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RESENHA DA BOLSA - SEXTA-FEIRA - 30/08/2024



Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia subiram na sexta-feira depois que dados econômicos dos EUA acalmaram temores de recessão.

Os investidores também avaliaram uma série de dados do Japão. A taxa de inflação na capital do Japão, Tóquio, subiu para 2,6% em agosto, ante 2,2% em julho, atingindo o nível mais alto desde março. A inflação principal, que exclui os preços de alimentos frescos, subiu 2,4%, acima dos 2,2% esperados por uma pesquisa com economistas. A inflação de Tóquio é amplamente considerada um indicador líder das tendências nacionais. Números mais fortes de inflação oferecem ao Banco do Japão mais espaço para apertar sua política monetária.

O desemprego no Japão subiu para 2,7% em julho, mais do que a estimativa da Reuters de 2,5%. As vendas no varejo de julho no país aumentaram 2,6% na comparação anual, abaixo do crescimento de 2,9% esperado pela Reuters e do aumento revisado de 3,8% observado em junho. O Nikkei do Japão subiu 0,74% para fechar em 38.647,75 pontos, seu nível mais alto desde 31 de julho, após a divulgação dos dados.

O índice Hang Seng de Hong Kong ganhou 1,14%, em 17.989,07 pontos, liderando os mercados na Ásia, enquanto na China continental, o CSI 3000, que agrupa ações das maiores "blue chips" de Xangai e Shenzhen, subiu 1,33%, recuperando de uma mínima de quase sete meses, fechando em 3.321,43 pontos. Nesta sexta-feira, a Reuters, citando fontes, informou que bancos estatais chineses foram vistos comprando dólares americanos para evitar que o yuan chinês se valorizasse muito rápido. De acordo com dados da LSEG, o yuan onshore fortaleceu consideravelmente, de cerca de 7,27 em 23 de julho para cerca de 7,09 atualmente. Este é seu nível mais forte em relação ao dólar desde o início do ano, atualmente sendo negociado a 7,086 para o dólar.

O Kospi da Coreia do Sul ganhou 0,45% para 2.674,31 pontos e quebrou uma sequência de sete dias de perdas. Na base mensal, as vendas no varejo da Coreia do Sul caíram 1,9%, em comparação a junho. Em uma base anual, as vendas no varejo caíram 2,1%.

O S&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,58%, para 8.091,90 pontos, ficando a 30 pontos de sua máxima histórica de fechamento de 8.114,70 pontos. Foi a terceira semana consecutiva de ganhos, com um aumento de 0,85% na semana, após um declínio acentuado de 2,1% na semana encerrada em 9 de agosto. Oito dos 11 setores terminaram no verde. As ações de energia tiveram o melhor desempenho na sexta-feira, com os preços do petróleo Brent subindo. Santos subiu 1% e Woodside avançou 1,9%. O setor da mineração também fechou no verde, liderada pelos pesos pesados do setor Rio Tinto e BHP, que subiram 1,4% e 0,6%, respectivamente, com o avanço no preço do minério de ferro. Fortescue caiu 1,6%.

EUROPA: Os mercados europeus operam em alta na sexta-feira, o último dia de negociação de agosto, enquanto os investidores consideram os principais dados de inflação de toda a região.

A inflação da zona do euro caiu para uma baixa de três anos de 2,2% em agosto, de acordo com números divulgados pela agência de estatísticas Eurostat na sexta-feira. A leitura ficou em linha com as expectativas e abaixo da impressão de 2,6% de julho.

O índice preliminar de preços ao consumidor harmonizado pela UE da França chegou a 2,2% em agosto em uma base anual, abaixo da leitura de 2,7% de julho, informou o escritório de estatísticas do país na sexta-feira. Dados preliminares da agência de estatísticas da Itália mostraram que o IPC harmonizado chegou a 1,3% em uma base anual em agosto, menos do que no mês anterior.

Esses números vieram depois que os relatórios do IPC alemão e espanhol divulgados na quinta-feira mostraram que as pressões inflacionárias nos dois países estão diminuindo. Na Alemanha, a leitura anual preliminar em uma base harmonizada da UE caiu mais do que o esperado para 2% em agosto, em comparação com a previsão de 2,3% e a leitura de 2,6% de julho. A inflação harmonizada preliminar da Espanha chegou a 2,4% em agosto, também abaixo do esperado e abaixo da impressão de 2,9% do mês anterior.

Os investidores estarão observando atentamente os dados em busca de pistas sobre se outro corte na taxa de juros do Banco Central Europeu pode ocorrer em setembro.

Ainda em relação aos dados na Europa, a leitura final do produto interno bruto francês do segundo trimestre mostrou um crescimento de 0,2%, de acordo com o escritório nacional de estatísticas do país, revisado para baixo em relação ao número preliminar de 0,3% divulgado em julho.

O pan-europeu Stoxx 600 atingiu um novo recorde intradiário na sexta-feira e é negociado com alta de 0,39% na sessão da manhã. A maioria das principais bolsas e setores regionais negocia no verde. As ações de tecnologia recuaram, enquanto as ações de mineração e as de serviços públicos sobem após o Stoxx 600 registrar um dia positivo na quinta-feira, com ações de tecnologia liderando os ganhos, enquanto os investidores consideravam o último relatório de lucros trimestrais da Nvidia, empresa de inteligência artificial, divulgado no início da semana.

O alemão DAX 30 sobe 0,3% e o francês CAC 40 avança 0,5%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 0,3%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American sobe 0,2%, Antofagasta adiciona 1,1%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sobem 0,3% cada. A petrolífera BP cai 0,2%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem na manhã de sexta-feira, enquanto os investidores se preparam para uma importante leitura de inflação que está sendo observada de perto pelo Federal Reserve.

O mercado teve uma semana de negociação instável por conta dos resultados trimestrais da Nvidia. A queridinha da inteligência artificial caiu na quinta-feira, pesando no S&P 500 e arrastando o Nasdaq Composite para baixo. O Dow destoou entre os três principais índices, adicionando mais de 240 pontos para fechar em um novo recorde.

O índice de preços de despesas de consumo pessoal, é um dos catalisadores esperados pelos investidores nesta semana e é aguardado para a sexta-feira às 9h30. Economistas antecipam um aumento mensal de 0,2% em julho para os preços principais, ou 2,5% em uma base anual. Espera-se que a leitura principal tenha ganho 0,2% em relação ao mês anterior, ou 2,7% em relação aos 12 meses anteriores. O Fed acompanha de perto este índice, pois ele ainda pode influenciar na decisão dos formuladores de políticas sobre a taxa de juros em setembro. Alguns membros do Fed estão sugerindo que precisam de mais dados para confirmar que a inflação segue em um caminho descendente antes de concordar em cortar as taxas de juros e qualquer surpresa indicando um relatório mais quente pode ser negativa para o mercado. O presidente do Fed, Jerome Powell, disse na semana passada que “chegou a hora de a política se ajustar”, reforçando as expectativas de um corte de taxa na próxima reunião do banco central, no entanto, Powell se recusou a fornecer indicações exatas sobre o momento ou a extensão do corte.

