(1) ÁSIA:
Fechamento misto nos mercados acionários da Ásia, com dados de inflação menor do que o esperado na China, melhorando o sentimento do investidor. Nikkei do Japão, Kospi da Coreia do Sul, Sensex da Índia, o principal índice Taiwan e Xangai Composite subiram. S&P ASX 200 da Austrália, Hang Seng de Hong Kong caíram. Em Sydney, bancos e mineradoras puxaram o índice para baixo após semanas de alta. Em Seul, o mercado estava lento com a os investidores externos vendendo suas posições, mas contrariando a tendência, a LG Electronics subiu 3,3% depois de uma série de novas implementações com intuíto de competir de forma mais agressiva no mercado global de smartfones. No resto da região, NZX-50 da Nova Zelândia e ações da Tailândia subiram. Mercados das Filipinas Straits Times de Singapura caíram. Mercados na Malásia e Indonésia estiveram fechados por conta de feriado. Nos mercados cambiais, o euro teve uma ligeira recuperação após queda contra o dólar dos EUA na segunda-feira, pesados por preocupações sobre a dívida soberana e problemas bancários na região.
CHINA: O índice de preços ao consumidor na China teve um aumento de 4,9% em janeiro, acima dos 4,6% de dezembro, apesar de ser inferior aos 5,4% aguardada por economistas, mas que diminui as preocupações de uma possível subida das taxas de juros por parte de Pequim. Muitos investidores se mostram cautelosos com os números da taxa de inflação, que permaneceu em nível elevado e vários analistas de mercado questionaram a nova metodologia dos dados do governo. Entre os destaques em Xangai, o setor de seguros, devido perspectivas de aumento nos lucros. Commodities metálicas também subiu, apoiado pela força dos preços globais na segunda-feira.
JAPÃO: Em Tóquio, os dados da inflação da China sustentaram o mercado, mas os investidores se mostraram relutantes depois de ganhos sólidos na segunda-feira e também ignoraram os resultados da reunião do Bank of Japan, onde o conselho de política votou por unanimidade, por manter a política de meta para a taxa de juros em um intervalo 0,0% -0,1% e não tomou novas medidas de flexibilização e como esperado, o banco central aumentou a sua avaliação da economia como um todo, pela primeira vez em nove meses. Vinte e um dos 33 subíndices Topix caíram, como alguns exportadores, que registraram fortes ganhos da sessão anterior. GS Yuasa avançou 5,4% após a fabricante de baterias elevar perspectivas de lucro, graças à demanda interna robusta. Softbank saltou 3,4% depois de o Wall Street Journal, anunciou que a Apple está trabalhando em uma nova linha de iPhones mais baratos. A Softbank é a única companhia japonesa que comercializa produtos da Apple.
EUROPA: Mercados na Europa abriram em queda, mas operam em alta. O índice Stoxx Europe 600 sobe para 289,86 no pregão matinal, depois de subir ontem para o nível mais alto desde setembro de 2008. As ações da Danone sobem 3,1%, após a companhia relatar um salto 38% no lucro líquido anual e um aumento de 14% nas vendas batendo as previsões dos analistas, ajudando a elevar o CAC 40. Ainda em Paris, as ações da Air France-KLM caem após ser rebaixado de comprar para vender pela UBS. Bancos reverteram as perdas iniciais: Credit Agricole em Paris, Barclays e Lloyds Banking em Londres sobem, sustentando o FTSE 100, compensando as perdas do setor de mineração, após dados chineses. Petrolíferas sobem em toda a Europa seguindo a alta nos preços do petróleo: BP sobe 2,3% e Total avança 0,4 %. Na Alemanha, o índice DAX 30 sobe ignorando um aumento do PIB de 0,4% menor do que o esperado no quarto trimestre (analistas esperavam aumento de 0,5%). Destaque para a BASF subindo 1,9%, estendendo o rally de segunda-feira, quando foi nomeado como a melhor ações preferenciais do Citigroup na Europa. Entre outros índices, IBEX 35 na Espanha e FTSE MIB da Itália também sobem.
