RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 15/06/2020

ÁSIA: As bolsas da região da Ásia fecharam em baixa na madrugada desta segunda-feira, na sequência da pior semana em quase três meses em Wall Street e com os investidores avaliando o potencial impacto dos recentes aumentos de casos de coronavírus.

Os números de casos ainda estão aumentando em várias regiões, incluindo em economias emergentes e sem uma vacina, o relaxamento dos bloqueios e a reabertura das economias podem gerar novas ondas de casos de COVID-19.

Na China, epicentro original da pandemia, um distrito da capital chinesa de Pequim estrou em “emergência de guerra” depois que alguns casos de infecções foram reportados em um mercado atacadista, segundo a Reuters. 

Nos EUA, Alabama, Califórnia, Flórida e Carolina do Norte relataram um aumento nos novos casos diários de coronavírus. Texas e Carolina do Norte relataram um número recorde de hospitalizações relacionadas a vírus no sábado.

Segundo analistas, a medida que as economias reabrem, já era esperado um aumento nas taxas de infecção, porém, a questão é se a a adoção das medidas a serem implementadas serão eficientes o suficiente para permitir contenções localizadas sem ter que fechar toda a economia novamente.

Na China continental, o composto de Xangai recuou 1,02%, enquanto em Hong Kong, o índice Hang Seng fechou em queda de 2,16%.

Dados econômicos chineses de maio divulgados nesta segunda-feira ficaram aquém das expectativas. A produção industrial no país aumentou 4,4% em relação ao ano anterior, abaixo das expectativas de um aumento de 5% dos analistas em uma pesquisa da Reuters. As vendas no varejo em maio caíram 2,8% em relação ao ano anterior, piores do que as expectativas de uma queda de 2%.

No Japão, o Nikkei caiu 3,47%, enquanto o índice Topix caiu 2,54%. 

Na Coreia do Sul, o Kospi despencou 4,76%.

O S & P / ASX 200 da Austrália caiu 2,19%. Entre as mineradoras, BHP caiu 2%, Fortescue Metals recuou 3,1%, enquanto Rio Tinto fechou em baixa de 1,3%. Entre as produtoras de energia, Santos caiu 3,7% e Woodside Petroleum caiu 3,4%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan caiu 2,21%.

Os preços do petróleo caíram durante a tarde do pregão asiático, com os futuros do Brent caindo 1,86%, para $ 38,01 por barril. Os contratos futuros de petróleo dos EUA recuaram 2,95%, para US $ 35,19 por barril.

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixa na segunda-feira, em meio ao ressurgimento de novos casos de coronavírus na Ásia e nos EUA, enquanto os bloqueios são atenuados.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 1,57%, com preocupações de uma possível segunda onda de casos de coronavírus dominando o sentimento dos mercados. 

Ações de recursos básicos lideram as perdas, enquanto ações de construção e saúde avançam.

Em Londres, o FTSE 100 cai 1,26%, segundo seus pares regionais. As perdas ocorreram no primeiro dia em que a Inglaterra permitiu a abertura dos chamados "varejistas não essenciais". 

AstraZeneca sobe 1,87% depois que a farmacêutica disse que concordou em fornecer à Europa até 400 milhões de doses da vacina para COVID-19 da Universidade de Oxford.

Anglo American cai 3,5%, Antofagasta recua 1,1%, BHP cai 3,5% e Rio Tinto cai 2,8%, enquanto Royal Dutch Shell recua 1,7%. 

BP cai 3,7% após dizer que terá US $ 17,5 bilhões em encargos extras e que está reduzindo suas estimativas de vendas dos combustíveis fósseis e que suas novas premissas estão "amplamente" alinhadas com as metas de emissão de carbono do Protocolo de Paris, já que a empresa disse que pretende zerar as emissões de carbono até 2050. 

Enquanto isso, os protestos contra o racismo e a brutalidade policial, que começaram após a morte de George Floyd sob custódia policial em Minneapolis no mês passado, continuaram nos EUA e na Europa. As tensões aumentaram ainda mais após a morte de Rayshard Brooks, um negro que também foi morto por um policial branco, desta vez em Atlanta na sexta-feira. 

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em baixa na manhã desta segunda-feira, apontando para mais perdas em Wall Street, enquanto os investidores enfrentam sinais de uma segunda onda de casos de coronavírus possa estar surgindo a medida que a economia dos EUA reabre.

Agora que a reabertura da economia está acontecendo, há o temor de que com menos distanciamento social possa estar desencadeando uma segunda onda do vírus.

