RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 27/02/2020

ÁSIA: Os principais mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção nesta quinta-feira, com os investidores mantendo-se cautelosos com o rápido crescimento do coronavírus ao redor do mundo.

O Nikkei do Japão caiu 2,13%, enquanto o índice Topix encerrou o pregão em baixa de 2,37%. O iene japonês, considerado um ativo-refúgio, foi negociado a 110,13 contra o dólar, acima dos 111,00 visto no início da semana.

Na Coreia do Sul, o Kospi fechou em queda de 1,05%, após Banco da Coreia manter sua taxa de juros inalterada. O banco central surpreendeu os mercados ao manter sua taxa básica de juros em 1,25% enquanto os analistas consultados pela Reuters esperavam um corte. Na quinta-feira, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia do Sul confirmou mais 334 casos, elevando o total do país para 1.595. A Coreia do Sul agora tem o maior número de casos confirmados fora da China, onde o surto foi relatado pela primeira vez.

O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em alta de 0,49%. Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,11%, enquanto o composto de Shenzhen avançou 0,24%. Os movimentos para cima ocorreram após a Organização Mundial da Saúde dizer quarta-feira que o número de novos casos diários de coronavírus fora da China excedeu os registrados no país pela primeira vez.

Na Austrália, o índice de referência ASX 200 fechou em queda de 0,75%, pesada pelas ações dos principais bancos do país e mineradoras. BHP e Fortescue Metals caiu 1,5%, enquanto Rio Tinto recuou 2,2%.

No geral, o índice MSCI Ásia exceto Japão caiu 0,3%.

EUROPA: As bolsas europeias caem nesta quinta-feira, com a rápida disseminação do coronavírus fora da China dominando o sentimento do mercado.

O pan-europeu Stoxx 600 cai mais de 2%, com ações de viagens e lazer liderando as perdas. As mineradoras listadas em Londres registram perdas. Anglo American cai 3%, Antofagasta cai 1,9%, BHP perde 3,1% e Rio Tinto cai 3,4%.

A disseminação do coronavírus, que já infectou mais de 81.000 pessoas e matou mais de 2.700, continua a abalar mercados e formuladores de políticas em todo o mundo. Estônia e Dinamarca confirmaram seus primeiros de coronavírus na manhã de quinta-feira.

O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, disse que o país está no início de uma epidemia de coronavírus depois que surgiram novos casos.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na manhã desta quarta-feira, estendendo seu acentuado declínio semanal, enquanto o rendimento dos títulos do tesouro dos EUA de 10 anos atinge um nível recorde em meio às preocupações com a disseminação do coronavírus pelo mundo.

Na quarta-feira, um alto funcionário da Food and Drug Administration disse que o coronavírus estava à beira de uma pandemia.

Na agenda econômica, está prevista a divulgação do PIB, pedido de bens duráveis, solicitação de seguro desemprego, vendas pendentes de imóveis, todos no período da manhã.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: -0,75%

SP500: -0,76%

NASDAQ: -0,75%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 26/02/2020

ÁSIA: Os mercados asiáticos recuaram nesta quarta-feira, após outra forte queda em Wall Street, com a expansão global do surto de coronavírus continuando a abalar os "traders".

Novos casos continuaram a aumentar acentuadamente na Coreia do Sul, onde o primeiro soldado americano deu positivo para a doença COVID-19. Mais de 1.100 casos foram confirmados no país, com pelo menos 11 mortes, segundo a Associated Press. Um alto funcionário da saúde dos EUA alertou na terça-feira que provavelmente se tornará uma pandemia global

A China, epicentro do surto, continuou a adicionar novos casos, embora a um ritmo mais lento nos últimos dias, com mais de 78.000 casos no total e 2.700 mortes. Mas cresceu a preocupação com os surtos na Ásia, Irã, Itália, Ilhas Canárias e Brasil.

Na China continental, as bolsas lideraram as perdas entre os principais mercados regionais. O Shenzhen Composite caiu 2,70%, enquanto o composto de Xangai caiu 0,83%.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,73%. A economia de Hong Kong encolheu 2,9% em comparação com o quarto trimestre do ano anterior, correspondendo à estimativa divulgada no início deste mês. O PIB do quarto trimestre caiu 0,3% em uma base dessazonalizada, em comparação com a estimativa antecipada de uma contração de 0,4%. 

Esse foi o terceiro trimestre consecutivo contratado em relação ao trimestre anterior, mantendo a economia em uma recessão técnica. Por dois trimestres, o PIB contraiu em comparação com o ano anterior por causa de incidentes sociais locais que "causaram um duro golpe no sentimento econômico e às atividades relacionadas ao consumo e ao turismo", informou o governo em comunicado.

O PIB de Hong Kong em 2019 caiu 1,2%, correspondendo à estimativa antecipada, marcando o primeiro declínio anual desde 2009.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 2,31%, fechando em 6.708,10 pontos. O subíndice financeiro fortemente ponderado caiu 1,98%. Entre as mineradoras, BHP despencou 4,2%, Fortescue Metals caiu 0,6% e Rio Tinto recuou 1,4%.  A produtora de petróleo Woodside Petroleum caiu 5,5%..

O Nikkei do Japão caiu 0,79%, depois de recuar mais de 3% na terça-feira. O índice Topix registrou um declínio de 0,75%. 

O Kospi da Coreia do Sul caiu 1,28%.

No geral, o índice MSCI Ásia. exceto Japão, caiu 1,35%.

EUROPA: Os mercados europeus continuam a liquidação nesta quarta-feira, pelo quinto dia consecutivo de perdas, com o surto de coronavírus continuando a pesar sobre o sentimento dos investidores globais.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em baixa de outros 2% no início da sessão, com as ações de viagens e lazer liderando as perdas. Ainda no meio da manhã, as bolsas recuperam ligeiramente. Na semana, as perdas da semana chega a 7,5% , depois de cair quase 1,8% na terça-feira.

DAX 30 da Alemanha cai 1,46%, FTSE 100 recua 0,75% e CAC 40 da França perde 0,96%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1,3%, Antofagasta perde 1,9%, BHP recua 0,6%. Rio Tinto opera em baixa de 0,1% depois que a gigante da mineração registrou uma queda no lucro anual e disse que estava se preparando para impactos de curto prazo como problemas na cadeia de suprimentos devido ao vírus.

A Itália continua sendo a principal preocupação da região, com o vírus se espalhando para o sul, além do surto inicial nas regiões norte da Lombardia. Na quarta-feira de manhã, o país tem 325 casos confirmados do vírus e 11 pessoas morreram. O primeiro-ministro Giuseppe Conte pediu calma e menos sensacionalismo à imprensa. Há preocupações de que o vírus leve a já frágil economia da Itália à recessão. O FTSE MIB da Itália cai 0,06%.

Novos casos de coronavírus surgiram na Europa, mais recentemente na Áustria, Suíça e Espanha.

EUA: Os futuros da Dow oscilam bastante nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira, com as ações americanas parecendo continuar sua pior queda em mais de quatro anos.

Os futuros haviam começado em alta na manhã de quarta-feira, mas reverteram o curso nas primeiras horas. Os investidores aguardam atualizações sobre as infecções com coronavírus em todo o mundo, especialmente na China, Coreia do Sul e Itália.

As ações despencaram pelo segundo dia na terça-feira, com a Dow caindo 879 pontos, elevando suas perdas para quase 1.900 pontos em dois dias. O S&P 500 destruiu US $ 1,7 trilhão em apenas duas sessões. O índice de ações caiu 6,3% desde segunda-feira, sofrendo a maior queda de dois dias desde agosto de 2015.

