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RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 28/11/2019

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam em baixa na quinta-feira, depois que o presidente Donald Trump assinou dois projetos de lei expressando apoio aos direitos humanos em Hong Kong. A China reagiu com indignação a lei aprovada pelo Congresso com apoio esmagador. 

A decisão de Trump não foi uma surpresa, dada a pressão dos legisladores para apoiar a medida, mas não está claro se a lei, que Pequim vê como uma "intromissão" nos assuntos internos da China, possa atrapalhar os recentes progressos nas negociações comerciais com Washington, expectativa que fizeram com que os mercados subissem no início da semana.

"Pedimos aos EUA que não continuem seguindo o caminho errado, ou a China tomará contra-medidas e os EUA deverão arcar com todas as consequências", afirmou o Ministério das Relações Exteriores da China em comunicado.

Em Hong Kong, onde os protestos violentos se arrastam por quase seis meses, o índice Hang Seng caiu 0,22%. Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,47% e o Shenzhen Composite caiu 0,26%. 

As ações da Alibaba listadas em Hong Kong continuaram a registrar fortes ganhos, subindo 5,59% após sua estreia com sucesso na terça-feira.

Em outros lugares, o Nikkei do Japão fechou em queda de 0,12%, enquanto o índice Topix encerrou o pregão em queda de 0,17%. As ações da Panasonic subiram 2,82% depois que o Nikkei Asian Review informou que a empresa venderá seus negócios de semicondutores para a Nuvoton Technology de Taiwan.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,43%. 

Na Austrália, o S&P / ASX 200 encerrando seu pregão com alta de 0,2%, a 6.864,00 pontos, um recorde pelo segundo dia consecutivo. Durante a sessão, o índice atingiu 6879,5 pontos, superando o recorde intraday anterior estabelecido em julho deste ano. As mineradoras registraram em alta. BHP subiu 0,3%, Fortescue avançou 0,1% e Rio Tinto adicionou 0,4%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi 0,24% menor. 

EUROPA: Os mercados europeus negociam em baixa nesta quinta-feira, enquanto os investidores monitoram atritos entre os EUA e a China.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,2%. O DAX 30 da Alemanha cai 0,32%, FTSE 100 do Reino Unido cai 0,46% enquanto o CAC 40 francês recua 0,29%.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1%, Antofagasta recua 1,8%, enquanto BHP sobe 06% e Rio Tinto opera próximo da linha de abertura. 

Os investidores digerem dados de pesquisas do Reino Unido antes das eleições cruciais de 12 de dezembro. Uma pesquisa do YouGov mostrou que o primeiro-ministro Boris Johnson está a caminho de conquistar uma sólida maioria de 68 cadeiras no Parlamento. A libra sobe frente ao dólar.

EUA: Os mercados dos EUA estarão fechados nesta quinta-feira por conta do Dia de Ação de Graças. Eles estarão abertos no meio dia na sexta-feira.

Na quarta-feira, as bolsas buscaram novos recordes e o quarto dia consecutivo de ganhos. O S&P 500 subiu 0,4%, fechando em 3153,64 pontos, enquanto o Nasdaq Composite encerrou seu pregão 0,7% mais alto, em 8705,18 pontos. O índice Dow Jones Industrial Average ganhou 42,32 pontos, fechando em 28.164 pontos. 

Os mercados se beneficiaram dos dados econômicos americanos mais fortes do que o esperado. Os pedidos de bens duráveis ​​subiram 0,6% em outubro, enquanto os economistas esperavam um declínio de 0,8%. Enquanto isso, as solicitações semanais de seguro-desemprego caíram de 227.000 para 213.000. O PIB do terceiro trimestre foi revisado ao apontar um crescimento de 2,1%, acima da leitura anterior de 1,9%.

Enquanto isso, o resumo das condições econômicas do Federal Reserve, mais conhecido como Livro Bege, mostrou que o banco central viu a economia se expandir modestamente entre outubro e meados de novembro.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,35%
SP500: -0,30%
NASDAQ: -0,31%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 27/11/2019

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam majoritariamente em alta nest a quarta-feira, com as crescentes esperanças de um acordo comercial EUA-China, à medida que a ameaça de aumento de tarifas se aproxima.