Ainda na sessão de hoje, o PMI de Chicago deverá ser divulgado às 10h45, enquanto as expectativas dos consumidores sairá às 11h00.

Isso acontece depois que dados econômicos divulgados na quinta-feira aliviaram ainda mais as preocupações de uma recessão. Os pedidos semanais de auxílio-desemprego caíram em relação à semana anterior, enquanto o produto interno bruto do segundo trimestre foi revisado para cima, para um crescimento de 3%, de uma taxa inicial de 2,8%.

Os participantes do mercado precificaram um corte de taxa na reunião do Fed em 18 de setembro. Os traders estão atualmente precificando uma chance de aproximadamente 67% de um corte de taxa de 25 pontos-base no mês que vem, com 33% precificando um corte de taxa de 50 pontos-base, de acordo com a FedWatch Tool do CME Group.

Na semana, o S&P 500 e o Nasdaq estão a caminho de uma queda de 0,8% e 2%, respectivamente, o que seria a primeira semana de perdas em três para ambos os índices. O Dow está a caminho de sua terceira semana positiva, subindo 0,4% no período. À medida que as negociações de agosto se encerram, o S&P 500 está a caminho de um ganho de quase 1,3% durante o mês, enquanto o Dow está a caminho de adicionar 1,2%. O Nasdaq Composite é o único perdedor das três principais médias, com queda de quase 0,5% neste mês.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: +0,04% US $ 59.610,4
Ethereum: -0,87% US $ 2.521,44

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,17%
S&P 500: +0,42%
NASDAQ: +0,69%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -0,53%
Bent: +0,03%
WTI: +0,04%
Soja: +0,68%
Ouro: -0,39%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA - 29/08/2024


Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: A maioria dos mercados da Ásia caiu na quinta-feira, com ações de tecnologia puxando os índices sul-coreanos e taiwaneses depois que a fabricante de chips Nvidia divulgou seus resultados do segundo trimestre que superaram as expectativas dos investidores.

O Kospi caiu 1,02%, fechando em 2.662,28 pontos, liderando as perdas na Ásia, com os peso-pesados de chips sul-coreanos SK Hynix caíndo 5,35%, enquanto a Samsung Electronics cedeu mais de 3%.

O índice ponderado de Taiwan caiu 0,75%, para 22.201,85 pontos. As ações da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company caíram 2,18%, enquanto a Hon Hai Precision Industry, conhecida como Foxconn, caiu 2,4%.

O Nikkei do Japão caiu 0,05%, para fechar em 38.357,50 pontos, depois de passar a maior parte do dia em território negativo.

O índice Hang Seng de Hong Kong reverteu as perdas iniciais e ganhou 0,53%, em 17.786,32 pontos, enquanto na China continental, o CSI 300, que agrupa ações das maiores "blue chips" de Xangai e Shenzhen, perdeu 0,27%, estendendo sua sequência de perdas para quatro dias e atingindo seu nível mais baixo em quase sete meses.

O S&P/ASX 200 da Austrália caiu 0,33%, fechando em 8.045,10 pontos, com três dos 11 setores em queda. As ações da Mineral Resources caíram 8,1% depois que cancelou seus dividendos pela primeira vez em mais de uma década, em meio a uma queda contínua nos preços do lítio. Entre as gigantes da mineração, BHP caiu 0,6%, Rio Tinto recuou 0,3%, mas Fortescue Metals recuperou das perdas de ontem e fechou em alta de 1,2%. As empresas de petróleo cederam 2,6% e 1,4%, respectivamente.

EUROPA: Os mercados europeus negociam em alta na manhã desta quinta-feira, com os investidores analisando dados econômicos da região e avaliando o setor de tecnologia após a divulgação dos números da Nvidia na quarta-feira.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,7% nesta manhã, com as principais bolsas regionais e setores negociandos no verde. As ações de petróleo e gás recuaram ligeiramente, enquanto a tecnologia sobe. O Stoxx 600 fechou em alta na quarta-feira.

O alemão DAX 30 sobe 0,6% e o francês CAC 40 avança 0,7%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 0,3%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American sobe 0,2%, Antofagasta adiciona 0,9%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto avançam 0,9% e 0,2%, respectivamente. A petrolífera BP cai 0,2%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA avançam na manhã de quarta-feira, depois que a Nvidia, referência em inteligência artificial e que subiu mais de 150% neste ano, divulgou fortes resultados trimestrais que, mesmo assim, não corresponderam às altas expectativas dos investidores.

No "after-market", as ações da Nvidia caíram cerca de 7%. No segundo trimestre fiscal, a fabricante de chips de IA superou as expectativas, tanto nas faixas superior e inferior e emitiu uma perspectiva otimista de vendas para o trimestre atual, mas não conseguiu impressionar os "traders" que antecipavam uma batida mais forte.

Na sessão regular, Wall Street registrou uma sessão de perdas após recuo nas ações da Nvidia, antes dos resultados dos lucros da empresa. O Nasdaq Composite, de alta tecnologia caiu 1,12%, fechando em 17.556,03 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,6%, em 5.592,20 pontos. O índice Dow Jones caiu 0,39% e fechou em 5.592,20 pontos.

Essas movimentações destacam a crescente importância da Nvidia para o mercado mais amplo. A empresa de semicondutores, que ultrapassou a capitalização de mercado de US$ 3 trilhões este ano para se tornar brevemente a empresa mais valiosa do mundo, agora responde por cerca de 7% do S&P 500.

Isso acontece enquanto os invesstidores aguardam um novo lote de dados econômicos, com o foco voltado para o indicador de inflação preferido do Federal Reserve dos EUA na sexta-feira. As despesas de consumo pessoal dos EUA, ou PCE, usados como sua principal linha de base para avaliar a inflação, serão publicadas no último dia de negociação de agosto. A leitura pode oferecer mais pistas sobre a perspectiva para as taxas de juros.

O presidente do Fed, Jerome Powell, disse no final da semana passada que “chegou a hora de a política se ajustar”, reforçando as expectativas de um corte de taxa na próxima reunião do banco central. Powell se recusou a fornecer indicações exatas sobre o momento ou a extensão do corte, no entanto.

