43%
SP500: -1,45%
NASDAQ: -1,91%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 23/01/2020

ÁSIA: As bolsas da China lideraram as perdas entre os principais mercados asiáticos na quinta-feira, com o aumento do número de mortos na China devido ao surto de um vírus causador de pneumonia.

Existe a preocupação por conta do período do Ano Novo Lunar que está previsto para começar no sábado, quando centenas de milhões de cidadãos chineses viajarão dentro o país ou para o exterior durante o período.

A partir de quinta-feira pela manhã, horário de Pequim, todo o transporte público foi suspenso na cidade chinesa de Wuhan, onde se acredita que o surto tenha começado.

O composto de Xangai caiu 2,75%, enquanto o composto de Shenzhen caiu 3,45%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,51%.

O Nikkei do Japão caiu 0,98%, enquanto o índice Topix caiu 0,78%. Dados comerciais japoneses mostraram que as importações em dezembro recuaram 5,0% e as exportações caíram 6,3% ante ano anterior, muito abaixo das expectativas de uma queda de 4,2% esperada pelos economistas, marcando o 13º mês consecutivo de queda, afetado pela desaceleração da demanda na China. As tensões comerciais da China com os EUA prejudicaram o comércio do Japão. O superávit comercial foi de 6,6 trilhões de ienes (US $ 60 bilhões) com os EUA no ano passado, com as exportações caindo 1,4% em relação a 2018 e as importações recuaram 4,4%. 

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,93%.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 0,63%, para 7.088 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,4%, Fortescue Metals recuou 1,7% e Rio Tinto fechou em baixa de 1,4%. A produtora de petróleo Woodside Petroleum caiu 1,9%. Dados divulgados na quinta-feira mostraram que o crescimento dos empregos superou as expectativas. Com ajuste sazonal, 28.900 empregos foram criados na Austrália em dezembro, segundo dados do Australian Bureau of Statistics. Isso ficou muito acima das expectativas de um aumento de 15.000 em uma pesquisa da Reuters, mas em média, a economia criou 14.500 empregos por mês no 4T 2019, abaixo dos 27.100 do 3T 2019.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan caiu 1,02%.

EUROPA: Os mercados europeus declinam nesta quinta-feira, em meio às crescentes preocupações com a disseminação do coronavírus na China e pelo fato da UE ser o próximo alvo na lista comercial do presidente Donald Trump.

O coronavírus permanece na lista de preocupações dos investidores, à medida que o número de mortos pela doença continua a aumentar; 17 pessoas já morreram com o vírus. A Organização Mundial da Saúde adiou uma decisão na quarta-feira de declarar a doença uma emergência de saúde global.

O Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, também permanece no centro das atenções dos investidores. Na quarta-feira, o presidente Trump disse que a UE “não tem escolha” a não ser negociar um novo acordo comercial com os EUA. Caso contrário, ele precisará “agir” com “aumento de tarifas sobre seus automóveis e outras coisas”. 

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,4% no início da sessão, com ações ligadas ao setor de recursos básicos liderando as perdas no pan-índice, à medida as principais bolsas entram em território negativo.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American e BHP cai 1,4% cada, enquanto Antofagasta cai 2,7% e Rio Tinto recua 2%.

Os mercados também estarão acompanhando o Banco Central Europeu, cujo conselho de administração formulará a sua primeira decisão de política monetária do ano nesta quinta-feira. Não se espera muito em termos de mudança nas taxas, mas todos estarão de olho no discurso de Christine Lagarde na primeira ampla revisão estratégica do banco desde 2003, que abrangerá uma grande gama de tópicos, desde moedas digitais até mudanças climáticas.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na manhã de quinta-feira. A disseminação do coronavírus na China colocou uma pressão descendente nos mercados de ações globais, com o número de mortos subindo para 17 e a Organização Mundial da Saúde devendo reunir novamente nesta quinta-feira para decidir se deve declara a doença uma emergência de saúde global.

Na quarta-feira, houve a divulgação de um aumento no número de casos confirmados da nova cepa de coronavírus, originada na cidade chinesa de Wuhan e agora foi detectada em toda a Ásia e em lugares tão distantes quanto os EUA, chegando a casa dos 600.

O foco de quinta-feira também estará sintonizado com as movimentações de ações individuais decorrentes da temporada de ganhos corporativos, com uma forte sessão para a IBM que ajudou o setor de tecnologia na quarta-feira.

A Comcast, Procter & Gamble, Union Pacific e American Airlines devem reportar seus ganhos antes do sino de abertura e com Intel divulgando seu relatório após o fechamento do comércio.

Na agenda econômica, os números de solicitações de seguro-desemprego para janeiro devem ser divulgado às 10h30 da manhã.

ÍNDICES FUTUROS - 7h10:
Dow: -0,10%
SP500: -0,03%
NASDAQ: +0,02%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 22/01/2020

ÁSIA: Os principais mercados asiáticos subiram nesta quarta-feira, apesar das preocupações dos investidores com a disseminação do coronavírus que afetou centenas de pessoas na China antes do Ano Novo Lunar, que começa sábado.

O governo chinês anunciou planos para conter o vírus e pareciam aliviar as preocupações dos investidores sobre uma possível pandemia, embora os mercados continuem sintonizados com as notícias da China. As ações da China continental fecharam em alta, depois de cair mais de 1% pela manhã. O composto Shenzhen subiu 0,72%, enquanto o composto de Xangai avançou 0,28%.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,27%, depois de liderar as perdas entre os principais mercados asiáticos na terça-feira.

O Nikkei 225 subiu 0,7%, enquanto o índice Topix avançou 0,53%.

O Kospi na Coreia do Sul ganhou 1,23%. O Banco da Coreia disse na quarta-feira que a economia do país cresceu 1,2% no quarto trimestre, em comparação com três meses anteriores. Essa foi a expansão mais rápida desde o terceiro trimestre de 2017, superando um crescimento estimado de 0,8% em uma pesquisa da Reuters.

Na Austrália, o ASX 200 fechou em alta de 0,94%, a 7.132,70 pontos. As mineradoras avançaram. BHP subiu 0,3%, Fortescue Metals avançou 5,8% e Rio Tinto subiu 1,2%. A produtora de petróleo Woodside Petroleum subiu 1,3%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi 0,73% maior.

