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RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 31/10/2019

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam sem direção nesta quinta-feira, depois que o Federal Reserve dos EUA cortou as taxas de juros pela terceira vez neste ano e indicou a possibilidade de uma pausa na flexibilização da política monetária.

O Kospi da Coreia do Sul fechou em alta de 0,15%. A Samsung Electronics reportou ganhos melhores do que as diretrizes fornecidas pela empresa no início de outubro. O lucro operacional nos três meses encerrados em setembro caiu 56% em relação ao mesmo período do ano anterior. Suas ações encerraram o dia estável após um salto de mais de 1% durante a sessão após a divulgação dos resultados.

No Japão, o Nikkei subiu 0,37%, enquanto o índice Topix terminou ligeiramente mais alto em 1.667,01 pontos. O Banco do Japão (BoJ) anunciou que manteria a política monetária estável, mas sinalizou em suas orientações futuras a possibilidade de reduzir as taxas, se necessário.

As ações da China continental caíram no dia. O composto de Xangai caiu 0,35%, enquanto o composto de Shenzhen caiu 0,76%. O índice Hang Seng de Hong Kong, por outro lado, avançou 0,90%.

A China informou que a atividade fabril no país contraiu pelo sexto mês consecutivo em outubro. O PMI oficial chegou a 49,3 em outubro. Em setembro, o PMI oficial de fabricação era de 49,8, marcando uma baixa de oito meses. Enquanto isso, o índice PMI oficial de serviços caiu para 52,8 em outubro, ante 53,7 em setembro, marcando o ponto mais baixo desde fevereiro de 2016. O nível 50 separa expansão da contração.

O S & P / ASX 200 na Austrália caiu 0,39% no dia, com o subíndice financeiro fortemente ponderado reduzindo 1,11%. As ações da ANZ Bank caíram 3,26% depois de anunciar que seu lucro para o ano encerrado em 30 de setembro de 2019 havia caído 7% em relação ao ano anterior. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,8% e Rio Tinto fechou em queda de 0,3%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan fechou em alta de 0,4%.

As ações das fornecedoras da Apple na região se beneficiaram com os ganhos reportados pela gigante da tecnologia de Cupertino que divulgou na quarta-feira ganhos acima das expectativas sinalizando um quarto trimestre brilhante pela frente. No Japão, as ações da Sharp avançaram 1,53% e a Kyocera subiu 1,49%, enquanto a Taiyo Yuden caiu 1,16%. A LG Display da Coreia do Sul ganhou 1,11%, enquanto as ações da Largan Precision em Taipei subiram 3,47%. As ações da Sunny Optical listadas em Hong Kong dispararam 7,96%, enquanto a AAC Technologies subiu 3,35%.

EUROPA: As bolsas europeias mantém um tom cauteloso na manhã de quinta-feira, depois que o Federal Reserve dos EUA cortou as taxas de juros pela terceira vez este ano, enquanto a temporada de lucros das empresas continua impactando os mercados.

O índice pan-europeu Stoxx 600 abriu em alta de 0,2%, mas reverte o curso e passa a cair 0,50% ainda no meio da manhã após relatos sobre as negociações comerciais EUA-China.

A sessão de quinta-feira começou com um anúncio histórico de fusão da montadora ítalo-americana Fiat Chrysler (FCA) e da rival francesa PSA Peugeot Citroen, que criará a quarta maior fabricante de automóveis do mundo. A FCA pagará aos seus acionistas um dividendo especial de 5,5 bilhões de euros (US $ 6,1 bilhões) e as duas empresas se unirão por meio de uma troca de ações na proporção de 50 cada. As ações da nova empresa serão listadas em Nova York, Paris e Milão. As ações da FCA saltam cerca de 8,6% no início do pregão, liderando o índice europeu de blue chips, enquanto as da PSA caem 8,9%.

As mineradoras registram um dia de baixas em Londres. Anglo American cai 1,6%, Antofagasta recua 2,5%, BHP e Rio Tinto caem 1,4% cada.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson e o principal líder da oposição, Jeremy Corbyn, começam suas campanhas nesta quinta-feira, antes do que promete ser uma eleição histórica em dezembro.

A economia da zona do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre, um aumento de 1,1% em relação ao ano anterior, informou o Eurostat em uma estimativa preliminar. O Eurostat também registrou inflação de 0,7% em relação ao ano anterior em outubro, queda de 0,1 ponto percentual em relação a setembro. O desemprego em setembro ficou em 7,5%. Economistas consultados pelo FactSet esperavam um aumento de 0,1% no PIB, inflação de 0,7% e desemprego de 7,4%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA abriram em alta na manhã de quinta-feira após o Federal Reserve reduzir as taxas de juros em 25 pontos base pela terceira vez neste ano na quarta-feira. Comentários do presidente Jerome Powell indicaram que o banco central estaria interrompendo a flexibilização da política monetária por enquanto e não haverá aumento até que a inflação suba “significativamente”.

Os futuros de ações passaram a cair, após a Bloomberg Television informar que a China duvida que possa chegar a um acordo comercial de longo prazo com o presidente Trump. 

A temporada de ganhos continua no topo da agenda dos investidores, depois que a Apple previu na quarta-feira vendas acima das expectativas para a temporada de festas, enquanto o Facebook registrou o terceiro trimestre consecutivo de alta nas vendas.

Entre os dados econômicos, uma penca de dados devem ser divulgados às 9h30, incluindo o índice de preços do PCE (gastos de consumo pessoal) e os números do índice de preços do PCE, além de receitas e despesas pessoais. Também são esperados números sobre salários e os últimos números das reivindicações semanais de desemprego. Às 10h45 está prevista a divulgação do Chicago PMI. 

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,27%
SP500: -0,28%
NASDAQ: -0,16%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 30/10/2019

ÁSIA: As bolsas na Ásia caíram na quarta-feira, dominado pela cautela dos investidores antes da decisão da taxa de juros do Federal Reserve, que deve ser anunciada ainda hoje nos Estados Unidos.

O Nikkei no Japão caiu 0,57%, enquanto o índice Topix encerrou o pregão 0,19% maior. Um comunicado divulgado na quarta-feira mostrou que as vendas no varejo japonês subiram 9,1% em comparação com o ano anterior, acima das expectativas de um aumento de 6,9% em uma pesquisa da Reuters. O salto nas vendas no varejo refere-se ao período anterior ao aumento de impostos que entrou em vigor em 1º de outubro.

O Kospi da Coreia do Sul fechou em queda de 0,59%, com as ações da gigante Samsung Electronics caindo 1,37% antes dos resultados dos pesos pesados ​​do setor.

As ações na China continental terminaram o dia em baixa, com o composto de Xangai caindo 0,5% e o Shenzhen Composite recuando 0,85%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,48%. 

Enquanto isso, o S & P / ASX 200 caiu 0,83%. Entre as mineradoras, BHP caiu 1,2%, Fortescue recuou 1,6% e Rio Tinto declinou 1,3%. Dados do Australian Bureau of Statistics mostraram na quarta-feira que o índice de preços ao consumidor no trimestre de setembro subiu 0,5%, em comparação com um aumento de 0,6% no trimestre anterior.

No geral, o índice MSCI para a Asia exceto Japão foi negociado 0,26% menor.

Os desenvolvimentos na frente comercial EUA-China estão sendo monitorados. A Reuters informou na terça-feira que o acordo comercial da fase 1 não deverá ser assinado na reunião de novembro no Chile. O relatório, no entanto, citou um funcionário do governo dos EUA que disse: “Se não for assinado no Chile, isso não significa que ele se desfaz. Significa apenas que não está pronto".

EUROPA: A maioria das bolsas europeias negocia em queda na manhã de quarta-feira em meio à relatos de que a China reluta em se comprometer com as exigências do presidente Donald Trump de fazer compras significativas de produtos agrícolas americanos. Os investidores também estão aguardando a decisão sobre taxa de juros do Federal Reserve dos EUA. 

O pan-europeu Stoxx 600 recua 0,12%, com ganhos para o setor de automóveis. As ações da Fiat Chrysler e PSA Peugeot Citroen sobem 10,1% e 8,3%, respectivamente, depois de confirmarem que estão em discussão sobre uma possível fusão para criar um dos maiores fabricantes de automóveis do mundo. As mineradoras listadas operam em baixa em Londres. Anglo American cai 2,4%, Antofagasta perde 2,7%, BHP cai 2% e Rio Tinto cai 1,8%.

O Reino Unido confirmou que realizará uma eleição geral em 12 de dezembro, depois que o primeiro-ministro Boris Johnson obteve aprovação do Parlamento na noite de terça-feira. A votação antecipada visa quebrar o impasse do Brexit, que paralisou a política britânica nos últimos meses.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam com cautela, balizando entre pequenas altas e baixas, enquanto os participantes do mercado aguardam a decisão do Federal Reserve sobre as taxas de juros.

