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RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 28/09/2023



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, depois que aumentos nos rendimentos do Tesouro dos EUA e nos preços do petróleo prejudicaram o sentimento dos investidores em Wall Street.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,15%, em 17.351,00 pontos, depois que a bolsa anunciou que as ações da empresa imobiliária chinesa em apuros Evergrande foram suspensas.

As ações da China continental fecharam em ligeira alta na quinta-feira. O Shanghai Composite subiu 0,1%, em 3.110,48 pontos e o Shenzhen Component adicionou 0,05%, em 10.109,53 pontos.

O Nikkei do Japão caiu 1,54% para terminar em 31.872,52 pontos, a primeira vez em cerca de um mês que o índice fechou abaixo da marca de 32.000 pontos.

O S&P/ASX 200 da Austrália ampliou as perdas de quarta-feira, mas caiu apenas 0,08%, atingindo seu nível mais baixo desde 10 de julho, em 7.024,80 pontos, com todos os setores, exceto energia e mineração, negociando no vermelho. As empresas de energia lideraram os ganhos no índice. As mineradoras de carvão Whitehaven e New Hope subiram 6,1% e 3,2% e estavam entre os maiores avanços entre as grandes empresas. Os pesos pesados Santos e Woodside subiram 3,8% e 2,9%. As mineradoras de lítio Pilbara Minerals, IGO e Allkem subiram 2,9%, 1,8% e 1,8%. As ações dos pesos-pesados do minério de ferro BHP, Fortescue e Rio Tinto fecharam em alta de 0,6%, 1,4% e 1,2%, respectivamente. As vendas no varejo ajustadas sazonalmente na Austrália subiram 0,2% em agosto em comparação com o mês anterior, mais lento do que os 0,3% esperados pelos economistas. Dados do Australian Bureau of Statistics mostraram que as vendas no varejo chegaram a A$ 35,4 bilhões (US$ 22,56 bilhões), 1,5% acima do mesmo período do ano anterior, mostraram que “os consumidores continuaram a restringir os seus gastos no varejo” e que tendência de crescimento historicamente baixa destaca o quanto os consumidores recuaram em resposta às pressões do custo de vida.

Os mercados da Coreia do Sul ficaram fechados devido a feriado.

EUROPA: Os mercados europeus abriram em baixa e buscam recuperação ainda no final da manhã de quinta-feira, tentando afastar a dinâmica negativa observada durante grande parte da semana.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em baixa de 0,4% mas avança 0,1% no final das negociações da manhã. Os mercados regionais caíram na quarta-feira, fechando na mínima de 6 meses, à medida que os investidores continuavam a avaliar a inflação, as taxas de juro e a saúde da economia global.

O alemão DAC 30 sobe 0,1% e o francês CAC 40 avança 0,3%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,4%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American sobe 0,5%, Antofagasta avança 0,2%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sobem 0,7% e 0,1%, respectivamente. A petrolífera BP sobe 0,3%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em ligeira baixa ​​na manhã de quinta-feira, enquanto os investidores se preparam para os últimos dias de negociação do que parece ser um mês e um trimestre fracos.

Os movimentos seguem uma sessão mista em Wall Street. O S&P 500 adicionou 0,02%, em 4.274,51 pontos, enquanto o Nasdaq Composto avançou 0,22%, em 13.092,85 pontos, enquanto o Dow terminou em baixa de 0,2%, em 33.550,27 pontos. Entretanto, o rendimento do Tesouro dos EUA a 10 anos atingiu um nível não visto há mais de 15 anos na sessão.

Nesta quinta-feira, os rendimentos do Tesouro dos EUA pouco mudaram, uma vez que os investidores seguem de olho nos principais relatórios econômicos e persistem as preocupações sobre as perspectivas para a política monetária, particularmente as taxas de juro elevadas.

Sexta-feira marcará o fim do que tem sido um mês e um trimestre difíceis para os mercados de ações. No fechamento de quarta-feira, o Dow registra queda de 3,4% no mês e 2,5% no trimestre. O S&P 500 segue o mês com queda de 5,2% e o trimestre com queda de cerca de 4%. O Nasdaq caminha para terminar o mês e o trimestre perdendo 6,7% e 5%, respectivamente.

Uma série de dados importantes será divulgada antes do final da semana. Os pedidos iniciais semanais de seguro-desemprego e o PIB final do segundo trimestre serão divulgados hoje, às 9h30, enquanto os números pendentes das vendas de casas para agosto sairão às 11h00. O índice de preços de despesas de consumo pessoal PCE de agosto, uma das medidas de inflação preferidas do Fed, será divulgado na sexta-feira. Um analista comentou que o “mercado acionário precisa de um alívio nas taxas para subir e o Fed precisa diminuir sua posição agressiva para que isso aconteça”. “O PCE e outros dados de inflação serão críticos.”