Segundo analistas, há indícios de que a desaceleração nos setores de eletrônicos e automóveis já está acontecendo.

Enquanto isso, o rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos  dos EUA caiu para um recorde de 1,31% na terça-feira, com os temores de coronavírus aumentando preocupações sobre o crescimento econômico global, o que levou investidores para buscar a segurança dos títulos do governo dos EUA depois que as autoridades de saúde dos EUA alertaram que o “coronavírus” provavelmente se espalhar por todo os EUA e descreveu o que escolas e empresas deveriam fazer se a doença se tornar uma epidemia.

O setor de tecnologia do S&P 500 entrou em território de correção na terça-feira, caindo 10% em relação à alta de 52 semanas, depois de registrar um novo recorde na quarta-feira passada. A Apple caiu 3,3%, elevando as perdas da semana para quase 7%.

O Cboe Volatility Index, conhecido como “índice de medo”, subiu mais de 11%, fechando em 27,85 pontos, o maior fechamento desde dezembro de 2018, com o medo do coronavírus sacudindo os mercados.

Na agenda econômica, está prevista a divulgação de venda de casas novas e estoque semanal de petróleo. 

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: -0,52%

SP500: -0,32%

NASDAQ: -0,35%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 20/02/2020

ÁSIA: Os mercados asiáticos fecharam sem direção nas negociações na quinta-feira, depois que o banco central da China cortou sua taxa básica de juros, como esperado.

O Banco Popular da China reduziu suas taxas de referência dos empréstimos. A taxa de um ano em 10 pontos base e a de cinco anos em 5 pontos base. Isso aconteceu dias depois do banco central reduzir a taxa de um ano de 3,25% para 3,25% e introduzir estímulos monetários adicionais. Alguns analistas classificaram as ações do PBoC como abaixo do esperado e não suficiente.

O composto de Xangai saltou 1,84%, enquanto o composto de Shenzhen subiu 2,15%.

O índice Hang Seng de Hong Kong, por outro lado, caiu 0,17%.

O Nikkei do Japão subiu 0,34%, enquanto o índice Topix avançou 0,16%. O Kospi da Coreia do Sul fechou em baixa de 0,67%.

Na Austrália, o ASX 200 subiu 0,25%, fechando em 7.162,50 pontos. O movimento ocorreu após comunicado do Australian Bureau of Statistics mostrar que a taxa de desemprego em janeiro subiu para 5,3%, ante uma leitura de 5,1% em dezembro. Entre as empresas de mineração, BHP subiu 0,2%, Fortescue Metals avançou 1,5% e Rio Tinto adicionou 0,4$. A produtora de petróleo Woodside Petroleum fechou em ligeira alta de 0,1%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi 0,35% menor.

As preocupações sobre o impacto que o surto de coronavírus sobre a economia global, especialmente na China, persistem. Novos casos na China desaceleraram novamente na quinta-feira, com apenas 394 novos casos e 114 mortes no dia anterior, elevando à 74.576 casos no total, com 2.118 mortes, segundo a Associated Press.

EUROPA: Os mercados europeus operam em baixa na quinta-feira, contrariando a tendência observada na maioria de suas contrapartes asiáticas, na esperança de que o surto de coronavírus pudesse estar diminuindo em meio a um declínio no número de novos casos do vírus e as novas medidas de estímulo da China.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,3% no início do pregão, com ações de seguros liderando as perdas. 

As mineradoras listadas em Londres avançam. Anglo American sobe 1,7%, Antofagasta avança 1,3%, enquanto BHP sobe 0,5% e Rio Tinto opera em alta de 1,1%.

Os preços do petróleo sobem quase 1% na quinta-feira, ampliando os ganhos da sessão anterior, com as preocupações com possíveis interrupções no fornecimento e declínio da demanda, além da acentuada queda nos novos casos de coronavírus.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam com ligeiras altas e baixas nesta quinta-feira de manhã, depois de novos recordes de fechamento, à medida que os investidores continuam monitorando o impacto econômico global do surto de coronavírus.

As ações de tecnologia levaram o S&P 500 e o Nasdaq Composite a novos recordes na quarta-feira.

O S&P Global Ratings alertou na quinta-feira que os bancos chineses podem ser atingidos em US $ 1,1 trilhão em empréstimos questionáveis, enquanto o coronavírus permanece a afetar a economia da China. O Goldman Sachs disse que os mercados estão subestimando as possíveis consequências do surto, sugerindo que “os riscos de uma correção são altos.”

A ata da mais recente reunião do Federal Reserve dos EUA mostrou que os formuladores de políticas estavam cautelosamente otimistas sobre a perspectiva de manter as taxas de juros estáveis ​​neste ano.

Na agenda econômica, os dados de reivindicações de desemprego dos EUA para a semana passada devem ser entregues às 10h30 da manhã e a leitura principal do índice de janeiro será publicada às 12h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: -0,17%

SP500: -0,14%

NASDAQ: -0,16%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 19/02/2020

ÁSIA: A maioria dos principais mercados asiáticos recuperaram na quarta-feira, com os investidores monitorando o retorno da China ao trabalho enquanto o país lida com o surto de coronavírus. 

O retorno da China ao trabalho após paralisação prolongada será acompanhado de perto. A mídia estatal informou na terça-feira que mais de 80% das cerca de 20.000 subsidiárias de empresas estatais retomaram o trabalho. Segundo analistas, esta notícia mantém os investidores cautelosos.

Na China continental, as bolsas apagaram os ganhos iniciais e recuaram no final. O composto de Xangai caiu 0,32%, enquanto o composto de Shenzhen caiu 0,55%. 

O número de novos casos de coronavírus na China diminuiu pelo segundo dia consecutivo, com 1.749 novos casos e 136 novas mortes, elevando o número total de casos na China continental para 74.185 e 2.004 mortes, enquanto novos casos caíram para menos de 2.000 nos últimos dois dias.

O impacto do surto nos negócios na China e em todo o mundo diminuiu as previsões de crescimento econômico para o ano. O Moody’s Investors Service reduziu ontem a previsão de crescimento para a China de 5,8% para 5,2% em 2020.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,46%. A cidade relatou a segunda morte por coronavírus, marcando a sexta fatalidade fora da China continental. 

O Nikkei do Japão retornou ao território positivo, saltando 0,89% para fechar em 23.400,70 pontos, depois de cair mais de 1% no dia anterior. O Topix subiu 0,37%. 

Na segunda-feira, dados mostraram que o crescimento do Japão caiu muito mais do que o esperado, encolhendo numa velocidade mais rápida em seis anos. Sua perspectiva também foi obscurecida pelo impacto do coronavírus na economia. O Japão também divulgou seus números comerciais para janeiro, mostrando que as exportações caíram pelo 14º mês consecutivo, baixa de 2,6% em relação ao ano anterior em janeiro, notavelmente melhor do que a contração de 7% prevista pelos economistas. Em dezembro, as exportações do Japão havia caído 6,3%.

O Kospi da Coreia do Sul subiu  0,07% para 2.210,34 pontos.

O ASX 200 da Austrália subiu 0,43%, para 7.144,60 pontos. Ações de empresas de ouro subiram à medida que os preços de ativo considerados porto-seguro avançavam. Evolution Mining subiu 5,13% e a Newcrest saltou 3,25%. Entre as gigantes da mineração, BHP caiu 1% e Rio Tinto recuou 0,6%. A produtora de petróleo Woodside Petroleum subiu 1,3%.