Os participantes do mercado estão precificando um corte de taxa na reunião do Fed em 18 de setembro. Os traders estão atualmente precificando uma chance de aproximadamente 65,5% de um corte de taxa de 25 pontos-base no mês que vem e com 34,5% precificando um corte de taxa de 50 pontos-base, de acordo com a FedWatch Tool do CME Group.

Espera-se para hoje, os últimos dados iniciais de pedidos de auxílio-desemprego dos EUA e os dados do produto interno bruto do segundo trimestre estão programados para serem publicados às 9h30. Os números pendentes de vendas de imóveis para julho devem ser divulgados às 11h00.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: -0,74% US $ 59.724,8
Ethereum: +0,10% US $ 2.544,58

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,47%
S&P 500: +0,19%
NASDAQ: +0,22%

COMMODITIES:
MinFe Singapura: +0,53%
Bent: +0,08%
WTI: +0,22%
Soja: +0,98%
Ouro: +0,68%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA - 28/08/2024



Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam sem direção nesta quarta-feira, com os investidores avaliando os números da inflação de julho da Austrália.

O IPC da Austrália subiu 3,5% na base anual, ligeiramente acima dos 3,4% esperados por economistas mas abaixo da leitura de 3,8% de junho. É a menor leitura do IPC desde março. A ata da última reunião do Reserve Bank of Australia revelou que o banco central considerou aumentar as taxas de juros como uma forma de controlar a inflação.

O S&P/ASX 200 subiu menos de 1 ponto, para 8.071,40 pontos, tendo se recuperado das quedas no início da sessão após uma leve liderança de Wall Street. Seis dos 11 setores fecharam ligeiramente em alta ou inalterados, liderados por bens de consumo básicos, enquanto os setores de energia e serviços de comunicação foram os que mais caíram. A mineradora Fortescue perdeu 1%, apesar de registrar um salto de 18% no lucro líquido, para US $ 5,7 bilhões. A empresa anunciou um dividendo final de 89 centavos de dólar por ação. A BHP caiu 1,4%, enquanto a Rio Tinto perdeu 0,9%. Entre as produtoras de petróleo, Santos caiu 1,2% e Woodside perdeu 1,4%.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,02%, fechando em 17.692,45 pontos, enquanto na China continental, o CSI 300, que agrupa ações das maiores "blue chips" de Xangai e Shenzhen, caiu 0,57%, fechando em 3.286,5 pontos, a mínima de quase sete meses.

O Nikkei do Japão reverteu perdas iniciais e fechou em alta de 0,22%, fechando em 38.371,76 pontos, enquanto o Kospi da Coreia do Sul fechou estável em 2.689,83 pontos.

EUROPA: Os mercados europeus avançam nesta quarta-feira, com os investidores acompanhando os balanços corporativos e dados econômicos em busca de pistas sobre as perspectivas para as ações globalmente.

O índice pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,5% no final da sessão matinal, com a maioria das principais bolsas regionais e setores sendo negociados no verde. As ações de mineração recuam, enquanto as de produtos químicos e seguros sobem.

O alemão DAX 30 sobe 0,7% e o francês CAC 40 adiciona 0,5%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,5%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 1,8%, Antofagasta afunda 3,8%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sucumbem 1,5% cada. A petrolífera BP cai 0,6%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em ligeira alta na manhã desta quarta-feira, enquanto os investidores aguardam ansiosamente o anúncio dos lucros trimestrais da fabricante de chips Nvidia que sairá hoje após o fechamento do mercado.

Os investidores estão de olho na Nvidia, líder do comércio de inteligência artificial, porque querem avaliar a sustentabilidade do setor de tecnologia e IA. A gigante dos semicondutores subiu 159% em 2024, levantando questões sobre quanto mais espaço há para a ação subir. O foco para investidores incluem o cronograma de entrega dos chips Blackwell da Nvidia e uma atualização sobre a demanda por IA. Um analista observou que outras ações de IA estão sendo negociadas em torno de 10% abaixo de suas máximas históricas.

Durante a sessão regular de terça-feira, o S&P 500 e o Nasdaq Composite, com forte presença em ações de tecnologia, adicionaram quase 0,2%. Nvidia registrou um ganho de aproximadamente 1,5%, o que ajudou a impulsionar ambos os índices. O Dow Jones subiu apenas 0,02%, o suficiente para registrar o segundo fechamento recorde consecutivo.

Os participantes do mercado também aguardam a divulgação dos dados referentes aos gastos de consumo pessoal (PCE) dos EUA na sexta-feira para obter uma melhor avaliação da saúde da maior economia do mundo. Autoridades do Federal Reserve usam a medida PCE como sua principal linha de base para avaliar a inflação, depois que o presidente do Fed, Jerome Powell, disse no final da semana passada que “chegou a hora de a política se ajustar”, reforçando as expectativas de um corte de taxa na próxima reunião do banco central, no entanto, Powell se recusou a fornecer indicações exatas sobre o momento ou a extensão do corte. “A direção da viagem é clara e o momento e o ritmo dos cortes nas taxas dependerão dos dados recebidos, da evolução das perspectivas e do equilíbrio de riscos”, disse Powell na sexta-feira em seu discurso no retiro anual do Fed em Jackson Hole.

Os participantes do mercado estão firmemente precificando um corte de taxa na reunião do Fed em 18 de setembro. Os traders estão atualmente apostando em uma chance de aproximadamente 63,5% de um corte de taxa de 25 pontos-base no mês que vem, com 36,5% precificando um corte de taxa de 50 pontos-base, de acordo com a FedWatch Tool do CME Group.

Não há dados econômicos relevantes para serem divulgados nesta data.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: -4,47% US $ 59.875,3
Ethereum: -5,70% US $ 2.521,04

ÍNDICES FUTUROS - 6h30:
Dow: +0,04%
S&P 500: +0,07%
NASDAQ: +0,07%

COMMODITIES:
MinFe Singapura: -0,75%
Bent: -1,44%
WTI: -1,62%
Soja: -0,53%
Ouro: -0,44%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA - 22/08/2024



Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os principais mercados da Ásia subiram nesta quinta-feira, enquanto os investidores assimilavam os dados de atividade empresarial da Austrália e do Japão, enquanto aguardavam dados econômicos da Índia.

O Nikkei do Japão fechou em alta de 0,68%, para fechar em 38.211,01 pontos. A atividade empresarial do Japão expandiu em um ritmo mais rápido em agosto, com o índice composto de gerentes de compras subindo para 53,0, ante 52,5 em julho. O setor manufatureiro do país voltou a crescer, enquanto o setor de serviços teve uma expansão mais rápida.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,44%, em 17.641,00 pontos, enquanto na China continental, o CSI 300, que agrupa ações das maiores "blue chips" de Xangai e Shenzhen, perdeu 0,26% para fechar em 3.313,14 pontos. Nesse nível, o CSI está a apenas 4 pontos abaixo de sua mínima de seis meses.