(2) AGENDA DO MERCADO :
HOJE:
EUA:
11h30 - Retail Sales de janeiro (vendas do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços) e o Retail Sales ex-auto (ignora as vendas de automóveis);
11h30 - Export Prices (preços de bens exportados, excluindo produtos agrícolas) e o Import Prices (preços de bens importados, excluindo petróleo), ambos de janeiro;
11h30 - NY Empire State Index de fevereiro (mede a atividade manufatureira no estado);
12h00 - Treasury International Capital de dezembro (mede a demanda estrangeira por títulos e ativos norte-americanos);
13h00 - Business Inventories de dezembro (nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo).
AGENDA DE AMANHÃ:
BRASIL: Vencimento de opções sobre os contratos de Ibovespa Futuro negociados na BM&F Bovespa.
EUROPA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
ALEMANHA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
REINO UNIDO: Claimant Count Change(mede a variação do número de pessoas desempregadas no Reino Unido durante o mês), Unemployment Rate (porcentagem da força de trabalho total, que está desempregado, mas que procuram emprego ativamente e dispostos a trabalhar no Reino Unido durante os últimos três meses), Average Earnings Index (mede a variação do preço médio para o trabalho, incluindo gratificações).
EUA: 11h30 - Housing Starts (número de casas que começaram a ser construídas) e Building Permits (autorizações para a construção de imóveis foram concedidas), ambos de janeiro; 11h30 - PPI - Producer Price Index (é o mais importante indicador de inflação dos Estados Unidos) e CORE PPI (é muito acompanhado pelo mercado financeiro devido a grandes volatilidades, exceção aos preços de alimentação), ambos de janeiro; 12h15 - Industrial Production (produção industrial) e pelo Capacity Utilization (capacidade utilizada), ambos de janeiro; 13h30 - Estoques de Petróleo norte-americano; 17h00 - Ata da última reunião de política monetária do FOMC.
(3) ÍNDICES MUNDIAIS (7h40):
ÁSIA
Austrália: -0,10%
Nikkei: +1,13%
Hong Kong: -0,96%
Xangai Composite: +0,02%
EUROPA
London - FTSE: +0,05%
Paris Cac 40: +0,36%
Frankfurt - Dax: +0,21%
Madrid IBEX: +0,95%
Russia: +0,42%
COMMODITIES
BRENT: +0,63%
WTI: +0,19%
COBRE: -0,69%
NIQUEL: +0,02%
SOJA FUTURO: -0,14%
ALGODÃO FUTURO: +1,61%
ÍNDICES FUTUROS AMERICANO
Dow: +0,04%
S&P: +0,02%
NASDAQ: +0,08%
(4) RESULTADOS CORPORATIVOS:
_ BRASIL:
*Antes do pregão: Duratex.
*Depois do pregão: Souza Cruz.
_ EUA:
*Antes do pregão: CIT Group.
*Depois do pregão: Dell.
ATENÇÃO: Agenda pesada nos EUA e o mercado deverá digerir os dados da China que deverá influenciar papéis com atuação naquele país.
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui redigidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
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Veja Também
SEGUNDA-FEIRA 14/02/2011
(1) ÁSIA:
As bolsas asiáticas subiram nesta segunda-feira, com fracos dados econômicos do Japão e alguns dados decepcionantes na Austrália, mas a renúncia do presidente egípcio, Hosni Mubarak, trouxe ânimo ao mercado de ações, apesar da incerteza sobre lideraça pós-queda. Nikkei do Japão, S&P ASX200 da Austrália, Kospi da Coreia do Sul, Hang Seng de Hong Kong, Xangai Composite e o principal índice de Taiwan subiram. Em Sydney, o índice S&P/ASX atingiu nova marca em 10 meses, suportado pelas notícias do Egito, bem como ganhos de financeiras e mineradoras. As ações em Seul recuperaram parte das perdas da semana passada, com os investidores estrangeiros voltando a comprar, principalmente em busca de pechinchas. Tecnologia liderou o mercado. No resto da região, as ações da Malásia, Straits Times de Singapura, NZX-50 da Nova Zelândia, mercado da Indonésia, Tailândia e Sensex da Índia subiram. Nos mercados cambiais, o euro foi mais fraca em relação ao dólar dos EUA com pontos de interrogação sobre a transição do Egito após a renúncia de Mubarak e incertezas em torno dos planos do Banco Central Europeu.
