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RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 31/10/2022

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 31/10/2022

Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam em alta na segunda-feira, com a atividade fabril na China aquém das expectativas e os mercados aguardando a reunião do Fed dos EUA nesta semana.

O Índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,88%, em 14.733,00 pontos, enquanto as ações de cassinos em Macau recuperaram após as notícias de um sistema de visto eletrônico para visitantes chineses do continente. A agência de imigração da China em um comunicado no WeChat disse que os residentes do continente podem viajar para o centro de jogos através de um sistema de visto online a partir de 1º de novembro. Espera-se que a mudança aumente o número de turistas a Macau. Ações da MGM China subiram 2,89%, Wynn Macau subiu 4,92%, Galaxy Entertainment subiu 2,98%. A economia de Hong Kong contraiu em ritmo mais rápido no terceiro trimestre, mostram as estimativas.

Na China continental, o Composto de Xangai caiu 0,77%, em 2.893,48 pontos e o Shenzhen Component caiu 0,05%, em 10.397,04 pontos. O Bureau Nacional de Estatísticas da China divulgou seu PMI de manufatura de outubro, cuja leitura ficou em 49,2, abaixo das expectativas. Em setembro, a leitura do PMI ficou em 50,1. O PMI de serviços oficial da China ficou em 48,7, em comparação com 50,6 em setembro. Os índice PMI são sequenciais e divulgados mês a mês. Níveis acima de 50 indica expansão, enquanto leituras menores de 50, significa contração.

O Nikkei do Japão subiu 1,78%, fechando em 27.587,46 pontos, o nível mais alto desde 20 de setembro. A produção industrial do Japão de setembro caiu 1,6% em relação a agosto, mostraram dados do governo, caindo mais do que as expectativas de uma queda de 1% e encerrando uma sequência de três meses de crescimento. Uma pesquisa do governo prevê um declínio nos números de produção industrial em outubro, enquanto observa um aumento em novembro.

O Kospi da Coreia do Sul acrescentou 1,11%, para fechar em 2.293,61 pontos.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 subiu 1,15%, para fechar em 6.863,5 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,2%, Rio Tinto caiu 0,5% e Fortescue Metals perdeu 1%. As produtoras de petróleo Santos e Woodside Energy cairam 1% e 0,4%, respectivamente. As vendas no varejo da Austrália subiram 0,6% em setembro em relação a agosto, segundo dados oficiais, em linha com as expectativas e no mesmo ritmo relatado no período mensal anterior.

O índice MSCI para a Ásia-Pacífico exceto Japão subiu 0,36%.

Em outubro, os mercados da China continental e de Hong Kong tiveram um desempenho inferior ao dos pares da Ásia-Pacífico.

Em outubro, as bolsas da Austrália, Japão e Coreia do Sul registraram ganhos de um dígito, enquanto o Shanghai Composite caiu 4,33%. O Hang Seng atingiu seu nível mais baixo desde abril de 2009, ao perder 14,55% com fechamento de segunda-feira.

EUROPA: Os mercados europeus buscam uma recuperação na manhã de segunda-feira, após divulgação de dados econômicos importantes na região da zona do euro.

O escritório de estatísticas da Europa disse nesta segunda-feira, que a inflação global em setembro atingiu 10,7% ao ano, a leitura mensal mais alta desde o inicio da formação da zona do euro. O bloco de 19 países enfrentou preços mais altos, principalmente de energia e alimentos, nos últimos 12 meses por conta da invasão da Rússia à Ucrânia desde o final de fevereiro. O dado vem depois que os países relataram individualmente estimativas "flash" na semana passada. Na Itália, a inflação cheia ficou em 12,8% ano-a-ano, acima das expectativas dos analistas. A Alemanha disse que a inflação saltou para 11,6% e na França o número chegou a 7,1%. Os diferentes valores refletem as medidas tomadas pelos governos nacionais, bem como o nível de dependência que essas nações tem, ou tiveram, dos hidrocarbonetos russos.

Ainea na segunda-feira, o PIB fixou em 0,2% na área do euro em outubro, depois que a região cresceu a uma taxa de 0,8% no segundo trimestre. Até agora, o bloco de 19 países evitou uma recessão, mas uma desaceleração econômica é evidente. Vários economistas preveem que haverá uma contração do PIB durante o trimestre atual.

O euro negocia abaixo da paridade em relação ao dólar americano no início do pregão europeu de segunda-feira. A moeda tem estado mais fraca em relação ao dólar e isso também é algo com o qual o BCE tem se preocupado de que isso aumentará ainda mais a inflação na zona do euro.

O Stoxx 600 abriu em queda de 0,2%, com o setor de recursos básicos caindo, enquanto telecomunicação avançavam. Após a divulgação dos dados, o pan-índice opera em alta de 0,1%.

O alemão DAX 30 sobe 0,2%, o francês CAC 40 cai 0,2% e o FTSE MIB da Itália avança 0,3%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha cai 0,1% e o português PSI 20 avança 0,2%.

Em Londres, o FTSE 100 sobd 0,2%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 0,8%, Antofagasta cai 0,4%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto caem 0,8% e 0,3%, respectivamente. A produtora de petróleo British Petroleum sobe 0,1%.

O Banco Central Europeu confirmou na quinta-feira passada um novo aumento de 75 pontos-base pela segunda vez consecutiva e que novos aumentos de juros nos próximos meses estão por vir, na tentativa de derrubar os preços. Falando em uma coletiva à imprensa na sequência, a presidente do BCE, Christine Lagarde, disse que a probabilidade de uma recessão na zona do euro se intensificou. No comunicado, disse que fez “progressos substanciais” na normalização das taxas na região, mas “espera aumentar ainda mais as taxas de juros, para garantir o retorno oportuno da inflação à sua meta de inflação de médio prazo de 2%”.

EUA: Os futuros dos índices de ações operam em baixa na manhã de segunda-feira, com o Dow Jones Industrial Average prestes a registrar seu melhor mês em décadas.

Na sexta-feira, o Índice Dow Jones Industrial Average subiu 2,59%, para 32.861,80 pontos, o S&P 500 subiu 2,46%, para 3.901,06 pontos e o Nasdaq Composite ganhou 2,87%, para 11.102,45 pontos.

Em outubro, o Dow sobe 14,4%, que seria seu melhor mês desde janeiro de 1976 e seu melhor outubro de todos os tempos. O S&P 500 e o Nasdaq Composite também estão em alta para o mês, colocando Wall Street no caminho certo para quebrar uma sequência de dois meses de perdas.