O S&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,21%, para 8.027,00 pontos, com a maioria dos setores no verde, depois que o índice de gerentes de compras composto "flash" do país subiu para 51,4 em agosto, ante 49,9 no mês anterior, atingindo uma máxima de três meses, sustentado pela crescente atividade de serviços, disse o Judo Bank. O mercado de ações australiano terminou em alta pelo 10º dia consecutivo, sua mais longa sequência de vitórias desde dezembro de 2015. BHP e Rio Tinto subiram 0,5% cada, enquanto Fortescue avançou 2,4%. Entre as empresas petrolíferas, Santos caiu 0,3% e Woodside Energy fechou estável.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,24% para 2.707,67 pontos. O Banco da Coreia também manteve sua taxa de juros de referência em 3,5%, em linha com as expectativas. O BOK observou em seu comunicado que a inflação na Coreia do Sul continuou sua tendência de queda, embora tenha apontado que havia uma necessidade de monitorar os preços imobiliários e a dívida das famílias. Isso ocorreu depois que o Federal Reserve divulgou a ata de sua reunião de julho, onde o resumo revelou que alguns participantes defenderam a flexibilização das taxas na reunião de julho em vez de setembro. No entanto, “a grande maioria” dos participantes da reunião de 30 e 31 de julho “observou que, se os dados continuassem a chegar conforme o esperado, provavelmente seria apropriado flexibilizar a política na próxima reunião”, disse o resumo.

EUROPA: As bolsas europeias sobem na quinta-feira, enquanto os investidores buscam os últimos comentários do Federal Reserve sobre o futuro das taxas de juros.

O índice pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,44% no meio da manhã, com a maioria dos setores e principais bolsas no verde. As ações de varejo avançam, enquanto as ações de mineração caem. Isso ocorreu depois que o índice de referência pan-europeu encerrou a quarta-feira em alta, à medida que os mercados se recuperavam após interromper uma sequência de vitórias na terça-feira.

O alemão DAX 30 e o francês CAC 40 avançam 0,4% cada.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 0,2%. Entre as mineradoras, listada na LSE, Anglo American cai 0,3%, Antofagasta recua 0,9%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto perdem 0,5% e 0,8%, respectivamente. A petrolífera BP cai 0,5%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA negociam em lgigeira alta na manhã de quinta-feira, enquanto os investidores aguardam os comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, esperados para o final desta semana.

As negociações regulares de quarta-feira marcaram a retomada do recente rali de recuperação, já que a ata da reunião de julho do Fed,divulgada ontem, indicou que “a grande maioria” dos participantes da reunião do banco central disseram que “provavelmente” seria apropriado reduzir a taxa básica de juros na reunião de setembro, se os dados continuarem conforme o esperado.

O S&P 500 e o Nasdaq Composite postaram sua nona sessão vencedora oss últimos 10 pregões. O avanço do S&P 500 o levou o índice a menos de 1% de seu recorde de fechamento. O Dow Jones de 30 ações subiu 0,14%, em 40.890,49 pontos, registrando seu sexto dia positivo nos últimos sete pregões.

Os investidores também reagiram na quarta-feira a uma revisão significativa para baixo nos números de contratações dos EUA, que mostraram que houve 818.000 empregos a menos do que o relatado originalmente no período de 12 meses até março de 2024.

Os "traders" agora estão voltando sua atenção para o esperado discurso de Powell na sexta-feira, durante o Jackson Hole Economic Symposium que começa hoje, esperando por mais "insights" sobre a política de taxas de juros. Atualmente, os "traders" estão precificando uma chance de 100% de um corte de taxa no mês que vem, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group, mas estão divididos quando se trata de quão grande será a redução.

Na quinta-feira, a leitura mais recente dos pedidos iniciais de auxílio-desemprego semanais será divulgada às 9h30. Uma leitura rápida do índice de gerentes de compras (PMI) do setor industrial de agosto e do PMI de serviços de agosto, sairão às 10h45, dados de vendas de imóveis residenciais existentes de julho e a pesquisa do Fed de Kansas City de agosto serão divulgados às 11h00.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: +2,69% US $ 60.876,10
Ethereum: +1,75% US $ 2.626,57

ÍNDICES FUTUROS - 6h30:
Dow: +0,07%
S&P 500: +0,04%
NASDAQ: +0,02%

COMMODITIES:
MinFe: +0,41%
Bent: +0,49%
WTI: +0,36%
Soja: +0,44%
Ouro: -0,15%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA - 21/08/2024

 


Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam sem direção nesta quarta-feira depois que os índices de referência dos EUA, o S&P500 e o Nasdaq Composite, quebraram uma sequência de oito dias de ganhos.

Os dados comerciais do Japão para julho mostraram que as exportações aumentaram 10,3% na base anual e as importações cresceram 16,6%. Economistas previram que as exportações aumentariam 11,4%, enquanto o crescimento das importações era de 14,9%. Com as exportações abaixo do esperado e as importações aumentando mais do que o esperado, o Japão teve um déficit comercial de 621,84 bilhões de ienes (US $ 4,28 bilhões), um valor maior do que os 330,7 bilhões de ienes esperados pelos economistas.

Julho será o último mês de dados comerciais registrados antes da decisão do Banco do Japão de aumentar as taxas de juros no final de julho, o que fez com que o iene se fortalecesse drasticamente. Normalmente, um iene mais fraco beneficia os exportadores e as tradings japonesas, pesos-pesados ​​no Nikkei 225 e cuja ascensão foi fundamental para levar o índice a suas máximas recordes. O Nikkei do Japão caiu 0,35% após a divulgação dos dados, fechando em 37.969,50 pontos.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,69%, em 17.391,01 pontos, enquanto na China continental, o CSI 300, que agrupa ações das maiores "blue chips" de Xangai e Shenzhen, caiu 0,33% para fechar em 3.321,64 pontos. O índice se aproximou de sua mínima de seis meses, atingido em 14 de agosto. Ações cíclicas de tecnologia e consumo puxaram o HSI. A gigante do comércio eletrônico JD.com liderou o declínio, com baixa de até 11%. As perdas vêm depois que a gigante varejista americana Walmart disse que estava procurando vender sua participação na JD.com, que pode valer US$ 3,74 bilhões.

O Kospi da Coreia do Sul reverteu as perdas e subiu 0,17% para 2.701,13 pontos.