Estados que tiveram processo de reabertura, incluindo Alabama, Califórnia, Flórida e Carolina do Norte, estão relatando um aumento nos novos casos diários de coronavírus. O Texas e a Carolina do Norte registraram um número recorde de hospitalizações relacionadas ao vírus no sábado.

Enquanto isso, o governador Andrew Cuomo alertou os nova-iorquinos para o desencadeamento de uma segunda onda do coronavírus. Ele disse no domingo que o estado recebeu 25.000 denúncias sobre empresas que violam as regras da reabertura em fases, ameaçando tirar as licenças de bares e restaurantes.

O secretário do Tesouro Steven Mnuchin disse na quinta-feira que paralisar a economia pela segunda vez para desacelerar o Covid-19 não é uma opção viável, pois “criará mais danos”.

As ações que mais se beneficiaram de uma reabertura bem-sucedida lideram as perdas no pré-mercado. A operadora de cruzeiro Carnival e Royal Caribbean caem mais de 5%. A United Airlines recua 6%. As varejistas Kohl’s e Gap caem. Essas ações subiram em maio, com os investidores apostando que o pior do vírus já havia passado.

A reação dos mercados futuros segue a grande retração dos índices na semana passada, desencadeada pelo crescente medo de um ressurgimento de casos do coronavírus, bem como pela realização de lucros pelos investidores após a maciça alta. 

Dow e o S&P 500 recuaram 5,5% e 4,7% na semana passada, respectivamente, enquanto o Nasdaq caiu 2,3%. Todos os três principais benchmarks sofreram a pior semana desde 20 de março.

No ano, o S&P 500 caiu 5,8% mas ainda está 38% acima da mínima de março. O Dow caiu 10,2% no acumulado do ano.

Na agenda econômica, os números do índice de manufatura do Empire State será divulgado às 9h30.

ÍNDICES FUTUROS - 8h20:

Dow: -2,52%

SP500: -2,15%

NASDAQ: -1,64%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 10/06/2020

ÁSIA: As bolsas de valores da região Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente positivas na quarta-feira, após Wall Street pisar no freio, enquanto os investidores regionais avaliavam os dados de maio da inflação chinesa.

No Japão, o Nikkei fechou em alta de 0,15%, enquanto o índice Topix caiu 0,23%. O governo informou que houve uma queda acentuada nos pedidos de máquinas em abril.

O Kospi da Coreia do Sul fechou em alta de 0,31%.

O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em baixa de 0,03%. Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,42%, enquanto o Shenzhen Component subiu 0,45%. Dados de inflação da China de maio superaram as expectativas. O índice de preços ao produtor caiu 3,7% em relação ao ano anterior, uma queda maior que a queda de 3,3% esperada pelos analistas em uma pesquisa da Reuters. Enquanto isso, o índice de preços ao consumidor subiu 2,4% em relação ao ano anterior em maio, abaixo da expectativa de 2,7%.

O S & P / ASX 200 na Austrália fechou em ligeira alta de 0,06%. Entre as mineradoras, Fortescue Metals subiu 0,3% e Rio Tinto caiu 0,9%. Entre as produtoras de petróleo, Santos e Woodside Petroleum fecharam em queda de 2,4% cada.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan subiu 0,34%.

Os preços do petróleo caíram na tarde do pregão asiático na quarta-feira, com os futuros do Brent caiu 1,38%, para $ 40,61 por barril. Os contratos futuros de petróleo dos EUA caíram 1,85%, para US $ 38,22 por barril.

EUROPA: As bolsas europeias revertem os ganhos iniciais, com os investidores esperando o resultado da última reunião de política e previsões econômicas do Federal Reserve dos EUA.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,61%, depois de abrir em alta de 0,6%, na sequência da queda de 1,22% na terça-feira, que marcou a maior queda percentual em um dia desde 29 de maio. Ações do setor de viagens caindo 1,5%, enquanto as de bens domésticos resistem à tendência, ao subir 0,7%.

O índice DAX 30 da Alemanha cai 0,92%, o CAC 40 da França recua 0,60%, enquanto o IBEX 35 da Espanha cai 0,70% e o FTSE MIB da Itália opera em baixa de 1,02%.

Em Londres, o FTSE 100 do Reino Unido cai 0,50%. Entre as mineradoras, Anglo American cai 0,7%, Antofagasta cai 0,6%, BHP recua 0,4% e Rio Tinto cai 0,1%. Entre as empresas de energia, as gigantes BP e Royal Dutch Shell recuam 2,5% e 1,9%, respectivamente. 