CHINA: Foco na China são os dados da inflação que será divulgados na madrugada de hoje, com alguns investidores cautelosos, avaliando o impacto das recentes medidas de aperto nos preços ao consumidor. Os dados divulgados hoje mostram que o superávit comercial da China diminuiu em janeiro, com exportações em forte alta, apontando para a atividade econômica doméstica robusta, mas as importações cresceram de forma sólida, apontando para um crescimento em ritmo mais rápido do que o esperado. O mercado foi levantado por ganhos de operadores de rodovia, enquanto os produtores de cimento aumentaram as expectativas de maior demanda a partir do reinício dos projetos de construção na primavera. Papéis de energia, commodities metálicas e bancos também subiram.
JAPÃO: Em Tóquio, as ações foram apoiadas pelo recuo das tensões no Egito e fraqueza do iene face ao dólar dos EUA desde quinta-feira, impulsionando operações no exterior, como as exportações. Mercados internos estavam fechados na sexta-feira devido feriado. Os investidores ficaram atentos para a contração de 1,1% do PIB do quarto trimestre, registrando o primeiro declínio em cinco trimestres e confirmando a China como a segunda maior economia do globo. O resultado marca a primeira retração desde julho-setembro de 2009, mas a desaceleração a curto prazo já era esperado, mas tanto a produção e quanto as exportações estão melhorando, seguindo a recuperação nos mercados internacionais. Destaque para os papéis da Toyota, com alta de 2,52% após a companhia anunciar que reduzirá a diretoria da empresa para menos 17 membros, com intuíto de otimizar o processo de tomada de decisão. As ações da Honda subiram 2,82% e as da Fanuc tiveram alta de 3,78%.
EUROPA: As ações europeias sobem, estendendo rali da sessão anterior, com bancos e commodities. O índice Stoxx Europe 600 pula para 289,58, no pregão matinal depois de uma forte sessão nos mercados asiáticos. As ações do Credit Suisse são destaque de alta após anunciar que fechou um acordo para emitir cerca de US $ 6,2 bilhões em obrigações convertíveis - um tipo de dívida que se converte em ações, se o banco encontrar em apuros. A rival UBS também sobe em Zurique e o Barclays avança 1% em Londres. Entre os principais índices, o UK FTSE 100 e o CAC 40 francês sobem, este ajudado por um rali 4,4% para a Alcatel-Lucent, devido apresentação de lucros robustos na quinta-feira. O índice DAX 30 sobem, ajudado pelos ganhos dos grupos de software SAP e de vestuário esportivo Adidas. O IBEX 35 da Espanha e o FTSE MIB da Itália operam no vermelho. As ações da gigante de celulares Nokia caem 3,4% depois que o JP Morgan Cazenove rebaixou os papéis da empresa, alegando que o acordo com a Microsoft ainda é incerto.
(2) AGENDA DO MERCADO :
HOJE:
EUA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
13h00 - Discurso de William Dudley presidente do Fed de Nova York, que discursará sobre as despesas do Governo norte-americano.
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA:
JAPÃO: Decisão da Reunião de Política Monetária do BoJ (a taxa básica de juros nipônica está fixada entre zero e 0,10% ao ano); Capacity Utilization (capacidade utilizada pela indústria), Industrial Production (produção industrial do Japão) e o Tertiary Industry Index (números da indústria terciária, como informações e comunicações, eletricidade, gás, água, serviços, transportes, vendas no atacado e no varejo, finanças e seguros e bem-estar), todos de dezembro.