O S&P/ASX 200 da Austrália também voltou ao território positivo no final da sessão, subindo 0,16% para fechar em 8.010,50 pontos. Esta é a primeira vez que o índice cruzou a marca de 8.000 desde o colapso do mercado em 2 de agosto. Seis dos 11 setores do índice fecharam em alta. Os pesos-pesados da mineração desempenharam um papel importante no apoio ao índice de referência. As ações da Rio Tinto subiram 1,3%, a Fortescue subiu 4,1% e a BHP adicionou 1,6%. As ações da Santos caíram 4,4% depois que a empresa divulgou uma queda de 18% no lucro do primeiro semestre, para US $ 970 milhões, abaixo das previsões dos analistas, devido à queda dos preços do gás natural liquefeito.

EUROPA: Os mercados de ações europeus operam em alta na quarta-feira, recuperando-se cautelosamente após interromper uma longa sequência de vitórias na terça-feira.

O índice pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,2% no meio da manhã, com setores mistos. As ações de mineração e de tecnologia sobem. O índice de referência regional fechou no vermelho na terça-feira, interrompendo uma forte sequência de altas que durava desde a liquidação global entre 1 e 5 de agosto.

O alemão DAX 30 sobe 0,4% e o francês CAC 40 adiciona 0,3%.

Em Londres, o FTSE 100 avança 0,2%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American sobe 2,3%, Antofagasta sobe 0,9%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto avançam mais de 2% cada. A petrolífera BP sobe 0,3%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem na manhã de quarta-feira, enquanto os investidores aguardam a ata da última reunião de política do Federal Reserve, buscando mais informações sobre a perspectiva de um corte na taxa de juros.

O movimento acontece depois de uma sessão de perdas, com o S&P 500 e o Nasdaq Composite quebrando suas sequências mais amplas de vitórias desde o final de 2023. O S&P 500 caiu 0,20%, em 5.597,12 pontos, enquanto o Nasdaq, com forte presença de tecnologia, caiu 0,33%, em 17.816,94 pontos. O Dow Jones Industrial Average caiu 0,15%, em 40.834,97 pontos.

Os movimentos de terça-feira seguem um período difícil para as ações após um fraco relatório de empregos nos EUA e um aumento da taxa de juros do Banco do Japão desencadearem uma liquidação global em 5 de agosto. Naquele dia, o Índice de Volatilidade CBOE atingiu seu nível mais alto desde a queda do mercado na era da pandemia em 2020. As ações se recuperaram desde a turbulência do mercado, com fortes vendas no varejo e um relatório de inflação mais fraco do que o esperado ajudando a aliviar os temores de recessão na semana passada.

A ata da reunião de julho do Fed, na qual o banco central deixou as taxas inalteradas, mas sugeriu um possível corte na taxa de juros em setembro, será divulgado às 15h00 de hoje. Desde aquela reunião, a incerteza sobre a economia e preocupações sobre uma desaceleração econômica, levantaram preocupações se o Fed já deveria ter começado a cortar as taxas de juros. No entanto, os números de vendas no varejo e os dados semanais de pedidos iniciais de auxílio-desemprego na semana passada aliviaram um pouco as preocupações dos investidores.

Os mercados estão firmemente precificando um corte de taxa para setembro. A ferramenta FedWatch do CME Group mostrou que os "traders" estavam precificando pela última vez uma chance de 69,5% de um corte de taxa de 25 pontos-base e uma probabilidade de 30,5% de uma redução de 50 pontos-base.

Wall Street também aguarda ansiosamente os comentários do líder do banco central Jerome Powell. O presidente do Fed deve fazer comentários na sexta-feira no Jackson Hole Economic Symposium e ele pode fornecer mais pistas sobre a próxima decisão de taxa do Fed em sua reunião de setembro.

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OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA - 20/08/2024


Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam sem direção nesta terça-feira, com investidores acompanhando a recuperação de Wall Street, enquanto também avaliavam a ata da última reunião do Reserve Bank of Australia.

O Reserve Bank of Australia divulgou a sua ata da reunião de agosto na terça-feira. O RBA manteve sua taxa básica de juros em 4,35%, mas observou que a inflação permaneceu “acima da meta” e estava “se mostrando persistente”. O banco central disse em seu comunicado que os membros do conselho tinham considerado aumentar a taxa de juros, mas decidiram deixá-la inalterada, pois o fluxo de dados desde a reunião anterior “não tinha sido suficiente para justificar uma mudança na postura da política monetária”, no entanto, o RBA alertou que era “improvável” que as taxas fossem reduzidas no curto prazo, acrescentando que “não era possível nem decidir, nem descartar mudanças futuras na meta da taxa de juros”.

O S&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,22% após a divulgação, encerrando o dia em 7.997,70 pontos, com o índice cruzando brevemente a marca dos 8.000 pontos durante a sessão, a primeira vez desde o colapso de 2 de agosto na Ásia. Seis dos 11 setores avançaram. As gigantes da mineração ajudaram a impulsionar o mercado, com as ações da BHP subindo 1,3%, a Rio Tinto ganhando 0,6% e a Fortescue Metals subindo 1,5%, respondeno à alta nos preços do minério de ferro. Entre as empresas de petróleo, Santos subiu 0,2%, mas Woodside fechou em baixa de 0,1%.

A alta da região foi liderada pelo Nikkei do Japão, que ganhou 1,8% para fechar em 38.062,92 pontos, impulsionado por ações de serviços públicos e assistência médica.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,33%, em 17.511,08 pontos, com as ações da imobiliária Kaisa recuando 1,9%, após chegar a subir até 14%, quando a empresa anunciou um acordo de reestruturação de dívida, consistindo em uma emissão de US$ 5 bilhões em notas seniores e US$ 4,8 bilhões em títulos obrigatórios conversíveis.

Na China continental, o CSI 300 caiu 0,72%, fechando em 3.332,7 pontos, quebrando uma sequência de três dias de altas. O PBoC, banco central da China, manteve as taxas preferenciais de empréstimos da China em 3,35% para o LPR de um ano e 3,85% para o LPR de cinco anos, em linha com as expectativas dos economistas. A LPR de um ano atua como referência para a maioria dos empréstimos corporativos e a LPR de cinco anos serve como taxa de referência para hipotecas.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,83%, fechando em 2.696,63 pontos. O sentimento do consumidor coreano em agosto recuou de uma alta de dois anos de 103,6, chegando a 100,8, com o meio de comunicação sul-coreano Yonhap relatando que isso foi “devido aos problemas da recessão nos EUA e à subsequente derrocada do mercado de ações”. Um número acima de 100 indica que os otimistas superam os pessimistas.

EUROPA: As principais bolsas europeias negociam sem direção na terça-feira, com a persistência da incerteza do mercado sobre as perspectivas de cortes nas taxas de juros.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,28% no meio da sessão matinal, com setor de tecnologia avançando, enquanto o petróleo e o gás cai.