Da noite para o dia em Wall Street, as ações caíram depois que o Centers for Disease Control confirmou o primeiro caso americano em Seattle, do misterioso coronavírus que infectou centenas de pessoas na China.

As autoridades chinesas de saúde pública confirmaram mais de 400 casos da doença, que evocaram memórias do surto da síndrome respiratória aguda grave (SARS) de 2003 na China. As autoridades de saúde também confirmaram casos na Tailândia, Coreia do Sul, Japão e Taiwan.

O sentimento do mercado ficou levemente negativo à medida que os investidores mantiveram cautela após as notícias da crescente disseminação de um vírus semelhante à SAR. 

Porém, o UBS acredita que a China aprendeu lições com o surto de SARS em 2003. A taxa de mortalidade da pneumonia em Wuhan parece notavelmente mais baixa que a SARS. No entanto, a alta temporada de viagens para iniciar no sábado, o ano novo lunar é um tremendo desafio, que pode aumentar a difusão da doença.

Se a pneumonia não puder ser contida no curto prazo, espera-se que as vendas no varejo, o turismo, a hotelaria e a restaurantes da China sejam afetadas, principalmente no 1T e no 2T. A previsão de recuperação sequencial do crescimento no primeiro semestre de 2020, segundo o UBS, enfrentaria algum risco negativo.

A Royal Caribbean afirmou em comunicado: “Na China, os passageiros e a equipe estão fazendo exames antes do embarque. A saúde e a segurança de nossos hóspedes e tripulantes é nossa principal prioridade. "Estamos monitorando a situação de perto com as autoridades de saúde e nossos navios estão preparados para tomar medidas preventivas adicionais, conforme as circunstâncias indicarem". 

EUROPA: Os mercados europeus avançam nesta quarta-feira depois que a China divulgou medidas para conter a disseminação de uma nova cepa de coronavírus que já matou nove pessoas até agora.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,3% no início da sessão, com automóveis liderando os ganhos à medida que quase todos os setores e principais bolsas entram em território positivo. 

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,2%, Antofagasta recua 3%. Em contrapartida, as gigantes BHP e Rio Tinto sobem 0,7 e 0,5%, respectivamente.

O foco do mercado na região também monitora o Fórum Econômico Mundial (WEF), em Davos, Suíça. Em um discurso de terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu a outros países que “colocassem seus próprios cidadãos em primeiro lugar”.

Ele disse que a “nova prosperidade dos EUA” é inegável e disse que o país “alcançou essa reviravolta impressionante, não fazendo pequenas alterações políticas, mas adotando uma abordagem totalmente nova, centrada inteiramente no bem-estar do trabalhador americano”.

EUA: Os contratos futuros dos índices de ações dos EUA avançam nesta quarta-feira, com os investidores monitorando uma série de ganhos corporativos, juntamente com os desenvolvimentos relativos à propagação de um vírus mortal na China.

A China divulgou nesta quarta-feira, medidas para conter o coronavírus, moderando os temores de uma pandemia global que fizeram os mercados caírem na terça-feira.

As autoridades de saúde pública confirmaram o primeiro caso dos EUA diagnosticado no estado de Washington e que o paciente do sexo masculino “representa pouco risco” para o público, disse na terça-feira, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças.

O foco do mercado também estará sintonizado com os ganhos corporativos. A IBM previu lucro anual acima das expectativas do mercado na terça-feira, elevando suas ações, enquanto a United Airlines superou as expectativas trimestrais de Wall Street, apesar dos atrasos na entrega das aeronaves Boeing 737 MAX.

A Boeing disse na terça-feira que não espera obter aprovação para o retorno do 737 MAX até o meio do ano, devido a um processo de certificação estendido e ao aumento do escrutínio regulatório de seu sistema de controle de voo, que reduziu muito as ações do fabricante da aeronave. 

A Netflix previu um início difícil para 2020 e ficou aquém das expectativas de crescimento de Wall Street no quarto trimestre, enquanto a Tesla se tornou a primeira montadora de US $ 100 bilhões listada publicamente nos EUA durante as negociações de terça-feira.

Johnson &Johnson e Abbott Labs estão entre as empresas que reportam seus resultados antes do sino de abertura, com a Texas Instruments informando após o fechamento de quarta-feira.

Na agenda econômica, será divulgado as vendas de imóveis existentes às 12h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,29%
SP500: +0,36%
NASDAQ: +0,61%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 21/01/2020

ÁSIA: as bolsas asiáticas caíram nesta terça-feira, devido preocupação com o impacto econômico de um surto de doença na China após o anúncio do governo chinês de uma quarta morte por coronavírus, centrado na cidade de Wuhan, que registrou mais de 200 pessoas doentes.

As autoridades disseram existe preocupações da doença se espalhar mais rapidamente durante o feriado do Ano Novo Lunar, quando muitos chineses viajam.

Outros governos asiáticos intensificaram a triagem de passageiros vindos da China, destacando o potencial impacto nas receitas de turismo, varejo, restaurantes, viagens aéreas e indústrias. Durante o surto de 2003 da síndrome respiratória aguda grave, o impacto econômico foi sentido em lugares distantes como o Canadá e a Austrália. 

O composto de Xangai caiu 1,41%, enquanto composto de Shenzhen caiu 1,28%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 2,81%, liderando as perdas na região, após o rebaixamento do rating e  a perspectiva de estável para negativa, pela Moody’s na segunda-feira. A cidade foi atormentada por meses de protestos que periodicamente degeneraram em violência, aparentemente sem nenhuma solução à vista.

o Nikkei do Japão fechou em queda de 0,91%, enquanto o índice Topix caiu 0,53%. O Banco do Japão (BoJ) manteve sua taxa de política de curto prazo inalterada em -0,1%, assim como a meta de juros do governo japonês de 10 anos em torno de 0%, em linha com as expectativas. O banco central japonês disse que a economia do país “provavelmente continuará em uma tendência de expansão” até o ano fiscal de 2021.