Os investidores estão olhando para os dados em busca de dicas sobre o estado da economia e a trajetória futura das taxas de juros. Isso ocorre depois que o Federal Reserve, no início deste mês, disse que espera que outro aumento das taxas seja anunciado este ano e antecipa que as taxas permanecerão mais altas por mais tempo.

O presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, disse na quarta-feira que não tinha certeza se as taxas de juros foram aumentadas o suficiente para combater a inflação com sucesso. Se possível, o Fed ainda gostaria de evitar uma aterrissagem forçada, acrescentou Kashkari.

A perspectiva de continuidade das pressões inflacionárias e de taxas elevadas durante mais tempo suscitou receios renovados sobre uma potencial recessão.

Os investidores também seguem atentos aos discursos de responsáveis ​​da Fed em busca de pistas sobre as expectativas econômicas. Austan Goolsbee, membro do FOMC deve pronunciar hoje às 10h00, enquanto Lisa Cook tem discurso programado para às 11h00. Ainda hoje, o presidente do Fed, Jay Powell, falará às 17h00.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: +0,25% em US $ 26.452,40
Ethereum: +0,75% em US $ 1.623,66

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: +0,14%
S&P 500: +0,14%
NASDAQ: -0,03%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +0,59%
Brent: -0,53%
WTI: -0,41%
Soja: -0,49%
Ouro: +0,06%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 27/09/2023



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: A maioria dos mercados da Ásia reverteu as perdas e fechou em alta na quarta-feira, com os investidores avaliando os dados econômicos na China e na Austrália.

Dados mensais do índice de preços ao consumidor divulgados pelo Australian Bureau of Statistics mostraram que os preços subiram 5,2% nos 12 meses até agosto, amplamente em linha com as expectativas, enquanto a inflação global ficou em 5,5%.

O S&P/ASX 200 da Austrália foi o único benchmark importante a fechar em território negativo, caindo 0,11% para terminar em 7.030,30 pontos. Os pesos-pesados do minério de ferro Fortescue, BHP e Rio Tinto fecharam em alta de 1,3%, 0,4% e 0,1%, respectivamente. As mineradoras de ouro Newcrest e Evolution caíram 2,1% e 3,5%, também ficando entre as maiores quedas de grande capitalização depois que o preço do ouro à vista caiu durante a noite. As empresas de petróleo Santos e Woodside Energy fecharam em baixa de 0,1% e 1,2%.

Na China continental, o Shanghai Composite subiu 0,16%, em 3.107,32 pontos, enquanto o Shenzhen Component avançou 0,44%, em 10.104,32 pontos. Nos primeiros oito meses do ano, os lucros das empresas industriais da China registaram uma queda de dois dígitos, mas o ritmo de baixa abrandou ligeiramente em agosto. Os lucros caíram 11,7% em termos anuais em agosto, menor do que a contração de 15,5% nos primeiros sete meses. O Gabinete Nacional de Estatísticas da China disse que os lucros das empresas industriais aumentaram 17,2% em termos anuais em agosto, o que é o primeiro crescimento mensal desde o segundo semestre de 2022.

O Nikkei do Japão recuperou para fechar em alta de 0,18%, em 32.371,90 pontos. O conselho do banco central do Japão estava dividido sobre quando o Banco do Japão deveria começar a aumentar as taxas de juro, de acordo com a ata da sua reunião de política monetária em julho. Isto ocorreu tendo em conta que a inflação atingiu então 15 meses consecutivos acima da meta de inflação de 2% do BoJ. Um membro disse que “ainda há um longo caminho a percorrer antes de rever a política de taxas de juro negativas e o quadro de controle da curva de rendimentos precisa de ser mantido”, no entanto, um outro membro observou que a meta dos 2% “sustentável e estável” parece ser possível e que o Banco do Japão atingiria esta meta por volta de janeiro a março do próximo ano.

O Kospi da Coreia do Sul terminou em ligeira alta de 0,09%, em 2.465,07 pontos, quebrar uma sequência de oito dias de quedas.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,44%, em 17.552,50 pontos, revertendo as perdas de terça-feira.

EUROPA: Os mercados europeus sobem na quarta-feira, à medida que os investidores continuam a avaliar a inflação, as taxas de juro e a saúde da economia global.

O índice pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,4% nas negociações da manhã, com setores espalhados por território marginalmente negativo e positivo.

O alemão DAX 30 cai 0,2% e o francês CAC 40 opera estável.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,3%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 0,8%, Antofagasta cai 0,3%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto sobem 0,3% e 0,1%, respectivamente. A petrolífera BP sobe 0,4%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA negociam em alta na quarta-feira, após as perdas na terça-feira.

Durante o pregão regular, o índice Dow Jones caiu 1,14%, em 33.618,88 pontos, seu pior dia desde março. O S&P 500 caiu 1,47%, fechando em 4.273,53 pontos, enquanto o Nasdaq Composite caiu 1,57%, em 13.063,61 pontos,

Estas perdas ocorreram depois das vendas de casas novas e dos dados de confiança do consumidor ficaram aquém das expectativas dos economistas. As vendas casas chegaram a 675 mil em agosto, de acordo com dados do Census Bureau e do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano. As estimativas dos economistas apontavam para 695.000, entretanto, o índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 103 em Setembro, face à 108,7 em agosto. Economistas previam uma leitura de 105,5.