Os principais negociadores de Washington e Pequim realizaram outro contato telefônico na manhã de terça-feira para discutir como “resolver questões centrais”, disse o Ministério do Comércio da China. Isso foi reforçado pelos comentários do presidente dos EUA, Donald Trump, que também disse ambas as potências estão próximos de alcançar um acordo comercial.

Segundo analistas, ambos os lados tem incentivos para finalizar pelo menos a "fase 1”, mas que as fase dois, três, está cada vez mais difícil, mas, que os EUA teriam um forte incentivo para pelo menos não intensificar ainda mais a tensão".

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,13% e o Shenzhen Composite caiu 0,22%. As quedas ocorreram depois que um comunicado do Bureau Nacional de Estatísticas da China mostrou que os lucros industriais caíam 9,9% em outubro em relação ao ano anterior, o terceiro mês consecutivo de baixa.

O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em alta de 0,15%. As ações da gigante chinesa de tecnologia Alibaba listadas em Hong Kong continuaram sua jornada ascendente, com alta de 2,99%, após uma estreia bem sucedida na terça-feira.

O Nikkei do Japão subiu 0,28%, enquanto o índice Topix avançou 0,31%. O Kospi da Coreia do Sul avançou 0,31%.

Na Austrália, o S & P / ASX 200 subiu 0,93%, para um recorde de fechamento, em 6850,6 pontos, menos de 0,4% abaixo do recorde intra-diário estabelecido no final de julho, após um discurso do governador da RBA, Philip Lowe, na noite de terça-feira, que descreveu que o banco central poderia implementar medidas de política monetária não convencionais para apoiar o crescimento econômico, reduzir o desemprego e aumentar a inflação subjacente. BHP subiu 0,9%, Rio Tinto avançou 1,4%, enquanto Fortescue Metals recuou 0,3%.

No geral, o índice MSCI Ásia exceto Japão avançou 0,35%.

EUROPA: Os mercados europeus negociam em alta nesta quarta-feira, enquanto os investidores acompanham o clima positivo das negociações comerciais EUA-China e os desenvolvimentos políticos no Reino Unido, enquanto o país se dirige para nova eleição em 12 de dezembro.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,4%, com ações de recursos básicos liderando os ganhos, enquanto ações de viagens e lazer caem. O índice europeu de blue chips alcançou uma alta de quatro anos no início da sessão.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 1,2%, Antofagasta sobe 1,1%, enquanto BHP e Rio Tinto sobe 1,4% e 1,1%, respectivamente.

Os dois principais partidos políticos da Grã-Bretanha se envolveram em um debate sobre preconceito religioso. O Partido Trabalhista de oposição foi acusado pelo rabino-chefe de não atacar o anti-semitismo com "seriedade", enquanto um grupo muçulmano disse que o partido conservador no governo tem um problema de "islamofobia".

Entre as notícias corporativas, a Reuters relatou que a Lufthansa está em negociações finais para concluir a venda de suas operações de "catering" na Europa para a empresa suíça Gategroup.

Quanto aos dados econômicos, a confiança do consumidor melhorou em novembro, informou o Insee na quarta-feira. A confiança do consumidor ficou em 106 em novembro, ante 104 em outubro. Economistas consultados pelo The Wall Street Journal previam uma queda para 103 em novembro. Insee disse que o aumento ocorreu após dois meses sem alterações, com o valor ainda acima da média de longo prazo de 100.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam ligeiramente mais altos na quarta-feira de manhã.

O foco do mercado está amplamente sintonizado com o desenvolvimento do comércio global depois que o presidente Donald Trump disse que os negociadores estavam perto de chegar a um acordo comercial inicial.

Os comentários otimistas de Trump foram na sequência das negociações por telefone entre autoridades dos EUA e da China na terça-feira. Os negociadores concordaram em continuar trabalhando nas questões restantes.

O sentimento positivo do mercado ajudou a empurrar os principais indices de Wall Street para recordes de alta na sessão anterior.