Os movimentos acontecem antes de um esperado corte de 0,25% na taxa de juros pelo banco central dos EUA, o que marcaria o terceiro recuo neste ano. As expectativas para outro corte na taxa de juros em dezembro são de 23%, segundo a ferramenta FedWatch do CME Group, em comparação com quase 70% no início deste mês. 

Enquanto isso, um relatório da Reuters publicado na terça-feira citou um funcionário do governo americano no anonimato, dizendo que um acordo comercial entre os EUA e a China pode não ser concluído a tempo de assinar no Chile no próximo mês. Washington e Pequim garantiram um acordo comercial parcial no início deste mês, na tentativa de encerrar uma prolongada disputa que atingiu os mercados financeiros e prejudicou o crescimento global. Todos esperavam que as duas maiores economias do mundo garantissem uma trégua comercial na reunião de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico, em meados de novembro.

Na agenda econômica, às 9h15, serão divulgados dados de criação de vagas de emprego no setor privado em outubro e às 9h30 será apontada a primeira prévia do PIB dos EUA do terceiro trimestre. Caso os números decepcionem, a pressão para um corte de juros mais forte pode aumentar. Às 11h30 será divulgado os estoques de petróleo americano.

O FED divulgará a decisão de sua reunião às 15h00, enquanto Jerome Powell fará uma conferência às 15h30.

Na temporada de resultados corporativos, a GlaxoSmithKline, o CME Group e a Yum Brands estão entre algumas das principais empresas que devem reportar ganhos antes do início da sessão. Apple, Facebook e Starbucks estão programados para divulgar seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,01%
SP500: 0,00%
NASDAQ: +0,03%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 29/10/2019

ÁSIA: Os principais mercados asiáticos não conseguiram definir uma direção na sessão de terça-feira, com investidores monitorando novos desenvolvimentos na frente comercial EUA-China, onde as duas potências econômicas trabalhando em um acordo.

No Japão, o Nikkei subiu 0,47%, enquanto o Topix avançou 0,86%. O Kospi da Coreia do Sul fechou em 2.092,69 pontos, queda de 0,04%. 

O S & P / ASX 200 na Austrália subiu 0,07%, em 6.745,40 pontos. Entre as mineradoras, BHP subiu 1,3% e Rio Tinto avançou 1,1%. Em sentido contrário, Fortescue Metals recuou 0,9%.

O índice Hang Seng em Hong Kong reverteu os ganhos anteriores e caiu 0,39%, com as ações do HSBC listadas em Hong Kong caindo 1,24% depois que o banco registrou queda de 18% no lucros antes de impostos anual no terceiro trimestre. A presidente-executiva de Hong Kong, Carrie Lam, disse na terça-feira que espera que a cidade registre um crescimento negativo em 2019, em meio a protestos em andamento que duram meses, informou a Reuters.

Na China continental, o dia foi de baixa. O composto de Xangai caiu 0,87% e o Shenzhen Composite caiu 0,93%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan avançou 0,23%.

Os investidores continuam observando a evolução do comércio EUA-China. O Escritório do Representante de Comércio dos EUA disse na segunda-feira que Washington considerará estender certas exclusões tarifárias em US $ 34 bilhões em importações da China. O USTR disse na semana passada que a China e os EUA estão perto de finalizar um acordo da fase 1. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o acordo com a China deve ser assinado ”antes do previsto”, mas não deu detalhes sobre o momento, informou a Reuters.

EUROPA: As bolsas europeias negociam em baixa nesta terça-feira de manhã, recuando das máximas antes de uma importante reunião sobre as taxas de juros nos EUA.

Depois de terminar em uma alta de 22 meses na segunda-feira, o Stoxx Europe 600 cai 0,48%. Ações do setor de petróleo e gás, bem como a tecnologia, estavam entre as principais quedas nos primeiros negócios.

O DAX 30 alemão recua 0,24%, o CAC 40 francês cai 0,16% e o FTSE 100 do Reino Unido declina 0,51%.

Os participantes do mercado acompanham os ganhos corporativos. A BP registrou uma queda de 41% no lucro líquido no terceiro trimestre, devido aos preços mais baixos do petróleo e aos impactos climáticos. As ações da BP caem 0,5% nos primeiros negócios.

A empresa finlandesa Stora Enso cai para o fundo do índice pan-europeu, com uma queda de mais de 7%. A empresa de embalagens reportou vendas e lucro operacional abaixo do esperado.

Enquanto isso, as ações do Swedbank caem 2% nos primeiros negócios após notícia de que o regulador financeiro da Estônia abriu uma investigação contra a subsidiária estoniana do Swedbank, informou a Reuters.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,4%, Antofagasta sobe 0,3%, BHP sobe 0,5% e Rio Tinto avança 0,7%.

O primeiro-ministro Boris Johnson perdeu sua terceira tentativa de forçar uma eleição geral em 12 de dezembro na segunda-feira, depois de ficar aquém da maioria de dois terços necessária no Parlamento. Agora tentará apresentar um projeto de lei que exige uma maioria simples.

A pressão ocorre depois que Johnson aceitou a extensão de três meses da UE para o prazo do Brexit do Reino Unido, adiando a data de partida para 31 de janeiro. A libra esterlina recua 0,14% em relação ao dólar nos primeiros acordos do dia.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA recuam na manhã de terça-feira, em meio à semana mais movimentada da temporada de resultados trimestrais.

Wall Street terminou a sessão de segunda-feira com uma boa alta depois que o S&P 500 atingiu novo recorde. Balanços fortes e notícias de novos progressos nas negociações comerciais entre os EUA e a China ajudaram a aumentar os preços.

Nas negociações comerciais entre os EUA e a China, os EUA disseram na segunda-feira que estão considerando estender certas exclusões tarifárias a US $ 34 bilhões em bens da China.

A frente corporativa continua sendo o principal foco do mercado na terça-feira. BP, Mastercard, Merck, Pfizer e Kellogg devem reportar seus números antes da campainha de abertura. Mondelez International, Chubb e Amgen devem reportar após o sinal de fechamento.

Na agenda econômica, as vendas pendentes de imóveis residenciais, a confiança do consumidor e as vagas de imóveis serão divulgadas às 11h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,22%
SP500: -0,11%
NASDAQ: -0,01%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 28/10/2019

ÁSIA: Os principais mercados da Ásia-Pacífico fecharam em território positivo na sessão de segunda-feira, enquanto os EUA e a China pareciam querer finalizar o acordo comercial da “primeira fase”.

O composto de Xangai subiu 0,85%, enquanto o Shenzhen Composite saltou 1,53%. 

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,84%. O maior banco da Europa, o HSBC, disse que os lucros ante impostos caíram 18% ano a ano para US $ 4,8 bilhões no trimestre encerrado em setembro. Ainda assim, o banco disse que seu lucro na Ásia subiu 4% em relação ao ano passado, observando um “desempenho resiliente em Hong Kong”. O HSBC obtém a maior parte de seus lucros em Hong Kong, atingida por distúrbios há meses. A cidade foi responsável por mais da metade dos lucros do banco no primeiro semestre deste ano. As ações do HSBC caíram 2,76% no período da tarde.

O secretário financeiro da cidade, Paul Chan, disse em um blog no domingo, de acordo com um relatório da Reuters, que Hong Kong está agora em recessão e é “extremamente difícil” alcançar a previsão original do governo de 0% a 1% de crescimento anual feito antes os protestos e que as estimativas preliminares para o crescimento do terceiro trimestre que serão divulgados na quinta-feira mostrariam dois trimestres consecutivos de contração, uma definição técnica de recessão.

No Japão, o Nikkei subiu 0,30%, enquanto o Kospi da Coreia do Sul ganhou 0,27%.

O S & P / ASX 200 da Austrália fechou em 6.740,70 pontos, alta de 0,02%. As principais mineradoras foram destaques de alta: a Rio Tinto reduziu alguns parte dos ganhos iniciais mas fechou em alta de 0,48%, Fortescue Metals saltou 2,15%, enquanto a BHP Billiton subiu 1,12%.

Os mercados da Singapura, Índia, Malásia e Nova Zelândia permaneceram fechados por conta de feriados.

No geral, o índice da MSCI para ações da Ásia-Pacífico exceto Japão subiu 0,44%.