Isto ocorre no momento em que o Federal Reserve sugeriu na semana passada que as taxas de juro subiriam ainda mais e permaneceriam elevadas por mais tempo, suscitando preocupações entre os investidores sobre o que isso poderia significar para a economia.

Um analista disse que os "consumidores continuam preocupados com a inflação e o impacto dos custos de empréstimos mais elevados. Isto também pesou sobre as atividades do mercado imobiliário, à medida que as taxas hipotecárias subiam”, porém saldos acumulados de poupança dos consumidores ainda elevados, um mercado de trabalho forte e um crescimento salarial sólido fornecem apoio à economia, à medida que nos aproximamos do quarto trimestre do ano”.

Setembro mantém a fama de ser "sazonalmente fraco”. o S&P 500 caiu 5,2% em setembro, enquanto o Dow caiu 3,2%. O Nasdaq é o mais pesado dos três, perdendo quase 7% este mês. Espera-se que a volatilidade se prolongue até outubro, antes de uma mudança. Espera-se que a temporada de lucros começa em meados de outubro e se os resultados forem melhores do que se temia, isso pode ser o catalisador necessário para acabar com esta correção do mercado.

Em Washington, continuaram as preocupações com uma potencial paralisação do governo dos EUA, que poderá ser atingido já em 1 de Outubro, a menos que o Congresso chegue a acordo sobre um acordo para financiar o governo federal antes disso. Uma paralisação poderia afetar negativamente a classificação de crédito dos EUA, alertou a agência de classificação Moody’s no início desta semana, enquanto o Wells Fargo observou que poderia levar o índice do dólar americano a cair. O presidente Biden pediu na terça-feira ao Congresso que chegasse a uma conclusão em relação a esta questão.

Na agenda econômica de quarta-feira, os pedidos de bens duráveis ​​de agosto sairão às 9h30. Os economistas esperam que tenham caído 0,5%. Neel Kashkari, membro do FOMC, deve falar às 9h00.

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ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: +0,24%
S&P 500: +0,34%
NASDAQ: +0,38%

COMMODITIES:
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Brent: +1,10%
WTI: +1,66%
Soja: +0,56%
Ouro: -0,36%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 26/09/2023



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam em baixa nesta terça-feira, com os investidores de olho nos dados de inflação de região esta semana.

O S&P/ASX 200 caiu 0,54%, para 7038,20 pontos, com todos os setores, exceto saúde e financeiro, negociando no vermelho. Os pesos-pesados do minério de ferro BHP e Rio Tinto lideraram a queda do setor de mineração, com quedas de 1,9% e 2%, respectivamente, juntamente com Recursos Minerais que caiu 2,3% e as mineradoras de ouro Evolution e Newcrest que registraram perdas de 2,3% e 2,1%, respectivamente. As produtoras de petróleo Santos e Woodside Energy fecharam em baixa de 0,4% e 0,7%, respectivamente.

No Japão, o Nikkei caiu 1,06%, fechando em 32.359,00 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul cai 1,31% e fechou em 2.462,97 pontos.

O índice Hang Seng de Hong Kong perdeu 1,43%, em 17.475,00 pontos, enquanto na China continental, o Shanghai Composite caiu 0,43%, fechando em 3.102,27 pontos, enquanto o Shenzhen Component devolveu 0,60%, em 10.060,15 pontos.

EUROPA: Os mercados europeus caem à medida que a dinâmica negativa continua na região.

Os investidores enfrentam a perspectiva de um período prolongado de taxas de juro mais elevadas, inflação elevada e incerteza econômica. Os investidores também aguardam os dados de inflação previstos para serem divulgados esta semana, o que influenciará o próximo movimento do Banco Central Europeu.

O índice pan-europeu Stoxx 600 cai 0,9% no fim das negociações matinais, com a maioria dos setores no vermelho. As ações de tecnologia registram o maior declínio, bem como as de mídia e de automóveis.

Os mercados regionais fecharam em baixa na segunda-feira, com as principais bolsas e quase todos os setores em território negativo. O rendimento dos títulos de 10 anos da Alemanha será observado de perto na terça-feira, depois de atingir seu ponto mais alto desde 2011 na segunda-feira, segundo a Reuters, à medida que os rendimentos da zona do euro também aumentaram de forma mais ampla.

O alemão DAX 30 cai e o francês CAC 40 caem 0,7% cada.

Em Londres, o FTSE 100 tenta recuperar as perdas e avança tímidos 0,1%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 0,2%, Antofagasta perde 0,5%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto recuam 1,1% e 0,2%. A petrolífera BP cai 0,1%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na terça-feira, com as pressões de venda de setembro tomando conta de Wall Street, após os ganhos observados na sessão anterior.