CHINA: Consumer Price Index (Indicador mensal da inflação ao consumidor) e Producer Price Index (índice de preços ao produtor da China), ambos de janeiro.
EUROPA: Gross Domestic Product do 4º Trimestre (Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro e de todos os países que integram a União Europeia) e Trade Balance de dezembro (balança comercial na Zona do Euro).
ALEMANHA: Gross Domestic Product do 4º trimestre de 2010 (Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha), ZEW Survey – Economic Sentiment de fevereiro (sentimento no longo prazo do investidor institucional na Alemanha), ZEW Survey – Current Situation de fevereiro (sentimento atual do investidor institucional na Alemanha).
REINO UNIDO: Consumer Price Index (CPI) de janeiro (indicador mensal da inflação ao consumidor britânico); DCLG House Price Index de dezembro (variação dos preços de casas no Reino Unido) e Retail Price Index de janeiro (índice de preços ao varejo no Reino Unido).
EUA: 11h30 - Retail Sales de janeiro (vendas do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços) e o Retail Sales ex-auto (ignora as vendas de automóveis); 11h30 - Export Prices (preços de bens exportados, excluindo produtos agrícolas) e o Import Prices (preços de bens importados, excluindo petróleo), ambos de janeiro; 11h30 - NY Empire State Index de fevereiro (mede a atividade manufatureira no estado); 12h00 - Treasury International Capital de dezembro (mede a demanda estrangeira por títulos e ativos norte-americanos); 13h00 - Business Inventories de dezembro (nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo).
(3) ÍNDICES MUNDIAIS (7h50):
ÁSIA
Austrália: +1,12%
Nikkei: +1,13%
Hong Kong: +1,28%
Xangai Composite: +2,52%
EUROPA
London - FTSE: +0,05%
Paris Cac 40: +0,18%
Frankfurt - Dax: +0,39%
Madrid IBEX: -0,35%
Russia: +0,22%
COMMODITIES
BRENT: +0,11%
WTI: -0,07%
COBRE: +1,05%
NIQUEL: +1,39%
SOJA FUTURO: +0,32%
ALGODÃO FUTURO: -0,44%
ÍNDICES FUTUROS AMERICANO
Dow: +0,02%
S&P: -0,08%
NASDAQ: +0,03%
(4) RESULTADOS CORPORATIVOS:
_ BRASIL:
*Antes do pregão: Banrisul.
*Depois do pregão: Banco Daycoval, Marisa, São Martinho e Tereos.
ATENÇÃO: Com agenda fraca, as atenções ficam por conta da Europa, onde o mercado avaliará as consequências da queda de Hosni Mubarak e sua respectiva sucessão, especialmente em relação à cotação do petróleo, que fôra muito pressionado neste período de turbulência. Atenção também para os dados da China, o que deverá influenciar papéis como commodities metálicas.
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui redigidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
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As bolsas asiáticas subiram nesta segunda-feira, com fracos dados econômicos do Japão e alguns dados decepcionantes na Austrália, mas a renúncia do presidente egípcio, Hosni Mubarak, trouxe ânimo ao mercado de ações, apesar da incerteza sobre lideraça pós-queda. Nikkei do Japão, S&P ASX200 da Austrália, Kospi da Coreia do Sul, Hang Seng de Hong Kong, Xangai Composite e o principal índice de Taiwan subiram. Em Sydney, o índice S&P/ASX atingiu nova marca em 10 meses, suportado pelas notícias do Egito, bem como ganhos de financeiras e mineradoras. As ações em Seul recuperaram parte das perdas da semana passada, com os investidores estrangeiros voltando a comprar, principalmente em busca de pechinchas. Tecnologia liderou o mercado. No resto da região, as ações da Malásia, Straits Times de Singapura, NZX-50 da Nova Zelândia, mercado da Indonésia, Tailândia e Sensex da Índia subiram. Nos mercados cambiais, o euro foi mais fraca em relação ao dólar dos EUA com pontos de interrogação sobre a transição do Egito após a renúncia de Mubarak e incertezas em torno dos planos do Banco Central Europeu.