Após uma queda nos gastos com jogadores chineses, a operadora de cassinos australiana Crown Resorts disse que seu lucro no semestre caiu. Como o país impôs restrições a qualquer pessoa que chegasse da China continental, o cassino viu a rotatividade de grandes jogadores, em sua maioria chineses, despencar em mais de um terço. Suas ações fecharam em baixa de 0,34%.

O índice de referência Straits Times de Singapura subiu 0,64%. A cidade-estado insular, uma das mais atingidas pelo surto fora da China, divulgou seu orçamento na terça-feira. O país do Sudeste Asiático disse que reservou 5,6 bilhões de dólares de Singapura (US $ 4,02 bilhões) no próximo ano para ajudar empresas e famílias a enfrentar o atual surto de coronavírus.

O índice da MSCI da Ásia-Pacífico exceto Japão subiu 0,47%.

EUROPA: As bolsas europeias avançam na quarta-feira de manhã, com os investidores monitorando a disseminação do coronavírus e novos dados econômicos.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,5% no início do pregão, com ações de recursos básicos liderando ganhos. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American e Antofagasta sobem 1,2% cada, enquanto BHP e Rio Tinto avançam 0,9% e 0,6%, respectivamente.

Os preços ao consumidor no Reino Unido aumentaram em janeiro em uma taxa anual mais rápida em seis meses, impulsionados pelos preços mais altos de eletricidade e gás, no entanto, a inflação permanece um pouco abaixo da meta anual de 2% do Banco da Inglaterra. O banco central deverá manter a política estável nos próximos meses, à medida que o Reino Unido começar a negociar um novo relacionamento comercial com a União Europeia. Os preços ao consumidor subiram 1,8% no ano em janeiro, acima do aumento de 1,3% registrado em dezembro.

Em relação ao Brexit, tanto a UE quanto o Reino Unido adotaram tons desafiadores antes de uma nova rodada de negociações sobre um novo acordo comercial após a saída da Grã-Bretanha do bloco. A Reuters informou na terça-feira que a UE havia endurecido sua posição, exigindo garantias justas de concorrência que “resistirão ao tempo”.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam com leve alta nesta quarta-feira de manhã, com o mercado permanecendo sintonizado com as possíveis conseqüências econômicas do surto de coronavírus, que originou na cidade chinesa de Wuhan e já foram relatados em mais de duas dezenas de países ao redor do mundo. No mês passado, a Organização Mundial da Saúde declarou o surto como emergência de saúde global.

Na frente dos dados econômicos, o Departamento do Trabalho publicará seu índice de preços ao produtor (PPI) para janeiro às 10h00, juntamente com o início de habitação, licenças de construção para janeiro e uma pesquisa com líderes empresariais para fevereiro.

Uma leitura da Pesquisa de Serviços Trimestrais do Census Bureau (QSS) do quarto trimestre será divulgada um pouco mais tarde.

O Federal Reserve também deve publicar sua ata de reunião de dezembro, quando os formuladores de políticas do banco central dos EUA decidiram manter a taxa de fundos federais estável entre 1,5% e 1,75%.

O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, o presidente do Fed de Dallas, Robert Kaplan, o presidente do Fed de Richmond, Tom Barkin, e a presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, devem comentar sobre a maior economia do mundo em eventos separados na quarta-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: +0,23%

SP500: +0,23%

NASDAQ: +0,70%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 18/02/2020

ÁSIA: As bolsas na Ásia caíram no fechamento de terça-feira, com o surto de coronavírus continuando a preocupar as empresas em meio às expectativas de desaceleração. A Apple disse que não cumprirá sua meta de lucro, enquanto a China adia ou cancela grandes eventos, incluindo o salão do automóvel de Pequim.

A China disse na terça-feira que aceitará pedidos de isenção de tarifas sobre produtos de empresas americanas a partir de 2 de março, de acordo com um relatório da Reuters. Isso se aplicaria a 696 produtos americanos, incluindo carne de porco, soja, petróleo bruto e gás natural liquefeito.

Na China continental, as ações subiram no fechamento. O composto de Xangai subiu 0,05%, em 2.984,97 pontos. O índice de referência de Xangai saltou mais de 2% na segunda-feira, depois que o banco central lançou mais medidas para apoiar a economia. 

O Salão do Automóvel da China, um dos maiores eventos internacionais do setor, foi adiado e muitos eventos esportivos e de entretenimento foram adiados ou cancelados para evitar viagens que possam espalhar o vírus. O número de mortos pelo surto aumentou para 1.868 e o total de casos confirmados, para 72.436.

A China registrou 1.886 novos casos de vírus e mais 98 mortes em sua atualização na terça-feira. 

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,54%. Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 1,48%. 

O Nikkei do Japão caiu 1,40%, após perdas no dia anterior, enquanto o Topix caiu 1,31%, com a gigante Softbank caindo 4,89%.

O ASX 200 da Austrália caiu 0,16%, fechando em 7.113,70 pontos. As mineradoras tiveram um dia de recuperação. BHP subiu 1%, Fortescue Metals avançou 1.1% e Rio Tinto adicionou 0,6%.

No geral, o índice da MSCI da Ásia-Pacífico, exceto Japão, caiu mais de 1%.

Os fornecedores da Apple na Ásia caíram depois que a gigante da tecnologia alertou que pode não cumprir sua previsão de receita trimestral por causa da menor oferta mundial de iPhone e da menor demanda chinesa devido interrupções do surto de coronavírus.

A Apple fabrica a maioria de seus iPhones e produtos na China. A epidemia levou a empresa a interromper temporariamente a produção e fechar as lojas de varejo na China. Algumas lojas da Apple reabriram na China com horários reduzidos na semana passada.

No Japão, Alps Alpine caiu 2,89%, Murata Manufacturing caiu 3,41% e Taiyo Yuden caiu 5,66%. Em Hong Kong, Sunny Optical  mergulhou 4,85% e a Aac Tech tropeçou quase 4%. Na Coreia do Sul, SK Hynix caiuu 2,86% e a Samsung Electronics caiu 2,76%. Em Taiwan, a Hon Hai Precision Industry, maior fornecedor da Apple, caiu 0,60%.

Segundo analistas, essa notícia inesperada confirma temores de que o surto de vírus tenha impactado drasticamente o fornecimento de iPhone, com um impacto em cascata de demanda em todo o mundo” e que o impacto é “claramente pior do que se temia”.

O surto, iniciou na China mas desde então se espalha globalmente e deve impactar também outras empresas. De fato, poderia atingir até cinco milhões de empresas em todo o mundo, mostrou um novo estudo. Quase metade (49%) das empresas com subsidiárias em regiões impactadas está sediada em Hong Kong, enquanto os EUA respondem por 19%, o Japão 12% e a Alemanha 5%. O impacto das empresas da China e do mundo reduziu as previsões de crescimento econômico para o ano.

Singapura, uma dos países mais atingidos pelo surto fora da China, deve divulgar seu orçamento na terça-feira. Espera-se que o país do Sudeste Asiático ofereça facilitações, amenizando o impacto econômico do surto que atingiu as empresas e o turismo.

EUROPA: As bolsas europeias operam em baixa na manhã de terça-feira, após um fraco desempenho da Ásia, com o alerta da Apple afetando ações dos fornecedores de eletrônicos.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,4% no meio da manhã, com ações do setor de recursos básicos liderando as perdas, enquanto as concessionárias resistiram à tendência descendente. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1,6%, Antofagasta e BHP recuam 2,1% cada, enquanto Rio Tinto cai 1,4%.

No setor de fabricação de chips, as ações da Dialog Semiconductor despencam 5,05% e as da ASM International recuam 4,45%, enquanto AMS cai 2,47%.