Existiam várias razões para as bolsas caírem na semana passada. As grandes empresas de tecnologia como Amazon, Alphabet e Meta Platforms decepcionaram com seus balanços, o PCE, medida de inflação preferida do Fed, ficou em 5,15% em setembro, ante 4,89% em agosto, além mais bloqueios instituídos na China, no entanto, o S&P 500 ainda conseguiu ganhar 4% na semana, elevando os ganhos de duas semanas para 12%.

Os ganhos acontecem apesar de uma temporada mista de resultados do terceiro trimestre também para grandes empresas de um modo geral que mostrou uma desaceleração do crescimento.

Os investidores estão se preparando para a reunião de dois dias do Federal Reserve, que começa na terça-feira. O banco central deve aumentar as taxas em 0,75% novamente na quarta-feira. Este será o sexto aumento de juros do ano, que tem sido dominado pelos esforços do banco central para conter a alta inflação.

Muitos em Wall Street estão procurando um sinal no comunicado ou na coletiva de imprensa do presidente Jerome Powell sobre quanto e até quando as altas as taxas serão elevadas. Há preocupações de que os sucessivos aumentos das taxas estejam arrastando a economia dos EUA para uma recessão, enquanto os dados econômicos tem enviado sinais contraditórios sobre a inflação.

O rendimento dos Títulos do Tesouro de 10 anos aumentava mais de 6 pontos-base para 4,0665% às 7h00 (horário de Brasilia), enquanto a nota do Tesouro de 2 anos, mais sensível à política do Fed, subia-cerca de 7 pontos base para 4,4928%. Rendimentos e preços tem uma relação inversa e um ponto base equivale a 0,01%.

A temporada de ganhos continua esta semana, com Uber, Pfizer e Advanced Micro Devices entre os destaques da semana a relatar seus balanços.

Na agenda econômica, às 10h45 será divulgado o Chicago PMI.

O relatório de empregos dos EUA, que sairá divulgado na sexta-feira, será um dos indicadores mais importantes da semana, onde os investidores terão oportunidade de observar de perto a força da economia em meio à mudança "hawkish" do Fed. O banco central ainda está tentando um "pouso suave" da inflação, sem empurrar os EUA para a recessão, de modo que qualquer sinal de que a economia está desacelerando tem o potencial de temperar os movimentos futuros do Fed.

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas experimentam uma volatilidade nesta segunda-feira, mas continuam mantendo-se acima dos níveis-chaves após um rali na semana passada.

Em um cenário macro sombrio de alta inflação, aumento das taxas de juros e risco de recessão, as criptomoedas tem se correlacionado fortemente com as ações em 2022, com o Bitcoin avançando juntamente com o Dow Jones Industrial Average e o S&P 500.

As ações e as criptomoedas tem alta probabilidade de avançar com a decisão do Fed e da conferência de imprensa de Jerome Powell logo a seguir, com investidores procurando sinais de que o pior possa ter ficado para trás.

Balanços corporativos também podem golpear o sentimento no mercado de ações e respingar nas criptomoedas. Os resultados da Robinhood Markets na quarta-feira e da Coinbase Global na quinta-feira serão de particular interesse para o setor de criptomoedas. Os analistas estão cautelosos sobre como ambas as plataformas e e as principais exchange de negociação de criptomoedas se saíram em meio à uma desaceleração neste ano.

O Bitcoin caia 1% nas últimas 24 horas, próximo de US $ 20.500, mas vira para uma ligeira alta de 0,2% após divulgação de dados na Europa. A maior criptomoeda tinha sido negociada em grande parte entre US $ 19.000 e US $ 20.000 desde o início de setembro até um rali na semana passada levar o token acima desse intervalo para níveis nas quais parece ter se consolidado.

O Ether, o segundo maior token, perdia 1%, negociando abaixo de US$ 1.600, mas também inverte o curso e sobe acima de 1%.

Bitcoin: +0,19%, em US $ 20.729,60
Ethereum: +1,49%, em US $ 1.621,28
Cardano: -0,51%
Solana: +4,52%
Terra Classic: -2,66%

BRASIL: Após a vitória de Luiz Inácio "Lula" da Silva para presidente do Brasil, as ADRs da Petrobras caem mais de 8% no "pre-market" em Nova York, enquanto Vale cai 3%. Gerdau cai 1,4% e Ambev recua 2,4%.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,46%
SP500: -0,57%
NASDAQ: -0,78%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -4,11%
Brent: -1,50%
WTI: -1,66%
Soja: +0,66%
Ouro: -0,20%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 2/10/2022



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: As bolsas asiáticos fecharam sem direção nesta quinta-feira, com os investidores digerindo dados econômicos na região.

O índice Hang Seng subiu 0,78%, fechando em 15.437,00 pontos, depois de saltar mais de 3% no início do pregão, impulsionado por ações de tecnologia. O índice Hang Seng Tech subiu mais de 4% no início da sessão e fechou em alta de 0,9%. Na semana, o HSI perdeu 5%, depois de quedas acentuadas na segunda-feira.

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,55%, para 2.982,90 pontos e o Shenzhen Component caiu 0,63%, para 10.750,14 pontos. Os lucros industriais da China de janeiro a setembro caíram 2,3% em comparação com um ano atrás, informou o Departamento Nacional de Estatísticas. O declínio é ligeiramente mais acentuado do que a queda de 2,1% relatada para o período de janeiro a agosto do ano. Os lucros das empresas de manufatura caíram 13,2% nos primeiros nove meses do ano.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 ganhou 0,5%, para 6.845,10 pontos. Ações de energia lideraram os ganhos depois que os preços globais do petróleo subiram, impulsionados pelas exportações recordes de petróleo bruto e combustível dos EUA na semana passada. Santos subiu 2,1% e Woodside Energy avançou 3,1%. O setor de materiais também ganharam terreno. A Ramelius Resources subiu 8,4%, Sandfire Resources ganhou 7%, enquanto a produtora de terras raras Lynas subiu 5,6% apesar de uma queda de 44% na receita no último trimestre. A Newcrest Mining saltou 3,2% depois de divulgar fortes resultados do primeiro trimestre mostrando que o produtor de ouro e cobre estava no caminho certo para atender às metas estabelecidas. Entre as gigantes, BHP subiu 2,6% e Rio Tinto avançou 1,2%. O setor bancário, altamente ponderado, foi o principal empecilho no mercado.

O Nikkei do Japão fechou em baixa de 0,32%, a 27.345,24 pontos. O Banco do Japão inicia sua reunião de dois dias sobre política monetária nesta quinta-feira.