Em relação à guerra comercial EUA-China, os EUA disse na sexta-feira que os países ”avançaram em questões específicas e os dois lados estão perto de finalizar alguns itens do acordo”. No sábado, o Ministério do Comércio da China disse que os dois lados concordaram em tratar adequadamente as questões centrais, de acordo com um relatório da Reuters. O ministério disse em comunicado que ambos os lados confirmaram que os EUA importarão aves cozidas da China, enquanto Pequim suspenderá a proibição de aves domésticas.

No início deste mês, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que os dois lados chegaram a um “acordo muito substancial na primeira fase”, na tentativa de acabar com a disputa que causou várias rodadas de taxações de centenas de bilhões de dólares sobre bens de uma contra outra.

Enquanto isso, a guerra comercial continuou afetando a China, com os lucros no setor industrial do país caindo 5,3% em setembro em relação ao ano anterior, segundo dados do Departamento Nacional de Estatísticas no domingo.

EUROPA: As bolsas europeias negociam com cautela na segunda-feira. A UE concedeu ao Reino Unido uma extensão ao Brexit por três meses, enquanto os lucros das empresas permanecem nos radares dos investidores.

Depois de terminar a sexta-feira no seu nível mais alto desde 29 de janeiro de 2018, o Stoxx Europe 600 cai 0,13%, para 397,48, no início da sessão. Os resultados pessimistas do banco HSBC Holdings pesam sobre o pan-índice na segunda-feira, com as ações do continente recuando das máximas de vários meses. 

A União Europeia concordou em adiar a saída do Reino Unido do bloco para 31 de janeiro de 2020, anunciou nesta segunda-feira o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, no Twitter. Segundo Tusk, a decisão deverá ser formalizada por escrito. 

A União Europeia já havia concordado com uma solicitação do governo britânico de adiar o Brexit na sexta-feira, mas o novo prazo não havia sido estabelecido. Antes dessa nova concessão, a previsão era de que o país deixasse a União Europeia na próxima quinta-feira. O premiê britânico, Boris Johnson, precisou pedir uma extensão desse prazo, porque o Parlamento britânico não aprovou seu acordo para o Brexit. 

A data divulgada é flexível. Se os parlamentares britânicos conseguirem aprovar um acordo de saída do bloco antes de 31 de janeiro, o Reino Unido poderá deixar a União Europeia mais cedo, segundo o jornal britânico “The Guardian”, que teve acesso a um rascunho do novo acordo. De acordo com a BBC, que também teve acesso ao texto, o novo acordo de saída não poderá ser renegociado no futuro. O Parlamento britânico também se prepara para votar uma proposta de Johnson para que o país tenha uma eleição geral antecipada no dia 12 de dezembro. O Partido Nacional Escocês e os Liberais Democratas propuseram eleições para o dia 9 do mesmo mês. 

As mineradoras listadas em Londres registram ganhos. Anglo American sobe 1,1%, Antofagasta adiciona 3,1%, BHP sobe 1,3% e Rio Tinto sobe 0,5%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA registram altas nesta segunda-feira de manhã, enquanto os investidores se preparam para a semana mais movimentada da temporada de balanços.

O foco do mercado está em grande parte sintonizado com os desenvolvimentos do Brexit e com o comércio global depois que autoridades americanas e chinesas disseram que estavam ”perto de finalizar” partes do acordo comercial parcial. As duas maiores economias do mundo impuseram tarifas a bilhões de dólares em bens uns dos outros desde o início de 2018, atingindo os mercados financeiros e azedando os negócios e o sentimento do consumidor.

O presidente Donald Trump disse que espera resolver a prolongada disputa com o presidente da China, Xi Jinping, no próximo mês, em uma cúpula no Chile.

Na frente dos dados econômicos, a balança comercial de mercadorias e as preliminares dos estoques de atacado sairão às 9h30. 

Entre as notícias corporativas, a AT&T, a Walgreens Boots Alliance e o Spotify estão entre algumas das principais empresas que devem reportar lucros antes do início da sessão. A Alphabet, dona da Google, a T-Mobile e a Beyond Meat devem divulgar seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: +0,28%
SP500: +0,21%
NASDAQ: +0,26%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 24/10/2019

ÁSIA: As bolsas da Ásia-Pacífico tiveram um dia majoritariamente positivo, após ganhos em Wall Street e com investidores aguardando a reunião do Banco Central Europeu.

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,24%. O PIB da Coreia do Sul desacelerou no terceiro trimestre, crescendo 0,4%, segundo estimativas preliminares do banco central. A economia continua desacelerando neste ano, afetada pela guerra comercial EUA-China. Em outubro, o banco central cortou sua taxa de juros pela segunda vez em três meses para sustentar o crescimento.

A gigante de chips SK Hynix registrou lucro operacional no terceiro trimestre de 473 bilhões de won (US $ 405 milhões), uma queda de 93% em relação ao trimestre do ano anterior, com a contínua queda dos preços dos chips de memória. Isso, no entanto, superou as estimativas da Refinitiv de 418 bilhões de won. Suas ações fecharam em alta de 2,96%.

A Hyundai Motor também registrou ganhos no terceiro trimestre. Seu lucro líquido aumentou 59%, para 427 bilhões de won (US $ 364,8 milhões), ante estimativa de US $ 684 bilhões. Suas ações subiram 0,83% no fechamento.

Os mercados da China continental tiveram um fechamento moderado. O composto de Xangai fechou em baixa de 0,02%, enquanto o composto de Shenzhen recuou 0,21%. O índice Hang Seng de Hong Kong saltou 0,87%.

O S &P / ASX 200 da Austrália subiu 0,31%, fechando em 6.693,60. Ações de petróleo subiram. Santos avançou 2,2%,e Woodside Petroleum  adicionou 2,3%. Entre as mineradoras, BHP subiu 1,1%, Fortescue avançou 0,6% e Rio Tinto adicionou 1%. 

O Nikkei 225 do Japão saltou 0,55%, para 22.750,60 pontos. 

No geral, o índice da MSCI de ações da Ásia-Pacífico exceto Japão subiu 0,41%.

Na Indonésia, o banco central deve decidir sobre a sua taxa de juros. Analistas preveem que o Banco da Indonésia reduzirá as taxas pela quarta vez este ano.

EUROPA: As bolsas europeias negociam em alta nesta quinta-feira, com os "traders" permanecendo atentos ao esperado atraso da saída do Reino Unido da União Europeia, enquanto a temporada de ganhos corporativos ganha ritmo.

O Banco Central Europeu (BCE) realizará sua reunião de política nesta quinta-feira, marcando o último encontro do atual presidente do BCE, Mario Draghi. Os mercados não esperam movimentos substanciais na política, com apenas seis semanas desde que o BCE lançou um pacote massivo de estímulos.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,5% no meio da manhã. Os mercados reduziram brevemente os ganhos após dados de serviços e manufatura piores do que o esperado. A estimativa do PMI de outubro do IHS Markit para outubro ficou em 51,8, um pouco abaixo da estimativa de 51,9, enquanto sua contrapartida de manufatura ficou em 45,7 contra uma previsão de 46,0. A estimativa do PMI Flash composto de outubro ficou em 50,2, acima dos 50,1 de setembro, mas abaixo da previsão de 50,3.

No entanto, uma onda otimista de ganhos corporativos ajuda a afastar a apreensão econômica.

Os investidores também estão de olho no Brexit, que agora depende de uma decisão dos líderes da UE para conceder ao Reino Unido uma prorrogação adicional depois que o primeiro-ministro Boris Johnson interrompeu o processo de ratificação do seu projeto de lei de retirada. Johnson sinalizou a intenção de convocar uma eleição geral do Reino Unido antes do Natal se o prazo de 31 de outubro for estendido para o próximo ano.

Em relação aos ganhos corporativos, o Royal Bank of Scotland (RBS) reportou um prejuízo líquido de £ 315 milhões (US $ 406,9 milhões) no terceiro trimestre, devido a uma cobrança de uma indenização de £ 900 milhões para solucionar reivindicações relacionadas ao escândalo de venda irregulares de seguro de proteção de pagamento (PPI). As ações do banco britânico caem 2,3%.

A Nokia da Finlândia cai 20% depois de cortar suas diretrizes de lucro para o ano de 2019 e 2020, citando forte concorrência e investimentos adicionais. 

A produtora química alemã BASF registrou uma queda no lucro líquido e nas vendas do terceiro trimestre, mas as ações sobem 2% mais nos primeiros negócios. A Daimler anunciou um aumento no lucro líquido de 8% no terceiro trimestre e suas ações sobem 4,6%.

As mineradoras reportam um dia positivo em Londres. Anglo American sobe 0,5%, Antofagasta avança 1,3%, BHP adiciona 0,3%, assim como a Rio Tinto. 

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem na quinta-feira de manhã, em um dia cheio de balanços corporativos.