Na sessão regular de segunda-feira, os principais índices quebraram sequências de quatro dias de baixas. O Dow subiu 0,13%, fechando em 34.006,88 pontos, o S&P 500 avançou 0,40%, em 4.337,44 pontos e o Nasdaq Composite somou 0,45%, em 13.271,32 pontos.

Esses movimentos diminuem as perdas do mercado no mês. O Nasdaq Composite cai 5,4% em setembro, enquanto o S&P 500 e o Dow perdem 3,8% e 2,1%, respectivamente.

Os investidores consideram o que pode acontecer com taxas de juros e quando o Fed poderá aumentar as taxas novamente. Na conclusão da sua última reunião de política monetária, o banco central manteve as taxas inalteradas, mas disse que esperava um novo aumento das taxas este ano. Duas reuniões do Fed ainda acontecerão este ano. O banco central também ajustou a sua previsão de cortes nas taxas, sinalizando que as taxas provavelmente permanecerão mais elevadas durante mais tempo, uma vez que a economia tem mostrado resiliência e a inflação permanece demasiado elevada, mesmo quando as pressões sobre os preços diminuíram um pouco. A notícia empurrou o rendimento dos Títulos do Tesouro de 10 anos para níveis não vistos desde 2007.

Os principais dados da inflação são esperados na sexta-feira, na forma do índice de preços de despesas de consumo pessoal, que é um indicador econômico importante para o Fed.

Os investidores também estavam preocupados com uma potencial paralisação do governo dos EUA, uma vez que o Congresso continua dividido sobre uma lei de gastos. Os legisladores devem chegar a um acordo para garantir que o governo continue financiado durante o resto do ano fiscal, ou uma paralisação poderá ocorrer já em 1º de outubro. Na segunda-feira, a Moody’s Investors Service indicou que uma paralisação poderia afetar negativamente a classificação de crédito dos EUA.

Em relação ao futuro, embora outubro seja conhecido como o “mês do azar” por causa dos crashes de 1929 e 1987, o mês também tem a reputação de “assassino de ursos”, de acordo com o “Almanaque do Stock Trader”. Segundo um analista, "apesar de outubro tende a estar entre os meses mais voláteis do ano, é também o mês onde normalmente acontecem grandes oportunidades de compra, porque é pouco antes de novembro e dezembro, que são períodos do ano sazonalmente fortes para os mercados”.

No que diz respeito aos dados econômicos nesta terça-feira, os investidores ficarão atentos ao relatório final de licenças de construção de agosto às 110h00, bem como aos dados de vendas de novas casas do mês passado, às 11h00. O relatório de confiança do consumidor do Conference Board para setembro também será divulgado no mesmo horário, bem como o índice de manufatura de Richmond.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: +0,60% em US $ 26.252,70
Ethereum: +0,94% em US $ 1.588,85

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: -0,40%
S&P 500: -0,47%
NASDAQ: -0,51%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -1,64%
Brent: -0,76%
WTI: -0,81%
Soja: +0,41%
Ouro: -0,38%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 25/09/2023



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira, enquanto os investidores aguardam os dados de inflação da região esta semana.

Espera-se que Singapura e Austrália divulguem números de inflação para Agosto, enquanto o Japão divulgará dados de inflação para a região de Tóquio nesta semana. Os dados de inflação da região da capital são vistos como um indicador importante das tendências para o resto do Japão.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 subiu 0,11%, revertendo perdas iniciais e terminando em 7.076,50 pontos. As empresas de energia estavam entre as empresas mais fortes do índice, lideradas pelas mineradoras de carvão Whitehaven, Yancoal e New Hope, que subiram 3,4%, 3% e 2%, respectivamente. As produtoras de petróleo Santos e Woodside Energy fecharam em alta de 0,7% cada. Na ponta perdedora, as mineradoras de lítio puxaram o ASX para baixo, com Allkem, Pilbara Minerals e IGO recuando 3,3%, 2,1% e 2%, respectivamente. O peso-pesado Fortescue perdeu 1,3%, enquanto BHP caiu 0,5% e Rio Tinto perdeu 1%. As empresas financeiras, altamente ponderada no índice, também caíram, com os quatro grandes bancos negociando em baixa.

O Nikkei do Japão subiu 0,85%, fechando em 32.678,62 pontos e recuperando das perdas da semana passada.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,49%, fechando em 2.495,76 pontos, registrando uma sequência de sete dias de baixas.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,97%, em 17.728,00 pontos, enquanto os mercados da China continental também fecharam em território negativo. O Shenzhen Component caiu 0,57%, em 10.120,62 pontos, enquanto o Shanghai Composite recou 0,54%, em 3.115,61 pontos.