Varejistas não essenciais ingleses reabrem na segunda-feira. A medida segue o planejamento do governo do Reino Unido que está relaxando as restrições de bloqueio após um declínio sustentado no número de novos casos de coronavírus. O primeiro-ministro Boris Johnson anunciou em maio que todos os varejistas não essenciais poderiam reabrir em 15 de junho com medidas rigorosas de higiene para controlar a propagação do coronavírus. Em 1º de junho, a Inglaterra deu os primeiros passos com a abertura de algumas escolas e mercados.

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) alertou na quarta-feira que a pandemia de coronavírus está a caminho de causar a pior recessão em 100 anos e alertou que uma segunda onda de infecções pode causar uma contração da economia global em 7,6% em 2020.

Entre os dados econômicos, a produção industrial francesa caiu 20,1% em abril, ante 16,2% registado em março, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística e dos Estudos Económicos (Insee).

EUA: Os futuros de ações dos EUA operam entre pequenas altas e baixas na manhã desta quarta-feira, enquanto os investidores aguardam uma atualização do Federal Reserve sobre o estado da economia e qualquer estímulo adicional do banco central. 

O Dow e o S&P 500 ficaram sob pressão na terça-feira, com queda das ações que se beneficiam da reabertura econômica. O Dow caiu 1,09%, interrompendo uma sequência de 6 dias de alta. O S&P 500 caiu 0,78% na terça-feira. O índice ficou positivo para o ano na segunda-feira.

O Nasdaq Composite atingindo um novo recorde histórico após os investidores voltarem a se interessar por ações tecnologia. O índice subiu 0,3% na terça-feira, ultrapassando os 10.000 pontos pela primeira vez na história, com ganhos nas ações do Facebook, Amazon, Apple, Netflix e Alphabet, porém o benchmark recuou e fechou em 9.953,75 pontos.

O FOMC iniciou sua reunião de dois dias na terça-feira. É improvável que o banco central faça grandes mudanças em suas políticas monetárias. Espera-se que taxa de referência continue próximo de zero e os programas de compra de ativos persistam. No entanto, os investidores aguardam reflexões sobre a possibilidade do FED de implementar limites de rentabilidade e fortalecer as orientações futuras sobre até quando o BC manterá as políticas atuais.

A reunião termina nesta quarta-feira com o lançamento de uma declaração de política e junto com o resumo trimestral das projeções econômicas às 15h00, depois a coletiva de imprensa do presidente Jerome Powell às 15h30. 

Os contratos futuros operam em baixa. O Brent cai 2,11%, com o barril à US $ 40,34 e o WTI dos EUA em baixa de 2,54%, à US $ 37,95%.

BOVESPA: As operações da B3 estarão suspensas nesta quinta-feira 11 de junho (Corpus Christi), que não é considerado dia útil, por ser feriado nacional.

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:

Dow: -0,07%

SP500: +0,06%

NASDAQ: +0,44%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 09/06/2020

ÁSIA: As bolsas na região Ásia-Pacífico subiram nesta terça-feira, depois depois do rali nos Estados Unidos, onde o S&P 500 apagou as perdas do ano e entrou no território positivo.

Na Austrália, que voltou de um feriado na segunda-feira, liderou as altas entre principais mercados da região. O S & P / ASX 200 subiu 2,44%, fechando em 6.144,90 pontos. O subíndice financeiro subiu 4,84%. As mineradoras também tiveram um dia de alta. BHP fechou em alta de 3,3%, Rio Tinto avançou 2,7%. Entre as produtoras de energia, Santos disparou 6,8% e Woodside Petroleum adicionou 5,7%.

Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong avançou 1,13%. O South China Morning Post informou nesta terça-feira que o governo de Hong Kong salvará a companhia aérea Cathay Pacific injetando 30 bilhões de dólares de Hong Kong (US $ 3,87 bilhões) entre empréstimos e uma participação direta. As negociações das ações da Cathay Pacific em Hong Kong foram suspensas anteriormente na terça-feira.

Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,62%.

O Nikkei do Japão fechou em alta de 0,38%, enquanto o índice Topix caiu 0,14%. 

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,21%. As ações das empresas do Grupo Samsung fecharam sem direção. A gigante Samsung Electronics fechou em alta de 1,09%, enquanto Samsung Biologics subiu 1,81% e Samsung C&T caiu 0,88%. As ações do grupo foram acompanhadas de perto depois que um tribunal em Seul rejeitou um pedido de prisão para o líder de fato do conglomerado, Lee Jae-yong, segundo a agência de notícias local Yonhap. Anteriormente preso em 2017, depois de ser considerado culpado sob acusações que variam de suborno a peculato, foi libertado em fevereiro de 2018. Lee estava sob investigação por conta de uma fusão com duas afiliadas da Samsung em 2015, uma medida que poderia ajuda-lo a assumir o reinado do grupo de seu pai.