O índice sul-coreano Kospi subiu 1,74%, a 2.288,78 pontos. A Samsung Electronics relatou uma queda de 31,39% nos lucros no terceiro trimestre, para 10,85 trilhões de wons (US$ 7,67 bilhões), ante 15,8 trilhões de wons no mesmo período do ano anterior. Anteriormente, a empresa tinha divulgado preliminarmente ganhos operacionais e estimou que seu lucro tinha caído 32%. As ações da Samsung Electronics caíram inicialmente 0,7% logo após a divulgação dos resultados, antes de reduzir as perdas e fechar em alta de 0,2%. O PIB do terceiro trimestre da Coreia do Sul cresceu 0,3% em relação ao trimestre anterior, o crescimento mais lento desde o terceiro trimestre de 2021.

O índice MSCI para a Ásia-Pacífico exceto Japão subiu 0,94%.

EUROPA: A maioria dos mercados europeus recuam ligeiramente nesta quinta-feira, com investidores digerindo uma série de lucros corporativos e aguardando a decisão de política monetária do Banco Central Europeu.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,4% no meio da manhã, com as ações de tecnologia liderando as perdas, enquanto as ações de petróleo e gás sobem.

O CAC 40 da França cai 0,6%, o alemão DAX 30 cai 0,4% e o FTSE MIB da Itália perde 0,7%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha cai 0,4% e o português PSI 20 tomba 1,5%.

Em Londres, o FTSE 100 contraria seus pares continental e sobe 0,3%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 3%, Antofagasta recua 2,4%, BHP perde 2,9% e Rio Tinto cede 3,4%. A produtora de petróleo British Petroleum sobe 2%. A Shell avança quase 4% após reportar ganhos de US$ 9,45 milhões para o terceiro trimestre, em linha com as expectativas do mercado, mas as receitas mais baixas de refino e comercialização encerraram sua série de lucros trimestrais recordes. A petrolífera disse que pretende aumentar o dividendo por ação em cerca de 15% para o último trimestre do ano, a ser pago em março. A empresa também anunciou um novo programa de recompra de ações de mais US$ 4 bilhões e deve ser concluído até a próxima divulgação de resultados.

As ações do Credit Suisse despencam mais de 14% depois que o banco suíço divulgou uma perda gigantesca no terceiro trimestre e divulgou um plano de reestruturação radical.

Os investidores também estão esperando para ver o resultado da reunião do Banco Central Europeu nesta quinta-feira, que deve entregar um aumento de 75 pontos-base na taxa de juros. A reunião também deve sinalizar os planos de aperto quantitativo do Banco, à medida que o bloco tenta controlar sua taxa de inflação na casa de 10%.

EUA: Os futuros dos índices de ações tentam avançar no início da manhã de quinta-feira, com os investidores parecendo descartar os resultados decepcionantes da Meta Platforms.

As ações da empresa controladora do Facebook caíram quase 20% no "after-market" depois de uma previsão fraca para o quarto trimestre e lucros ficarem aquém das expectativas.

Em um pregão regular misto de quarta-feira, com os investidores digerindo relatórios trimestrais decepcionantes da Alphabet e da Microsoft. A Microsoft relatou taxas de crescimento lentas tanto para seus negócios de publicidade de busca e notícias quanto para a unidade do LinkedIn. A CFO da Microsoft, Amy Hood, atribuiu a desaceleração à “reduções nos gastos de publicidade dos clientes”.

Os "traders" também digeriram os números de vendas de novas casas nos EUA, que foram divulgados na quarta-feira e refletiram um declínio menor do que o esperado.

Tanto o Nasdaq Composite quanto o S&P 500 interromperam a sequência de três dias consecutivos de altas, fechando em queda de 2,04% e 0,74%, respectivamente. O Dow Jones Industrial Average terminou em ligeira alta de 0,01%, em 31.839,11 pontos, sua quarta sessão positiva consecutiva. Na semana, os principais índices permanecem em território positivo, com o Dow e o S&P subindo mais de 2% e o Nasdaq cerca de 1% mais alto. O Dow está a caminho da quarta semana positiva consecutiva.

Os rendimentos dos Títulos do Tesouro de 10 anos subia 4 pontos-base para 4,0590% por volta das 5h50 de hoje, depois de cair nos últimos dois dias. A nota de Tesouro de 2 anos sensível à política do Fed, subia 2 pontos-base para 4,4389%, depois de cair por três dias consecutivos no início da semana. Rendimentos e preços tem uma relação inversa. Um ponto base equivale a 0,01%.

O Federal Reserve deve aumentar as taxas em 75 pontos base em sua reunião na próxima semana. As perguntas pairam sobre quão alto e por quanto tempo o banco central continuará a aumentar as taxas de juros, já que muitos estão preocupados com o impacto da política monetária sobre a economia dos EUA.

A temporada de balanços continua com as grandes empresas de tecnologia nesta quinta-feira, com resultados da Amazon e da Apple. Também está previsto os ganhos da Intel, McDonald’s, Merck e Caterpillar.

Os investidores também estão de olho na divulgação do produto interno bruto do terceiro trimestre às 9h30, que deve oferecer mais pistas sobre a situação da economia dos EUA. Os analistas acredita que o PIB dos EUA se recuperará depois que caiu inesperadamente durante o primeiro semestre do ano. No mesmo horário sairá as reivindicações iniciais semanais de seguro-desemprego e pedido de bens duráveis ​​de setembro;

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas consolidam ganhos nesta quinta-feira, com um rali levando os ativos digitais para seu melhor movimento em mais de um mês.

A maior criptomoeda saltou na terça-feira desencadeado por um rali nos mercado de ações e por um movimento de short squeeze no Bitcoin. Analistas vinham apontando um aumento nas posições "short" (traders que apostam contra o Bitcoin) e que estavam sendo forçados a cobrir suas perdas e recomprar o token. O Bitcoin vinha recentemente sendo amplamente negociado na faixa de US $ 19.000 a US $ 20.000 desde o início de setembro em meio a um período de calma não usual, de modo que a superação dos US $ 20.800 em parte representa um retorno de volatilidade para o criptoativo.

No entanto, as criptomoedas permanecem vulneráveis. A mesma força que fez o Bitcoin subir esta semana, ou seja, os investidores que usam alavancagem, ou dinheiro emprestado, permanecem na ativa, mas desta vez pode pressionar para o lado negativo, pois no mercado futuro de Bitcoin altamente líquido, subiram para US $ 13,5 bilhões na quinta-feira, ante US $ 13 bilhões no início da semana, que é o nível mais alto desde meados de junho.

O preço do Bitcoin sobe ligeiramente nas últimas 24 horas e é negociado em torno de US $ 20.650, enquanto o Ethereum, o segundo maior token, avança mais de 1%, tentando sustentar acima de US $ 1.550.