As expectativas econômicas alemãs caíram em fevereiro em uma queda mais severa do que os analistas previram, disse o instituto de pesquisa econômica da ZEW na terça-feira. A medida das expectativas econômicas caiu para 8,7 pontos em fevereiro, ante 26,7 pontos em janeiro. O resultado é muito pior do que a previsão dos economistas de 21,0 pontos. "Os temidos efeitos negativos da epidemia de coronavírus na China no comércio mundial estão causando um declínio considerável do Indicador de Sentimento Econômico da ZEW para a Alemanha", disse o instituto, alertando que a economia alemã está "bastante frágil" no momento.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na terça-feira de manhã, depois que a Apple anunciou na segunda-feira que não espera atender às previsões de receita do segundo trimestre.

Wall Street permaneceu fechado na segunda-feira por conta de um feriado.

Na agenda econômica, os números de manufatura do Empire State para fevereiro e a pesquisa da Associação Nacional de Construtores de Casas (NAHB) para fevereiro serão divulgados durante a manhã.

O presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, deve fazer observações sobre a maior economia do mundo em um evento em St. Paul, Minnesota.

ÍNDICES FUTUROS - 8h00:

Dow: -0,51%

SP500: -0,40%

NASDAQ: -0,70%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 13/02/2020

ÁSIA: Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção na segunda-feira, enquanto os investidores continuavam avaliando as possíveis consequências econômicas do coronavírus, que infectou mais de 70.000 pessoas e matou mais de 1.700.

Na China continental, as bolsas avançaram depois que o banco central interveio para ajudar a economia com um corte nas taxas de juros, compra extra de títulos e cortes de impostos: o composto de Xangai subiu 2,28%, enquanto o composto de Shenzhen avançou 3,18%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,52%.

O Banco Popular da China (PBoC) anunciou na segunda-feira que fornecerá financiamento de médio prazo na ordem de 200 bilhões de yuans (US $ 29 bilhões) para bancos e reduzirá a taxa de juros em 10 pontos base, para 3,15%. A medida visa proteger a economia das consequências do coronavírus, que já infectou mais de 70.000 pessoas e matou 1.770, segundo a Comissão Nacional de Saúde da China.

Os economistas esperam que o Banco Popular da China intensifique medidas de liquidez para facilitar as condições de financiamento nos mercados monetários chineses para combater os riscos negativos decorrentes da infecção. 

No Japão, o índice Nikkei fechou em queda 0,69% e o índice Topix caiu 0,89%. Dados oficiais revelaram que a economia japonesa encolheu a um ritmo anualizado de 6,3% no trimestre que terminou em dezembro. Analistas previam um declínio anual de 3,7%. No trimestre, o PIB caiu 1,6%.

A contração na economia japonesa, a terceira maior do mundo, reflete o impacto de tufões, tensões comerciais e fraqueza dos gastos dos consumidores. Os dados econômicos ajustados sazonalmente foram anunciados quando o primeiro-ministro Shinzo Abe enfrenta pressão sobre a disseminação de novos casos do COVID-19 e os mercados em toda a região estão enfrentando um pedágio crescente de seu impacto nas viagens e no turismo, enquanto as autoridades se esforçam para contê-las.

Na Austrália, o ASX 200 caiu 0,07%, em 7.125,10 pontos, com o subíndice financeiro fortemente ponderado declinando 0,44%. Entre as empresas de mineração, BHP caiu 0,5%, Fortescue Metals recuou 0,6%. A produtora de petróleo Woodside Petroleum subiu 1,5%.

O índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,06%, enquanto o índice Straits Times de Singapura caiu 0,23%, depois que a cidade-estado rebaixou sua previsão econômica para 2020. Singapura está enfrentando um dos maiores números de casos de coronavírus fora da China.

Espera-se que o vírus, detectado pela primeira vez na cidade chinesa de Wuhan, tenha um impacto econômico significativo na economia global e na China. As autoridades divulgaram no sábado que as viagens durante o período do Ano Novo Lunar diminuíram em relação aos anos anteriores, em meio ao aumento das restrições de viagens destinadas a conter a propagação do vírus.

A autoridade de aviação da China disse que, desde que anunciou uma política de reembolso de passagens no final de janeiro, as companhias aéreas nacionais e estrangeiras processaram 20 milhões em passagens no valor de mais de 20 bilhões de yuans (US $ 2,9 bilhões). O número de voos foi cerca de um quarto aquém em relação ao ano passado.

As pessoas ficaram em casa e aproveitaram as políticas de reembolso adotadas pelas autoridades. 

A Tailândia também registrou um fraco crescimento no último trimestre de 2019, em números que, como o Japão e Singapura, ainda não refletem as consequências do surto de coronavírus.

EUROPA: As bolsas europeias avançam na segunda-feira de manhã, após recentes recordes, depois que o banco central da China cortou as taxas de juros em uma tentativa de ajudar sua economia em meio ao surto de coronavírus.

O Stoxx 600 abriu em alta de 0,5%, atingindo um novo recorde no início da sessão, com setor de automóveis liderando os ganhos no pan-índice.

As mineradoras avançam. Anglo American sobe 0,7%, Antofagasta sobe 0,9%, BHP avança 1% e Rio Tinto opera em alta de 0,9%.

As ações da empresa de petróleo Tullow Oil caem 5,2% depois que uma plataforma de exploração offshore malsucedida no Peru foi abandonada.

A tempestade Dennis atingiu a Grã-Bretanha no domingo. Rios por toda a Grã-Bretanha provocaram enchentes, enquanto as autoridades se esforçavam para levar pessoas para locais seguros e proteger casas e empresas. O Met Office, serviço meteorológico da Grã-Bretanha, disse que as chuvas devem continuar na segunda-feira.

EUA: Os mercados dos EUA estarão fechados nesta segunda-feira por conta do feriado do Dia do Presidente, depois de terminar a sessão de sexta-feira com uma semana positiva para Wall Street.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: +0,14%

SP500: +0,22%

NASDAQ: +0,42%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 13/02/2020

ÁSIA: A maioria dos principais mercados asiáticos ficou sob pressão nesta quinta-feira, com o aumento do número de novas vítimas de coronavírus na China.

A província chinesa de Hubei relatou quase 15.000 novos casos de coronavírus nesta quinta-feira, devido a mudança na metodologia de diagnóstico, alegando que começou a incluir casos “diagnosticados clinicamente” em sua contagem. As autoridades chinesas disseram que a mudança foi feita para que mais pacientes pudessem receber tratamento, mas os novos números geraram mais incerteza quanto à gravidade do surto e à capacidade da China de contê-lo.

Na China continental, as bolsas reverteram os ganhos iniciais e encerraram o pregão em queda. O composto de Xangai recuou 0,71%, enquanto o composto de Shenzhen recuou 0,77%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,34%.

No Japão, o Nikkei caiu 0,14%, enquanto o índice Topix encerrou o pregão em baixa 0,34%. As ações do conglomerado Softbank Group caíram  5,09% após a disparada de quarta-feira.

Enquanto isso, a Kospi da Coreia do Sul caiu 0,24%, com as ações da montadora Hyundai Motor recuando 2,21%. 

Na Austrália, o ASX 200 subiu 0,21%, para 7.103,20 pontos.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan fechou em baixa de 0,17%.

O sentimento do mercado havia sido positivo no início da semana, pois os dados mostravam uma desaceleração aparente no ritmo de novos casos relatados, com a China anunciando uma série de medidas para combater a desaceleração econômica esperada pelo surto do vírus COVID-19.