Na Austrália, o S & P / ASX 200 fechou em queda de 0,19%, a 7.066,30 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,3%, Fortescue Metals avançou 1,9%. A produtora Woodside Petroleum caiu 1,1%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan caiu 1,31%.

EUROPA: As bolsas de valores europeias operam em queda nesta manhã de terça-feira, com o início do Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos, Suíça e com as preocupações com uma nova cepa de pneumonia na China atingindo ativos de risco.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 1% no início da sessão, com ações do setor de recursos básicos liderando as perdas, a medida que todos os setores e principais bolsas entraram em território negativo.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 2,2%, Antofagasta recua 2,9%, BHP cai 1,9% e Rio Tinto registra queda de 2,3%.

As mudanças climáticas e os negócios sustentáveis ​​serão o foco principal dos líderes na WEF deste ano, mas outros riscos políticos, como comércio internacional e instabilidade geopolítica, também estarão na agenda. Entre os principais participantes deste ano estarão o presidente dos EUA, Donald Trump , a chanceler alemã Angela Merkel e a ativista climática Greta Thunberg.

Foram criados 208.000 postos de trabalho no Reino Unido nos três meses até novembro e a taxa de desemprego ficou em 3,8%, informou o Escritório de Estatísticas Nacionais na terça-feira. A libra esterlina sobe 0,2383% frente ao dólar após a publicação dos dados.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem nesta terça-feira, em meios às preocupações de uma nova cepa de pneumonia na China, que está pesando sobre os investimentos de risco em todo o mundo.

As bolsas de valores dos EUA permaneceram fechadas na segunda-feira por conta do feriado do Dia de Martin Luther King Jr., mas fecharam a sessão de sexta-feira ligeiramente maior, encerrando em mais uma semana recorde.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) rebaixou na segunda-feira sua previsão de crescimento econômico global de 3,4% para 3,3% em 2020. Prevê-se que a economia dos EUA cresça 2,0% este ano, uma revisão para baixa de 0,1 ponto percentual em comparação com outubro de 2019 do FMI. 

Entre as notícias corporativas, a Boeing está em negociações com bancos para emprestar US $ 10 bilhões em meio aos custos crescentes dos dois acidentes envolvendo sua aeronave 737 Max.

Os investidores estarão acompanhando os dados do Redbook dos EUA em janeiro, às 10h55 (horário de Brasília).

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,29%
SP500: -0,41%
NASDAQ: -0,51%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 20/01/2020

ÁSIA: As principais bolsas asiáticas avançaram na segunda-feira, com o Banco Popular da China (PBoC) mantendo a sua taxa básica de juros de um e de cinco anos inalteradas, numa tentativa de aumentar a liquidez nos mercados antes do Ano Novo Lunar.

A decisão foi tomada depois que o presidente Donald Trump e o vice-primeiro-ministro chinês Liu He assinaram o tão esperado acordo comercial da “primeira fase” na quarta-feira, aliviando as tensões entre as duas maiores economias do mundo.

Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,66%, enquanto o composto de Shenzhen avançou 1,31%. Ações de fabricantes de medicamentos chineses aumentaram em meio às preocupações com um surto de coronavírus no país. A Jiangsu Sihuan Bioengineering e a Shandong Lukang Pharmaceutical viram suas ações subirem cerca de 10%, o limite máximo diário de movimento. 

O índice Hang Seng em Hong Kong, no entanto, caiu 0,90%.

No Japão, o Nikkei subiu 0,18%, apesar da gigante do índice Fast Retailing ter caído 1,58%. O índice Topix, mais amplo, avançou 0,5%, com os investidores procurando pistas antes do início da reunião de política de dois dias do Banco do Japão. A temporada de ganhos no Japão também deve começar ainda nesta semana. 

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,54%, com as ações da Samsung Electronics subindo 1,79% depois que a empresa anunciou algumas mudanças de liderança, segundo um relatório da Reuters. Analistas acreditam que o PIB da Coreia do Sul provavelmente tenha acelerado no 4T em relação ao trimestre anterior. Provavelmente tenha crescido 0,7% no quarto trimestre, contra a expansão de 0,4% do terceiro trimestre. Os dados do 4T devem ser divulgados na quarta-feira. 

Enquanto isso na Austrália, o ASX 200 fechou em alta de 0,22%, terminando o dia de negociação em 7.079,50 pontos. As mineradoras avançaram. BHP subiu 1,6%, Fortescue Metals subiu 3,5% e Rio Tinto subiu 1,1%.

EUROPA: Os mercados europeus negociam em baixa nesta segunda-feira, quando os formuladores de políticas e líderes empresariais se reúnem em Davos, na Suíça, para a conferência anual do Fórum Econômico Mundial. 

A mudança climática e os negócios sustentáveis ​​deverão ser o foco principal na reunião deste ano, mas outros riscos políticos, como comércio internacional e instabilidade geopolítica, também devem estar na agenda.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,1% no início do pregão, com ações do setor bancário registrando perdas, enquanto ações do setor de petróleo e gás sobem em meio a interrupção da produção na Líbia e no Iraque. As mineradoras listadas em Londres operam majoritariamente em baixa. Anglo American cai 0,3%, Antofagasta recua 1% e BHP cai 0,2%. Rio Tinto sobe 0,3%.

Ministros das Finanças dos países membros da UE se reunirão em Bruxelas nesta segunda-feira para a reunião mensal do Eurogrupo.

Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson fará uma reunião com 21 líderes africanos em Londres nesta segunda-feira, em uma tentativa de aumentar os laços comerciais do Reino Unido com o continente antes da saída do país da União Europeia.

EUA:  Nesta segunda-feira, 20 de janeiro, é feriado nos EUA em comemoração ao dia de Martin Luther King. Com as Bolsas americanas fechadas, pode haver redução da liquidez nos outros mercados, mas os futuros dos índices de ações dos EUA estão abertas e operam em ligeira baixa nesta segunda-feira.

As ações subiram levemente na sexta-feira, com Wall Street encerrando com um sólido desempenho semanal graças aos fortes dados econômicos globais e um sólido início da temporada de ganhos. O Dow Jones Industrial Average fechou em 29.348,10 pontos, ou alta de 0,17%. O S&P 500  subiu 0,39%, enquanto o Nasdaq Composite avançou 0,34%. Os principais índices atingiram altas recordes na sexta-feira. 

