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SEXTA-FEIRA 21/06/2013

AGENDA  DE HOJE :
EUA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.

AGENDA DA PRÓXIMA SESSÃO
EUROPA:  Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
ALEMANHA: German Ifo Business Climate (estudos com 7000 empresas, entre elas indústrias, construtores, atacadistas e varejistas da Alemanha para determinar o sentimento dos negócios e as condições na zona euro).
REINO UNIDO:  Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
EUA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.

ÁSIA:  A maioria dos mercados asiáticos caíram nesta sexta-feira, com Wall Street ainda sob a influência do destino do plano de compras de títulos do Federal Reserve. O S & P 500 sofreu sua pior queda desde novembro de 2011 na quinta-feira, somando-se as perdas da quarta-feira quando o Fed sinalizou que poderá em breve finalizar seu programa quantitative-easing.

O Xangai Composite terminou 0,5% menor e Hang Seng de Hong Kong caiu 0,6%. Ambos os índices chegaram a cair mais de 2% no início do dia, mas as perdas diminuíram após queda nas taxas interbancárias de Xangai, depois de atingir recordes no dia anterior no mercado monetário. Esse movimento nas taxas parecem ser um movimento intencional por parte do governo chinês, levando a crer que não seja um sinal de uma crise de crédito, mas sim uma gestão econômica responsável. A principal preocupação com a China continua a ser a desaceleração do crescimento econômico, segundo analistas.

Nikkei do Japão que chegou a cair mais de 2% na sessão da manhã, terminou 1,7% superior. Foi o melhor desempenho semanal entre os benchmarks da região, subindo 4,3% em relação ao nível de fechamento da semana anterior. A recuperação em Tóquio veio com o dólar dos EUA subindo para cerca de ¥ 97,79, em comparação com ¥ 97,38 na quinta-feira nos EUA. As ações da cervejaria Kirin recuaram 4,9%, Hino Motors caíram 0,8% e a gigante real-estate Mitsui Fudosan perderam 2,1%.

Em outras partes da região, S & P / ASX 200  da Austrália caiu 0,4%, e Kospi da Coréia do Sul caiu 1,5%.

Em Hong Kong, as ações do China Construction Bank avançaram 0,8% e Banco Industrial e Comercial da China subiram de 1,1% e em Xangai, China Merchants Bank subiu 2,1% e China Citic Bank ganhou 0,3%, no entanto, China Construction Bank despencou 9,5%, após ser negociadas sem direito ao dividendo.

O setor de commodities sofreu perdas profundas, depois dos futuros de ouro recuar mais de 6%, enquanto os preços de petróleo bruto  nos EUA caíram quase 3% no dia de ontem. Em Sydney, a produtora de ouro Newcrest Mining caiu 3,7%, Karoon Gas Australia perdeu 0,4% e a produtora de urânio Paladin Energy recuou 0,5%, em Tóquio, a produtora de energia Inpex perdeu 2,3% e siderúrgica JFE caiu 2,8% e em Seul, Korea Zinc caiu 3,2%

EUROPA:  Os mercados europeus recuperam parcialmente as severas perdas do dia anterior, após o Fed dos EUA disse que pode começar a finalizar as compras de ativos ainda este ano.

O Stoxx Europe 600 sobe 0,74%, depois de cair para o menor nível em 2013, na quinta-feira. Além disso, o benchmark registrou a maior queda percentual em um dia desde novembro de 2011.

Os bancos, que estavam entre os principais decliners no dia anterior, sobem nesta sexta-feira.  Banca Popolare di Milano avança 2,2%, Lloyds Banking ganha 1,5%, Deutsche Bank sobe 1,3 % e Credit Agricole avança 0,7%. Em uma nota mais pessimista, as ações da TalkTalk Telecom do Reino Unido recua 6,3%, após analistas do Citigroup cortar a empresa de neutro para vender.

O índice CAC 40 da França sobe depois de registrar o pior desempenho entre os principais índices na quinta-feira, fechando com queda de 3,7%, cravando o terceiro dia de desvalorização seguida.

O DAX 30 da Alemanha e o índice FTSE 100 do Reino Unido também avançam.

Em Londres, empresas de mineração ajudam a elevar o índice do Reino Unido depois que o Citigroup elevou o setor para overweight. As ações da Rio Tinto avança 1,6% e BHP Billiton adiciona 0,8%. A maioria das commodities metálicas avançam.

O saldo em conta corrente da zona do euro caiu para 19,5 bilhões de euros (25,7 bilhões dólares americanos) em abril, após a maior alta de todos os tempos de EUR 25.9 bilhões em março. Os dados são ajustados por efeitos sazonais e levam em conta o número de dias úteis de cada mês. O bloco monetário das 17 nações registraram um excedente em abril de EUR18.1 bilhões, ante  EUR22.5 bilhões de março, o que sugere que a zona euro continua a exportar mais do que importa.

Embora esses dados sinalizam a capacidade de exportação de alguns países da zona do euro, eles também apontam para o efeito repressivo de que a austeridade e recessão contínua influenciando a demanda doméstica em muitos países da zona euro. Ainda na zona do euro, as vendas no varejo caíram 0,5% no mês e 1,1% até abril. No período de 12 meses encerrado em abril, o superávit em conta corrente da zona da moeda foi de 1,8% do PIB, comparada com 0,4% do ano anterior.

ÍNDICES MUNDIAIS (7h00):

ÁSIA
Nikkei: +2,62%
Austrália: -0,41%
Hong Kong: -0,59%
Xangai Composite: -0,52%

EUROPA
Frankfurt - Dax: +0,67%
London - FTSE: +0,63%
Paris Cac 40: +1,17%
Madrid IBEX: +0,58%
FTSE MIB: +0,83%

COMMODITIES
BRENT: +0,78%
WTI: +1,22%
OURO: +1,47%
COBRE: +0,68%
NIQUEL:+0,49%
SOJA: +0,22%
ALGODÃO: +0,08%

ÍNDICES FUTUROS
Dow: +0,64%
SP500: +0,75%
NASDAQ: +0,61%

Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório. Você pode acompanhar também no http://www.forexpros.com.pt e no http://haramoto.blogspot.com. Siga também no twitter: http://www.twitter.com/haramototrader

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