Na agenda econômica, as últimas reivindicações semanais de seguro desemprego serão divulgadas às 10h30. Bens duráveis ​​para outubro e uma segunda leitura do produto interno bruto (PIB) real no terceiro trimestre será publicada ao mesmo tempo.

O PMI de Chicago de novembro, a renda pessoal e as vendas pendentes de imóveis para outubro seguirão um pouco mais tarde.

O resumo dos comentários do Federal Reserve sobre as condições econômicas atuais, também conhecido como Livro Bege, será divulgado às 16h00. O comentário é um importante indicador do estado da maior economia do mundo e mostra como o Fed vê sua posição de política monetária.




ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,02%
SP500: -0,03%
NASDAQ: -0,01%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 26/11/2019

ÁSIA: A maioria das bolsas asiáticas fechou em alta na madrugada desta terça-feira, na sequência do otimismo em Wall Street. 

As ações da gigante de tecnologia Alibaba listadas em Hong Kong subiram cerca de 6,6% no dia de sua estreia, o  maior IPO do mundo em 2019. O índice Hang Seng caiu 0,29%.

Na China continental, as bolsas registraram ganhos no dia, com o composto de Shenzhen avançando 0,342%, enquanto o composto de Xangai fechou praticamente inalterado em torno de 2.907,06 pontos.

No Japão, o Nikkei subiu 0,35%, enquanto o índice Topix avançou 0,16%. O Kospi da Coreia do Sul entregou os ganhos iniciais e fechou com uma queda de 0,1%.

Na Austrália, o S & P / ASX 200 avançou 0,83%. Entre as mineradoras, BHP subiu 0,3%, Fortescue Metals avançou 1,1%, enquanto Rio Tinto caiu 0,2%. As ações da Westpac subiram 1,72% depois que a empresa anunciou a renúncia e a aposentadoria antecipada de seu presidente. As ações do banco sofreram fortes movimentos nos últimos dias, abalada por um escândalo sobre lavagem de dinheiro.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan fechou estável.

Na frente comercial EUA-China, os principais negociadores de Washington e Pequim continuaram as negociações por telefone na manhã de terça-feira para discutir “questões centrais”, disse o Ministério do Comércio da China em comunicado online. Liu He, principal negociador da China, conversou com o representante comercial dos EUA Robert Lighthizer e o secretário do Tesouro Steven Mnuchin, informou o comunicado.

Os mercados continuam observando os desenvolvimentos e os detalhes que envolvem o acordo comercial antecipado da “primeira fase”. Todos esperam que aconteça antes de 15 de dezembro, quando tarifas adicionais dos EUA sobre as exportações chinesas deverão entrar em vigor.

EUROPA: Os mercados europeus negociaram em ligeira baixa na manhã de terça-feira, apesar do otimismo sobre o progresso na disputa comercial EUA-China.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,1% no início da sessão. Entre as mineradoras listadas em Londres, Antofagasta sobe 0,1%, BHP sobe 0,3%, Rio Tinto avança 0,4%, enquanto Anglo American cai 0,3%.

No Reino Unido, o Partido Conservador do primeiro-ministro britânico Boris Johnson viu sua liderança sobre o Partido Trabalhista da oposição diminuir para 7 pontos na última semana, de acordo com uma pesquisa de opinião da ICM . O país está caminhando para uma eleição geral que deve ocorrer em 12 de dezembro. A libra esterlina cai 0,2% em relação ao dólar após a notícia, sendo negociada a US $ 1,2872 no início da terça-feira.

O sentimento do consumidor alemão deve melhorar em dezembro, disse o grupo de pesquisa de mercado GfK na terça-feira, em meio ao aumento das expectativas econômicas e de renda. O índice prospectivo do GfK deve subir para 9,7 pontos em dezembro, ante 9,6 pontos em novembro, disse GfK. Economistas consultados pelo The Wall Street Journal haviam previsto 9,6 pontos em dezembro.

GfK disse que o nível de confiança do consumidor é "altamente satisfatório" e observou que a propensão a comprar permanece estável. Ele disse, no entanto, que o sentimento é menor em comparação com dezembro de 2018 devido a fatores como a crise econômica global, conflitos comerciais e incerteza sobre o Brexit.