CHINA: Foco na China são os dados da inflação que será divulgados na madrugada de hoje, com alguns investidores cautelosos, avaliando o impacto das recentes medidas de aperto nos preços ao consumidor. Os dados divulgados hoje mostram que o superávit comercial da China diminuiu em janeiro, com exportações em forte alta, apontando para a atividade econômica doméstica robusta, mas as importações cresceram de forma sólida, apontando para um crescimento em ritmo mais rápido do que o esperado. O mercado foi levantado por ganhos de operadores de rodovia, enquanto os produtores de cimento aumentaram as expectativas de maior demanda a partir do reinício dos projetos de construção na primavera. Papéis de energia, commodities metálicas e bancos também subiram.
JAPÃO: Em Tóquio, as ações foram apoiadas pelo recuo das tensões no Egito e fraqueza do iene face ao dólar dos EUA desde quinta-feira, impulsionando operações no exterior, como as exportações. Mercados internos estavam fechados na sexta-feira devido feriado. Os investidores ficaram atentos para a contração de 1,1% do PIB do quarto trimestre, registrando o primeiro declínio em cinco trimestres e confirmando a China como a segunda maior economia do globo. O resultado marca a primeira retração desde julho-setembro de 2009, mas a desaceleração a curto prazo já era esperado, mas tanto a produção e quanto as exportações estão melhorando, seguindo a recuperação nos mercados internacionais. Destaque para os papéis da Toyota, com alta de 2,52% após a companhia anunciar que reduzirá a diretoria da empresa para menos 17 membros, com intuíto de otimizar o processo de tomada de decisão. As ações da Honda subiram 2,82% e as da Fanuc tiveram alta de 3,78%.
EUROPA: As ações europeias sobem, estendendo rali da sessão anterior, com bancos e commodities. O índice Stoxx Europe 600 pula para 289,58, no pregão matinal depois de uma forte sessão nos mercados asiáticos. As ações do Credit Suisse são destaque de alta após anunciar que fechou um acordo para emitir cerca de US $ 6,2 bilhões em obrigações convertíveis - um tipo de dívida que se converte em ações, se o banco encontrar em apuros. A rival UBS também sobe em Zurique e o Barclays avança 1% em Londres. Entre os principais índices, o UK FTSE 100 e o CAC 40 francês sobem, este ajudado por um rali 4,4% para a Alcatel-Lucent, devido apresentação de lucros robustos na quinta-feira. O índice DAX 30 sobem, ajudado pelos ganhos dos grupos de software SAP e de vestuário esportivo Adidas. O IBEX 35 da Espanha e o FTSE MIB da Itália operam no vermelho. As ações da gigante de celulares Nokia caem 3,4% depois que o JP Morgan Cazenove rebaixou os papéis da empresa, alegando que o acordo com a Microsoft ainda é incerto.
(2) AGENDA DO MERCADO :
HOJE:
EUA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
13h00 - Discurso de William Dudley presidente do Fed de Nova York, que discursará sobre as despesas do Governo norte-americano.
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA:
JAPÃO: Decisão da Reunião de Política Monetária do BoJ (a taxa básica de juros nipônica está fixada entre zero e 0,10% ao ano); Capacity Utilization (capacidade utilizada pela indústria), Industrial Production (produção industrial do Japão) e o Tertiary Industry Index (números da indústria terciária, como informações e comunicações, eletricidade, gás, água, serviços, transportes, vendas no atacado e no varejo, finanças e seguros e bem-estar), todos de dezembro.
CHINA: Consumer Price Index (Indicador mensal da inflação ao consumidor) e Producer Price Index (índice de preços ao produtor da China), ambos de janeiro.