Os ganhos de sexta-feira vieram depois que os dados industriais chineses de dezembro superaram as expectativas da noite para o dia, com a produção subindo 6,9% na comparação ano a ano. A economia chinesa em geral cresceu 6,1% em 2019, correspondendo às expectativas. Certamente, essa também é a taxa de crescimento mais lenta da economia chinesa desde 1990.

Nos EUA, o número de moradias subiu quase 17% em dezembro e alcançou uma alta de 13 anos. Esses dados seguem os dados de quinta-feira, quando registrou reivindicações semanais de seguro-desemprego menores do que o previsto e fortes números da atividades de negócios do Federal Reserve da Filadélfia.

Na semana, o S&P 500 subiu quase 2%, enquanto o Dow avançou 1,8%. A Nasdaq encerrou a semana em alta de 2,3%. Esses ganhos se basearam no enorme aumento das ações a partir de 2019 e contribuíram para o forte início deste ano. O S&P 500 e o Dow subem 3,1% e 2,8%, respectivamente, no acumulado do ano. A Nasdaq aumentou mais de 4,5% em 2020.

O S&P 500 obteve o melhor desempenho de uma semana desde a última semana de agosto, juntamente com o Dow e o Nasdaq.

Um início sólido da temporada de ganhos corporativos também elevou o sentimento dos investidores nesta semana. Mais de 8% do S&P 500 divulgou resultados trimestrais até agora, segundo dados do FactSet. Dessas empresas, 72% das empresas apresentaram ganhos acima do esperado. Grandes bancos como o Goldman Sachs, Bank of America e Morgan Stanley divulgaram números trimestrais que excederam as estimativas no início desta semana.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,09%
SP500: -0,16%
NASDAQ: -0,12%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 16/01/2020

ÁSIA: Os mercados asiáticos fecharam majoritariamente em alta na sessão desta quinta-feira, depois que os Estados Unidos e a China assinaram um acordo comercial parcial na quarta-feira, que adota medidas para erradicar várias práticas de Pequim, incluindo roubo de propriedade intelectual e transferências forçadas de tecnologia de empresas americanas em troca do acesso ao mercado chinês. O acordo também detalha um aumento de US $ 200 bilhões nas compras chinesas de mercadorias dos EUA ao longo de dois anos.

Em resumo, o pacto facilita algumas sanções contra a China. Em troca, Pequim concordou em intensificar as compras de produtos agrícolas dos EUA e outros bens.

Ainda assim, o acordo é uma “trégua provisória e longe de uma resolução duradoura”, alertam analistas e que há mais perguntas do que respostas em relação aos mecanismos de monitoramento do acordo comercial. 

O Nikkei do Japão subiu 0,07%, enquanto o índice Topix recuou ligeiramente.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi registrou um ganho de 0,77%, com as ações da gigante eletrônica Samsung Electronics avançando 2,88% e a Hyundai Motor saltando 3,04%.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,38%, mas os mercados do continente chinês relutaram em subir. O composto de Xangai caiu 0,52%, enquanto o composto de Shenzhen caiu 0,15%.

No início desta semana, os dados mostraram que as importações chinesas dos EUA se recuperaram em novembro e dezembro.

O índice australiano ASX 200 subiu 0,67%, para 7.041,80 pontos, com a maioria dos setores terminando em alta. O subíndice financeiro altamente ponderado subiu 1,07%. Entre as mineradoras, 

EUROPA: As bolsas europeias operam entre ligeiras altas e baixas na manhã de quinta-feira, com investidores reagindo com cautela ante assinatura do acordo comercial parcial entre os EUA e a China.

O pan-europeu Stoxx 600 reduz os ganhos iniciais e ronda em torno da linha plana no meio da manhã, com ações de recursos básicos, que possuem forte exposição à China, liderando os ganhos, enquanto os de automóveis caem. 

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,9%, Antofagasta e BHP sobem 1,1% cada, enquanto Rio Tinto adiciona 0,2%.

As tensões comerciais também aumentaram entre a China e a Holanda, depois que o embaixador de Pequim alertou o governo holandês contra o fornecedor holandês de equipamentos de semicondutores ASML de enviar seus produtos para a China.

A inflação alemã subiu em dezembro, em linha com as previsões, impulsionados por um aumento nos preços de energia e alimentos. O índice de preços ao consumidor aumentou 0,5% em relação a novembro e 1,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior, disse Destatis. Ambos os aumentos estavam de acordo com as previsões dos economistas. 

O índice de inflação harmonizado da União Europeia cresceu 0,6% em relação a novembro e 1,5% em comparação com dezembro anterior. Em 2019, os preços ao consumidor na Alemanha aumentaram 1,4% em comparação com o ano anterior, enquanto cresceram 1,8% em 2018.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA avançam nesta quinta-feira de manhã, à frente de outro lote de balanços corporativos.

As bolsas dos EUA devolveram a maior parte dos ganhos no fim da sessão de quarta-feira, depois da tão aguardada cerimônia na Casa Branca, onde o presidente Donald Trump e o vice-primeiro-ministro chinês Liu He assinaram o acordo comercial de “primeira fase”. Pelo acordo, a China deverá comprar US $ 200 bilhões em produtos norte-americanos nos próximos dois anos.

Como resultado do acordo, as exportações dos EUA para a China devem, em teoria, subir para US $ 263 bilhões em 2020 e US $ 309 bilhões em 2021. Ambos os números representariam uma aceleração recorde das exportações dos EUA para a China.

Apesar da assinatura, alguns analistas acreditam que novas tarifas ainda podem ser impostas e que a incerteza comercial poderá surgir em outro lugar, inclusive na Europa.

Enquanto isso, o assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse que haverá mais cortes de impostos neste ano. As notícias podem aumentar o apetite por ações.

Em outros lugares, os investidores também estão monitorando os ganhos corporativos do Morgan Stanley, New York Mellon Bank, Charles Schwab e  CSX, nesta quinta-feira.