O alemão DAX 30 sobe 0,1%, enquanto o francês CAC 40 adiciona 0,2%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,5%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American sobe 0,4%, mas Antofagasta cai 0,1%. Entre as gigantes da mineração, BHP cai 0,2% e Rio Tinto recua 0,4%. A petrolífera BP sucumbe 1,7%.

O Riksbank, banco central da Suécia cortou as taxas de juros em 25 pontos-base, de 3,75% para 3,50% e sinalizou mais dois ou três cortes nas taxas neste ano. Jens Magnusson, economista-chefe do grupo de serviços financeiros SEB, disse que o banco central provavelmente buscará orientação do Federal Reserve sobre o ritmo de flexibilização da política monetária.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam estáveis ​​na manhã de terça-feira, depois que o S&P 500 e o Nasdaq Composite registraram suas maiores sequências de altas em 2024.

As ações seguem outro dia de vitórias para os principais índices. O S&P 500 avançou 0,97%, fechando em 5.608,25 pontos, enquanto o Nasdaq adicionou 1,39% e fechou em 17.876,77 pontos. Ambos os índices registraram sua oitava sessão positiva consecutiva, a primeira sequência para o S&P 500 desde novembro de 2023 e a mais longa sequência de vitórias para o Nasdaq desde dezembro de 2023.

Os principais índices recuperaram em meio a uma queda drástica na volatilidade do mercado no início do mês. O Índice de Volatilidade CBOE está agora em 14,7 após atingir 65 em 5 de agosto, o dia em que o S&P 500 registrou sua pior sessão desde 2022 em meio a uma liquidação do mercado global. Dados fortes de vendas no varejo e um relatório de inflação suave emitido na semana passada ajudaram a acalmar os temores dos investidores que a economia pudesse estar entrando em recessão.

Esta semana, os investidores estão se preparando para o Simpósio Econômico Anual Jackson Hole do Federal Reserve, onde o presidente Jerome Powell deverá fazer comentários na sexta-feira. Wall Street está procurando pistas do que esperar na reunião de setembro do Fed.

Os investidores não querem saber apenas o momento que o Fed reduzirá as taxas de juros, mas também a magnitude dos cortes de taxas. Os preços dos fundos futuros do Fed indicam uma probabilidade de aproximadamente 76% de os formuladores de políticas do banco central reduzirem as taxas em 25 pontos-base em setembro, de acordo com a CME FedWatch Tool.

A agenda econômica está vazia, mas o foco dos investidores estarão sobre as falas de algumas autoridades do Federal Reserve. Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, fará um pronunciamento às 14h35, enquanto Michael Barr, segundo vice-presidente do Federal Reserve para supervisão, pronunciará às 15h45.

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RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA - 19/08/2024



Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam sem direção na segunda-feira, após uma semana amplamente positiva para as ações, enquanto os investidores aguardavam uma série de dados econômicos importantes na região e diversos comunicados de bancos centrais nesta semana.

A China anunciará a decisão sobre as suas taxas preferenciais de empréstimos de um e cinco anos na terça-feira. O Banco da Coreia divulgará sua decisão sobre suas taxas de juros na quinta-feira, enquanto os dados de inflação do Japão e Cingapura serão divulgados na sexta-feira.

O Nikkei do Japão caiu 1,77%, fechando em 37.388,62 pontos, quebrando uma sequência de cinco dias de altas. Os pedidos de máquinas no Japão em junho caíram 1,7% na base anual, surpreendendo economistas que esperavam um aumento de 1,8%. Os pedidos de maquinário dão uma visão sobre as despesas de capital no país.

Separadamente, a Reuters informou que tanto o governo nacional do Japão quanto o de Tóquio estão buscando um aporte de 700 bilhões de ienes (US$ 4,7 bilhões) para a operadora de metrô Tokyo Metro. Citando fontes, a Reuters disse que o país planeja listar a operadora de metrô já no final de outubro. Metade das ações da empresa está planejada para ser vendida em sua oferta pública inicial, o que significa que o IPO de 350 bilhões de ienes será o maior IPO do Japão desde 2018.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,85%, fechando em 2.674,36 pontos.

Por outro lado, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,80%, fechando em 17.569,57 pontos, enquanto na China continental. o CSI 300, que agrupa ações das maiores "blue chips" de Xangai e Shenzhen, subiu 0,34%, fechando em 3.356,97 pontos, marcando o terceiro dia consecutivo de ganhos.

O índice S&P/ASX 200 da Austrália reverte as perdas iniciais e subiu 0,12%, fechando em 7.980,40 pontos e terminando em alta pela sétima sessão consecutiva, com as ações de bens de consumo e mineração caindo em meio a uma onda de relatórios de balanços corporativos. As ações da Bluescope Steel caíram 3,1%, uma vez que relatou uma queda no lucro após impostos de US $ 805,7 milhões. As ações da BHP caíram 0,4%, enquanto as ações da Rio Tinto recuaram 0,5% e as ações da Fortescue caíram 1,9%. As petrolíferas Santos e Woodside conseguiram fechar em alta de 0,1% e 0,5%, respectivamente.

EUROPA: As bolsas europeias iniciaram a nova semana de negociações em território misto, após recuperação dos mercados globais na semana passada.

Os mercados europeus fecharam em alta na sexta-feira passada, encerrando uma semana de ganhos para as ações globais após o recente nervosismo e volatilidade do mercado.

O índice pan-europeu Stoxx 600 avança 0,1% no meio da manhã de hoje, com setores de petróleo e gás lideraram as perdas, enquanto as ações de mineração sobem.

O alemão DAX 30 cai 0,1%, enquanto o francês CAC 40 avança 0,1%.

Em Londres, o FTSE 100 do Reino Unido cai 0,2%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American sobe 1,5%, Antofagasta avança 0,7%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto adicionam 1% e 1,3%, respectivamente. A petrolífera BP cai 0,6%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem ligeiramente nas negociações matinais desta segunda-feira, depois que o S&P 500 registrou sua melhor semana de 2024.

As ações estão saindo de uma semana vencedora em meio a um período volátil para ações. O índice S&P 500 subiu 3,9% para sua melhor semana desde 2023. O Nasdaq Composite e o Dow adicionaram 5,2% e 2,9%, respectivamente.

O rali da semana passada ocorreu depois que agosto teve um início turbulento. No início deste mês, dados decepcionantes alimentaram temores de recessão e preocupações de que o Federal Reserve estava atrasado nos cortes de juros. As preocupações desencadearam uma liquidação global, levando o S&P 500 a registrar seu pior dia desde 2022 no dia 5 de agosto.