As ações da problemática imobiliária chinesa Evergrande caíram cerca de 20% depois que a empresa disse no fim de semana que adiaria uma reunião de reestruturação de dívida marcada para segunda-feira. Num documento apresentado à bolsa de Hong Kong, Evergrande disse que “as vendas do Grupo não foram as esperadas pela empresa” desde o anúncio de reestruturação da dívida em março. Assim sendo, Evergrande “considera necessário reavaliar os termos da reestruturação proposta para ir ao encontro da situação objetiva da empresa e da exigência dos credores”. No domingo, a empresa também revelou que, devido a uma investigação à subsidiária Hengda Real Estate, não foi capaz de emitir novas notas no âmbito do seu plano de reestruturação da dívida. A Reuters informou que a subsidiária da Evergrande estava sendo investigada pelo regulador de valores mobiliários chinês por suspeita de violação de divulgação de informações.

EUROPA: Os mercados europeus caem na segunda-feira, com os investidores refletindo sobre uma série de decisões de bancos centrais na semana passada e sobre a perspectiva de taxas de juro mais elevadas durante mais tempo.

O Banco de Inglaterra e o Banco Nacional Suíço optaram por interromper os seus ciclos de altas das taxas de juro na semana passada, em contraste com o “aumento pacifista” apresentado pelo Banco Central Europeu em 14 de Setembro. Segundo um analista, as últimas decisões sobre taxas de juro mostraram que “todos os bancos centrais estão lidando com o mesmo dilema: como equilibrar as economias em desaceleração, a inflação ainda demasiado elevada e o impacto retardado de subidas de taxas sem precedentes".

O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,6%. As ações de viagens e lazer lideraram as perdas, seguidas pelas ações de mineração.

O alemão DAX 30 cai 0,6%, enquanto o francês CAC 40 cai 0,5%.

Em Londres, o FTSE 100 cai 0,5%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American perde 3%, Antofagasta despenca 3,2%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto caem 1,9% e 3,2%, respectivamente. A petrolífera BP sobe 0,3%.

EUA: Os futuros de ações caem na segunda-feira, enquanto os mercados devem entrar na última semana de negociações para o mês de setembro com perdas significativas.

As ações tiveram dificuldades este mês, com o Federal Reserve sinalizando taxas de juros mais altas por mais tempo, fazendo com que os rendimentos dos títulos subissem. O rendimento de referência do Tesouro de 10 anos subiu mais de 30 pontos base este mês, para 4,43%. O mercado também enfrentou uma recuperação do petróleo bruto e uma sequência de altas do dólar durante o mês comercial sazonalmente fraco.

O S&P 500 cai 4,2% em setembro, a caminho do segundo mês consecutivo de perdas e do pior desempenho mensal desde dezembro. O Nasdaq Composite cai 5,9% em setembro, à medida que as ações de crescimento suportam o peso da liquidação, também ruma à sua maior perda mensal desde dezembro. O Dow cai modestos 2,2% neste mês.

Nesta segunda-feira, os rendimentos do Tesouro dos EUA sobem, à medida que os investidores consideram o que está por vir para a economia e as taxas de juro depois que o Federal Reserve divulgou as suas expectativas para uma vasta gama de indicadores econômicos e de política monetária na semana passada.

O banco central espera aumentar as taxas mais uma vez este ano e implementar apenas dois cortes nas taxas em 2024, menos do que o esperado anteriormente. Os investidores esperam agora que as taxas permaneçam mais elevadas durante mais tempo e consideram se será anunciada outro aumento das taxas em Novembro ou Dezembro, data das duas reuniões da Fed que faltam para este ano.

Outro fator que pode pesar sobre o mercado é um potencial "shutdown" do governo dos EUA, que começaria em 1 de Outubro se o Congresso não conseguir resolver as negociações orçamentais federais em curso. A situação permanece tensa em Washington, já que pouco progresso parece ter sido feito no fim de semana.

Esta semana, os investidores estarão atentos aos dados do setor imobiliário, bem como ao indicador de inflação preferido da Fed, o índice das despesas de consumo pessoal, na sexta-feira.

Vários oradores do Fed também farão comentários e poderão fornecer novas dicas sobre as perspectivas da política monetária. Neel Kashkari, membro do FOMC, está programado para falar hoje às 19h00.

Não está prevista a divulgação de dados relevantes nos EUA.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: -1,97% em US $ 26.070,60
Ethereum: -1,27% em US $ 1.573,80

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: -0,02%
S&P 500: -0,02%
NASDAQ: -0,24%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -2,03%
Brent: +0,25%
WTI: +0,34%
Soja: -0,22%
Ouro: -0,15%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 21/09/2023



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam em baixa em toda a região depois que o Federal Reserve dos EUA manteve a sua taxa juros.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 caiu 1,37% e fechou em 7.065,20 pontos, menor nível desde 10 de julho, puxado para baixo por empresas de energia, saúde e finanças. Os pesos-pesados de energia Woodside e Santos caíram 2,6% e 1,4%, respectivamente. As mineradoras também caíram, com as mineradoras de lítio Allkem, Pilbara Minerals e IGO registrando perdas de 4,6%, 3,9% e 4,1%, respectivamente. Entre as gigantes, BHP caiu 0,9%, Fortescue Metals recuou 1,2% e Rio Tinto cedeu 1,3%.