EUROPA: Os mercados europeus abriram em baixa na manhã de quinta-feira, enquanto a epidemia de coronavírus continua sendo o foco principal dos investidores.

Após subir por 3 dias consecutivas, o pan-europeu Stoxx 600 cai 1,2%, com todos os setores em território negativo. Ações ligados à recursos básicos e de alimentos e bebidas expostos à China lideram a perdas. 

Entre as empresas listadas em Londres, Anglo American cai 1,4%, Antofagasta cai 2,1%, BHP recua 1,1% e Rio Tinto perde 1,4%.

Entre os dados econômicos divulgados, os preços ao consumidor alemães caíram 0,6% em janeiro ante dezembro e aumentou 1,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, ambos os números em linha com as previsões, devido principalmente à queda sazonal nos preços dos pacotes de férias, informou a agência de estatísticas alemã Destatis.

O índice de inflação da União Europeia contraiu 0,8% em relação a dezembro e subiu 1,6% em relação ao ano anterior. Esses números também estavam alinhados com as previsões.

Entre outras notícias, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson deve reformular seu governo na quinta-feira, quando o Reino Unido prepara um futuro para si mesmo fora da União Europeia.

O ministro da Economia da França, Bruno Le Maire, estimou o impacto de 1 ponto percentual na economia global este ano. A Agência Internacional de Energia reduziu suas perspectivas de crescimento pela demanda de petróleo para o menor patamar desde 2011. 

As preocupações com o coronavírus também cancelaram o Mobile World Congress  em Barcelona, a maior feira do mundo para o setor de telefonia móvel, ​​que poderia ter atraído 100.000 para a cidade espanhola. 

EUA: Os futuros do índice de ações dos EUA estão apontando para uma abertura menor em Wall Street na quinta-feira, com os investidores continuando a se preocupar com a disseminação do coronavírus e a antecipar uma série de balanços corporativos.

Os investidores continuam monitorando as notícias sobre o surto de coronavírus. A Comissão Nacional de Saúde da China adiou a contagem diária de novos casos do vírus e o número de mortos pelo segundo dia consecutivo. Os números publicados na quarta-feira mostram que o número de mortos em todo o país no país devido ao surto de coronavírus chegou a 1.100 na noite de terça-feira.

A província chinesa de Hubei registrou 242 mortes e 14.840 novos casos a partir de 12 de fevereiro, depois de mudar seu método de notificação de casos. A província disse que está começando a incluir casos “diagnosticados clinicamente” em seus números e que 13.332 dos novos casos se enquadram nessa classificação.

Na quarta-feira, as ações dos EUA terminaram em alta, com os três principais índices renovando suas máximas históricas. O Dow Jones subiu 0,94%, terminando em 29.551,42 pontos , o sétimo recorde em 2020, enquanto o S&P 500 avançou 0,65%, terminando em 3.379,45 pontos. O Nasdaq Composite Index avançou 0,90% e terminou em 9.725,96 pontos.

Entre as empresas que divulgam seus números, Airbus, Kraft Heinz, Alibaba, Credit Suisse, Barclays, Nestlé e PepsiCo,  liberam seus balanços antes do sino de abertura. Entre as empresas que reportam após o sino de fechamento incluem Nvidia, Expedia e Datadog.

Os discursos do presidente do Fed de Dallas, Robert Kaplan e do presidente do Fed de Nova York, John Williams, sobre as perspectivas econômicas e a política monetária também serão de interesse dos investidores.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: -0,78%

SP500: -0,80%

NASDAQ: -1,01%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 12/02/2020

ÁSIA: As bolsas na Ásia subiram na quarta-feira, com os investidores ignorando as preocupações com o surto de coronavírus. O sentimento também foi aliviado de certa forma por conta de Wall Street, onde ganhos modestos elevaram o S&P 500 e o Nasdaq para as máximas de todos os tempos pelo segundo dia consecutivo.

A Comissão Nacional de Saúde da China registrou 2.015 novos casos de coronavírus, marcando o menor número de novos casos em um dia desde o final de janeiro, segundo a Reuters. O número de casos em todo o mundo é de cerca de 45.000. A China registrou mais 97 mortes devido ao novo vírus, chamado COVID-19, elevando o total de mortos para 1.100.

Segundo analistas, apesar das preocupações com o coronavírus, os investidores tendem a acreditar que o pior já passou e que os bancos centrais e formuladores de políticas estão adotando medidas para estimular a economia durante e após a crise de saúde pública.

Na China continental, as bolsas fecharam em alta. O Shenzhen Composite subiu 1,55%, enquanto o composto de Xangai ganhou 0,87%. O índice Hang Seng de Hong Kong avançou 0,87%.

No Japão, o Nikkei subiu 0,74%, com as ações do conglomerado gigante Softbank Group disparando 11,89% depois que um juiz dos Estados Unidos aprovou uma fusão entre a T-Mobile e a Sprint. A Softbank é acionista majoritária da Sprint. O índice Topix, por outro lado, encerrou o dia de negociação ligeiramente menor, em 1.718,92 pontos.

Enquanto isso, o Kospi da Coreia do Sul subiu 0,69%.

O ASX 200 na Austrália terminou seu pregão 0,47% mais alto, em 7.088,20 pontos, enquanto as ações do Commonwealth Bank of Australia subiam 4,08% após a divulgação de seus resultados semestrais. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,4%, Fortescue recuou 0,2%, enquanto Rio Tinto perdeu 1,4%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan avançou 0,8%.

EUROPA: Os mercados europeus negociam em alta nesta quarta-feira de manhã, depois que a China registrou o menor número de novos casos de coronavírus desde janeiro.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,4% e atinge um novo recorde, com setor de automóveis liderando ganhos, já que todos os setores, exceto os de saúde, avançam para o território positivo.

Na terça-feira, o pan-índice subiu 0,9%, para 428,48 pontos, registrando um novo recorde de fechamento. O índice alemão DAX 30 sobe 0,65%, depois de marcar uma nova máxima de fechamento na terça-feira, aos 13627,84 pontos ao subir quase 1%.

O índice CAC 40 sobe 0,30% e o índice FTSE 100 do Reino Unido avança 0,20%.

Entre as mineradoras, Anglo American sobe 1,7%, Antofagasta e BHP sobem 1,5% cada, enquanto Rio Tinto sobe 1,8%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem na manhã de quarta-feira, depois que o S&P 500 e a Nasdaq alcançaram novos recordes de fechamento na terça-feira.

Os investidores continuam a monitorar o impacto do surto de coronavírus. Na noite de terça-feira, a Comissão Nacional de Saúde da China registrou 97 mortes adicionais, com o total de casos confirmados passando por 44.000.

O presidente do Federal Reserve dos EUA, Jerome Powell, testemunhou na terça-feira diante do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara que a economia americana está em uma boa situação, mas que o banco central está “monitorando de perto” as potenciais consequências econômicas globais com o vírus, embora tenha observado que é “muito cedo para dizer” como a doença pode atingir a economia americana.

Com base nos comentários de Powell, fica claro que o Fed acredita que a China tomou medidas extremamente fortes para conter o vírus pois existem muito poucos casos nos EUA e até agora, o impacto na economia americana é limitado, porém “muitas fábricas dos EUA na China permanecem fechadas e os voos para a China permanecem cancelados.

Os ganhos corporativos permaneceram em foco e a Under Armour, alertou na terça-feira que prevê um impacto do surto, que poderia reduzir as vendas em US $ 50 milhões a US $ 60 milhões.

A Lyft reportou mais de US $ 1 bilhão em receita trimestral após o sino de fechamento na terça-feira, mas prevê um crescimento mais lento em 2020.