Wall Street terminou a sessão de quarta-feira com uma nota um pouco positiva, apesar dos números decepcionantes da Caterpillar e da Boeing, que ficaram aquém das expectativas dos analistas.

O foco do mercado continua no setor corporativo. A quinta-feira marca o dia mais movimentado da temporada de ganhos. A Comcast, a American Airlines e o Twitter estão entre algumas das principais empresas que devem reportar antes do sino de abertura. Amazon, Intel e Visa divulgarão seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

Na frente dos dados econômicos, está prevista a divulgação das reivindicações de seguro desemprego e bens duráveis ​​às 9h30 da manhã. O PMI de manufatura e serviços Flash sairá às 10h45. Dados de vendas de imóveis novos serão divulgados às 11h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: +0,07%
SP500: +0,13%
NASDAQ: +0,43%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 23/10/2019

ÁSIA: Os principais mercados da Ásia-Pacífico recuaram no final da sessão de quarta-feira, com o Brexit e em meio a novas incertezas envolvendo Hong Kong.

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,43%, enquanto o composto de Shenzhen perdeu 0,79%. 

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,82% no pregão da tarde. O Financial Times informou que a China está preparando para substituir a administradora de Hong Kong Carrie Lam, cujo governo é alvo de protestos pró-democracia há cinco meses. O relatório disse que um novo administrador assumirá em março.

O S & P / ASX 200 da Austrália fechou em baixa de 0,01%, para 6.673,10 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,2%, Fortescue Metals subiu 1,9% e Rio Tinto avançou 0,2%. A produtora de petróleo e gás Woodside Petroleum subiu 0,2%.

Os mercados do Japão reabriram após um feriado na terça-feira. O Nikkei 225 subiu 0,34% na volta do feriado. As ações da Softbank caíram 2,51%, após a gigante japonesa da tecnologia fechou um acordo para assumir o controle da WeWork.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,39%. O principal fornecedor da Apple, LG Display, reportou uma perda operacional trimestral acima do esperado na quarta-feira, devido queda dos preços dos painéis de cristal líquido. A companhia registrou uma perda de 437 bilhões de won (US $ 372,7 milhões) no terceiro trimestre, contra um lucro de 140 bilhões de won no mesmo período do ano anterior. Suas ações caíram 2,07% no fechamento.

Em Singapura, o Straits Times Index caiu 0,56% no pregão da tarde. 

No geral, o índice da MSCI das ações da região Ásia-Pacífico exceto Japão caiu 0,49%.

Os mercados da Tailândia permaneceram fechados por conta de feriado. 

Enquanto isso, o FMI divulgou novas projeções para o crescimento nas economias asiáticas que pode ser mais lento do que o esperado. A expectativa de crescimento na Ásia pode ficar em 5% em 2019 e 5,1% em 2020, 0,4% e 0,3% abaixo das projeções de abril.

Enquanto isso, os preços do petróleo subiram no comércio asiático, com boatos de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados poderiam estar pensando em reduzir ainda mais suas produções, segundo a Reuters.

EUROPA: As bolsas europeias negociam em baixa nesta quarta-feira de manhã, depois que os legisladores britânicos obrigaram o primeiro-ministro Boris Johnson a interromper a progressão de seu acordo com o Brexit.

Os parlamentares britânicos votaram a favor do plano Brexit do primeiro-ministro Boris Johnson, mas rejeitaram sua tentativa de acelerar a lei para tirar o país da UE até o final do mês. O primeiro-ministro disse que o próximo passo será esperar que a UE responda ao pedido de adiamento do atual prazo do Brexit de 31 de outubro e o presidente do Conselho Europeu Donald Tusk disse no Twitter que recomendará que o pedido seja atendido. 

Caso o prazo seja prorrogado até 31 de janeiro, Johnson poderá convocar eleições gerais para consolidar seu mandato, com o Partido Conservador no poder liderando as pesquisas. No caso de uma vitória de Johnson, ele provavelmente pode implementar seu plano de Brexit sem muitos problemas, mas uma vitória da oposição pode abrir as portas para um segundo referendo sobre a adesão à UE, disseram analistas do Danske Bank em nota aos clientes.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,3%, com destaque para as ações do setor de tecnologia, cujas perdas se deve a uma previsão sombria de receita da Texas Instruments.

A libra esterlina cai 0,1010% após a votação. O índice FTSE 100 sobe 0,46%. As mineradoras tem um dia de alta em Londres. Anglo American sobe 1,7%, Antofagasta avança 1,5%, BHP sobe 1,4% e Rio Tinto opera em alta de 1,1%. 

Entre outros pares regionais, o DAX 30 da Alemanha sobe 0,23%, o CAC 40 da França cai 0,27% e o FTSE MIB cai 0,36%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam entre pequenas altas e baixas nesta quarta-feira de manhã em meio a preocupações com o setor de tecnologia global.

Logo após o fechamento da sessão de terça-feira, a Texas Instruments, que é visto como um termômetro para a indústria de microchips, divulgou um aviso de receita bem abaixo das estimativas de mercado para o quarto trimestre exacerbando as preocupações de que o setor global de fabricantes de chips está sendo pressionado por uma desaceleração da demanda e pela guerra comercial entre EUA e China.

Na agenda econômica, a Agência Federal de Financiamento da Habitação (FHFA) divulgará seu índice de preços da habitação para agosto às 10h00, enquanto os estoques de petróleo americano sairá às 11h30.

Entre as notícias corporativas, Boeing, Caterpillar e Eli Lilly estão entre algumas das principais empresas que devem reportar ganhos antes do sinal de abertura. Ford, Microsoft e Tesla estão entre as que devem divulgar seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h45:
Dow: -0,23%
SP500: -0,08%
NASDAQ: -0,02%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 22/10/2019

ÁSIA: Os mercados da região Ásia-Pacífico fecharam em alta na terça-feira provavelmente alimentados pela uma melhora no sentimento dos investidores em relação às negociações em andamento entre os Estados Unidos e a China.

O ASX 200 da Austrália subiu 0,3% em 6.672,20 pontos, com o subíndice de energia adicionando 0,45% e o de materiais avançando 1,05%. As ações da Rio Tinto valorizaram 1,49%, Fortescue e a BHP subiram 2,4% e 1,17%, respectivamente.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 1,16%, com alta das principais fabricantes de chips. As ações da Samsung subiram 1,79% e as da SK Hynix avançaram 2,06%. 

Na China continental, o dia também foi de alta: o composto de Xangai subiu 0,5% e o Shenzhen Composite subiu 1,01%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,23%.

Os mercados japoneses permaneceram fechados por conta de feriado.

Alimentando o clima positivo, comentários do principal assessor econômico do presidente Donald Trump, Larry Kudlow, disse que vê a possibilidade dos EUA tirar os aumentos tarifários que irão entrar em vigor em dezembro, como a China solicitou, se as negociações comerciais forem bem-sucedidas. 

Kudlow fez seus comentários na Fox Business Network. Ao mesmo tempo, o secretário de Comércio Wilbur Ross disse que era mais importante que os dois lados tivessem um “acordo adequado” em vez de uma data exata para que o contrato fosse assinado.

Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, devem participar das reuniões de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico no Chile em meados de novembro, onde muitos acreditam que o acordo comercial parcial será  assinado entre os dois países.

O vice-ministro das Relações Exteriores da China, Le Yucheng, disse na terça-feira que estão sendo feitos progressos nas negociações entre as duas maiores economias do mundo, acrescentando que resoluções para a disputa comercial poderão acontecer se o respeito mútuo for mantido.

No geral, o índice da MSCI para as ações da Ásia-Pacífico exceto Japão subiu 0,48%.

EUROPA: Os mercados europeus abriram em baixa na manhã de terça-feira, com um conjunto de ganhos corporativos de empresas como o banco suíço UBS não serem suficientes para manterem o otimismo, enquanto os legisladores britânicos se preparavam para debater o projeto de lei do primeiro-ministro Boris Johnson sobre o acordo de retirada da UE.

O Stoxx 600 pan-europeu operavam em baixa de 0,2%, mas recupera terreno e avança 0,15% ainda no meio da manhã, após fechar no nível mais alto desde 22 de maio de 2018 na segunda-feira. O índice segue próximo do seu recorde de 414,06 pontos.

DAX 30 da Alemanha sobe 0,24%, CAC 40 da França sobe 0,01%, enquanto o FTSE 100 do Reino Unido sobe 0,54%. 

O gigante bancário suíço UBS divulgou uma queda de 16% no lucro em relação ao ano anterior no terceiro trimestre, quando o banco alertou para um “ambiente desafiador”. As ações sobem 1,7%. A farmacêutica suíça Novartis também informou antes do sino, que está aumentando suas metas para 2019 depois de superar as expectativas de lucro e vendas do terceiro trimestre. As ações da empresa caem 0,8%.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,9%, BHP e Rio Tinto avançam 0,3% cada, enquanto Antofagasta cai 0,9%. 