Bitcoin: +0,13%, em US $ 20.633,80
Ethereum: +1,29%, em US $ 1.550,65
Cardano: +0,51%
Solana: +0,22%
Terra Classic: -0,82%

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,40%
SP500: +0,07%
NASDAQ: -0,38%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -4,10%
Brent: +0,35%
WTI: +0,41%
Soja: +0,33%
Ouro: -0,20%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 26/10/2022



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: As bolsas asiáticas avançaram nesta na quarta-feira, acompanhando o movimento em Wall Street, à medida que aumentam as esperanças de que o Federal Reserve possa aliviar os planos de elevação das taxas de juros e depois que a Grã-Bretanha anunciou seu terceiro primeiro-ministro este ano.

O Índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1%, em 15.317,67 pontos após três sessões consecutivas de baixas. As ações de tecnologia listadas em Hong Kong apoiaram o índice Hang Seng mais amplo. O índice Hang Seng Tech subiu 2,48%. Meituan disparou mais de 8% pela manhã, antes de fechar com uma queda de cerca de 4%. Tencent saltou cerca de 5% antes de perder parte de seus ganhos e fechar em alta de 2,5%. Sensetime também negociou em alta de 4%.

O índice Hang Seng caiu cerca de 4% na semana e quase 10% no mês. Na segunda-feira, o índice caiu mais de 6% após a conclusão do 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China no fim de semana, quando o presidente Xi Jinping foi aclamado para o seu terceiro mandato no poder. O HSI registrou uma sessão volátil na terça-feira antes de fechar em baixa de 0,1%, antes de subir na quarta-feira.

Na China continental, o Shanghai Composite adicionou 0,78%, para 2.999,50 pontos e o Shenzhen Component subiu 1,68%, para 10.818,33 pontos. A Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China disse na terça-feira que pretende acelerar o desenvolvimento de um mercado “regulado, transparente, aberto, animado e resiliente”. Bancos estatais na China venderam dólares americanos nos mercados onshore e offshore para defender o enfraquecimento da moeda, informou a Reuters, citando duas pessoas com conhecimento direto do assunto. A Reuters informou que a venda do dólar ocorreu no início do horário comercial dos EUA para ambos os mercados, citando uma pessoa, enquanto outra fonte observou movimentos semelhantes no mercado onshore na terça-feira na Ásia. O yuan onshore da China está nos níveis mais fracos desde o final de 2007.

O S&P/ASX 200 subiu 0,18%, para 6.810,90 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,1%, Fortescue Metals cedeu 1,2% e Rio Tinto avançou 0,3%. Entre as produtoras de petróleo, Santos caiu 0,1% e Woodside Energy perdeu 1,2%.

O índice anual de preços ao consumidor da Austrália atingiu o maior nível desde dezembro de 1990. O índice de preços ao consumidor subiu 1,8% no trimestre até setembro, levando a inflação anual para 7,3%. O número é o maior aumento desde 1990 e superior à estimativa média de 7% prevista pelos economistas em uma pesquisa da Reuters.

O Nikkei do Japão subiu 0,67%, para 27.431,84 pontos. O Banco do Japão disse que planeja aumentar a quantidade de títulos do governo japonês como parte das operações regulares do banco central, de acordo com um anúncio em seu site. O BoJ disse que comprará cerca de 150 bilhões de ienes (US$ 1,01 bilhão) de JGBs com vencimento de mais de 25 anos, acima dos 100 bilhões de ienes planejados. Para JGBs com vencimento entre 10 e 25 anos, o banco disse que comprará 350 bilhões de ienes, acima dos 250 bilhões de ienes. O BoJ comprará 650 bilhões de ienes de JGBs com prazos de 5 a 10 anos, em comparação com o plano original de 550 bilhões de ienes. O iene japonês continuou enfraquecendo em relação ao dólar e fechou em 148,35.

O Kospi da Coreia do Sul ganhou 0,65%, para 2.249,56 pontos.

O índice MSCI para a Ásia-Pacífico exceto Japão subiu 0,92%.

Os mercados da Índia fecharam por conta de um feriado nacional.

EUROPA: Os mercados europeus seguem sem direção nesta quarta-feira, com a temporada de resultados corporativos em pleno andamento e com a reunião do Banco Central Europeu à frente.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,2% no final da manhã, após saltar para ambos os lados desde a abertura. Ações de alimentos e bebidas caem, enquanto construção e materiais sobem. O índice europeu de blue chip encerrou a sessão de terça-feira em alta de 1,4%, atingindo seu nível mais alto desde 19 de setembro.

O alemão DAX 30 sobe 0,6%, o francês CAC 40 opera estável e o FTSE MIB da Itália cai 0,2%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha opera próximo de zero, enquanto o português PSI 20 cai 0,5%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,3%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American e BHP sobem 0,6% cada, Antofagasta avança 2,6%, enquanto Rio Tinto cai 0,3%. A produtora de petróleo BP cai 0,4%.

Os investidores aguardam a reunião do Banco Central Europeu na quinta-feira, onde espera que o banco central aumente as taxas em 75 pontos-base. Espera se pistas sobre seu caminho de seu aperto quantitativo, já que a UE caminha para uma provável recessão.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na quarta-feira após resultados decepcionantes da Alphabet no terceiro trimestre e o fraco "guidance" de receita da Microsoft marcar um início de mau presságio para os lucros das "Big Techs" que estão sendo divulgados nesta semana, enquanto os investidores aguardam dados do setor imobiliário e seguem prestando muita atenção nos relatórios de lucros das empresas, em busca de pistas sobre uma recessão iminente.

As ações da Alphabet, controladora do Google, caem 6% no "pre-market". A gigante das buscas online relatou declínio na receita de anúncios do YouTube, o que estimulou os investidores a deliberar sobre as perspectivas para outras empresas de tecnologia que dependem de ganhos com anúncios.

Outras ações de tecnologia de "mega caps" caíram após o expediente com base no relatório. As ações da Meta Platforms caíram 4,1% e a Amazon caiu 2%. Enquanto isso, a Microsoft caiu cerca de 6% depois que a gigante de tecnologia divulgou receita de nuvem mais fraca do que o esperado em seu último resultado trimestral, apesar de resultados superiores às estimativas de receita. A empresa também divulgou um "guidance" de receita do trimestre atual que ficou aquém das expectativas.

As bolsas dos EUA subiram na terça-feira pelo terceiro dia consecutivo, com dados econômicos fracos indicando que o Fed pode não precisar ser tão agressivo com aumentos de taxas. O Índice Dow Jones Industrial Average ou DJIA subiu 1,07%, para 31.836,74 pontos e o Nasdaq Composite ganhou 2,25%, para 11.199,12 pontos. O S&P 500 subiu 1,63%, para 3.859,11 pontos. Em outubro, o S&P 500 subiu 7,6%, mas permanece em queda de 19% no acumulado do ano.