O calendário de dados está repleto, com as solicitações de seguro desemprego, vendas no varejo, preços de importação e números de manufatura do Fed da Filadélfia às 10h30 da manhã. Também sairá inventários de negócios e pesquisas da Associação Nacional de Construtores de Casas às 12h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h00:
Dow: +0,24%
SP500: +0,28%
NASDAQ: +0,36%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 15/01/2020

ÁSIA: As bolsas na Ásia recuaram na quarta-feira, com investidores cautelosos antes da assinatura do acordo comercial parcial dos EUA e China.

Autoridades dos EUA e da China devem assinar o acordo comercial nesta quarta-feira, mas detalhes exatos como possíveis reformas econômicas pela China e reduções de tarifas pelos EUA, ainda não foram divulgados, mas espera-se que sejam anunciados.

Analistas dizem que a margem de decepção ainda permanece, já que a segunda fase do acordo comercial EUA-China ainda não foi negociada e deve durar anos.

O Nikkei do Japão caiu 0,45%, enquanto o índice Topix caiu 0,54%. Na Coreia do Sul, o índice Kospi caiu 0,35%.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,39%. Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,54%, enquanto o Shenzhen Composite caiu 0,22%.

O ASX 200 da Austrália resistiu à tendência de queda e subiu 0,47%. Durante a sessão, o índice chegou a ultrapassar o nível de 7.000 pontos antes de recuar no final do pregão para 6.994,80 pontos. Entre as mineradoras, BHP subiu 0,1%, Fortescue recuou 1% e Rio Tinto caiu 0,5%. Os fornecedores de materiais para baterias, como as produtores de lítio e cobre foram duramente atingidos. Pilbara Minerals caiu 7,7%, Orocobre caiu 5,5%, em parte devido a um rebaixamento de rating pelo JP Morgan. 

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixa nesta quarta-feira, enquanto os investidores aguardam a assinatura do chamado acordo comercial “fase um” entre os EUA e a China, mas com otimismo ligeiramente afetado pelos comentários do Tesouro dos EUA.

O pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,2% no início do pregão, com ações do setor de automóveis caindo 0,9%, enquanto às ligadas à assistência médica resistiram à tendência e adicionam 0,2%. 

Entre as mineradoras listadas em Londres, Antofagasta cai 0,3%, BHP recua 0,4% e Rio Tinto perde 0,1%.

A economia alemã cresceu 0,6% em 2019, de acordo com Destatis, o escritório federal de estatística do país. A expansão do PIB ficou em linha com as previsões dos economistas consultados pela Reuters. O PIB para o ano inteiro de 2019 mostra uma desaceleração acentuada em relação ao crescimento de 1,5% registrado em 2018, que foi o crescimento mais fraco do país em cinco anos e a expansão de 2,2% observada na economia da Alemanha em 2017.

2019 foi um ano particularmente tórrido para a maior economia da Europa, tradicionalmente vista como a força motriz do crescimento da zona do euro. O país evitou por pouco a recessão, definida como dois trimestres consecutivos de queda do PIB e os últimos números divulgados em novembro mostraram um crescimento de 0,1% no terceiro trimestre, muito reduzido, mas acima da contração de 0,2% no trimestre anterior.

O Reino Unido, a França e a Alemanha acusaram formalmente o Irã de violar o acordo nuclear de 2015, uma medida que pode abrir caminho para a reimposição de sanções da ONU.

Enquanto isso, o primeiro ministro britânico Boris Johnson rejeitou um pedido do primeiro ministro escocês Nicola Sturgeon de realizar um referendo sobre a independência escocesa.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA recuam na manhã desta quarta-feira, enquanto os investidores aguardam a assinatura do acordo comercial “fase um” entre os EUA e China. Ambos os países devem assinar hoje o acordo comercial em Washington, DC. 

Falando na terça-feira, o secretário do Tesouro Steven Mnuchin disse que as tarifas sobre produtos chineses permanecerão em vigor até que os dois países cheguem a um acordo obrigatório da “segunda fase”, segundo a Reuters. Os detalhes do primeiro acordo ainda não foram divulgados.

Mnuchin também afirmou que os documentos que serão divulgados ainda nesta quarta-feira mostrarão que o acordo da “primeira fase” é totalmente aplicável e inclui um voto de Pequim de abster-se de manipular moedas.

Além disso, os investidores estão monitorando os ganhos corporativos do Bank of America, BlackRock e Goldman Sachs. Na terça-feira, as ações do JP Morgan Chase saltaram devido aos fortes resultados trimestrais.

No agenda de dados, o índice de fabricação do Empire State será divulgada às 10h30 da manhã, juntamente com os números do PPI. Às 12h30 será divulgado o estoque semanal de petróleo dos EUA.

ÍNDICES FUTUROS - 7h00:
Dow: -0,13%
SP500: -0,08%
NASDAQ: -0,08%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 14/01/2020

ÁSIA: As bolsas da Ásia fecharam em alta nesta na terça-feira, com o sentimento do mercado melhorando antes da assinatura do acordo comercial da "primeira fase" entre a China e os EUA no final desta semana. O otimismo aumentou ainda mais depois que Washington disse que Pequim não era mais um manipulador de moeda.

O Nikkei subiu 0,73% e o índice Topix subiu 0,31%, no retorno de um feriado na segunda-feira. As ações do conglomerado de tecnologia Softbank subiram 3,51%.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,43%, fechando em 2.238,88 pontos.

O S & P / ASX 200 da Austrália saltou 0,85% à medida que as principais mineradoras ganhavam. Fortescue Metals e Rio Tinto saltaram 1,85%, enquanto BHP Group subiu 1,32%.

Os mercados chineses fecharam sem direção. O composto de Xangai avançou 0,28% e o composto de Shenzhen caiu 0,23%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,39%.

No geral, o índice da MSCI para Ásia-Pacífico, exceto Japão subiu 0,18%.

As importações da China nominadas em dólares dos EUA recuperaram em novembro e dezembro, informou a Reuters citando dados da alfândega da China. Foi a primeira vez que suas exportações aumentaram desde março do ano passado. Em dezembro, o superávit comercial da China com os EUA foi de US $ 23,18 bilhões, abaixo dos US $ 24,6 bilhões em novembro.