Em meados de novembro, o escritório de estatística da Alemanha informou que o produto interno bruto do terceiro trimestre aumentou 0,1% ajustado no trimestre. Antes da divulgação desses dados, vários economistas esperavam que a economia entrasse em recessão. A medida de perspectiva econômica subiu para 1,7 pontos em novembro, ante 13,8 pontos em outubro, pressionando a tendência de queda pelo menos por enquanto, disse GfK.

As expectativas de renda também aumentaram e atingiram 45,5 pontos, ante 39,0 pontos no mês anterior, sustentadas por uma situação saudável no mercado de trabalho.

A propensão para comprar caiu para 50,0 pontos em novembro, ante 51,7 pontos em outubro, mas, apesar da perda, a GfK disse que ainda estava em um nível alto.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam entre ligeiras baixas e altas na manhã de terça-feira.

Na segunda-feira, os ganhos em Wall Street foram liderados por empresas de tecnologia após o anúncio da China sobre novas diretrizes para proteger patentes, direitos autorais e propriedades intelectuais. A pirataria é um ponto sensível nas tensões comerciais EUA-China. Os mercados viram o último passo da China como um sinal encorajador para negociações na primeira fase de um acordo para colocar fim a uma guerra tarifária punitiva entre as duas maiores economias. 

O S&P 500 subiu 0,8%, fechando em 3.133,64 pontos, enquanto o Nasdaq Composite subiu 1,3%, encerrando o pregão em 8.632,49 pontos, registrando recordes intradiários. O Dow Jones Industrial Average também registrou um fechamento recorde, ganhando 190,85 pontos, para 28.066,47 pontos. 

Os investidores continuam monitorando de perto a disputa entre China e EUA nesta terça-feira. O Ministério do Comércio da China disse na segunda-feira que os líderes da China e dos EUA falaram por telefone. Ainda não está claro se os dois lados chegarão a um acordo antes de 15 de dezembro, quando novas tarifas americanas sobre produtos chineses deverão entrar em vigor.

Na agenda econômica, indicadores econômicos avançados para outubro e o índice de não manufatura do Fed de Filadélfia para novembro serão divulgados às 10h30 da manhã. O Índice Nacional de Preços Residenciais (IPH) da S&P CoreLogic Case-Shiller nos EUA dm setembro, as vendas de imóveis residenciais novos para outubro e os índices de confiança do consumidor em novembro seguirão um pouco mais tarde na sessão.

A última pesquisa mensal do Richmond Fed e os dados dos serviços do Dallas Fed serão publicados por volta das 12h00 da manhã ET.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,02%
SP500: -0,03%
NASDAQ: -0,01%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 25/11/2019

ÁSIA: As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta segunda-feira, em meio ao otimismo de que os EUA e a China possam estar mais perto de um acordo comercial.

O índice Hang Seng de Hong Kong liderou ganhos entre os principais mercados da região, ao saltar 1,5%. Destaque para as ações da seguradora vida AIA que subiu 3,62%. Os candidatos pró-democracia alcançaram uma vitória esmagadora após uma participação recorde de eleitores em uma eleição do conselho distrital local no fim de semana. Após quase seis meses de protestos violentos, este é mais um desafio para o governo da executiva Carrie Lam.

Segundo analistas, o resultado pode não ser favorável ao mercado, pois se propõe a desafiar a liderança de Carrie Lam e trazer incertezas políticas, mas pode marcar uma virada nos confrontos violentos após meses de protestos que abalaram a cidade. Um outro analista disse que o desenvolvimento foi uma “vitória impressionante” para candidatos a favor da democracia.

Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,72%, enquanto o Shenzhen Composite caiu 0,43%. O governo chinês divulgou no domingo um documento pedindo mais proteção aos direitos de propriedade intelectual (DPI), uma questão que está no centro das negociações comerciais com os EUA. As diretrizes recomendam "acelerar a introdução de um sistema punitivo por violações de patentes e direitos autorais e fortalecer a proteção de segredos comerciais, informações comerciais confidenciais e seus códigos-fonte". Além disso, o documento afirma que a China precisa intensificar a cooperação internacional para proteção de DPI e ajudar na comunicação entre detentores de direitos nacionais e estrangeiros e fornecer suporte às disputas de DPI no exterior. O desenvolvimento ocorre porque os investidores estão diminuindo as esperanças de um acordo da "fase 1" entre Pequim e Washington antes do final do ano. Esperava-se que tal acordo preparasse o terreno para lidar com uma das principais queixas dos EUA, de que a China rouba propriedade intelectual.