Dados da semana passada pareceram subjugar um mercado ansioso e aumentar as esperanças de que a economia possa atingir um cenário de pouso suave. A taxa de inflação de 12 meses medida pelo índice de preços ao consumidor de julho desacelerou para 2,9%, sua leitura mais baixa em mais de três anos.

Wall Street está aguardando o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, em Jackson Hole, Wyoming, na sexta-feira, enquanto os investidores buscam mais clareza sobre a perspectiva de cortes nas taxas. Essa não será a única notícia do Fed da semana, já que as atas da reunião mais recente do Federal Reserve estão previstas para quarta-feira. A Convenção Nacional Democrata começa na segunda-feira.

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OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - SEXTA-FEIRA 16/08/2024



Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: As bolsas asiáticas registraram ganhos na sexta-feira, seguindo a recuperação em Wall Street, com novos dados econômicos aliviando os temores de recessão.

O Nikkei do Japão saltou 3,64%, liderando os ganhos na Àsia e cruzou os 38.000 pontos pela primeira vez desde 1º de agosto. Na semana, o índice subiu 8,67%, seu maior ganho desde abril de 2020, de acordo com dados do FactSet.

O Kospi da Coreia do Sul retornou de um feriado e foi negociado em alta de 1,99%, fechando em 2.697,23 pontos.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,88%, em 17.430,16 pontos, enquanto na China continental, o CSI 300, que agrupa ações das maiores "blue chips" de Xangai e Shenzhen, subiu 0,11%, fechando em 3.345,63 pontos, estendendo os ganhos pelo segundo dia consecutivo após atingir uma mínima de seis meses.

O S&P/ASX 200 da Austrália subiu 1,34%, fechando em 7.971,10 pontos, com todos os 11 setores avançando, liderados por energia e materiais. As gigantes da mineração avançaram após sua recente queda. As ações da Fortescue subiram 3,1%, a Rio Tinto subiu 1,6% e a BHP ganhou 2%. As petrolíferas Santos e Woodside Energy subiram 1,4% e 2,2%, respectivamente. A governadora do Reserve Bank of Australia, Michelle Bullock, disse na sexta-feira que embora os mercados tenham antecipado suas expectativas de um corte de taxa após os resultados da inflação nos EUA e na Austrália, ainda era “prematuro” pensar em cortes de taxa de juros. Ela ressaltou que a inflação ainda está “muito alta” e não deve retornar ao topo da meta do RBA de 2% a 3% até o final do ano que vem. “As circunstâncias podem mudar, é claro e a perspectiva é incerta. Mas com base no que o Conselho sabe no momento, ele não espera que esteja em posição de cortar taxas no curto prazo”.

As exportações domésticas não petrolíferas de Cingapura cresceram 15,7% em julho em relação ao ano anterior, tendo caído 8,8% em junho e superado as expectativas da pesquisa da Reuters de um crescimento de 1,2%. O comércio total cresceu 13,7% em julho de 2024, após o aumento de 1,2% em junho, à medida que tanto as exportações quanto as importações aumentaram.

EUROPA: Os mercados europeus buscam encerrar a semana em alta.

O índce pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,6% no final da sessão matinal, liderado pelas ações do setor automotivo. O índice de referência regional subiu mais de 2% nesta semana, o que o coloca no caminho para seu melhor desempenho desde 10 de maio.

O alemão DAX 30 sobe 0,7% e o francês CAC 40 adiciona 0,3%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,5%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 0,3%, Antofagasta cede 0,6%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto recuam 0,3% e 0,7%, respectivamente. A petrolífera BP cai 0,7%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em ligeira alta na manhã de sexta-feira, a medida que chega ao fim de uma semana marcado por uma recuperação.

Os movimentos vem depois de um dia forte em Wall Street. O Dow ganhou 1,39% na quinta-feira, fechando em 40.563,06 pontos. O S&P 500 subiu 1,61%, em 5.543,22 pontos, enquanto o Nasdaq Composite saltou 2,34%, em 17.594,50 pontos.

A sessão de quinta-feira marcou o sexto dia consecutivo de altas para o S&P 500 e o Nasdaq, com ganhos respectivos de mais de 3% e 5% na semana. Ambos estão no caminho de atingir seus maiores ganhos semanais desde novembro. O Dow subiu mais de 2% esta semana, o que também marcaria seu melhor desempenho neste ano.

Os dados de vendas no varejo divulgados na quinta-feira vieram muito mais fortes do que os economistas esperavam, oferecendo evidências de que os temores de recessão, que ajudaram a desencadear uma liquidação global no início deste mês, foram exagerados.

Os dados sugeriram que os gastos do consumidor são robustos e portanto, aliviaram os temores de uma recessão ou desaceleração econômica. Os pedidos iniciais semanais de auxílio-desemprego também ficaram abaixo das expectativas na quinta-feira, acalmando as preocupações sobre o estado do mercado de trabalho.

Nervosismo sobre o mercado de trabalho e a economia em geral aumentaram no início deste mês depois que o relatório de empregos de julho ficou mais fraco do que o esperado. Também levantou questões se o Federal Reserve já deveria ter cortado as taxas de juros.

Um corte de taxa em setembro, quando o banco central se reunirá novamente, foi precificado firmemente pelos mercados pela última vez, impulsionado pelos dados de inflação divulgados esta semana. O índice de preços ao consumidor subiu 0,2% em uma base mensal em julho, como esperado, e subiu 2,9% em relação ao ano anterior, o que foi menor do que o previsto.

Os investidores agora estão aguardando os comentários das autoridades do Federal Reserve nas próximas semanas para avaliar suas visões sobre a economia e as taxas de juros, inclusive no simpósio de Jackson Hole na próxima semana.

Na sexta-feira, os investidores também estarão atentos aos últimos dados sobre licenças de construção e início de construção de moradias às 9h30, bem como novos insights sobre o sentimento do consumidor às 11h00.

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ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: -0,05%
S&P 500: -0,04%
NASDAQ: +0,03%

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Bent: -1,73%
WTI: -2,05%
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OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 14/08/2024



Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os principais mercados da Ásia subiram na quarta-feira, após o banco central da Nova Zelândia cortar as taxas de juros e o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, anunciar que deixará o cargo em setembro.

O Reserve Bank of New Zealand cortou inesperadamente sua taxa básica de juros para 5,25%. Economistas previram que o banco central manteria as taxas em 5,5%.