As tensões geopolíticas também aumentaram depois que a Coreia do Norte disse que cortaria os canais de comunicação com a Coreia do Sul devido à incapacidade do Sul de impedir que ativistas enviem panfletos anti-Nortista através da fronteira em balões.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan avançou 1%.

Os mercados tem tido um momento positivo à medida que aumentam as esperanças de uma recuperação econômica. Ainda assim, o Banco Mundial disse na segunda-feira que prevê uma redução de 5,2% na economia global, representando a recessão mais profunda desde a Segunda Guerra Mundial.

Os preços do petróleo subiram na tarde do pregão asiático, com os contratos futuros do Brent avançou 0,69%, para $ 41,08 por barril. Os contratos futuros de petróleo dos EUA avançaram 1,02%, para US $ 38,58 por barril.

EUROPA: As bolsas europeias caem na terça-feira, com os investidores avaliando as perspectivas de recuperação econômica após a pandemia de coronavírus.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 1,88%. O DAX 30 da Alemanha cai 2,14%, CAC 40 da França cai 2,09%, o FTSE 100 do Reino Unido recua 1,76%, enquanto o IBEX 35 cai 2,26% e o FTSE MIB cai 2,04%.

As mineradoras listadas em Londres tem um dia de baixa. Anglo American cai 1,8%, Antofagasta cai 1,3%, BHP perde 2% e Rio Tinto perde 0,9%. Entre as empresas de energia, BP cai 1,7% e Royal Dutch Shell despenca 4%.

A agência de estatísticas da União Europeia disse na terça-feira que o PIB nos 19 países que compartilham o euro no primeiro trimestre de 2020 foi 3,6% menor do que nos três últimos meses de 2019 e 3,1% menor no primeiro trimestre daquele ano. O Eurostat estimou inicialmente que a economia encolheria 3,8% no trimestre e 3,2% no ano.

Em toda a área monetária, apenas a Irlanda registrou um aumento no PIB durante o período. Na UE, Romênia, Bulgária e Suécia também tiveram aumentos na produção, enquanto França e Itália registraram os maiores declínios. Os economistas esperam que a economia contraia ainda mais no segundo trimestre, dado que os bloqueios que foram amplamente impostos em meados de março para conter a disseminação do coronavírus se estenderam até meados de maio, com algumas restrições permanecendo até a primeira quinzena de junho e provavelmente além.

EUA: Os contratos futuros vinculados aos principais índices de ações dos EUA caem desde o início da terça-feira, após o índice S&P 500 retornar ao território positivo no ano.

Os ganhos na terça-feira seguiram os avanços acentuados de Wall Street na segunda-feira, com o S&P 500 retornando ao território positivo para 2020, com o medo do coronavírus continuando a dar lugar ao otimismo sobre a reabertura da economia americana.

O S&P 500 saltou 1,2%, para 3.232,39 pontos durante a sessão regular de segunda-feira e atingindo o território positivo no ano. O índice está agora 47% acima da baixa de março. O S&P 500 caiu mais de 30% em relação às máximas históricas e agora está positivo em 0,05% no ano.

O Nasdaq Composite subiu 1,1% na segunda-feira e atingiu seu novo recorde, elevando seu avanço no ano para 10,6%. Enquanto isso, o Dow Jones Industrial Average subiu 1,7%, reduzindo as perdas acumuladas no ano para apenas 3,3%.

Traders dizem que a tendência do mercado nos últimos dois meses deve-se em grande parte à confiança na reabertura da economia americana e a uma série de estímulos do governo.

No geral, o S&P 500 subiu 10,3% no último mês e 8,75% nos últimos três meses. Muitos desses ganhos foram resultado do chamado "comércio de reabertura", aquelas ações que mais se beneficiariam se todas as precações e fechamentos de negócios do Covid-19 fossem retirados.

As ações das companhias aéreas, que sofreram em meio às restrições de viagens e temores de contágio, tem sido um dos grupos mais fortes nos últimos tempos. Delta, United e American Airlines subiram 62,7%, 91,5% e 100,3% apenas no último mês. As operadoras de cruzeiros Carnival e Norwegian Cruise Line dispararam 75,3% e 116% no mesmo período. 

A Netflix, que beneficiou com as pessoas ficando em casa e teve um desempenho abaixo do esperado nas últimas semanas, caiu 0,3% na segunda-feira e recuou 3,69% no mês.

Dados sobre vagas de emprego e números sobre o otimismo para pequenas empresas são aguardados pelos investidores na terça-feira, enquanto as empresas Chewy, GameStop e Tiffany  estão programadas para divulgar seus números trimestrais.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: -1,27%

SP500: -1,12%

NASDAQ: -0,67%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.