No Japão, Nikkei subiu 0,78%, com ações dos pesos-pesados ​​do índice Fast Retailing, Softbank Group e Fanuc, registrando ganhos. O índice Topix, mais amplo, avançou 0,69% para encerrar o pregão em 1.702,96 pontos. O Kospi da Coreia do Sul avançou 1,02%.

Enquanto isso, o ASX 200 da Austrália subiu 0,32%, para 6.731,40 pontos. Entre as mineradoras, BHP subiu 1,9%, Fortescue Metals avançou 2,1%, enquanto Rio Tinto fechou em alta de 2%

As ações da Westpac, no entanto, caíram 1,33%. O banco anunciou seu plano depois que o órgão regulador da Austrália contra lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, entrou com uma ação penal contra a empresa na semana passada, alegando que “a supervisão dos serviços bancários fornecidos por meio de seus correspondentes bancários era deficiente”. Entre a lista de ações detalhadas no plano de resposta estava o fechamento imediato do sistema de transferência internacional de fundos e o fortalecimento do monitoramento contra crimes financeiros.

O índice MSCI Asia ex-Japan avançou 0,69%.

Ainda sobre a frente comercial EUA-China, a Reuters informou citando autoridades, legisladores e especialistas em comércio, que é improvável que um acordo comercial da “fase 2” entre as duas potências econômicas se concretize em breve. Isso porque Washington e Pequim ainda não chegaram a um acordo da “fase 1” antes de 15 de dezembro, quando tarifas adicionais sobre as exportações chinesas, como celulares e laptops, para os EUA deverão entrar em vigor. Segundo  economista-chefe da S&P Global Ratings, as tarifas programadas para entrar em vigor em 15 de dezembro são “diferentes” devido ao seu potencial impacto sobre os consumidores. “As primeiras rodadas foram sobre bens de capital, afetando o fornecedor ou alguém da cadeia de suprimento, mas se for bens de consumo, de repente seu iPhone ou o que quer que seja pesará 15%, 20% a mais no seu bolso e assim atingirá diretamente os consumidores e isso também tem um peso político".

EUROPA: Os mercados europeus negociam em alta na segunda-feira de manhã, com investidores esperançosos com um possível avanço na disputa comercial EUA-China.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,7% no comércio da manhã, com ações do setor de recursos básicos liderando os ganhos no pan-índice. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American e Antofagasta avançam 0,7% cada, BHP sobe 0,9% e Rio Tinto sobe 1,2%.

No Reino Unido, os dois principais partidos políticos lançaram seus manifestos para conquistar o público antes das eleições cruciais de 12 de dezembro. O Partido Trabalhista da oposição iniciou as atividades na quinta-feira passada prometendo um imposto não esperado sobre as empresas de petróleo e a renacionalização de algumas indústrias.

O índice de sentimento de negócios do Ifo  mostrou que a expectativa comercial alemã melhorou em novembro, chegando a 95,0 em comparação com os 94,7 em outubro. A avaliação das empresas sobre a situação atual passou de 97,8 em outubro para 97,9 em novembro. Instituto Ifo, com sede em Munique, espera um crescimento de 0,2% do PIB (produto interno bruto) na maior economia da Europa no quarto trimestre, mas disse que as empresas ainda consideram sua atual carteira de pedidos “muito decepcionante” e estão planejando cortes adicionais na produção.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA apontam para uma abertura ligeiramente mais alta nesta segunda-feira de manhã.

O foco do mercado está sintonizado com a evolução do comércio global, à medida que os investidores continuam a monitorar de perto a longa disputa entre as duas maiores economias do mundo. O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Robert O’Brien, disse no sábado que o chamado acordo de “fase 1” com a China ainda poderá ser alcançado até o final do ano, no entanto, ele também enfatizou que Washington não faria vista grossa aos protestos em Hong Kong.