Em particular, as importações de soja e suínos dos EUA para a China recuperaram significativamente em dezembro. Washington exigiu que Pequim compre mais bens agrícolas dos EUA como parte do acordo comercial, cuja a assinatura está prevista para acontecer na quarta-feira em Washington. Também é esperado que o acordo envolva alguma reversão de tarifas.

Os EUA retiraram a China da lista de manipuladores de moeda na segunda-feira, mais de cinco meses depois que o Tesouro dos EUA colocou o país na lista, alegando que Pequim mantinha o yuan artificialmente mais fraco. Antes de ser retirado da lista, o yuan estava se valorizando e subiu para uma alta de cinco meses na semana passada.

EUROPA: As bolsas europeias recuam na manhã de terça-feira, apesar dos negociadores chineses terem chegado a Washington para assinar o tão aguardado acordo comercial com os EUA.

O pan-europeu Stoxx 600 recua 0,6% no pregão da manhã. A maioria dos setores recuam, mas as mineradoras, que tem impacto direto com a China, avançam em Londres. Anglo American sobe 0,2%, Antofagasta avança 2%, BHP sobe 0,8% e Rio Tinto adiciona 0,4%. 

O Departamento do Tesouro dos EUA retirou a China da lista como manipulador de moeda, um aparente gesto de boa vontade quando uma delegação chinesa liderada pelo vice-primeiro-ministro Liu He chegou à Washington para a assinatura do acordo comercial parcial. O acordo ocorre após mais de 18 meses de altas tarifários entre as duas maiores economias do mundo.

De volta à Europa, a libra esterlina permanece abaixo da marca de US $ 1,30 na manhã de terça-feira, depois que o crescimento econômico do Reino Unido desacelerou para o nível mais fraco desde 2012 em novembro, aumentando as expectativas de um corte na taxa de juros do Banco da Inglaterra no final deste mês.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam entre ligeiras altas e baixas nesta terça-feira de manhã, antes do início da temporada de balanços, com alguns dos maiores bancos abrindo oficialmente a última rodada de balanços corporativos. O Citigroup, JP Morgan Chase e Wells Fargo devem apresentar seus relatórios trimestrais antes do sino de abertura. A Delta Airlines também deve atualizar os investidores na terça-feira.

Na segunda-feira, as ações dos EUA retomaram o rali observado na semana passada, depois que os Estados Unidos removeram a China de uma lista de países manipuladores de moedas. O anúncio ocorre poucos dias antes das duas maiores economias mundiais assinarem o acordo comercial de “primeira fase” em Washington, DC.

Antes da assinatura, o South China Morning Post alertou que a guerra comercial “ainda não acabou” e que a cerimônia de quarta-feira é a “primeira rodada de um jogo”.

No calendário de dados, a Federação Nacional de Empresas Independentes divulgará sua mais recente pesquisa de pequenas empresas às 8h00, seguida por novos números de inflação nos EUA às 10h30.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,01%
SP500: -0,05%
NASDAQ: -0,08%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 13/01/2020

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam em alta na sessão desta segunda-feira, enquanto os investidores aguardam a assinatura do acordo comercial da "primeira fase" entre os EUA e a China.

Os mercados da China continental avançaram no fechamento. O composto de Xangai subiu 0,75%, enquanto o composto de Shenzhen saltou 1,36%.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,11%. As ações das "techs" registraram ganhos. Sunny Optical subiu 2,61% e a Lenovo avançou 3,20%. A empresa de jogos Razer disparou quase 10% pela manhã, antes de reduzir os ganhos e fechar em alta de 8,33%. A empresa anunciou no início deste mês que havia apresentado um pedido de licença bancária digital em Singapura.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,04%, com as ações de cosméticos alcançando ganhos significativos. 

O S&P / ASX 200 da Austrália contrariou a tendência e caiu 0,37%, fechando em 6.903,70 pontos, com ações de petróleo sofrendo perdas. Origin Energy caiu 1,72%, Woodside Petroleum caiu 1,20% e Santos caiu 0,56%. A Oil Search caiu 1,89%.Entre as gigantes de mineração, BHP caiu 1,1% e Rio Tinto recuou 0,5%.  As ações de empresas produtoras de ouro na Austrália subiram, tentando apagar as perdas da semana passada, depois que os preços recuaram após diminuição dos riscos da escalada nas tensões entre os EUA e Irã. Evolution Mining subiu 2,79% e Kingsgate Consolidated saltou 1,14%. 

O índice Taiex de Taiwan subiu 0,74%. O presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, foi reeleito em uma vitória esmagadora nas eleições de fim de semana, vencendo seu principal oponente, Han Kuo-yu, do partido Kuomintang, que tem laços estreitos com a China, por mais de 2,6 milhões de votos. Isso pode aumentar a tensão com a China, que tentou fazer a ilha aceitar seu governo por meio de ameaças e incentivos econômicos.

Enquanto isso, a Bolsa de Valores das Filipinas suspendeu as negociações na segunda-feira, depois que um vulcão perto de Manila expeliu uma enorme quantidade de cinzas e vapores, forçando cancelamentos de voos e paralisações de escolas e escritórios do governo, segundo um relatório da Reuters.

O índice da MSCI da Ásia-Pacífico exceto Japão subiu 0,69%, depois de atingir o maior nível desde 2018 na semana passada.

Os mercados do Japão permaneceram fechados por conta de feriado na segunda-feira.

Nesta quarta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump e as autoridades chinesas devem assinar o tão esperado acordo comercial da "primeira fase" entre os dois países. O vice-primeiro-ministro da China, Liu He, que lidera a equipe de negociação chinesa nas negociações comerciais, deve ir a Washington nesta data de hoje, disse o Ministério do Comércio do país.

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, insistiu no domingo que os compromissos da China não mudaram e também confirmou que os detalhes serão publicados nesta semana.

EUROPA: As bolsas europeias operam entre altas e baixas no início da sessão de segunda-feira, enquanto os EUA e a China se preparam para assinar o chamado acordo comercial da “primeira fase” na quarta-feira, enquanto os protestos continuam no Irã devido queda de um avião comercial ucraniano.