EUROPA: Gross Domestic Product do 4º Trimestre (Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro e de todos os países que integram a União Europeia) e Trade Balance de dezembro (balança comercial na Zona do Euro).
ALEMANHA: Gross Domestic Product do 4º trimestre de 2010 (Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha), ZEW Survey – Economic Sentiment de fevereiro (sentimento no longo prazo do investidor institucional na Alemanha), ZEW Survey – Current Situation de fevereiro (sentimento atual do investidor institucional na Alemanha).
REINO UNIDO: Consumer Price Index (CPI) de janeiro (indicador mensal da inflação ao consumidor britânico); DCLG House Price Index de dezembro (variação dos preços de casas no Reino Unido) e Retail Price Index de janeiro (índice de preços ao varejo no Reino Unido).
EUA: 11h30 - Retail Sales de janeiro (vendas do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços) e o Retail Sales ex-auto (ignora as vendas de automóveis); 11h30 - Export Prices (preços de bens exportados, excluindo produtos agrícolas) e o Import Prices (preços de bens importados, excluindo petróleo), ambos de janeiro; 11h30 - NY Empire State Index de fevereiro (mede a atividade manufatureira no estado); 12h00 - Treasury International Capital de dezembro (mede a demanda estrangeira por títulos e ativos norte-americanos); 13h00 - Business Inventories de dezembro (nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo).
(3) ÍNDICES MUNDIAIS (7h50):
ÁSIA
Austrália: +1,12%
Nikkei: +1,13%
Hong Kong: +1,28%
Xangai Composite: +2,52%
EUROPA
London - FTSE: +0,05%
Paris Cac 40: +0,18%
Frankfurt - Dax: +0,39%
Madrid IBEX: -0,35%
Russia: +0,22%
COMMODITIES
BRENT: +0,11%
WTI: -0,07%
COBRE: +1,05%
NIQUEL: +1,39%
SOJA FUTURO: +0,32%
ALGODÃO FUTURO: -0,44%
ÍNDICES FUTUROS AMERICANO
Dow: +0,02%
S&P: -0,08%
NASDAQ: +0,03%
(4) RESULTADOS CORPORATIVOS:
_ BRASIL:
*Antes do pregão: Banrisul.
*Depois do pregão: Banco Daycoval, Marisa, São Martinho e Tereos.
ATENÇÃO: Com agenda fraca, as atenções ficam por conta da Europa, onde o mercado avaliará as consequências da queda de Hosni Mubarak e sua respectiva sucessão, especialmente em relação à cotação do petróleo, que fôra muito pressionado neste período de turbulência. Atenção também para os dados da China, o que deverá influenciar papéis como commodities metálicas.
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui redigidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
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SEXTA-FEIRA 11/02/2011
(1) ÁSIA:
Muitos mercados na Ásia fecharam em queda nesta sexta-feira. S&P / ASX 200 da Austrália, Kospi da Coreia do Sul e índice principal de Taiwan caíram. Hang Seng de Hong Kong, Xangai Composite e Sensex da Índia subiram. Os mercados japoneses permaneceram fechados por conta de feriado. Muitos investidores continuam cautelosos em meio ao aumento das tensões no Egito depois que o Presidente Hosni Mubarak, recusou-se a sair, apesar dos protestos da população. Ações coreanas foram menores com a contínua saída de estrangeiros e expectativas de intervenção do Banco da Coréia no próximo mês, apesar do mesmo ter mantido a taxa estável em 2,75% na sexta-feira passada, fazendo que o won coreano caísse rapidamente contra o dólar no dia do anúncio, pois analistas de renda fixa, esperavam que o BOK elevasse sua taxa básica em 25 pontos para 3,0%. Mercado Australiano abatido pela queda de bancos e mineradoras, com destaque negativo para a Rio Tinto que desfez dos fortes ganhos na sessão anterior, depois de ter quase triplicado seu lucro anual. No resto da região, NZX-50 da Nova Zelândia NZX-50, ações das Filipinas e Tailândia subiram e as ações da Malásia e Straits Times de Singapura cairam. Nos mercados cambiais, o euro era negociado em escalas apertadas com o dolar americano, apesar da atual crise no Egito.