O primeiro ministro japonês Fumio Kishida disse que não concorrerá à reeleição como líder do Partido Liberal Democrata, prometendo seu apoio ao novo líder do LDP, de acordo com a Reuters. O Nikkei do Japão subiu 0,58% para fechar em 36.442,43 pontos após o anúncio de Kishida, registrando o terceiro dia consecutivo de ganhos. O sentimento empresarial dos fabricantes japoneses ficou um pouco menos confiante em agosto em comparação ao mês anterior, de acordo com a pesquisa da Reuters Tankan. A pesquisa Tankan rastreia a pesquisa trimestral do Banco do Japão de mesmo nome e mostrou que o índice de sentimento dos fabricantes caiu para +10 em agosto, enquanto o índice de não fabricantes caiu para +24. Ambas as métricas ficaram em +11 e +26 na pesquisa de julho. Isso ocorreu devido à fraca demanda da China, que pesou sobre o sentimento corporativo, informou a Reuters, observando que esta pesquisa também foi divulgada depois que o Banco do Japão elevou suas taxas de juros de referência em julho para o nível mais alto desde 2008.

Na Coreia do Sul, a taxa de desemprego ajustada sazonalmente do país caiu de 2,8% em julho para 2,5%, atingindo seu ponto mais baixo desde outubro de 2023. O Kospi da Coreia do Sul fechou 0,88% mais alto, em 2.644,31 pontos.

O S&P/ASX 200 da Austrália registrou um aumento de 0,31%, fechando em 7.850,70 pontos, em meio às notícias de que regulador de ações do país está processando a ASX por “fazer declarações enganosas” relacionadas ao seu Sistema de Sub-registro Eletrônico da Câmara de Compensação, ou CHESS, um sistema de computação usado para liquidar negociações na bolsa. A Comissão Australiana de Valores Mobiliários e Investimentos destacou que a ASX havia dito que o projeto de substituição do CHESS estava “no caminho certo”, mas na época dos anúncios, “o projeto não estava seguindo o planejado e a ASX não tinha nenhuma base razoável para sugerir que o projeto estava no caminho certo para atingir marcos futuros”.

Nove dos 11 setores do "benchmark" avançaram, liderados por saúde e tecnologia da informação, enquanto energia e materiais caíram. A produtora de ouro Evolution Mining, cujos lucros quase triplicaram após aumento no preço do ouro, subiu 6,6%, enquanto a AGL, maior fornecedora de gás do país, subiu 2,3% depois de anunciar um acordo para comprar uma grande desenvolvedora de baterias e fazendas solares. Na quarta-feira, registrou lucros subjacentes de US $ 812 milhões, acima dos US $ 281 milhões do ano anterior. Mineral Resources liderou as baixas no setor de materiais, juntamente com a Fortescue, com queda de 4,6% para ambas. As rivais de minério de ferro BHP e Rio Tinto caíram 2,8% e 2,6%, respectivamente. O preço do minério de ferro caiu antes dos dados desta semana que lançarão luz sobre a produção chinesa de aço, já que as usinas estão reduzindo os preços dos produtos e desafiando a demanda doméstica.

Em contraste com o resto da Ásia, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,35%, em 17.113,36 pontos, enquanto na China continental, o CSI 300, que agrupa ações das maiores "blue chips" de Xangai e Shenzhen, caiu 0,75%, atingindo 3.309,24 pontos, uma mínima de quase sete meses.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta na quarta-feira, com os investidores da região monitorando as principais leituras de inflação dos EUA e do Reino Unido.

O índice regional Stoxx 600 sobe 0,4% no final da sessão matinal no Reino Unido, continuando o sentimento cautelosamente positivo desta semana. As ações de automóveis ganham, enquanto as ações de mineração caem.

O alemão DAX 30 e o francês CAC 40 avançam 0,4% cada.

Em Londres, o FTSE 100 do Reino Unido adiciona 0,5%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 1,4%, Antofagasta cai 0,2%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto tombam 1,5% cada. A petrolífera BP sobe 0,4%.

A inflação no Reino Unido subiu para 2,2% em julho, ficando um pouco abaixo das expectativas, mas voltando a ficar acima da meta de 2% do Banco da Inglaterra. Economistas esperavam que o índice de preços ao consumidor chegasse a 2,3%. É a primeira leitura desde que o Banco da Inglaterra cortou as taxas de juros em 25 pontos-base no mês passado. A inflação de serviços, uma pesquisa-chave do banco central, esfriou de 5,7% para 5,2%.

O banco suíço UBS sobe 2,95% após superar significativamente as previsões de lucro líquido para o segundo trimestre.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA avançam marginalmente na manhã de quarta-feira, enquanto Wall Street busca manter o forte desempenho registrado no começo de semana com um importante relatório de inflação no holofote.

O movimento modesto nos futuros vem após uma ampla recuperação das ações na terça-feira. O Dow Jones subiu 1,04%, em 39.765,64 pontos. O S&P 500 subiu 1,68%, em 5.434,43 pontos, enquanto o Nasdaq Composite ganhou 2,43%, em 17.187,61 pontos.

Todas os três principais índices estão acima do nível de fechamento de 2 de agosto, que foi a sessão anterior à liquidação do mercado global em 5 de agosto, que pareceu estar relacionada ao revés das negociações no Japão e preocupações com o crescimento econômico.

A velocidade da recuperação está deixando alguns profissionais de Wall Street desconfortáveis com a rapidez e o quanto os recuperaram.

O índice de preços ao produtor divulgado na terça-feira, aumentou 0,1% em relação ao mês em julho, abaixo do que o aumento previsto de 0,2%.

O número da inflação no atacado foi divulgado antes do índice de preços ao consumidor que sairá às 9h30 de quarta-feira. De acordo com uma pesquisa da Dow Jones com economistas, espera-se que o CPI principal reflita um aumento de 0,2% em uma base mensal e 3% em uma base anual. O núcleo do IPC, que exclui os preços de alimentos e energia, também deve aumentar 0,2% em relação ao mês anterior e 3,2% em relação ao ano anterior.

Os dados estão sendo divulgados em um momento em que o nervosismo sobre o estado da economia vem pesando sobre os investidores nas últimas semanas, à medida que os temores sobre uma recessão aumentam e surgem dúvidas se o Federal Reserve já deveria ter começado a cortar as taxas de juros.

Os investidores também estarão examinando os números da inflação em busca de pistas sobre a perspectiva para as taxas de juros. Os "traders" estãp precificando uma chance de 100% de um corte de taxa em setembro, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group, mas pareciam divididos sobre o tamanho do corte.

Quando o Fed se reuniu em julho, ele deixou as taxas inalteradas, mas indicou que um corte nas taxas em setembro estava sobre a mesa, dependendo do desenvolvimento da economia.

CRIPTOMOEDAS:
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ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: +0,02%
S&P 500: +0,04%
NASDAQ: +0,03%

COMMODITIES:
MinFe: -3,32%
Bent: -0,11%
WTI: -0,22%
Soja: +0,33%
Ouro: +0,10%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.