No topo do Stoxx 600, as ações da Just Eat sobem 23,9% depois que a Prosus, divisão internacional de ativos de internet da Naspers, anunciou uma oferta de £ 4,9 bilhões (US $ 6,34 bilhões) pelo serviço de entrega de alimentos, superando uma oferta existente da empresa holandesa Takeaway.com. 

No fundo do índice europeu de blue chips, as ações da Tui caem 5,4%, enquanto a Reckitt Benckiser recua 4,8% depois de cortar sua meta para 2019, após fraco desempenho no terceiro trimestre.

O pan-índice quebrou uma série de três dias de perdas na segunda-feira, em meio ao otimismo de que o acordo Brexit de Johnson obteria aprovação do parlamento britânico nesta semana. O presidente da Câmara dos Comuns, John Bercow, vetou a votação do acordo na segunda-feira, depois que os parlamentares da oposição forçaram um atraso na ratificação do acordo.

Na terça-feira, os parlamentares iniciam um debate de três dias em que os oponentes do plano de saída de Johnson tentarão aprovar emendas sobre questões relacionadas à alfândega, um possível segundo referendo confirmatório e a prevenção sobre uma saída sem acordo.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA alternam entre pequenas quedas e altas na terça-feira de manhã.

Na segunda-feira, o dia foi positivo, quando o S&P 500 atingiu seu primeiro fechamento acima dos 3.000 desde 18 de setembro.

O foco do mercado está em grande parte sintonizado com o desenvolvimento do comércio global depois que o vice-ministro das Relações Exteriores da China disse que Pequim e Washington alcançaram progressos em suas negociações comerciais. Seus comentários foram feitos menos de 24 horas depois que o presidente Donald Trump pareceu otimista com a perspectiva de um acordo comercial até meados do próximo mês.

As duas maiores economias do mundo garantiram um acordo comercial parcial na semana passada, na tentativa de encerrar uma prolongada disputa que atingiu os mercados financeiros e prejudicou o crescimento global.

Na frente de dados, o índice de não-manufatura do Fed da Filadélfia para outubro será divulgado por volta das 9h30 da manhã. As vendas de imóveis existentes para setembro e a pesquisa do Fed de Richmond para outubro seguirão às 11h00.

Entre as notícias corporativas, a Biogen, a Lockheed Martin e McDonald’s estão entre algumas das principais empresas que devem reportar ganhos antes do sinal de abertura. A Texas Instruments, a Chipotle Mexican Grill e a Snap estão prontas para divulgar seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: -0,01%
SP500: -0,02%
NASDAQ: +0,04%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 21/10/2019

ÁSIA: Investidores da Ásia-Pacífico negociaram com cautela na segunda-feira, após desenvolvimentos do Brexit no fim de semana criando mais incertezas quanto à iminente saída do Reino Unido da União Europeia.

No Japão, o Nikkei subiu 0,25%, para 22.548,90 pontos, enquanto o índice Topix subiu 0,41%.

O Kospi da Coreia do Sul subiu 0,2% em 2.064,84  pontos. 

O ASX 200 da Austrália fechou quase estável em 6,652.50 pontos. Entre as mineradoras, BHP e Forrescue Metals avançaram 0,4% cada, enquanto Rio Tinto subiu 0,2%. A produtora de petróleo e gás Woodside Petroleum caiu 0,5%.

As ações da China continental negociaram em baixa: o composto de Xangai fechou quase estável, enquanto o Shenzhen Composite caiu 0,11%.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng lutou muito e finalmente fechou em alta de 0,02%.

No geral, o índice de ações da MSCI na Ásia exceto Japão subiu 0,28%.

No front das negociações entre os EUA e a China houve "progressos substanciais", de acordo com o vice-primeiro-ministro chinês Liu He, informou a Reuters. Depois de chegar a um acordo comercial parcial no início deste mês, Pequim e Washington estão trabalhando para firmar um acordo por escrito.

Os dois lados aplicaram tarifas de bilhões de dólares em produtos de um contra o outro, que agitaram os mercados globais, criaram incerteza nos negócios e prejudicaram as perspectivas econômicas em todo o mundo. A China disse na semana passada que sua economia cresceu 6% em relação ao ano anterior no terceiro trimestre, o que se acredita ser o menor ganho do PIB para o país em pelo menos 27,5 anos.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta na segunda-feira de manhã. O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,4% no início da sessão, com bancos e ações ligados às seguradoras avançando, enquanto as ações ligadas à produtos de saúde e eletrodomésticos caem.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, foi forçado a solicitar à UE uma prorrogação do atual prazo de 31 de outubro para o Brexit no sábado depois que um grupo de legisladores inter-partidários aprovou uma emenda forçando um atraso na votação de seu recém-negociado acordo de divórcio por três meses. Johnson, que se opõe a qualquer adiamento.

Resta saber se a UE aceitará o pedido, o que atrasaria o Brexit até 31 de janeiro e abriria portas para uma nova eleição geral no Reino Unido. Alguns líderes europeus relutam em dar mais tempo à Grã-Bretanha, embora uma saída organizada seja amplamente aceita como o cenário menos prejudicial para o Reino Unido e a UE.

O veredicto da UE deve ser dado nesta segunda-feira, enquanto Johnson tentará aprovar seu acordo no parlamento britânico no início desta semana. O governo britânico insistiu no domingo que o país deixará a UE em 31 de outubro, embora o jornal britânico Sunday Times tenha noticiado que a UE atrasaria até fevereiro de 2020 se Johnson não aprovar seu acordo com legisladores britânicos nesta semana.

Analistas do Goldman Sachs disseram que esperam que o acordo acabe sendo aprovado e por esse motivo, a libra sobe para US $ 1,35, embora outros colegas tem sido mais cautelosos. A libra obteve um ganho de 5,8% em outubro mantendo a moeda perto de níveis nunca vistos desde maio.  Enquanto isso, o FTSE 100 sobe 0,19%. As mineradoras registram ganhos consistentes em Londres. Anglo American sobe 3,2%, Antofagasta sobe 3,1%, BHP avança 0,8% e Rio Tinto opera em alta de 1,2%. 

EUA: Futuros dos EUA apontam abertura semanal ligeiramente positiva em Wall Street.

As mudanças no pre-market ocorrem quando os investidores continuam monitorando de perto a evolução do comércio global. Na sexta-feira, o vice-primeiro-ministro chinês Liu He disse que Pequim trabalharia com os EUA para resolver as questões comerciais. O principal negociador da China também disse que interromper a guerra comercial seria bom para os dois lados, assim como para a economia global.

Enquanto isso, o presidente Donald Trump tem dito que espera que um acordo comercial entre os EUA e a China seja assinado na reunião da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, no Chile em meados de novembro. As duas superpotências econômicas chegaram a um acordo parcial na semana passada, num esforço de ambos os lados para encerrar uma prolongada disputa que atinge os mercados financeiros e prejudica o crescimento global. Ambos os lados estão trabalhando para um avanço mais abrangente.

Nas notícias corporativas, a Halliburton, Lennox International e PetMed Express estão prontas para informar seus ganhos antes do sinal de abertura. A Cadence Design Systems, Celanese e Zions Bancorp estão entre algumas das empresas que devem divulgar seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

Não há relatórios econômicos significantes agendados para esta segunda-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h50:
Dow: +0,10%
SP500: +0,21%
NASDAQ: +0,27%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 16/10/2019

ÁSIA: Os mercados da Ásia-Pacífico tiveram um fechamento misto nesta quinta-feira, após queda nas ações dos EUA devido dados econômicos fracos. Investidores mantiveram-se cautelosos com as perspectivas de crescimento global e com as negociações do Brexit.

Os mercados continentais chineses ficaram silenciados: o composto de Xangai caiu 0,12%, enquanto o Shenzhen Composite fechou perto da linha da abertura.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,69%, com ações ligadas ao setor imobiliário saltando depois que a líder da cidade, Carrie Lam, anunciou na quarta-feira medidas para aliviar a falta de moradias e acalmar protestos contra o governo.

O Nikkei do Japão fechou em 22.451,86 pontos, baixa de 0,09%, enquanto o índice Topix caiu 0,45%. O índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,23%.

O índice Straits Times de Singapura caiu 0,64%. O país do sudeste asiático, que recentemente se esquivou de uma recessão técnica, anunciou que suas exportações exceto petróleo caíram 8,1% em setembro, pior do que os 7% previstos em uma pesquisa da Reuters. Esse é o sétimo mês consecutivo de contração das exportações do país, segundo a Reuters.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 0,77%, para 6.684,7 pontos, com o setor de materiais caindo 2%. As principais mineradoras recuaram: a Rio Tinto caiu 2,8%, a Fortescue Metals caiu 4% e as ações da BHP caíram 3,2%.