CME Group e a CVS Health publicarão seus números antes do sino na quarta-feira, enquanto Cisco Systems, Applied Materials e TripAdvisor estão entre os que reportarão após o fechamento do pregão.

As vagas de emprego nos EUA caíram pelo segundo mês consecutivo em dezembro, atingindo seu nível mais baixo em dois anos e que de acordo com um relatório do Departamento do Trabalho na terça-feira, a recente aceleração no crescimento de empregos pode não ser sustentada. As demissões também aumentaram no final do ano, apesar de as vagas permanecerem relativamente altas.

Os números do orçamento federal de janeiro serão divulgados às 16h00.

Entre as notícias políticas, Bernie Sanders venceu a primária democrata de New Hampshire, seguida de perto por Pete Buttigieg, enquanto a exibição decepcionante do ex-vice-presidente Joe Biden continuou.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,42%
SP500: +0,35%
NASDAQ: +0,50%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 10/02/2020

ÁSIA: Mercados asiáticos escorregam em meio aos alertas de que o vírus da China continua sendo uma ameaça.

Os mercados consideraram o recente declínio em novos casos diários "como uma indicação precoce de contenção". Na semana passada, o número de novos casos de vírus chineses relatados diariamente, deixou os investidores otimistas com a doença e que seu impacto econômico poderia desaparecer. Mas economistas e analistas do setor alertam que o surto ainda pesa nos setores de varejo, turismo, eletrônicos, transporte marítimo e outros.

Porém, o número de mortos pela doença ultrapassou o da SARS no fim de semana. Subiu para 908 o número de mortes pelo coronavírus, com 97 mortes registradas no domingo, segundo dados do governo chinês. Em toda a China, 40.171 casos de infecção pelo vírus foram confirmados e 23.589 estão sob suspeita. Apenas na província de Hubei, epicentro da doença, foram 2.618 novos casos confirmados neste domingo.

Isso pode significar mais interrupções nas cadeias de suprimentos para muitas empresas. Quarentenas e outras medidas adotadas para conter o surto podem continuar a interromper a produção de eletrônicos na temporada de férias de 2020, mesmo que as fábricas retornem rapidamente à produção total, disseram especialistas. 

As fábricas na China estavam programadas para reabrir na segunda-feira, após o prolongamento do feriado por causa dos esforços para controlar o novo coronavírus, embora muitos ainda devam permanecer fechados por mais tempo. 

Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,51%, enquanto o composto de Shenzhen também saltou 1,21%. Os movimentos ocorreram após a divulgação dos dados de inflação na China em janeiro. O índice de preços ao produtor da China subiu 0,1% em janeiro. Os preços ao consumidor subiram 5,4% na comparação anual, superior a um aumento de 4,9% esperado pelos analistas em uma pesquisa da Reuters.

As fábricas na China devem retornar ao trabalho na segunda-feira, porém muitas ainda devem permanecer fechadas por mais tempo.

O índice Hang Seng de Hong Kong, por outro lado, caiu 0,59%. Ações da Hotpot levaram a uma queda entre os operadores de restaurantes em meio à temores de coronavírus. As ações da Haidilao caíram 4,06%, enquanto o Xiabuxiabu Catering Management caiu 6,7%.

No Japão, o Nikkei caiu 0,6%, enquanto o índice Topix caiu 0,72%. 

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,49%.

Enquanto isso, o ASX 200 na Austrália caiu 0,14%, fechando em 7.012,50 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 1,3%, Fortescue Metals recuou 0,8%, enquanto a produtora de petróleo Woodside Petroleum caiu 0,9%.

No geral, o índice MSCI Ásia fora do Japão fechou 0,39% menor.

EUROPA: Os mercados europeus negociam em baixa na segunda-feira, com preocupações em torno do surto de coronavírus na China.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,40%, com as ações de viagens e lazer liderando as perdas. As mineradoras listadas em Londres registram um dia de baixa. Anglo American cai 0,2%, BHP recua 0,7% e Rio Tinto perde 0,3%. 

os votos ainda estão sendo contados depois que a Irlanda realizou uma eleição geral neste fim de semana, mas os resultados preliminares apontam para uma indefinição da maioria absoluta para nenhum dos principais partidos do país. 

Em notícias corporativas, o jornal alemão Handelsblatt informou no domingo que a montadora alemã Daimler planejava cortar até 15.000 empregos, ao intensificar as medidas de corte de custos.

As condições climáticas extremas causadas pelo furacão Ciara levaram ao cancelamento de centenas de voos, serviços ferroviários e jogos no Reino Unido e no norte da Europa no domingo. As empresas de energia disseram que centenas de milhares de lares britânicos ficaram sem energia durante a tempestade.

EUA: Futuros dos EUA apontam para uma abertura cautelosa enquanto investidores monitoram o coronavírus.

As bolsas caíram na sexta-feira, interrompendo uma série de quatro dias de alta, com o medo do impacto econômico do vírus anulando o impulso dos fortes dados de empregos nos EUA, que viram 225.000 empregos serem adicionados em janeiro contra uma leitura esperada de 158.000.

Nenhum dado econômico importante deve ser divulgado nesta segunda-feira e um dia mais calmo também pode ser esperado na frente dos lucros das empresas. Allergan e Restaurant Brands devem relatar seus números antes do sino de abertura e nenhum relatório importante é esperado após o fechamento das negociações.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: -0,11%

SP500: -0,09%

NASDAQ: -0,04%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 06/02/2020

ÁSIA: As bolsas na Ásia registraram fortes altas nesta quinta-feira, com os investidores da região reagindo aos desenvolvimentos positivos na frente comercial EUA-China e com alivio em relação aos temores com o coronavírus, após relatos não confirmados de avanços no desenvolvimento de um medicamento para a doença, mas a Organização Mundial da Saúde disse que ainda não existem terapias eficazes conhecidas contra o coronavírus.

Pequim disse que reduzirá pela metade as tarifas sobre centenas de produtos dos EUA a partir das 13h01 de 14 de fevereiro, de acordo com comunicado no site do Ministério das Finanças, mas não especificou em qual fuso horário. O comunicado disse que a medida foi tomada com o objetivo de “promover o desenvolvimento saudável e estável de comércio China-EUA”.

As ações da China continental estavam entre os maiores ganhadores do dia na região após o anúncio, com o composto de Shenzhen subindo 2,89%, enquanto o composto de Xangai subiu 1,72%. A China informou nesta quinta-feira que o número de casos confirmados aumentou para mais de 28.000, com 563 mortes.

No Japão, o Nikkei fechou em alta de 2,38% e o índice Topix avançou 2,07%. O Kospi da Coreia do Sul subiu 2,88%.

Enquanto isso, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 2,35%, na sua última hora de negociação.

O ASX 200 da Austrália encerrou o pregão em alta de 1,05%, a 7.049,20 pontos. Um comunicado divulgado pelo Australian Bureau of Statistics mostrou que o faturamento do varejo no país caiu 0,5%, com ajuste sazonal em dezembro, em comparação com novembro. Entre as mineradoras, BHP subiu 1,5%, Rio Tinto avançou 0,6%. A produtora de petróleo Woodside Petroleum avançou 2,5%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi 1,55% maior.

EUROPA: Os mercados europeus avançam nesta quinta-feira, com os ganhos dominando o foco dos investidores e com os temores sobre o surto de coronavírus começando a desaparecer.

O pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,5% no início do pregão, com as ações de bancos liderando os ganhos no índice regional. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1%, Antofagasta cai 0,4%,  BHP recua 0,3% e Rio Tinto perde 1,3%.