CHINA: Na China, bancos e promotores imobiliários caíram em Xangai após a estatal China Securities Journal de Pequim anunciar que alguns bancos de pequeno e médio porte deverão aumentar os depósitos compulsórios. O relatório disse que as pressões inflacionárias existem e a China provavelmente vai manter uma postura mais rígida no primeiro trimestre e o banco central continuará a exigir taxas diferenciadas de reserva para gerenciar o crescimento dos empréstimos em bancos. Na terça-feira, o Banco Popular da China elevou as taxas de juros pela terceira vez em quatro meses. Em janeiro, o BPC aumentou as reservas obrigatórias dos bancos em meio ponto percentual, a sétima desde o início do ano passado. Em Hong Kong, Wynn Macau saltou 3,5% depois que o operador do casino anunciou que o lucro líquido no quarto trimestre mais que dobrou em relação ao ano anterior e as receitas do jogo em território chinês disparou.
JAPÃO: Mercado fechado em Tókio em comemoração ao Dia da Fundação Nacional do Japão (feriado nacional).
EUROPA: Europa abriu em queda, com destaque negativo para a gigante de telefonia móvel Nokia caindo mais de 8 % depois de anunciar uma aliança estratégica com a Microsoft e apresentar sua estratégia. O grupo francês de cosméticos L'Oreal também desaponta caindo 5,5% após os resultados decepcionantes na quinta-feira, enquanto a Michelin sobe 3% depois de reportar uma forte recuperação nos lucros. Entre os principais índices, o UK FTSE 100, o francês CAC 40 e o alemão DAX 30 caem.
(2) AGENDA DO MERCADO :
HOJE:
EUA:
11h30 - Trade Balance de dezembro (balança comercial - mede a diferença entre os valores das importações e exportações realizadas pelo país).
12h55 - preliminar do Michigan Sentiment de fevereiro (mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana).
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA:
EUROPA: Industrial Production (números da produção industrial).
ALEMANHA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
REINO UNIDO: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
EUA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
(3) ÍNDICES MUNDIAIS (7h05):
ÁSIA
Austrália: -0,68%
Nikkei: ---%
Hong Kong: +0,53%
Xangai Composite: +0,31%
EUROPA
London - FTSE: -0,16%
Paris Cac 40: -0,39%
Frankfurt - Dax: -0,24%
Madrid IBEX: -0,05%
Russia: +0,64%
COMMODITIES
BRENT: +0,57%
WTI: +0,91%
COBRE: +0,07%
NIQUEL: -0,79%
SOJA FUTURO: +0,40%
ALGODÃO FUTURO: +1,74%
ÍNDICES FUTUROS AMERICANO
Dow: -0,30%
S&P: -0,38%
NASDAQ: -0,25%
(4) RESULTADOS CORPORATIVOS:
_ BRASIL:
*Antes do pregão: Bancoabcbrasil
*Depois do pregão: Multiplus
ATENÇÃO: Agenda com dados de pouca relevância, com destaques para a balança comercial e o sentimento do consumidor americano. Vale a pena ficar de olho na Europa, principalmente nas notícias vindo do Egito.