Ações da Uber caem 6% no pre-market depois que regulador retirou a sua licença em Londres.

Na agenda econômica, os números de manufatura do Fed de Dallas para novembro serão divulgados por volta das 12h30.

ÍNDICES FUTUROS - 8h30:
Dow: +0,24%
SP500: +0,21%
NASDAQ: +0,31%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 21/11/2019

ÁSIA: As bolsas da Ásia fecharam em baixa nesta quinta-feira, após temores de que um acordo comercial da “fase um” entre os EUA e a China não seja assinado até o final de 2019.

A Reuters informou, citando pessoas próximas do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, que a conclusão de um acordo comercial parcial poderia ser adiada para 2020, à medida que a China buscar reveses tarifários mais extensos. Esse relatório veio depois que o Wall Street Journal informou, citando ex-funcionários do governo Trump, que as negociações comerciais em andamento poderiam entrar em um impasse.

Por outro lado, um porta-voz do Ministério do Comércio chinês disse a repórteres na quinta-feira que Pequim se esforçará para chegar a um acordo comercial da “fase 1” com Washington. No dia 15 de dezembro, está prevista a aplicação de mais tarifas sobre produtos chineses. Pequim quer que Washington concorde primeiro com uma reversão mais ampla das tarifas sobre produtos chineses.

A questão ficou ainda mais complicada com a aprovação do projeto de  apoio à lei de direitos humanos de Hong Kong no Congresso dos EUA, em meio aos tumultos contínuos na cidade há meses. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Geng Shuang, disse que Pequim “condena e se opõe firmemente” ao projeto de lei, conhecido como Lei de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong. A China também condenou as medidas dos legisladores americanos em apoiar os manifestantes em Hong Kong, ameaçando com "fortes contramedidas".

O Nikkei do Japão caiu 0,48%, enquanto o índice Topix caiu 0,1%. Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 1,35%, com as ações da Samsung Electronics e SK Hynix recuando 1,92% e 2,18%, respectivamente.

Na China continental, o dia também foi de baixa, com o composto de Xangai recuando 0,25%, enquanto o Shenzhen Composite caiu 0,24%. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1,57%, liderando as perdas na região.

O S &P / ASX 200 fechando em queda de 0,74%, a 6.672,90 pontos, com as ações da Westpac caindo 1,99%, depois que o primeiro-ministro australiano Scott Morrison chamou o conselho do banco para refletir “muito profundamente” sobre o futuro do CEO da empresa. Esse declínio ocorreu depois de uma queda de mais de 3% na quarta-feira, depois que o órgão regulador australiano de combate à lavagem de dinheiro e ao terrorismo entrou com uma ação penal contra a empresa, alegando que “a supervisão dos serviços bancários por meio de seus correspondentes bancários era deficiente”.

O dia foi de baixa para as mineradoras na Austrália. BHP caiu 1,3%, Fortescue recuou 2,2%  e Rio Tinto perdeu 1,2%. 

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi negociado 1,07% menor.

EUROPA: As bolsas europeias negociam em queda na manhã desta quinta-feira, com as relações entre China e EUA sob pressão. O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,7% no início da sessão, com ações do setor de recursos básicos liderando as perdas.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1,9, Antofagasta recua 2,4%, BHP perde 1,7% e Rio Tinto cai1,5%.


EUA: Os contratos futuros de ações dos EUA abriram em queda, mas reduziram perdas maiores depois que o vice-primeiro-ministro da China, Liu He, disse ter ficado "cautelosamente otimista" em chegar a um acordo comercial preliminar de fase 1 com os EUA.

Liu expressou otimismo em relação a um acordo comercial da "fase 1" durante um jantar, segundo fontes anônimas que compareceram, informou a Bloomberg. O principal negociador comercial da China também disse a uma pessoa no evento que estava "confuso" sobre as demandas comerciais dos EUA, mas acredita que um acordo será alcançado.

Na quarta-feira, o DJIA caiu 112,93 pontos, ou 0,40%, para fechar em 27.821 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 0,38% ao terminar em 3.108,46 pontos. O Nasdaq Composite caiu 0,51%.