Os rendimentos dos Títulos do Tesouro caem novamente nesta quarta-feira. O rendimento da nota do Tesouro de 10 anos caia cerca de 7 pontos-base, para 4,0421% na manhã desta quarta-feira, após registrar máximas de 14 anos na semana passada, quando atingiu 4,3%. O rendimento do Título do Tesouro de 2 anos, mais sensível à política do Fed, estava em 4,4203%, tendo recuado 4,67 pontos-base. Os rendimentos e o preço se movem em direções opostas e um ponto base é igual a 0,01%.

O Federal Reserve vem tentando conter a inflação persistente e deve implementar outro aumento de 75 pontos-base na próxima reunião do banco central em 1 e 2 de novembro, mas alguns investidores estão preocupados com o impacto que isso pode ter sobre a economia dos EUA. O Wall Street Journal informou na sexta-feira que algumas autoridades do banco central estavam começando a se sentir desconfortáveis ​​com a velocidade dos aumentos.

A temporada de balanços continua na quarta-feira, com Boeing, Kraft Heinz, Coca Cola, Mc Donalds e Meta entre as empresas que devem reportar seus balanços.

Os investidores também estão atentos aos dados econômicos mais recentes sobre estoques no atacado às 9h30. As vendas de novas casas sairá às 11h00. Em agosto, atingiu uma alta de cinco meses, ficando acima das expectativas do mercado, no entanto, dados publicados na semana passada mostraram que as vendas de casas existentes caíram em setembro. Boatos sobre uma recessão imobiliária estão se espalhando, pois o setor é altamente sensível às taxas de juros. O estoque semanal de petróleo às 11h30. Espera-se que os dados mostrem que os estoques de petróleo dos EUA tenham subido mais do que o esperado na semana passada.

CRIPTOMOEDAS: As criptomoedas disparam depois que um rali nos mercados de ações criou uma dinâmica de "curto prazo" que enviou as criptomoedas para o céu, proporcionando uma valorização que não tem sido característica nos últimos tempos.

Ganhos maciços de empresas de tecnologia, decisões importantes do Banco Central e o PIB do 3º trimestre estão no radar que pode aumentar o apetite por risco esta semana. Em um cenário macro sombrio de alta inflação, aumento das taxas de juros e risco iminente de recessão, as criptomoedas tem se tornado cada vez mais correlacionadas com as ações, oscilando em sintonia com o Dow Jones Industrial Average e o S&P 500. Ambos os índices vem registraram ganhos impressionantes nesta semana.

Tanto as ações quanto as criptomoedas tem sido vulneráveis à volatilidade do aumento dos rendimentos dos títulos e à valorização do dólar americano. Rendimentos mais altos na dívida pública tornam atraente apostas com mais riscos como Bitcoin e ações menos atraentes, enquanto um dólar mais forte pesa sobre a moeda digital e pode ter efeitos adversos sobre o potencial de ganhos para empresas americanas que fazem muitos negócios no exterior.

Em outra análise, a dinâmica de aperto das posições "short" está empurrando os preços para cima. Os "traders" vem acumulando grandes posições apostando contra o preço do Bitcoin, à medida que os ativos de risco avançavam. Esses investidores foram forçados a comprar de volta suas posições, aumentando a pressão para um mercado que já estava em alta.

O preço do Bitcoin sobe próximo de 7% nas últimas 24 horas, buscando o nível de US $ 20.700. A maior criptomoeda vem sendo negociado na faixa de US $ 18.500 e US $ 20.000o desde o início de setembro. O Bitcoin chegou a ser negociado abaixo de US $ 19.300 na terça-feira antes que começassem a marchar constantemente para cima.

O Ethe, a segunda maior criptomoeda, dispara 14%, negociando acima de US $ 1.500, após negociar na faixa entre US $ 1.200 a US $ 1.350 recentemente.

Bitcoin: +7,13%, em US $ 20.652,10
Ethereum: +14,17%, em US $ 1.535,55
Cardano: +13,17%
Solana: +11,88%
Terra Classic: +7,21%

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: -0,02%
SP500: -0,60%
NASDAQ: -1,54%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -1,27%
Brent: +0,13%
WTI: +0,36%
Soja: +0,68%
Ouro: +0,91%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 25/10/2022



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam divididas nesta terça-feira depois que Wall Street rechaçou a instabilidade nas negociações iniciais e terminou em alta pelo segundo dia consecutivo.

O índice Hang Seng de Hong Kong fechou 0,1% menor, em 15.165,59 pontos depois de brigar por direção no início da sessão, com o peso-pesado HSBC caindo mais de 5% após relatar uma queda de 42% no lucro antes de impostos em relação a um ano atrás. O declínio nos lucros foi parcialmente devido a um impacto de US$ 2,4 bilhões com a venda de suas operações bancárias de varejo na França, disse o banco. O índice Hang Seng Tech subiu 2,96%.

Após o índice Hang Seng despencar na véspera, o presidente-executivo de Hong Kong, John Lee, disse que o governo está monitorando de perto os movimentos do mercado para “garantir a ordem do mercado”. Comentando sobre o pregão de segunda-feira, ele disse: “a volatilidade está alta, mas nossos sistemas de resposta testados há muito tempo estão em operação o tempo todo” e que “nosso monitoramento indica que as atividades do mercado continuam de maneira ordenada e tranquila”, disse ele. “Eu sugiro que os investidores monitorem a situação de perto, avaliem os riscos e tomem decisões cuidadosas de acordo com suas próprias posições”, disse ele, acrescentando que seu governo está confiante de que os sistemas de controle em Hong Kong são eficazes, resilientes e estará monitorando a situação.”

Na China Continental, o Composto de Xangai fechou praticamente estável em 2.976,28 pontos, enquanto o Shenzhen Component perdeu 0,52%, fechando em 10.639,82 pontos. O UBS elevou sua previsão de crescimento da China para 2022 após a divulgação postergada da última série de dados econômicos. “Revisamos a previsão do PIB para o ano de 2022 de 2,7% anteriormente para 3,2%, dada a força inesperada do terceiro trimestre”, acrescentando que as perspectivas para o crescimento de 2023 permanecem em torno de 4,5%. “Acreditamos que a próxima Conferência Central de Trabalho Econômico (CEWC) em dezembro provavelmente lançará mais luz sobre a política de curto prazo do governo chinês, provavelmente com uma postura de apoio contínuo do governo”, disse a nota.