Os mercados globais receberam um impulso durante a noite quando a China anunciou que reduzirá pela metade as tarifas sobre centenas de produtos americanos no valor de US $ 75 bilhões.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA avançam na manhã de quinta-feira, com dados econômicos e ganhos corporativos dominando as atenções dos investidores, à medida que os temores com o surto de coronavírus diminuem.

Wall Street espera um quarto dia consecutivo de ganhos depois que o Dow saltou 480 pontos na quarta-feira e o S&P 500 fechou em outro recorde, apagando as perdas da forte liquidação com o surto do coronavírus.

Os mercados também estão sendo estimulados pelo anúncio do Ministério das Finanças da China de que Pequim deve reduzir pela metade as tarifas de centenas de importações americanas no valor de US $ 75 bilhões. As tarifas de alguns produtos serão reduzidas de 10% para 5% e outros de 5% para 2,5%, de acordo com comunicado do Ministério das Finanças da China. Os ajustes entrarão em vigor a partir de 14 de fevereiro.

Os traders também estão sintonizados com os ganhos corporativos,. Bristol-Myers Squibb e Estee Lauder estão entre os que reportam seus números antes do sino de abertura, enquanto os números da T-Mobile e Uber ocorrem após o fechamento do pregão.

Entre as notícias corporativas, as ações da Tesla caíram 17% na quarta-feira, depois que um executivo sênior disse que o surto de coronavírus atrasaria as entregas de seus carros Modelo 3, com analistas cautelosos com o alto valor das ações.

Na frente de dados, as reivindicações de seguro-desemprego da semana passada ocorrem às 10h30 da manhã, juntamente com os números preliminares de produtividade do quarto trimestre e os custos unitários de mão-de-obra.

O aumento nas atividades de folha de pagamento e serviços privados no mês de janeiro ofereceram um impulso adicional ao apetite por risco dos investidores na quarta-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,33%
SP500: +0,29%
NASDAQ: +0,38%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 05/02/2020

ÁSIA: Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta na quarta-feira, dando continuidade aos ganhos da sessão anterior, após recente liquidação devido preocupações com os surtos de coronavírus. A sessão na Ásia-Pacífico seguiu os avanços em Wall Street e na Europa.

Os mercados iniciaram uma recuperação nesta semana, estimulados pelos esforços da China em apoiar sua economia, juntamente com um aparente declínio nas preocupações com o impacto do coronavírus na economia global.

As ações chinesas lideraram ganhos na região, com o composto de Xangai subindo 1,25%, enquanto o composto de Shenzhen subiu 2,48%.

Na segunda-feira, as bolsas da China continental despencaram mais de 7% depois que voltaram às negociações após um feriado prolongado, enquanto o vírus se espalhava rapidamente, assustando os investidores.

O Nikkei do Japão avançou 1,02%, enquanto o índice Topix subiu 1,04%. O iene, considerado um ativo de fuga em tempos de incertezas do mercado, foi negociado a 109,42 por dólar, enfraquecendo ante níveis de 108,80 no início da semana.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi chegou a subir quase 1% mas voltou e fechou com alta de 0,36%. O índice Hang Seng de Hong Kong devolveu a maior parte de seus ganhos e fechou em alta de 0,42%.

O índice de referência australiano ASX 200 subiu 0,39%, para 6.976,10 pontos, com o subíndice financeiro fortemente ponderado devolvendo os ganhos iniciais e terminar ligeiramente menor. Ações ligadas às commodities avançaram. BHP subiu 1,5%, Rio Tinto avançou 1,1%, enquanto Woodside Petroleum subiu 1,4%.

EUROPA: As bolsas europeias negociam em alta na quarta-feira, continuando a recuperação vista na Ásia, apesar do surto de coronavírus. 

O número de mortos pelo novo vírus aumentou para 490 na China continental e o número de  casos aumentou para 24.324, mas a Reuters disse que um meio de TV chinês informou que uma equipe de pesquisa da Universidade de Zhejiang encontrou um tratamento eficaz para tratar pessoas com o novo coronavírus. Separadamente, a Sky News relatou progresso na criação de uma vacina no Reino Unido.

O pan-europeu Stoxx 600 reverteu as perdas iniciais e sobe 1,2%, com ações de automóveis e tecnologia avançando. As mineradoras listadas em Londres operam em alta. Anglo American sobe 1,7%, Antofagasta sobe 4,5%, BHP sobe 1,6% e Rio Tinto sobe 1,4%.

Na frente dos dados econômicos, as leituras do índice PMIs finais mostraram que a atividade comercial da zona do euro teve um início sólido em 2020, superando as estimativas preliminares ao subir para 51,3 em janeiro, ante 50,9 de dezembro, uma alta de cinco meses.

A Alemanha liderou as surpresas positivas, com o setor de serviços crescendo no ritmo mais forte em cinco meses, passando de 52,9 em dezembro para 54,2 em dezembro.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA apontam para uma abertura positiva na quarta-feira, recuperando de uma forte venda desencadeada por preocupações com o coronavírus.

Os mercados permanecem sintonizados com o surto de coronavírus. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse durante o discurso anual do Estado da Nação na terça-feira que os EUA estão “trabalhando em estreita colaboração” com o governo chinês para conter o vírus.

As ações subiram na terça-feira, com o mercado se recuperando de uma enorme liquidação na sexta-feira, com a Dow subindo 407,82 pontos. 

Os ganhos corporativos permanecem em foco com várias empresas avaliando o impacto do coronavírus em suas receitas. A Disney superou as expectativas de lucro no primeiro trimestre, mas alertou para um impacto na ordem de US $ 175 milhões em seus parques temáticos, como resultado do surto do coronavírus.

Enquanto isso, as ações da Ford caíram na terça-feira, depois que a montadora registrou perdas no quarto trimestre e um guidance decepcionante para 2020, alertando sobre as paralisações em suas fábricas relacionadas ao vírus.

General Motors, GlaxoSmithKline e Merck estão entre as empresas que reportarão ganhos antes do sino de abertura na quarta-feira, enquanto a Qualcomm e a Fox devem reportar após o fechamento do mercado.

Na agenda econômica, os números de emprego do setor privado da ADP para janeiro sairá às 10h15, antes dos números do comércio internacional de dezembro às 10h30. As leituras finais do PMI dos serviços de janeiro são esperadas às 11h45, seguidas pelos dados "excluindo manufatura" do ISM às 12h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: +0,86%

SP500: +0,84%

NASDAQ: +0,96%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 04/02/2020

ÁSIA: Os mercados asiáticos tiveram um dia de ganhos nesta terça-feira. 

As ações da China continental recuperando parte das perdas da segunda-feira, com os investidores avaliando o potencial impacto econômico do atual surto de coronavírus que matou centenas pessoas na China até agora. A China disse na terça-feira que mais de 20.000 pessoas foram infectadas, com 425 mortes.

Na segunda-feira, os índices chineses do continente mergulharam mais de 7% e no fechamento de terça-feira, o composto de Xangai subiu 1,34%, enquanto o composto de Shenzhen adicionou 1,81%. Duas estatais de comunicação chinesas pediram aos investidores na terça-feira que não entrassem em pânico com a queda nos mercados do continente no dia anterior.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,28%, com as ações das gigantes chinesas da tecnologia Tencent e Alibaba subindo 3,26% e 4,2%, respectivamente. A Autoridade Hospitalar de Hong Kong confirmou na manhã de terça-feira a primeira morte relacionada ao coronavírus na cidade: Um homem de 39 anos.

No Japão, o Nikkei fechou em alta de 0,49%, enquanto o índice Topix avançou 0,69%. O Kospi da Coreia do Sul subiu 1,84%.