O pan-europeu Stoxx 600 pairou em torno da linha de abertura nos primeiros acordos, com o setor de tecnologia adicionando 0,3%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,3%, BHP e Rio Tinto avançam 0,5% cada.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, viajará para a Irlanda do Norte nesta segunda-feira para se reunir com líderes do recém-formado executivo do país e seu colega irlandês, Leo Varadkar.

As tensões no Oriente Médio continuaram quando os protestos antigovernamentais se espalharam pelo Irã, depois que o regime iraniano admitiu que suas forças armadas derrubaram acidentalmente um avião de passageiros ucraniano em Teerã, matando 176 pessoas. O presidente dos EUA, Donald Trump, twittou seu apoio aos manifestantes no domingo.

EUA: O índice futuro de ações dos EUA sobe nesta segunda-feira de manhã, com os investidores se concentrando nos desenvolvimentos comerciais China-EUA.

Na sexta-feira, as bolsas americanas recuaram após máximas históricas após dados de emprego decepcionantes. A economia dos EUA adicionou 145.000 empregos em dezembro, abaixo dos 160.000 empregos estimados.

Os investidores estão monitorando as negociações EUA-China, já que uma delegação chinesa deve viajar a Washington, DC, nesta segunda-feira para assinar o acordo comercial da primeira fase na quarta-feira. Espera-se que o acordo abaixe algumas tarifas, além de aumentar as compras chinesas de produtos agrícolas dos EUA.

De acordo com o Wall Street Journal, os EUA e a China concordaram em manter conversas semestrais para resolver as disputas.

Enquanto isso, haverá a divulgação dos novos números do orçamento federal divulgados às 16h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,43%
SP500: +0,39%
NASDAQ: +0,50%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 09/01/2020

ÁSIA: Os mercados da Ásia-Pacífico se recuperaram na sessão de quinta-feira, depois que os comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o conflito no Irã diminuíram as preocupações dos investidores sobre uma nova escalada dos riscos geopolíticos no Oriente Médio.

O Nikkei no Japão subiu 2,31%, apagando as perdas da sessão anterior. O índice Topix subiu 1,63%.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 1,63%, enquanto o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,68%. 

O ASX 200 da Austrália subiu 0,83%, com o subíndice financeiro fortemente ponderado ganhando 0,5%. Entre as mineradoras, BHP subiu 0,9% e Rio Tinto subiu 1,4%.

Os mercados continentais chineses também registraram alta: o composto de Xangai subiu 0,91% e o composto de Shenzhen subiu 1,75%.

Os mercados da Ásia caíram na quarta-feira, depois que o Irã lançou mais de uma dúzia de mísseis balísticos contra bases militares que abrigam tropas americanas no Iraque. O revide ocorreu após a morte do principal general do Irã, Qasem Soleimani, na quinta-feira passada em Bagdá. 

Trump disse então que o Irã parecia estar “acalmando”, mas acrescentou que os EUA “imediatamente imporão novas sanções econômicas punitivas ao regime iraniano”.  Trump disse que os Estados Unidos estão "prontos para abraçar a paz com todos que a buscam".

Suas declarações pareciam tranquilizar os investidores, já que as ações dos EUA subiram. Analistas ponderaram que a principal razão foi a resposta tardia do presidente Trump ao ataque com mísseis de ontem, sugerindo que ele estava adotando uma abordagem mais cautelosa ante seu comportamento habitual e o que seus tweets anteriores sugeriram.

Ainda assim, após o ataque do Irã, um relatório divulgado na quarta-feira disse que dois foguetes caíram dentro da Zona Verde na capital iraquiana, uma zona de Bagdá que contém a Embaixada dos EUA, outras embaixadas de nações ocidentais e empresas estrangeiras, segundo a Reuters. Não houve vítimas, disseram os militares iraquianos, em comunicado.

Os preços do petróleo caíram quase 5%, após as observações de Trump. Durante o pregão asiático na quarta-feira, os preços subiram cerca de 4% em resposta ao ataque iraniano.

EUROPA: As bolsas europeias negociam em alta nesta quinta-feira, com o sentimento dos investidores melhorando, após comentários do presidente Donald Trump, que serviram para esfriar o pânico com as crescentes tensões no Oriente Médio. Trump acrescentou que Washington “imporia imediatamente sanções econômicas punitivas adicionais ao regime iraniano” e exortou os aliados dos EUA, incluindo Grã-Bretanha, Alemanha e França, a se retirarem do acordo nuclear com o Irã e trabalharem para formar um novo acordo.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,41%, para 420,09 pontos, nível acima do recorde de 419,74 pontos atingido no final de 2019, com ações de tecnologia liderando os ganhos à medida que todos os setores, exceto petróleo e gás, entram em território positivo.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 0,5%, BHP recua 0,3%, enquanto Antofagasta sobe 0,5% e Glencore avança 1,3%.

Quanto aos dados econômicos, a produção industrial alemã registrou seu maior aumento em um ano e meio em novembro, subindo 1,1% no mês, superando as expectativas e fornecendo um sinal de que a maior economia da Europa ganhou impulso no final de 2019.

A libra esterlina cai após um discurso do governador do Banco da Inglaterra, Mark Carney, de que poderia fazer cortes equivalente a 250 pontos-base na taxa de juros, se necessário, bem como flexibilização quantitativa. No início da semana, Carney deu uma entrevista na qual alertou que os bancos centrais estavam ficando sem munição.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em alta na manhã de quinta-feira.

O foco do mercado está em grande parte sintonizado com os desenvolvimentos geopolíticos. As tensões no Oriente Médio diminuíram quando o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que não tomaria medidas militares em resposta ao lançamento de mísseis pelo Irã. O Irã disse que foi feito com ações militares em retaliação pela morte de um alto general pelos EUA.

Falando da Casa Branca, Trump sugeriu que os EUA estivessem abertos a negociações com a República Islâmica. “Todos devemos trabalhar em conjunto para fazer um acordo com o Irã que torne o mundo um lugar mais seguro e mais pacífico”.