O Nikkei do Japão subiu 1,02%, para 27.250,28 pontos. O ministro das Finanças do Japão, Shunichi Suzuki, recusou novamente a comentar se as autoridades interviram no mercado de câmbio, conforme reportagem da Reuters. A recusa repetida da Suzuki em comentar o assunto ocorre após especulações de que um forte fortalecimento na manhã de segunda-feira seguiu outra intervenção relatada por vários meios de comunicação, citando pessoas familiarizadas com o assunto. O ministro foi citado dizendo que a volatilidade excessiva deve ser suavizada e que o governo está pronto para tomar as medidas apropriadas quando necessário. O iene japonês fechou ligeiramente mais forte em 148,84 por dólar.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 subiu 0,28%, para 6.798,60 pontos. Nove dos 11 setores terminaram no verde, com as ações imobiliárias dominando o índice, seguido de perto pelo serviços de comunicação. Ações do setor de materiais caíram, assim como as ações de energia que também tiveram um desempenho ruim. BHP caiu 1,4%, Fortescue Metals recuou 2,7% e Rio Tinto perdeu 1,6%. A produtora de petróleo Woodside Energy caiu 0,8%. As produtoras de lítio destoaram do resto do setor: Sayona Mining e Core Lithium subiram 10,6% e 5%, respectivamente, em meio a um benefício no mercado de empresas de energia limpa.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,05%, fechando em 2.235,07 pontos.

O índice MSCI para a Ásia-Pacífico exceto Japão fechou praticamente estável.

A inflação de Cingapura aumentou 7,5% em setembro, enquanto o núcleo da inflação subiu 5,3%, segundo dados oficiais divulgados nesta terça-feira.

EUROPA: Os mercados europeus seguem embaralhados na terça-feira, com investidores globais avaliando as perspectivas para a política monetária do Federal Reserve dos EUA e digerindo uma série de lucros corporativos.

O pan-europeu Stoxx 600 opera próximo da linha de estabilidade no final da manhã, tendo devolvido ganhos iniciais de 0,5%. O setor de produtos químicos caem, enquanto ações de varejo sobem.

As ações na Europa fecharam em alta na segunda-feira após o anúncio de que Rishi Sunak substituiria Liz Truss como primeiro-ministro do Reino Unido. Sunak será formalmente confirmado como o novo líder do país na terça-feira em meio a um período de turbulência econômica.

O sentimento empresarial alemão permaneceu sombrio em outubro, de acordo com o índice de clima de negócios do Instituto Ifo publicado nesta terça-feira. O índice caiu para 84,3 pontos em outubro, ante 84,4 pontos em setembro. O alemão DAX 30 cai 0,8%.

O francês CAC 40 sobe 0,4% e o FTSE MIB da Itália recua 0,3%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 0,1% e o português PSI 20 avança 0,2%.

Em Londres, o FTSE 100 recua 0,6%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 2,1%, Antofagasta recua 1,6%, BHP cede 1,8%, enquanto Rio Tinto tomba 2,2%. A petrolífera British Petroleum cai 0,8%.

EUA: Os futuros dos índices de ações caem na manhã de terça-feira, com a incerteza sobre o futuro da política econômica do Federal Reserve pesando sobre os mercados, enquanto os investidores avaliam os relatórios de lucros das empresas em busca de mais pistas sobre a saúde da economia dos EUA.

Durante o pregão regular de segunda-feira, o Dow Jones Industrial Average subiu 1,34%, para fechar em 31.499,62 pontos. O Nasdaq Composite terminou em alta de 0,89%, em 10.952,61 pontos e o S&P 500 adicionou cerca de 1,19%, em 3.797,34 pontos, com nove dos 11 setores terminando em alta, liderados por saúde.

O S&P 500 subiu quatro vezes nos últimos seis dias de negociação e terminou o pregão de segunda-feira em seu nível mais alto desde 20 de setembro.

A incerteza sobre o caminho da política do Federal Reserve levanta questões sobre quanto tempo o banco central continuará a elevar as taxas de juros e em quanto elas serão aumentadas. Após semanas de comentários agressivos de oradores do Federal Reserve, que indicavam que as taxas seriam aumentadas até que a inflação caísse, o Wall Street Journal informou na sexta-feira que algumas autoridades do banco central estavam começando a se sentir desconfortáveis ​​com a velocidade dos aumentos.

Alguns investidores estão preocupados com o ritmo dos aumentos das taxas de juros que pode levar a uma recessão. Na segunda-feira, o PMI composto do S&P Global, que mede a atividade no setor de manufatura e serviços, indicou que a economia dos EUA está se contraindo, pois caiu para 47,3.

O rendimento dos Títulos do Tesouro de 10 anos caia cerca de 5 pontos-base, para 4,1837%, no início da manhã de hoje, após um início de semana volátil, caindo no início do pregão de segunda-feira antes de recuperar no final do dia. O rendimento da nota do Tesouro de 2 anos ficou em 4,4856% após cair 1 ponto-base. Um leilão de títulos de dois anos no montante total de US$ 42 bilhões deve ocorrer nesta terça-feira.

Os investidores continuam focados nos lucros das maiores empresas de tecnologia, com relatórios da Alphabet e da Microsoft na terça-feira, Meta Platforms relata na quarta-feira, seguido por Amazon e Apple na quinta-feira. Dado o tamanho e capitalização do setor, qualquer movimento provavelmente impulsionará o mercado.

Até agora nesta temporada, as empresas provaram que podem estar se saindo melhor do que o previsto. Isso se deve em parte ao fato de que as estimativas de ganhos dos analistas caíram nos últimos meses, à medida que as empresas enfrentavam ventos contrários com preocupações cambiais e de crescimento. Isso poderia configurar um rali nas ações com os resultados potencialmente melhores do que o temido.

Seguindo a temporada de resultados, os relatórios da UPS, General Electric, Coca-Cola e General Motors devem sair antes do sino de abertura desta terça-feira. Chipotle Mexican Grill, Texas Instruments, Alphabet e Microsoft irão reportar após o fechamento de hoje.

Na agenda econômica, os preços das casas S&P/Case-Shiller para agosto, os preços das casas da FHFA para agosto sairá às 10h00 e a confiança do consumidor de outubro está programados para ser divulgado às 11h00, no mesmo horário que sairá o índice de confiança do consumidor do Conference Board.

CRIPTOMOEDAS: Os mercados de criptomoedas operam com baixa amplitude em seus movimentos nesta terça-feira, continuando a mostrar falta de volatilidade, em meio à crescente correlação do Bitcoin com o ouro, o que poderia mudar a narrativa em torno de seu objetivo de investimento.

O Bitcoin vem se movendo em uma faixa apertada há dias, incapaz de ir abaixo de US $ 18.500 ou acima de US $ 20.000. Os analistas estão divididos se isso indica um fundo de mercado de urso ou apenas uma pausa antes do próximo evento de alta volatilidade. Muitos analistas vem enfatizando que essa consolidação geralmente é seguida por volatilidade, porém, não dá para definir qual a direção pode seguir.