O Nikkei do Japão também caiu 1,22%, com o Banco do Japão iniciando sua reunião de política monetária de dois dias, terminando o dia em 32.619,00 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 1,75%, liderando as perdas na Ásia e terminando em 2.514,97 pontos, seu nível mais baixo em quase um mês.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,45%, em 17.627,50 pontos enquanto os mercados da China continental caíram pelo terceiro dia consecutivo, com o Shanghai Composite caindo 0,77%, fechando em 3.084,70 pontos e o Shenzhen Component cedendo 0,90%, em 9.981,67 pontos.

EUROPA: Os mercados europeus caem no meio de uma série de decisões sobre taxas de juro por parte dos bancos centrais de Inglaterra, Turquia, Suécia, Suíça e Noruega.

Os bancos centrais sueco e norueguês optaram por aumentar as taxas de juro, enquanto o Banco Nacional Suíço interrompeu o seu ciclo de altas. O Banco de Inglaterra deverá anunciar a sua mais recente decisão sobre a taxa de juro, depois de a inflação ter ficado abaixo das expectativas na quarta-feira.

O índice pan-europeu Stoxx 600 cai 1,3%, com todos os setores no vermelho. As ações de viagens e lazer lideram as quedas, seguidas pelas ações de mineração.

O alemão DAX 30 cai 1,1% e o francês CAC 40 cai 1,4%.

Em Londres, o FTSE 100 recua 0,7%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 1,6%, Antofagasta cai 2,2%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto cedem 2,8% e 1,9%. A petrolífera BP cai 1,4%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na quinta-feira, com os investidores preocupados com a possibilidade de outro aumento nas taxas do Federal Reserve antes do final do ano.

O Fed anunciou a sua decisão de manter as taxas inalteradas no final da sua reunião de Setembro na quarta-feira, em linha com as expectativas dos investidores, no entanto, as autoridades políticas também sugeriram que esperam mais um aumento das taxas este ano e que as taxas permaneçam mais altas durante mais tempo, com apenas dois cortes de taxas previstos para 2024. Em Junho, a Fed disse que estava antecipando quatro cortes de taxas no próximo ano.

Numa conferência de imprensa após o anúncio, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que o banco central estava numa posição em que poderia “prosseguir com cuidado” com a sua política monetária, no entanto, as autoridades gostariam de ver mais progressos na luta contra a inflação, embora as pressões tenham diminuído um pouco.

Os três principais índices fecharam a sessão regular de terça-feira nas mínimas, depois da decisão do Federal Reserve. O Dow caiu 0,22%, fechando em 34.440,88 pontos, o S&P 500 caiu 0,94%, em 4.402,20 pontos e o Nasdaq Composite fechou em baixa de 1,53%, em 13.469,13 pontos.

Os rendimentos do Tesouro dos EUA sobem na quinta-feira. Os rendimentos de 10 e 2 anos estão sendo negociados perto dos níveis vistos pela última vez há mais de uma década, enquanto os investidores digerem a decisão do Federal Reserve sobre taxas de juros e orientação futura. Por volta das 6h30, o rendimento do Tesouro de 10 anos subia cerca de 10 pontos base, para 4,445%, atingindo um novo máximo em 16 anos, enquanto o rendimento da nota Tesouro de 2 anos subiu mais de 4 pontos base, para 5,163%, oscilando em torno dos níveis alcançados pela última vez em 2006. Os rendimentos e os preços tem uma relação inversa e um ponto-base equivale a 0,01%.

O Fed também divulgou as suas projeções para vários indicadores econômicos importantes na quarta-feira, dizendo que espera que o PIB aumente 2,1% este ano, o que é muito superior à previsão anterior, entretanto, o núcleo do índice de preços das despesas de consumo pessoal, que é utilizado para acompanhar a taxa de inflação, deverá agora situar-se em 3,7%, abaixo da previsão de Junho.

Nesta quinta-feira, são esperados os pedidos iniciais semanais de seguro-desemprego às 9h30. Dados de vendas de casas existentes para agosto devem sair às 11h00.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: -1,09% em US $ 26.786,70
Ethereum: -1,40% em US $ 1.606,05

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: -0,22%
S&P 500: -0,35%
NASDAQ: -0,51%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -1,90%
Brent: -0,90%
WTI: -0,86%
Soja: -1,02%
Ouro: -1,12%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 20/09/2023



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam em baixa nesta quarta-feira, uma vez que a China manteve inalteradas as suas taxas de juros de empréstimo, enquanto os investidores se prepararam para a decisão sobre taxas de juros do Federal Reserve dos EUA.