Enquanto isso, a China disse na quinta-feira que o vice-primeiro-ministro Liu He, seu principal enviado em negociações comerciais, visitará Washington na próxima semana para assinar o acordo comercial provisório. 

Na agenda econômica, as solicitações semanais de seguro-desemprego serão divulgadas às 10h30 da manhã.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,27%
SP500: +0,30%
NASDAQ: +0,41%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 08/01/2020

ÁSIA: Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em baixa nesta quarta-feira, com notícia de que foguetes foram disparados contra  bases aéreas iraquianas que abrigam tropas americanas.

O Irã lançou mísseis balísticos contra várias bases que abrigam tropas americanas no Iraque, disseram autoridades do Pentágono na terça-feira. Não ficou claro se houve feridos e o presidente Donald Trump respondeu no Twitter,que "Tudo está bem" e que fará um pronunciamento na quarta-feira de manhã.

A retaliação segue o ataque americano que matou o principal general do Irã, Qasem Soleimani, na quinta-feira passada em Bagdá. O Irã prometeu retaliação, mas os investidores não esperavam tal movimento tão rápido do Irã.

No Japão, o Nikkei caiu 1,57%, enquanto o índice Topix caiu 1,37%. O iene japonês, considerado um ativo porto-seguro, avançou. Relatos dão conta que o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe cancelou sua viagem programada neste fim de semana para o Oriente Médio, de acordo com uma emissora local, informou a Reuters.

O índice Kospi da Coreia do Sul caiu 1,11%. O S & P / ASX 200 da Austrália caiu 0,13%, para 6.817,60 pontos.

Os mercados continentais chineses também negociaram em baixa. O índice composto de Xangai caiu 1,22%, enquanto o composto de Shenzhen caiu 1,24%.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,96%. Em Cingapura, o índice Straits Times caiu 0,24%. As ações da Singapore Airlines caíram 0,4%, após dizer que estava desviando todos os voos do espaço aéreo iraniano.

Na Índia, o S&P Sensex caiu 0,44% e o Nifty 50 caiu 0,54%.

Os contratos futuros de petróleo subiram. Players de energia na região registraram ganhos: Na Austrália, as ações de Santos subiram 1,14%, Oil Search subiu 0,89% e Woodside Petroleum subiu 1,43%. O Inpex do Japão subiu 0,34% e Japan Petroleum subiu 0,48%.

O ouro à vista também também se beneficia dos acontecimentos. O metal precioso também é considerado um ativo refúgio. Ações do setor de defesa na Ásia também subiram na quarta-feira, alguns mais de 20%.

O índice da MSCI para ações asiáticas, exceto Japão, caiu 0,5%.

EUROPA: As bolsas europeias caíram nesta quarta-feira, depois que o Irã disparou foguetes contra as bases aéreas iraquianas que abrigavam tropas americanas.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,60% no início do pregão, com todos os setores, exceto petróleo e gás, entrando em território negativo.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 2,2%, Antofagasta sobe 0,4%, BHP sobe 0,5%, enquanto Rio Tinto sobe 0,7%.

O primeiro-ministro britânico Boris Johnson se reunirá com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, nesta quarta-feira, onde deve dizer a ela que o Reino Unido não estenderá a transição para saída da UE para depois de dezembro de 2020.

Entre os dados econômicos divulgados, os pedidos às fábricas alemãs caíram inesperadamente em novembro, devido à fraca demanda externa, segundo dados publicados nesta quarta-feira de manhã.

Um avião de passageiros Boeing 737 operado pela companhia aérea Ukraine International Airlines caiu minutos após a decolagem no Aeroporto Internacional Imam Khomeini, Teerã, na manhã de quarta-feira, matando todos a bordo. Havia 167 passageiros e nove tripulantes a bordo, disse o primeiro-ministro ucraniano Oleksiy Honcharuk em comunicado citando dados preliminares. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que não havia sobreviventes. O Boeing 737-800 ia para Kiev, pouco depois das seis da manhã, horário local. 

Durante uma conferência à imprensa, um porta-voz da companhia aérea disse que não havia nada de errado com o avião e que a tripulação era muito experiente, segundo a Reuters. A causa do acidente ainda não é conhecida e poderia levar meses para ser determinada, mas a agência de notícias Fars informou que o jato caiu devido problemas técnicos, sem fornecer mais detalhes. A embaixada ucraniana no Irã divulgou um comunicado dizendo que a falha do motor causou o acidente, citando informações preliminares.

EUA: Futuros de ações dos EUA operam em ligeira baixa na manhã de quarta-feira com a notícia de que os foguetes foram disparados contra bases aéreas iraquianas que abriga tropas americanas.

Autoridades militares dos EUA disseram que a base aérea de Al Asad, localizada no oeste do Iraque, foi atacada. Mais tarde, o Pentágono confirmou o relatório, dizendo em comunicado: “O Irã lançou diversos mísseis balísticos contra as forças militares e de coalizão dos EUA no Iraque. É claro que esses mísseis foram lançados do Irã e tiveram como alvo pelo menos duas bases militares iraquianas que hospedam os EUA”. 

O presidente Donald Trump respondeu ao ataque de terça-feira à noite pelo Irã. “Está tudo bem! Mísseis lançados do Irã em duas bases militares localizadas no Iraque”, twittou Trump. “A avaliação das baixas e danos está ocorrendo. Até agora, tudo bem! Temos as forças armadas mais poderosas e bem equipadas do mundo, de longe! Farei uma declaração amanhã de manhã.”

Teerã retaliou a morte de seu principal comandante militar na terça-feira. O ministro do Exterior do Irã, Mohamad Javad Zarif, disse via Twitter: "não buscamos escalada ou guerra, mas nos defenderemos de qualquer agressão".

Na terça-feira, o Dow caiu 0,42%, enquanto o S&P 500 também fechou em queda. O Nasdaq Composite terminou o dia com ligeira baixa.

Entre os dados econômicos dos EUA, os números de empregos na ADP saírão às 11h15 e os números de crédito ao consumidor são esperados às 17h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,13%
SP500: +0,06%
NASDAQ: -0,01%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.