A BHP registrou uma queda de 3% em sua produção de minério de ferro nos últimos três meses findos em setembro, citando manutenção planejada em um importante porto de minério de ferro na Austrália Ocidental. Ainda assim, manteve sua meta de produção e custo unitário para o exercício financeiro de 2020.

Enquanto isso, os dados do Australian Bureau of Statistics revelaram que o emprego no país cresceu 14.700. Esse número foi menor do que os 15.000 previstos por analistas da Reuters.

EUROPA: Mercados europeus revertem a tendência inicial e sobe na manhã desta quinta-feira após Boris Johnson anunciar que o Reino Unido e a UE chegaram a um acordo com o Brexit, antes da reunião com a UE que acontece ainda hoje.

Os líderes da UE terão que aprovar o projeto deste acordo, assim como a maioria dos legisladores britânicos em uma possível reunião parlamentar que acontecerá no sábado. O Parlamento da UE também terá que ratificar o acordo em uma data ainda não especificada. O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, está legalmente obrigado a solicitar uma prorrogação da atual data de saída do Brexit fixada em 31 de outubro, se nenhum acordo for alcançado ou rejeitado até 19 de outubro.

O Banco Central Europeu (BCE) planeja implementar um pacote de estímulo substancial, apesar das divergências dentro do Conselho do BCE sobre a mudança que foi tornada pública, segundo o presidente do banco central francês François Villeroy de Galhau. No entanto, ele acrescentou que uma revisão mais ampla da estrutura de políticas do banco será bem vinda.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em queda de 0,2%, porém reverte a baixa e sobe 0,7%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 0,3%, Rio Tinto sobe 0,4%, enquanto Antofagasta cai 0,5% e BHP recua 0,3%.

EUA: Os futuros do índice de ações dos EUA sobe nesta quinta-feira de manhã, com relatos de que um acordo preliminar sobre o Brexit entre a União Europeia e o Reino Unido foi alcançado.

No início desta quinta-feira, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, twittou que um “grande novo acordo” havia sido alcançado no Brexit. A Bloomberg também citou Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, que também citou que um acordo “justo e equilibrado” foi alcançado.

Na quarta-feira, dados inesperadamente fracos sobre as vendas no varejo dos EUA alimentaram o medo de uma possível recessão e as ações de Wall Street tiveram um dia de baixas. Os dados econômicos globais apontam para um crescimento mais lento, enquanto o setor manufatureiro dos EUA já está se contraindo. Entre as maiores preocupações que assolam os mercados, está a guerra comercial EUA-China.

Nesta quinta-feira, os investidores devem monitorar de perto uma enxurrada de dados econômicos e balanços corporativos.

Os últimos números semanais das reivindicações de seguro desemprego, início de habitação e licenças de construção para setembro, e o índice de fabricação do Federal Reserve da Filadélfia para outubro serão divulgados às 9h30 da manhã. Os dados de produção industrial de setembro seguirão um pouco mais tarde na sessão.

Na frente da temporada de resulatdos, o Morgan Stanley, Philip Morris e Union Pacific estão entre algumas das empresas que devem reportar lucros antes do início da sessão. Intuitive Surgical, Bank OZK e First Financial estão entre os que devem reportar seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: +0,45%
SP500: +0,41%
NASDAQ: +0,47%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 16/10/2019

ÁSIA: Os principais mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira, após ganhos em Wall Street revigorados pelo início da temporada de balanços nos EUA e com o otimismo sobre o Brexit.

O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em alta de 0,61%, apesar de novas agitações políticas na cidade, com a diretora-executiva de Hong Kong, Carrie Lam, descartando a possibilidade de ceder às demandas dos manifestantes pró-democracia, à medida que a violência aumenta pela cidade. Os legisladores pró-democracia, da oposição, interromperam o discurso de Lam na quarta-feira, atacando e jogando objetos contra ela, forçando-a a abandonar seu discurso anual de políticas. Nove dos maiores bancos de Hong Kong devem se reunir na quarta-feira com o banco central de fato da cidade para discutir maneiras de ajudar as empresas a encontrar financiamento para sobreviver a uma esperada desaceleração. A economia da cidade caiu em meio a manifestações que duraram meses e se tornam cada vez mais violentas.

A Huawei, maior fabricante mundial de equipamentos de telecomunicações, disse que sua receita aumentou 24,4% nos primeiros nove meses do ano, apesar da lista negra de exportações dos EUA. A gigante da tecnologia chinesa também informou que enviou 185 milhões de smartphones durante o período de nove meses, um aumento de 26% em relação ao ano anterior. A Huawei é a segunda maior fabricante mundial de smartphones, atrás apenas da Samsung Electronics.

As ações da China continental caíram, com o composto de Xangai recuando 0,41%. 

O Nikkei do Japão subiu 1,20%, com automóveis, tecnologia e varejo obtendo ganhos significativos. 

Na Coreia do Sul, o Kospi subiu 0,71%, para 2.082,83. O banco central cortou sua taxa de juros pela segunda vez em três meses nesta quarta-feira, como esperado, após o primeiro corte em julho.

O S & P / ASX 200 da Austrália saltou 1,27%, para 6.736,50 pontos. O subíndice financeiro fortemente ponderado subiu 1,51%. Entre as mineradoras, Fortescue Metals caiu 1,7% e Rio Tinto recuou 0,9%. A produtora de petróleo e gás Woodside Petroleum por sua vez subiu 0,9%.

O entusiasmo com o acordo comercial parcial da semana passada entre os EUA e a China pode começar a azedar depois que a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou na terça-feira três projetos de apoio à manifestantes pró-democracia em Hong Kong. A China promete retaliação se os projetos se tornarem lei em resposta às decisões do lado americano para defender seus interesses de soberania, segurança e desenvolvimento.

EUROPA: As bolsas de valores europeias negociam em baixa nesta quarta-feira de manhã, enquanto os investidores avaliam a probabilidade de um acordo iminente com o Brexit.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,2% no início do pregão, com recursos básicos liderando as perdas. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1,2%, Antofagasta recua 1,2%, BHP perde 1% e Rio Tinto cai 1,8%.

Em relação ao Brexit, os meios de comunicação britânicos informaram na noite de terça-feira que as duas partes estavam à beira de um acordo depois que o Reino Unido fez concessões às demandas da UE sobre a fronteira irlandesa. As negociações vararam a madrugada de quarta-feira, porém sem sucesso. 

O negociador-chefe da UE, Michel Barnier, deve se reunir com os embaixadores dos países-membros nesta quarta-feira à tarde para dizer se recomenda os líderes da UE a assinar um acordo na reunião em Bruxelas na quinta e sexta-feira, a última reunião programada antes do prazo do Brexit. Esta é considerada a última oportunidade para aprovar um acordo de separação. O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, insiste que seu país sairá no final do mês com ou sem um acordo, embora os legisladores britânicos estejam determinados a pressionar por mais um adiamento, em vez de arriscar um caótico Brexit sem acordo.

A inflação no Reino Unido ficou em 1,7% em setembro, informou o Escritório de Estatísticas Nacionais na quarta-feira. Os economistas esperavam um aumento de 1,8%. Enquanto os preços dos combustíveis, carros usados ​​e eletricidade caíram, houve aumentos nas estadas em hotéis e aumento nos preços dos móveis e eletrodomésticos.

A inflação na zona do euro caiu para a menor taxa desde novembro de 2016. A agência de estatísticas Eurostat revisou a taxa anual da inflação ao consumidor em setembro para 0,8% em relação à estimativa inicial de 0,9%, uma vez que os preços da energia caíram mais do que se pensava inicialmente. 

A queda da taxa em relação ao resultado de 1% do mês anterior ajuda a explicar por que o Banco Central Europeu anunciou recentemente outro pacote de estímulo. A inflação baixa pode ser um sinal de fraqueza econômica e tem sido uma preocupação do BCE, cujo objetivo é manter uma inflação de pouco menos de 2%. O banco central decidiu em 12 de setembro lançar um pacote de medidas destinadas a aumentar a inflação e apoiar o enfraquecimento do crescimento.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em baixa na quarta-feira de manhã.

Os movimentos refletem os desenvolvimentos do Brexit à medida que as diferenças nos termos da divisão do Reino Unido com a União Europeia diminuíram significativamente na terça-feira, porém não conseguiram avançar na madrugada desta quarta-feira.