A China manteve inalteradas as taxas preferenciais dos empréstimos de um ano e de cinco anos em 3,45% e 4,2%, respetivamente, em setembro. O Banco Popular da China cortou pela última vez as taxas LPR de um ano em agosto, baixando de 3,55% para 3,45%, enquanto a LPR de cinco anos foi reduzida pela última vez em junho, de 4,3% para 4,2%.

A região também viu dados comerciais de agosto do Japão, enquanto a inflação no atacado na Coreia do Sul saltou pela primeira vez desde julho de 2022.

O Nikkei do Japão caiu 0,66% para fechar em 33.023,78 pontos. O déficit comercial do Japão em Agosto diminuiu em dois terços na base anual, enquanto as importações e exportações registaram uma queda menor do que o esperado.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 caiu 0,46% para terminar em 7.163,30 pontos, marcando o terceiro dia consecutivo de perdas. As mineradoras estavam entre as empresas mais fracas na bolsa local. Os pesos pesados BHP, Fortescue e Rio Tinto fecharam em queda de 1%, 1,7% e 1,3%, respectivamente. As empresas produtoras de lítio IGO e Pilbara Minerals caíram 3,2% e 2,8%, respectivamente. As empresas de energia também caíram. Woodside caiu 2,1% e Santos recuou 1,9%.

Em contraste, Kospi da Coreia do Sul fechou 0,02% mais alto, em 2.559,77 pontos, contrariando a liquidação mais ampla da região. O índice de preços ao produtor da Coreia do Sul aumentou 1% em termos anuais em agosto, marcando a primeira vez que a inflação no atacado aumentou desde julho de 2022. A leitura é superior ao ganho anual de 0,3% registrado em julho. Numa base mensal, o IPP subiu 0,9% em Agosto, em comparação com um aumento de 0,2% no mês anterior. Os produtos agrícolas, florestais e marinhos registaram a maior subida de preços em agosto, com os preços a subirem 3,6% em termos homólogos e 7,3% em termos mensais. O IPP mede a variação média do preço dos bens e serviços vendidos pelos fabricantes e produtores no mercado atacadista.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,49%, em 17.887,00 pontos e os mercados da China continental também fecharam em território negativo. O Shanghai Composite caiu 0,52%, em 3.108,57 pontos, enquanto o Shenzhen Component perdeu 0,53%, em 10.072,46 pontos.

EUROPA: Os mercados europeus sobem nesta quarta-feira, enquanto os investidores globais aguardam a decisão de política monetária da Reserva Federal dos EUA.

O índice pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,6%, com setores espalhados entre territórios positivo e negativo. As ações de varejo lideraram os ganhos, enquanto petróleo e o gás caem.

O alemão DAX 30 sobe 0,5% e o francês CAC 40 avança 0,4%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 0,7%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American sobe 0,7%, Antofagasta sobe 1,4%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto às 0,2% cada. A petrolífera BP cai 1,2%.

A inflação do Reino Unido ficou abaixo das expectativas na quarta-feira, em 6,7% para agosto, abaixo das expectativas e ligeiramente abaixo do mês anterior. Numa base mensal, o índice principal de preços ao consumidor aumentou 0,3%. Economistas esperavam uma leitura de 7% ao ano e 0,7% na base mensal, em comparação com o declínio de 6,8% e 0,4% em julho, em meio a um ligeiro aumento nos preços dos combustíveis.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA negociam em alta na manhã de quarta-feira, com Wall Street se preparando para a decisão sobre taxas de juros e atualização econômica do Federal Reserve.

Os movimentos ocorrem antes da decisão política do FOMC, que será divulgada às 15h00 de quarta-feira. Espera-se que o banco central mantenha as taxas estáveis, mas os investidores estarão atentos ao resumo das projeções econômicas e à conferência de imprensa do presidente da Fed, Jerome Powell, logo a seguir, em busca de pistas sobre o que poderá acontecer nos próximos meses.

Os investidores esperam obter novas informações sobre as expectativas e os planos políticos do Fed para a economia, uma vez que esta também divulgará as suas perspectivas trimestrais para vários indicadores económicos importantes. Isso inclui taxas de juros, bem como o PIB, a inflação e o desemprego.

Muitos investidores ten esperança de que o fim do ciclo de subida das taxas da Fed esteja próximo, uma vez que persistem as preocupações sobre taxas mais elevadas que arrastam a economia dos EUA para uma recessão. As autoridades do Fed não descartaram a possibilidade de mais aumentos das taxas.

O banco central começou a aumentar as taxas em Março de 2022 e fez em todas as suas reuniões, exceto em uma das suas reuniões, num esforço para reduzir a inflação e arrefecer a economia em geral, incluindo o mercado de trabalho.

Na semana passada, os últimos relatórios dos índices de preços ao consumidor e ao produtor sugeriram que as pressões inflacionárias continuam, mas a um nível mais moderado.