A associação entre criptos e ações continua. Uma perspectiva macro sombria de inflação alta, taxas de juros crescentes e riscos iminentes de recessão consolidou a correlação entre ativos sensíveis ao risco, vendo o Bitcoin oscilar em sintonia com os índices Dow Jones Industrial Average e S&P 500. Como tal, o sentimento dos investidores criptos sobre o futuro da política do Federal Reserve e os ganhos corporativos das maiores empresas de tecnologia dos EUA nesta semana provavelmente ditará os próximos movimentos de curto prazo tanto para ações, quanto para criptomoedas.

O Bitcoin caiu menos de 1% nas últimas 24 horas e sofre para romper os US $ 19.300, enquanto o Ether, o segundo maior toke, perde 0,5%, tentando sustentar os US$ 1.350.

Bitcoin: -0,61%, em US $ 19.182,10
Ethereum: -0,36%, em US $ 1.344,55
Cardano: -1,41%
Solana: -2,90%
Terra Classic: -1,52%

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: -0,39%
SP500: -0,29%
NASDAQ: +0,05-0,06%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -1,90%
Brent: -1,23%
WTI: -1,26%
Soja: +0,02%
Ouro: -0,62%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 24/10/2022



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: A maioria das principais bolsas asiáticas subiram nesta segunda-feira, mas os índices de Hong Kong e Xangai caíram depois que Pequim informou que a economia chinesa ganhou impulso no último trimestre.

Os observadores do mercado seguem de olho nas pressões inflacionárias e em qualquer sinal de risco de desaceleração regional. A segunda maior economia cresceu a um ritmo anual de 3,9%, acima dos 0,4% do trimestre anterior, mas que ainda estava entre as expansões mais lentas em décadas, à medida que o país lutava contra o fechamento de várias cidades para combater surtos de coronavírus. Analistas consultados pela Reuters esperavam crescimento de 3,4%. O relatório do PIB deveria ser divulgado durante o Congresso Nacional do Partido Comunista da China, mas foi adiado junto com outros dados. Enquanto isso, as vendas no varejo ficaram abaixo da estimativa média, chegando a 2,5% para setembro em relação ao ano anterior, enquanto a produção industrial surpreendeu positivamente com alta de 6,3%, ante a previsão de 4,5%.

Os investidores esperam por medidas políticas adotadas durante o 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China, que encerrou no sábado com o presidente Xi Jinping escolhido para liderar o terceiro mandato de cinco anos o Partido Comunista no poder. Xi não deu sinais de alterar a severa estratégia "COVID-Zero" que tem prejudicado a atividade chinesa. Ele também indicou que não há mudanças nas políticas que estimulem as relações com Washington e vizinhos asiáticos.

Repórteres registraram um vídeo do ex-presidente chinês Hu Jintao sendo escoltado para fora da cerimônia de encerramento. Quatro dos sete membros permanentes do comitê foram substituídos. Analistas do Goldman Sachs disseram que a maioria dos novos nomeados trabalharam com Xi em estágios iniciais de suas carreiras. "Notamos que os líderes que chegam podem, sem dúvida, estar mais focados em assuntos ideológicos e políticos, enquanto os formuladores de políticas aposentados pareciam ser mais focados em questões econômicas para o mercado".

Os mercados da China continental entraram brevemente em território positivo com dados econômicos melhores do que o esperado antes de cair novamente. O Composto de Xangai caiu 2,02% em 2.977,56 pontos e o Shenzhen Component perdeu 2,06%, para 10.694,61 pontos.

O Índice Hang Seng de Hong Kong despencou 6,36%, para 15.180,69 pontos, seu nível mais baixos desde abril de 2009 após Xi consolidar no poder, enquanto o índice Hang Seng Tech afundou mais de 9%. As gigantes da tecnologia despencaram. JD.com caiu 13,17%, Baidu caiu 12,20%, Tencent recuou 11,43% e Alibaba caiu 11,42%.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 avançou 1,54%, em 6.779,40 pontos. Todos os 11 setores terminaram no verde, com os setores de materiais liderando a alta do índice com notícias vindas da China. A Pilbara Minerals saltou 6,1% e a Lynas Rare Earths subiu 5,6%. Entre as gigantes da mineração, BHP saltou 2,6%, Fortescue Metals avançou 1,8% e Rio Tinto subiu 1,5%. As produtoras de petróleo tiveram ganhos mais modestos. Santos subiu 0,1% e Woodside Energy subiu 0,6%.

O Kospi da Coreia do Sul ganhou 1,04%, para 2.236,16 pontos. O governo da Coreia do Sul dobrará o teto de seu programa de compra de títulos corporativos administrado por bancos estatais para 16 trilhões de wons (US $ 11 bilhões), disse o ministro da Economia e Finanças, Choo Kyung-ho, no domingo. A medida visa aliviar a volatilidade e a preocupação com a liquidez apertada nos mercados de títulos corporativos e monetários de curto prazo, disse Choo após uma reunião com as principais autoridades financeiras, incluindo o presidente do banco central. Os títulos emitidos por corretoras de valores serão incluídos na lista de compra da linha de crédito, enquanto 3 trilhões de won adicionais de liquidez serão fornecidos pela Korea Securities Finance Corp para corretoras. O conselho de política monetária do Banco da Coreia também considerará suas próprias medidas, como a reativação de um programa de compras de títulos corporativos e papéis comerciais introduzidos pela primeira vez durante a pandemia, disse o governador Rhee Chang-yong a repórteres.

O Nikkei do Japão subiu 0,31%, para 26.974,90 pontos. Autoridades no Japão supostamente interviram no mercado cambial na sexta-feira, fazendo com que o iene se fortalecesse fortemente, mas a moeda continuou a oscilar. Na segunda-feira, a moeda se fortaleceu brevemente para 145 níveis durante o horário asiático mas fechou em 149,25 por dólar. Segundo nota do Commonwealth Bank of Australia, a queda acentuada e repentina provocou especulações de que o Ministério das Finanças interveio novamente na segunda-feira após a intervenção de sexta-feira”.

O índice MSCI para a Ásia-Pacífico exceto Japão fechou 1,94% menor.

Os mercados de Cingapura, Malásia e Índia ficaram fechados por conta de feriados na segunda-feira.

Na semana, o Banco do Japão se reunirá, enquanto Cingapura e Austrália devem divulgar dados de inflação.

EUROPA: Os mercados europeus sobem nas negociações matinais desta segunda-feira, enquanto o Reino Unido busca um novo primeiro-ministro após a renúncia de Liz Truss na semana passada.

O presidente francês Emmanuel Macron e a nova primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, realizaram conversas informais no domingo em sua primeira reunião, enquanto a Alemanha ainda está consolidando sua estratégia de preço do gás.

O alemão DAX 30 sobe 1%, o francês CAC 40 avança 1,2% e o FTSE MIB da Itália adiciona 1,1%.