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui redigidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
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Muitos mercados na Ásia fecharam em queda nesta sexta-feira. S&P / ASX 200 da Austrália, Kospi da Coreia do Sul e índice principal de Taiwan caíram. Hang Seng de Hong Kong, Xangai Composite e Sensex da Índia subiram. Os mercados japoneses permaneceram fechados por conta de feriado. Muitos investidores continuam cautelosos em meio ao aumento das tensões no Egito depois que o Presidente Hosni Mubarak, recusou-se a sair, apesar dos protestos da população. Ações coreanas foram menores com a contínua saída de estrangeiros e expectativas de intervenção do Banco da Coréia no próximo mês, apesar do mesmo ter mantido a taxa estável em 2,75% na sexta-feira passada, fazendo que o won coreano caísse rapidamente contra o dólar no dia do anúncio, pois analistas de renda fixa, esperavam que o BOK elevasse sua taxa básica em 25 pontos para 3,0%. Mercado Australiano abatido pela queda de bancos e mineradoras, com destaque negativo para a Rio Tinto que desfez dos fortes ganhos na sessão anterior, depois de ter quase triplicado seu lucro anual. No resto da região, NZX-50 da Nova Zelândia NZX-50, ações das Filipinas e Tailândia subiram e as ações da Malásia e Straits Times de Singapura cairam. Nos mercados cambiais, o euro era negociado em escalas apertadas com o dolar americano, apesar da atual crise no Egito.
CHINA: Na China, bancos e promotores imobiliários caíram em Xangai após a estatal China Securities Journal de Pequim anunciar que alguns bancos de pequeno e médio porte deverão aumentar os depósitos compulsórios. O relatório disse que as pressões inflacionárias existem e a China provavelmente vai manter uma postura mais rígida no primeiro trimestre e o banco central continuará a exigir taxas diferenciadas de reserva para gerenciar o crescimento dos empréstimos em bancos. Na terça-feira, o Banco Popular da China elevou as taxas de juros pela terceira vez em quatro meses. Em janeiro, o BPC aumentou as reservas obrigatórias dos bancos em meio ponto percentual, a sétima desde o início do ano passado. Em Hong Kong, Wynn Macau saltou 3,5% depois que o operador do casino anunciou que o lucro líquido no quarto trimestre mais que dobrou em relação ao ano anterior e as receitas do jogo em território chinês disparou.
JAPÃO: Mercado fechado em Tókio em comemoração ao Dia da Fundação Nacional do Japão (feriado nacional).
EUROPA: Europa abriu em queda, com destaque negativo para a gigante de telefonia móvel Nokia caindo mais de 8 % depois de anunciar uma aliança estratégica com a Microsoft e apresentar sua estratégia. O grupo francês de cosméticos L'Oreal também desaponta caindo 5,5% após os resultados decepcionantes na quinta-feira, enquanto a Michelin sobe 3% depois de reportar uma forte recuperação nos lucros. Entre os principais índices, o UK FTSE 100, o francês CAC 40 e o alemão DAX 30 caem.
(2) AGENDA DO MERCADO :
HOJE:
EUA:
11h30 - Trade Balance de dezembro (balança comercial - mede a diferença entre os valores das importações e exportações realizadas pelo país).
12h55 - preliminar do Michigan Sentiment de fevereiro (mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana).
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA:
EUROPA: Industrial Production (números da produção industrial).
ALEMANHA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
REINO UNIDO: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
EUA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
(3) ÍNDICES MUNDIAIS (7h05):
ÁSIA
Austrália: -0,68%
Nikkei: ---%
Hong Kong: +0,53%
Xangai Composite: +0,31%
EUROPA
London - FTSE: -0,16%
Paris Cac 40: -0,39%
Frankfurt - Dax: -0,24%
Madrid IBEX: -0,05%
Russia: +0,64%
COMMODITIES
BRENT: +0,57%
WTI: +0,91%
COBRE: +0,07%
NIQUEL: -0,79%
SOJA FUTURO: +0,40%
ALGODÃO FUTURO: +1,74%
ÍNDICES FUTUROS AMERICANO
Dow: -0,30%
S&P: -0,38%
NASDAQ: -0,25%
(4) RESULTADOS CORPORATIVOS:
_ BRASIL:
*Antes do pregão: Bancoabcbrasil
*Depois do pregão: Multiplus
ATENÇÃO: Agenda com dados de pouca relevância, com destaques para a balança comercial e o sentimento do consumidor americano. Vale a pena ficar de olho na Europa, principalmente nas notícias vindo do Egito.
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui redigidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
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