Na Austrália, o ASX 200 avançou 0,37%, para 6.948,70 pontos. O Reserve Bank of Australia (RBA) anunciou na terça-feira sua decisão de deixar a taxa de juros inalterada em 0,75%. As mineradoras fecharam em baixa. BHP caiu 2,9%, Fortescue Metals perdeu 1,8% e Rio Tinto caiu 1,6%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan subiu 1,63%.

EUROPA: Os mercados europeus negociam em alta nesta terça-feira, à medida que o sentimento melhora e os investidores ignoram os temores econômicos com o surto do coronavírus.

A recuperação no sentimento ocorre depois das fortes quedas relacionadas as preocupações com a disseminação do coronavírus. O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,9% nos primeiros negócios, com ações de recursos básicos liderando os ganhos à medida que todos os setores e principais índices entram em território positivo.

O foco do mercado na Europa também está concentrado nas próximas negociações comerciais entre o Reino Unido e a UE. Na segunda-feira, os dois lados estabeleceram posições divergentes de negociação em um relacionamento futuro, criando prováveis obstáculos​​ nas próximas negociações entre ambos os lados. 

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem acentuadamente na manhã de terça-feira, com recuo do temor com uma possível crise econômica com o surto de coronavírus e refletindo o otimismo em relação à perspectiva de uma possível reeleição do presidente Donald Trump.

Os mercados parecem prontos para continuar a recuperação após a forte liquidação de sexta-feira, em meio à preocupações com o vírus que se espalha rapidamente. Na noite de segunda-feira, o número de mortos havia chegado a 425, com 20.438 casos confirmados na China.

O presidente do Federal Reserve, de Atlanta, Raphael Bostic, disse na segunda-feira que suas perspectivas para a economia dos EUA não são afetadas pelo vírus.

Nos Estados Unidos, os resultados do comitê democrata de Iowa foram adiados na noite de segunda-feira, quando o partido revelou que um “problema de denúncia” causou “inconsistências” nos dados.

Os ganhos continuam altos na agenda, com as ações da Alphabet caindo na segunda-feira, depois de superar as estimativas de lucro, mas as receitas e publicidade do Google ficaram aquém das expectativas.

Enquanto isso, as ações da Tesla dispararam 19,9%, registrando seu maior ganho diário em seis anos, depois que a Argus Research elevou sua meta de preço para US $ 808, ante US $ 556, citando fortes dados financeiros do quarto trimestre.

ConocoPhillips, Sony, Ralph Lauren e Royal Caribbean estão entre os que relatam seus resultados antes do sino de abertura. Chubb, Disney, Ford e Chipotle reportarão após o horário comercial nesta terça-feira.

Os dados do Redbook dos EUA para fevereiro ocorrem às 10h55, enquanto os pedidos às fábrica em dezembro são esperados às 12h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: +1,04%

SP500: +1,07%

NASDAQ: +1,18%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.

RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 03/02/2020

ÁSIA: As bolsas na Ásia operaram em queda nesta segunda-feira, com as ações da China continental despencando mais de 7% na  volta do feriado prolongado do ano novo lunar, em meio à continuidade do surto de coronavírus que matou mais de 300 pessoas até agora.

O composto de Xangai caiu 7,72%, enquanto o composto de Shenzhen despenco u 8,414%. Todos os índices chineses chegaram a cair cerca de 9% no início do pregão.

O Banco Popular da China anunciou no domingo que injetará 1,2 trilhão de yuans (aproximadamente US $ 173 bilhões) em liquidez nos mercados por meio de operações de recompra reversa no mercado aberto. O banco central chinês disse que a liquidez do sistema seria de 900 bilhões de yuans (aproximadamente US $ 130 bilhões) a mais em comparação com o mesmo período do ano passado.

No resto da Ásia, as perdas foram atenuadas depois que as perdas na China, embora íngremes, não foram tão ruins quanto alguns temiam. Havia especulações de que as ações chinesas caíssem perto de 10%.

O Índice Hang Seng de Hong Kong abriu em queda, mas fechou positivo, com alta de 0,17%, com os investidores aparentemente aprovando as medidas do PBoC.

No Japão, o Nikkei caiu 1,01%, enquanto o índice Topix recuou 0,7%. O Kospi da Coreia do Sul fechou praticamente inalterado em 2.118,88 pontos.

Na Austrália, o ASX 200 fechou em queda de 1,34%, para 6.923,30 pontos. As mineradoras registraram pesadas perdas. BHP caiu 3%, Fortescue Metals recuou 3,2%, enquanto Rio Tinto perdeu 2,1%. A produtora de petróleo Woodside Petroleum fechou em queda de 3%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan fechou em baixa de 0,81%.

O índice PMI da Markit / Caixin mostrou que a atividade manufatureira da China para janeiro ficou em 51,1, ligeiramente abaixo das expectativas de 51,3 dos economistas. O PMI de dezembro foi de 51,5. As leituras do PMI acima de 50 indicam expansão, enquanto aquelas abaixo desse nível sinalizam contração.

Na sexta-feira, o Departamento Nacional de Estatísticas da China disse que o PMI oficial do país chegou a 50,0 no mês de janeiro. A agência disse que o impacto do surto de coronavírus ainda não se refletiu totalmente na pesquisa, realizada antes de 20 de janeiro.

EUROPA: Os mercados europeus operam em ligeira alta na manhã desta segunda-feira, com os investidores tentando dissipar as preocupações com os últimos desenvolvimentos do coronavírus e com a saída do Reino Unido da UE, que ocorreu na última sexta-feira.

O pan-europeu Stoxx 600 tenta recuperar das perdas da semana passada no início do pregão, com ações de recursos básicos liderando as perdas, enquanto ações do setor de viagens e lazer tentam contrabalancear. Anglo American cai 0,3%, BHP cai 0,4%, assim como a Rio Tinto.

Segunda-feira é o primeiro dia de negociação após o Brexit. O Reino Unido saiu da UE às 23h00 da sexta-feira e agora iniciou um período de transição de 11 meses, no qual espera fazer um acordo comercial com o bloco.

As negociações devem ser turbulentas depois que o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido disse no fim de semana que o Reino Unido “não estaria alinhado com as regras da UE” em qualquer acordo comercial pós-Brexit. O primeiro-ministro irlandês, Leo Varadkar, alertou os dois lados para não estabelecerem “linhas vermelhas” rígidas antes das negociações.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA apontam para uma abertura levemente positiva nesta segunda-feira, quando Wall Street parece destinada a conter os temores sobre a disseminação do coronavírus.

O número de mortes por coronavírus na China chegou a 361 no domingo, superando o do vírus da SARS, que durou de 2002 a 2003, enquanto a primeira morte fora da China foi relatada nas Filipinas.

Os investidores parecem estar tentando ir as compras depois que o S&P 500 e o Nasdaq registraram seu pior início de ano comercial desde 2016, com os mercados globais tentando se recuperar das preocupações com as consequências econômicas do surto viral. O Dow caiu 600 pontos na sexta-feira, registrando seu pior dia desde agosto.

A temporada de balanços corporativos permanece na ordem do dia, com Sysco entre os que reportam antes do sino de abertura, enquanto a dona do Google, Alphabet, está programado para reportar após o fechamento das negociações.

Na agenda econômica, a leitura final do PMI Markit Manufacturing de janeiro deve ser realizada às 11h45, antes de uma série de números de manufatura do ISM de janeiro, às 12h00.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:

Dow: +0,34%

SP500: +0,42%

NASDAQ: +0,48%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.