Entre outros destaques, o Ministério das Relações Exteriores da China disse quarta-feira que retaliaria os EUA em resposta a projetos de lei que favorecem os manifestantes de Hong Kong. Isso acontece a menos de 24 horas depois que a Câmara dos Deputados dos EUA aprovar um projeto de lei que solicita a vários departamentos do governo que considerem os desenvolvimentos políticos em Hong Kong exigem que os EUA alterem o status comercial especial da região. Os projetos são lembretes de como os EUA devem apoiar os direitos humanos, apesar dos interesses comerciais significativos na China e que agora vão para o Senado. Outra parte da legislação não vinculativa elogiou o Canadá por sua resposta a um pedido dos EUA de extraditar Meng Wanzhou, diretora financeira da gigante chinesa de telecomunicações Huawei Technologies, que foi presa em Vancouver há um ano.

Na agenda econômica, as vendas no varejo em setembro e uma pesquisa com líderes de negócios em outubro serão divulgadas por volta das 9h30 da manhã. Os estoques de negócios para agosto e a última pesquisa mensal da Associação Nacional de Construtores de Casas (NAHB) sairá às 11h00. 

Às 15h00, as atenções se voltam para o Livro Bege, relatório que mostra o desempenho atual da economia do país.

A temporada de resultados segue com Abbott Labs, Bank of America e US Bancorp estão entre as principais empresas programadas para reportar seus números antes do sino de abertura. IBM, Netflix e CSX estão entre as empresas que devem divulgar seus últimos resultados trimestrais após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h40:
Dow: -0,28%
SP500: -0,31%
NASDAQ: -0,29%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 15/10/2019

ÁSIA: Os mercados da região Ásia-Pacífico negociaram com cautela na terça-feira, após alta do dia anterior, à medida que surgiam novas dúvidas sobre o acordo comercial parcial EUA-China.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi fechou em 2.068,17 pontos, alta de 0,04%. 

Os mercados do continente chinês caíram: o composto de Xangai caiu 0,56%, enquanto composto de Shenzhen caiu 1,1%. Os preços da carne suína na China aumentaram 69% em setembro devido à escassez contínua de carne após um surto de peste suína africana. No geral, o índice de preços ao consumidor aumentou 3% em relação ao ano passado, enquanto o índice de preços ao produtor caiu 1,2%.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,07%.

O ASX 200 da Austrália oscilou entre ganhos e perdas, fechando com alta de 0,14%, em 6.652 pontos. A ata da reunião de política do Banco Central da Austrália de outubro mostrou que o banco central deixou a porta aberta para mais cortes em suas taxas de juros com objetivo de “alcançar o pleno emprego e atingir a meta de inflação” ao longo do tempo. Ainda assim, o RBA sinalizou sua preocupação com o aumento dos preços das casas e disse que a situação exigia “monitoramento rigoroso”. No início deste mês, o banco central reduziu sua taxa de caixa em 25 pontos-base, atingindo uma baixa recorde de 0,75%.

O subíndice financeiro fortemente ponderado reverteu as quedas inicias para fechar em alta de 0,29% enquanto o setor de energia caiu 0,85% e os materiais recuaram 1%. Entre as mineradoras, BHP caiu 1,2%, Fortescue Metals recuou 3,2%, enquanto Rio Tinto caiu 1,5%. A produtora de petróleo e gás Woodside Petroleum fechou em queda de 1%.

O Nikkei do Japão saltou 1,87%, para 22.207,21 pontos e o índice Topix subiu 1,56%, na volta do feriado de segunda-feira.

O humor mais cauteloso impera nesta semana, com as relações comerciais EUA-China começando a mostrar sinais de atrito. A China quer mais tempo de conversação para resolver os detalhes e também quer que as tarifas sejam eliminadas, mas os comentários do secretário do Tesouro Steven Mnuchin sugerem o contrário.

Na semana passada, Trump anunciou que o acordo comercial parcial abordará questões de propriedade intelectual e serviços financeiros, além de compras entre US $ 40 bilhões e US $ 50 bilhões em produtos agrícolas pela China.

Por sua vez, os EUA disseram que vão adiar o aumento de tarifas nesta semana de US $ 250 bilhões em produtos chineses de 25% para 30%. O próximo prazo para tarifas é 15 de dezembro. Mnuchin disse na segunda-feira que espera que a rodada de tarifas de meados de dezembro entre em vigor se não houver acordo entre os países.

Enquanto isso, a mídia estatal chinesa também adotou um tom cauteloso, alertando os EUA no fim de semana para “evitar recuarem” no acordo comercial parcial.

Segundo analistas, o lado positivo é que ainda há evidências de que ambos os lados estão dispostos a fechar um acordo.

EUROPA: As bolsas europeias ostenta otimismo na manhã de terça-feira, depois que o negociador da União Europeia, Michel Barnier disse que um acordo do Brexit entre o bloco e o Reino Unido ainda é possível nesta semana.

Falando em Luxemburgo antes da reunião entre líderes europeus, que provavelmente decidirá o destino do Brexit, Barnier disse: “Nossas equipes estão trabalhando duro e a jornada continua hoje. Esse trabalho foi intenso no fim de semana e ontem, porque mesmo que o acordo seja difícil, para ser franco, ainda é possível nesta semana".

O pan-europeu Stoxx 600 reduziu levemente os ganhos iniciais para negociar 0,5% maior no meio da manhã. As ações do setor de varejo lideram os ganhos. 

As principais bolsas operam com ganhos, exceto o britânico FTSE 100, que negocia em território ligeiramente negativo. Entre as mineradoras listadas em Londres. Anglo American sobe 0,6%, Antofagasta sobe 0,8%, enquanto BHP cai 0,8% e Rio Tinto recua 1%.

Na segunda-feira, o pan-índice caiu 0,49%, depois das notícias de que a China quer continuar conversando antes de assinar o acordo comercial parcial com os EUA, supostamente solicitando a suspensão de tarifas adicionais de Washington, programadas para dezembro.

Dados divulgados na manhã de terça-feira mostraram que a taxa de desemprego no Reino Unido aumentou 22.000 nos três meses até o final de agosto, elevando a taxa de desemprego de 3,8% na primavera para 3,9% no verão.

Na Polônia, o partido populista Law and Justice (PiS) garantiu o segundo mandato no poder após as eleições parlamentares de domingo, mas perdeu a maioria na câmara alta.

O presidente Donald Trump impôs sanções à Turquia e interrompeu as negociações comerciais com Ancara, além de aumentar as tarifas sobre o aço turco em 50%, devido ofensiva militar do aliado da OTAN no nordeste da Síria. A decisão seguiu um anúncio anterior dos EUA de remover todas as tropas dos EUA da fronteira norte da Síria com a Turquia.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA avançam, com os "traders" aguardando o início da nova temporada de balanços. A BlackRock, Citigroup, Goldman Sachs, Wells Fargo e JP Morgan Chase devem lançar seus últimos números trimestrais antes do sino de abertura. A United Airlines e a Interactive Brokers também devem liberar seus balanços após o fechamento do mercado.

No geral, os participantes do mercado estarão monitorando a evolução na frente comercial. O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse na segunda-feira que as tarifas subirão em dezembro se não houver acordo com a China mas espera por um acordo. 

Na agenda econômica, os números de manufatura do Empire State devem ser divulgados às 9h30 da manhã.

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: +0,22%
SP500: +0,24%
NASDAQ: +0,25%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 14/10/2019

ÁSIA: Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta na segunda-feira, com otimismo comercial entre os Estados Unidos e a China.

O secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, disse na sexta-feira que as tarifas de US $ 250 bilhões sobre importações chinesas que deveriam subir para 30% em 15 de outubro não entrarão em vigor, depois do anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, de que ambos os lados chegaram a um “acordo muito substancial na primeira fase”, que abordará questões de propriedade intelectual e serviços financeiros e inclui compras de produtos agrícolas entre US $ 40 bilhões e US $ 50 bilhões em produtos agrícolas pela China.

Os analistas do Citi apontaram que em tempos normais, a compra de produtos agrícolas dos EUA pela China seria de cerca de US $ 20 bilhões, o que faz com que os números anunciados por Trump pareçam “excessivamente significantes”.

Os mercados da China continental avançaram: o composto de Xangai subiu 1,15% e o Shenzhen Composite subiu cerca de 1,43%. Dados alfandegários mostraram que os números de importação e exportação da China para setembro foram piores que o esperado. Em termos de dólares, as exportações chinesas caíram 3,2% no ano passado, enquanto as importações caíram 8,5% no mesmo período, informou a Reuters. A balança comercial total em setembro ficou em US $ 39,65 bilhões.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,81% no comércio do final da tarde. 