Na Península Ibérica, o IBEX 35 da Espanha sobe 1,7% e o português PSI 20 avança 0,5%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 1,1%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 2,9%, Antofagasta recua 4,2%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto tombam 1,8% cada.

O ex-primeiro-ministro Boris Johnson anunciou que não concorrerá para liderar o Partido Conservador e agora o ex-chefe do Tesouro Rishi Sunak é o favorito para substituir Liz Truss, que se demitiu na semana passada depois que seu pacote econômico de corte de impostos causou turbulência nos mercados financeiros.

Os rendimentos dos títulos de 10 anos do Reino Unido caia cerca de 21 pontos-base, em 3,846%, seu nível mais baixo desde o "mini-orçamento", que provocou turbulência nos mercados em 23 de setembro.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA seguem em zigzag na manhã de segunda-feira, depois que os três principais índices registraram sua melhor semana desde junho na sexta-feira.

Na sexta-feira, o Dow subiu 2,47%, fechando em 31.082,56 pontos. O S&P 500 e o Nasdaq Composite subiram 2,37% e 2,31%, fechando em 3.752,75 pontos e 10.859,72 pontos, respectivamente. Na semana, o S&P 500 e o Dow subiram 4,7% e 4,9%, respectivamente, enquanto o Nasdaq subiu 5,2%.

Na sexta-feira, as ações dos bancos Goldman Sachs e JPMorgan Chase subiram mais de 4% após divulgarem seus resultados trimestrais. Mas nem todos os resultados do terceiro trimestre divulgados até agora foram sólidos. A Snap despencou 28% depois de relatar uma perda em seus ganhos.

Apesar das ações terem subido na sexta-feira, os rendimentos dos títulos também avançaram. O Wall Street Journal informou que algumas autoridades do Federal Reserve estavam preocupados com o ritmo dos aumentos das taxas de juros. O rendimento das notas do Tesouro de 2 e 10 anos caiu com a notícia, após negociar inicialmente em níveis vistos pela última vez em 2007 e 2008, respectivamente. Os mercados tem se preocupado com o aumento muito rápido das taxas pelo Federal Reserve, pois temem que essa política possa arrastar a economia dos EUA para uma recessão.

Nesta segunda-feira, os rendimentos dos títulos do Tesouro de 10 anos caia menos de 1 ponto-base para 4,2086% às 6 da manhã, enquanto a nota do Tesouro de 2 anos, mais sensível à política do Fed, subia pouco mais de 1 ponto-base, em 4,5046%. Os rendimentos e os preços se movem em direções opostas e 1 ponto-base equivale a 0,01%.

Seguindo a temporada de resultados, os "traders" seguem analisando relatórios e previsões de lucros para avaliar se as empresas estão esperando uma desaceleração econômica. Espera-se os números das gigantes de tecnologia para esta semana. Microsoft e Alphabet reportam ganhos na terça-feira, Meta Platforms na quarta-feira e a Apple e Amazon na quinta-feira.

Enquanto autoridades do Fed estão em período de silêncio antes da reunião de política monetária de 1 a 2 de novembro, os principais dados econômicos devem ser entregues na sexta-feira na forma do índice de despesas de consumo pessoal. Esta é a medida preferida de inflação do Fed e será o indicador final de aumento dos preços antes da decisão sobre a taxa de juros.

Enquanto isso, Wall Street segue de olho em mais dados de inflação nesta segunda-feira, os PMIs flash de manufatura e serviços de outubro serão às 10h45. Os dados do PMI refletem se uma economia está se expandindo ou contraindo e quanto. Em setembro, a atividade no setor de serviços desacelerou, enquanto o setor manufatureiro cresceu. A secretária do tesouro dos EUA, Janet Yellen deve discursar às 12h00.

As ações da Tesla caem cerca de 3% no "pre-market" de segunda-feira, depois que a empresa cortou o preço de alguns de seus modelos na China. A Tesla reduziu o preço do Tesla Model 3 e Tesla Model Y na China, um dos mercados mais críticos da empresa. O preço inicial do sedã Model 3 foi reduzido para 265.900 yuans chineses (US$ 36.615), ante 279.900 yuans. O utilitário esportivo Modelo Y agora custa 288.900 yuans, em comparação ao preço anterior de 316.900 yuans. Os cortes de preços da Tesla revertem parcialmente alguns dos aumentos que a empresa foi forçada a realizar no início deste ano na China e nos EUA devido ao aumento dos custos de logística e de seus componentes. Os cortes nos preços ocorrem depois que Musk disse que vê elementos de uma recessão na China. “A China está passando por uma espécie de recessão” principalmente nos mercados imobiliários, disse Musk na semana passada.

CRIPTOMOEDAS: Os mercados de criptomoedas registram ganhos na manhã de segunda-feira, à medida que os ativos digitais continuaram a mostrar uma calma não usual em meio a uma correlação com as ações. Mas a próxima semana tem pelo menos dois catalisadores que podem finalmente desencadear grandes movimentos.

Em meio à perspectiva macro sombria de 2022, com alta inflação, taxas de juros crescentes e riscos iminentes de recessão, as criptomoedas tem negociado em grande parte em sintonia com os mercados tradicionais ações e tem se correlacionados com os índices Dow Jones Industrial Average e S&P 500.

Embora esse link tenha alterado um pouco, vimos a volatilidade dos ativos digitais cair nos últimos meses, um movimento que tem dividido analistas se isso representa uma estabilização no fundo de um mercado de urso ou é apenas um precedente de um evento de alta volatilidade.

De qualquer forma, a semana conta com ganhos das "Big Techs" e dados econômicos importantes. Sinais da futura política do Federal Reserve são esperados. A mudança do movimento do Fed para apertar agressivamente as condições financeiras este ano tem sido um vento contrário importante para os ativos sensíveis ao risco, como cripto e ações e os mercados continuam a precificar uma quarta alta de juros "super-dimensionada" do banco central na próxima semana.

O Bitcoin sobe aproximadamente 1% nas últimas 24 horas, sendo negociado acima de US $ 19.300. A maior criptomoeda continua negociando em uma faixa relativamente apertada entre US $ 19.000 e US $ 20.000, uma zona que tem mantida desde o início de setembro em meio aos níveis historicamente baixos de volatilidade do Bitcoin.

O Ether, o segundo maior criptoativo, ganha quase 3%, buscando os US $ 1.350.

Bitcoin: +1,12%, em US $ 19.382,20
Ethereum: +2,82%, em US $ 1.347,88
Cardano: +3,41%
Solana: +2,05%
Terra Classic: +1,34%

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,27%
SP500: +0,25%
NASDAQ: +0,05%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +0,15%
Brent: -0,99%
WTI: -1,16%
Soja: -0,80%
Ouro: -0,16%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.