As negociações tem estado praticamente calmas até esta semana, antes da reunião do Fed. Na terça-feira, o Dow caiu 0,31%, em 34.517,73 pontos, enquanto o S&P 500
caiu 0,22%, em 4.443,95 pontos e Nasdaq Composite perdeu 0,23%, em 13.678,19 pontos.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: -1,03% em US $ 27.005,40
Ethereum: -1,62% em US $ 1.626,58

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: +0,19%
S&P 500: +0,15%
NASDAQ: +0,10%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: +0,46%
Brent: -0,71%
WTI: -0,71%
Soja: +0,13%
Ouro: -0,04%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 19/09/2023



Bem-vindo à sua leitura matinal de cinco minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam em baixa nesta terça-feira, à medida que os "traders" analisavam a ata da reunião de política monetária de 5 de setembro do Reserve Bank of Australia, onde o banco central disse que a inflação no país ainda era “muito alta”, mas optou por manter a sua taxa básica de referência em 4,1% e que poderá ser necessário um maior aperto da política se a inflação ficar mais persistente do que o esperado.

O S&P/ASX 200 da Austrália caiu 0,47%, em 7.196,60 pontos. Os pesos-pesados do mercado BHP e Rio Tinto pesaram sobre a bolsa, caindo 1,4% e 0,7%, respectivamente. Todos os quatro principais bancos também terminaram no vermelho. Entre as empresas petrolíferas, Santos e Woodside recuperaram parte das perdas da sessão anterior e fecharam em alta de 1,3% e 0,1%, respectivamente.

O Kospi caiu 0,74%, fechando em 2.559,21 pontos.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,27%, em 17.975,00 pontos.

Na China continental, o Shanghai Composite caiu 0,03%, em 3.124,96 pontos, enquanto o Shenzhen Component perdeu 0,73%, em 10.125,73 pontos.

O Nikkei do Japão caiu 1,09% no retorno de um feriado, fechando em 33.264,00 pontos.

EUROPA: Os mercados europeus sobem nesta na terça-feira, com os investidores aguardando o início da reunião de política monetária do Federal Reserve dos EUA.

O índice pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,3% nas negociações matinais, com setores espalhados provisoriamente entre territórios positivo e negativo. As ações de varejo sofrem as maiores perdas, enquanto as ações de viagens e serviços financeiros sobem.

O alemão DAX 30 cai 0,1%, enquanto o francês CAC 40 avança 0,3%.

Em Londres, o FTSE 100 opera em alta de 0,2%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 0,1%, Antofagasta recua 0,8%, BHP perde 0,4% e Rio Tinto sobe 0,1%. A petrolífera BP sobe 0,8%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA negociam em alta na manhã de terça-feira, enquanto Wall Street se prepara para o início da reunião de política monetária de dois dias do Federal Reserve.

Não se espera que o Fed aumente as taxas este mês. Os "traders" estão prevendo uma probabilidade de 99% de que o banco central ignore um aumento, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group, um indicador de preços futuros dos fundos federais. No entanto, permanece a incerteza sobre como poderá ser a trajetória da política monetária para além disso. Os comentários do Fed serão divulgados na quarta-feira juntamente com a decisão sobre as taxas de juro e feitos na conferência de imprensa subsequente e serão, portanto, fundamentais para os investidores que esperam obter informações sobre as perspectivas para as taxas de juros.

Mais aumentos das taxas ainda são uma possibilidade, indicaram várias autoridades do Fed nas últimas semanas, apontando os dados econômicos como um fator chave. Dados recentes sugeriram resiliência na economia e níveis de inflação contínuos mas toleráveis.

O Fed iniciou a sua campanha de aumento das taxas em Março de 2022, num esforço para reduzir a inflação e arrefecer a economia e desde então aumentou as taxas em todas as suas reuniões, exceto na reunião de Junho, mas voltou a aumentar as taxas na sua reunião de Julho, para o nível mais elevado em mais de 22 anos. Na segunda-feira, os investidores esperavam para uma chance de quase 34% de um aumento em novembro.

Os principais índices estão saindo de uma sessão praticamente estável na segunda-feira, em que o S&P 500 subiu 0,07% e fechou em 4.453,53 pontos. O Nasdaq obteve um ganho de 0,01%, em 13.710,24 pontos enquanto o Dow subiu 0,02%, fechando em 34.624,30 pontos.

Seis dos 11 principais setores do S&P terminaram a sessão de segunda-feira positivos, liderados pelas ações de energia, enquanto o consumo discricionário foi o setor com pior desempenho.

Entre os dados econômicos desta terça-feira, aguarda-se a licença preliminar de construção para agosto e início de construção de moradias previsto para as 9h30.

CRIPTOMOEDAS:
Bitcoin: +1,44% em US $ 27.270,80
Ethereum: +0,84% em US $ 1.652,43

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: +0,15%
S&P 500: +0,15%
NASDAQ: +0,11%

COMMODITIES:
MinFe Dailan: -0,69%
Brent: +0,69%
WTI: +0,97%
Soja: -0,33%
Ouro: +0,21%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.