Na Coreia do Sul, o índice Kospi subiu 1,11%, com os principais fabricantes de chips Samsung e SK Hynix avançando 1,73% e 0,63%, respectivamente. Na semana passada, a Samsung anunciou um guidance para o terceiro trimestre em um nível um pouco melhor do que os observadores do mercado estavam prevendo, o que levou alguns analistas a sugerir que as condições de negócios no setor de semicondutores podem estar se recuperando lentamente. Os resultados trimestrais completos da Samsung são esperados ainda neste mês.

Na Austrália, o índice de referência ASX 200 subiu 0,54%, com o subíndice financeiro fortemente ponderado subindo 0,65%. Entre as mineradoras, BHP subiu 1,7%, Fortescue Metals avançou 1,1%, Rio Tinto adicionou 2,1%. A produtora de petróleo e gás Woodside Petroleum fechou em alta de 2,5%.

Os principais índices da Índia, Singapura e Indonésia também avançaram. Os mercados do Japão permaneceram fechados por conta de feriado.

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixa na segunda-feira, com investidores fazendo avaliações mais céticas quanto à perspectiva do pacto comercial EUA-China e um acordo para a Grã-Bretanha deixar a União Europeia.

Após um forte ganho de 3% na semana passada, o Stoxx Europe 600 cai 1,05%, com bancos e ações do setor de recursos básicos pesando sobre o pan-índice. O alemão DAX 30 cai 0,89%, o CAC 40 francês recua 1,00% e no Reino Unido, o FTSE 100 cai 0,58%.

Na Espanha, Banco Santander cai 3,80% e BBVA perde 1,69%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 2,2%, Antofagasta recua 1,7%, enquanto as gigantes BHP e Rio Tinto caem 1,6% cada. 

Na sexta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou o que chamou de acordo de Fase I, o que adiará o aumento de tarifas, enquanto a China caracterizou mais tarde que havia sido acordado um progresso e não um acordo.

Os investidores acompanharão uma semana importante para o Brexit. O Parlamento da Grã-Bretanha definirá os planos do governo britânico sob o primeiro-ministro Boris Johnson. A BBC informou que o Reino Unido e a União Europeia ainda estão divididos em relação às tratativas alfandegárias, numa tentativa de fechar um acordo antes da saída da Grã-Bretanha dentro do prazo de 31 de outubro.

O Financial Times informou que centenas de empresas alemãs pediram apoio dos legisladores da UE, enquanto lutam para mitigar os impactos do Brexit, a guerra comercial EUA-China e a desaceleração global mais ampla.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na segunda-feira de manhã depois que a China disse que precisava ter mais discussões antes de assinar o chamado acordo comercial da primeira fase, que o presidente dos EUA, Donald Trump, divulgou na sexta-feira.

Os contratos futuros abriram em alta no início da sessão, antes de cair depois de um relatório da Bloomberg dizendo que as autoridades comerciais da China insistem na necessidade de mais negociações até o final de outubro para definir detalhes do acordo comercial da “primeira fase”. 

Não há dados econômicos importantes agendados. 

Enquanto isso, os mercados de títulos dos EUA estão fechados na segunda-feira, observando o Dia de Colombo.

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: -0,37%
SP500: -0,41%
NASDAQ: -0,55%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 10/10/2019

ÁSIA: As principais bolsas de valores asiáticas recuperaram das mínimas iniciais para fechar em alta, enquanto os investidores observavam os desenvolvimentos da frente comercial EUA-China antes do início das negociações entre as duas potências econômicas.

Os mercados abriram em baixa após um relatório do South China Morning Post de que "não houve progresso" nas reuniões de baixo clero para estabelecer as bases para uma reunião do alto escalão a partir desta quinta-feira em Washington, mas um relatório posterior da Bloomberg News disse que o governo Trump estava fazendo movimentos em direção a um acordo comercial parcial, incluindo o adiamento dos aumentos de tarifas programadas para entrar em vigor na próxima semana. O relatório afirma que negociações sobre questões mais delicadas, como transferências forçadas de tecnologias, podem ocorrer posteriormente. O New York Times também informou que em breve os EUA emitirão licenças para algumas empresas americanas para fazer negócios novamente com a Huawei Technologies da China, uma medida que poderia aliviar significativamente as tensões.

Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,78%, enquanto o Shenzhen Composite avançou 1,41%. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,4%, Fortescue Metals recuou 1,2%, enquanto Rio Tinto avançou 0,2%. A produtora de petróleo e gás Woodside Petroleum caiu 0,1%.

Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong avançou 0,10% mais alto.

O Nikkei do Japão subiu 0,45%. Os pedidos de maquinas no país caíram pelo segundo mês consecutivo em agosto, de acordo com dados do governo na quinta-feira.

Na Coreia do Sul, no entanto, o Kospi caiu 0,88%, com as ações da montadora Hyundai Motor caindo 2,32%. 

O S & P / ASX 200 da Austrália encerrou seu dia de negociação praticamente estável em 6.547,10 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,4%, Fortescue Metals recuou 1,2%, enquanto Rio Tinto fechou em alta de 0,2%. A produtora de petróleo e gás Woodside Petroleum recuou 0,1%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi 0,18% maior.

Os mercados de Taiwan permaneceram fechados na quinta-feira por conta de um feriado.

EUROPA: Mercados europeus operam com cautela antes do início das negociações comerciais de alto nível entre os EUA e a China.

O pan-europeu Stoxx 600 reverteu os leves ganhos iniciais para cair 0,5%, com ações do setor de recursos básicos liderando os ganhos, enquanto ações de saúde recuam. 

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 2,5%, Antofagasta avança 2,4%, enquanto BHP e Rio Tinto opera em alta de 1,5% cad

Em relação ao Brexit, a reunião entre os negociadores do Reino Unido e da União Europeia foi adiada para sexta-feira, informou a Reuters, depois que a UE disse ao primeiro-ministro britânico Boris Johnson que são necessárias concessões substanciais para que um acordo de última hora seja acordado antes da data limite de 31 de outubro.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam entre pequenos ganhos e perdas na quinta-feira de manhã, com investidores monitorando de perto o status das negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

Na quarta-feira, o DJIA subiu 0,70%, enquanto índice S&P 500 ganhou 0,91% e o Nasdaq Composite Index acrescentou 1,02%.

O foco do mercado está sintonizado com o desenvolvimento do comércio global, depois que uma série de relatórios conflitantes sobre as negociações comerciais EUA-China na quinta-feira.

O relatório inicial que atingiu futuros veio do South China Morning Post, que afirmou que os EUA e a China não fizeram progresso nas negociações comerciais entre as equipes de baixo escalão nesta semana e acrescentou que as negociações de alto nível com o vice-primeiro-ministro da China, Liu He, durariam apenas um dia, com a delegação da China planejando deixar Washington na quinta-feira, em vez de sexta-feira, conforme programado. A questão das transferências forçadas de tecnologia, que a China se recusou a colocar sobre a mesa, foi o motivo pelo qual as negociações estavam paradas, informou o SCMP.

O mercado futuro recuperou parte dessas perdas depois que a Casa Branca disse que o relatório do SCMP era impreciso e que o governo americano não está ciente de mudanças no cronograma de viagem de Liu He. Uma alta autoridade do governo disse que na programação oficial ainda consta que Liu deve voltar na noite de sexta-feira e um jantar está marcado para a delegação na noite de quinta-feira em Washington. 

Além disso, a Bloomberg noticiou que o governo dos EUA está estudando implementar um pacto cambial acertado anteriormente com a China para garantir um acordo comercial parcial que também levaria à suspensão de um aumento de tarifas americanas sobre bens chineses, programado para o próximo dia 15.

O New York Times também informou que o governo Trump concederia licenças a algumas empresas americanas para vender suprimentos não sensíveis à Huawei. No início deste ano, a Casa Branca havia proibido as vendas à gigante de tecnologia chinesa, citando preocupações de segurança nacional. Posteriormente, o governo adiou a proibição para permitir que as empresas americanas fizessem acordos individualmente.

As tarifas de importação sobre US $ 250 bilhões da China devem subir de 25% para 30% em 15 de outubro, após um adiamento de duas semanas visto como um gesto de boa vontade do presidente Donald Trump. O governo também está programado para adicionar uma taxa de 15% sobre um valor adicional de US $ 160 bilhões em importações chinesas em 15 de dezembro.

Na agenda econômica, os últimos números semanais de seguro desemprego e dados do índice de preços ao consumidor (CPI) de setembro serão divulgados às 9h30 da manhã. O orçamento federal para o ano de 2019 será liberado um pouco mais tarde.

ÍNDICES FUTUROS - 7h20:
Dow: -0,06%
SP500: -0,03%
NASDAQ: +0,02%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.