As perdas para as ações dos EUA na quarta-feira ocorreram em parte depois que a Reuters informou que um acordo da primeira fase seria adiado para 2020. O presidente Donald Trump também reagiu com o aumento da demanda pela China.

O mercado também está preocupado com o aumento das tensões entre Pequim e Washington devido a uma lei de direitos humanos de Hong Kong, que foi aprovada pela Câmara dos Deputados na quarta-feira após aprovação anterior do Senado. O projeto - agora dirigido a Trump por sua assinatura - irritou o governo chinês.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,13%
SP500: -0,16%
NASDAQ: -0,21%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 18/11/2019

ÁSIA: As bolsas da Ásia fecharam sem direção nesta terça-feira, em meio à preocupações com o estado das negociações comerciais EUA-China.

Segundo fonte do governo, Pequim está pessimista em relação ao acordo comercial. A China está preocupada depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que poderia não haver reversão tarifária. Isso ocorre depois que um relatório da mídia estatal chinesa no fim de semana disse que as negociações comerciais haviam sido “construtivas” após reuniões entre o alto escalão entre Pequim e Washington. As duas potências econômicas tem trabalhado para chegar a um acordo da “fase 1”, que deve ser assinado em breve.

O Nikkei do Japão caiu 0,53%, enquanto o índice Topix recuou 0,23%. Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,34%.

Na China continental, o dia foi de alta. O Composto de Xangai subiu 0,85%, para 2.933,99 pontos, enquanto o composto de Shenzhen avançou 1,83%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,55%.

O S & P / ASX 200 da Austrália avançou 0,7%, fechando em 6.814,20 pontos. Entre as mineradoras, BHP subiu 0,5%, Fortescue Metals avançou 2,9% e Rio Tinto adicionou 0,8%. A ata da reunião de novembro do Banco Central da Austrália (RBA), mostrou que o banco central manteve a taxa de câmbio inalterada em 0,75%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan fechou em alta de 0,48%.

EUROPA: Os mercados europeus negociam em território positivo nesta terça-feira, apesar das incertezas e do pessimismo com as negociações comerciais entre os EUA e a China. 

O pan-europeu Stoxx 600 sobe 0,75% no meio da manhã ao atingir o nível mais alto desde maio de 2015 e agora flerta com a máxima histórica. O setor de recursos básicos sobem 1,7%, liderando os ganhos, enquanto o setor de automóveis avançam 1,5%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 1,7%, Antofagasta sobe 2,2%, enquanto Rio Tinto e BHP avança 2,3% cada. 

A campanha política do Reino Unido continua em foco. Na terça-feira, o Partido Trabalhista, da oposição britânica, mirará bilionários “obscenos”, prometendo uma redistribuição radical da riqueza, informou a Reuters.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em alta na manhã de terça-feira, após Wall Street terminar em alta na segunda-feira. Fonte do governo informou que a China está pessimista em relação a um acordo comercial com os EUA. 

O ex-conselheiro econômico da Casa Branca, Gary Cohn, disse na segunda-feira que acredita que o presidente Trump irá a frente com as tarifas programadas para 15 de dezembro, se ambas as potências não chegarem a um acordo comercial até então.

Enquanto isso, o presidente Trump conversou com o presidente do Fed, Jerome Powell, na segunda-feira. Trump disse no Twitter que “protestou” sobre as taxas do Fed serem “muito altas em relação às taxas de juros de outros países concorrentes”.

Na agenda econômica, haverá a divulgação das licenças de construção e início de habitação às 10h30.

O Comitê Permanente de Inteligência da Câmara estará realizando sua última audiência aberta como parte do processo de impeachment contra o Presidente Trump, a partir das 11h00.

A Home Depot, a Medtronic e a Kohl’s devem reportar seus números.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,41%
SP500: +0,32%
NASDAQ: +0,46%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 18/11/2019

ÁSIA: A maioria das principais bolsas na Ásia fechou em altas nesta segunda-feira, com os investidores buscando novos desenvolvimentos nas negociações EUA-China.

A mídia estatal chinesa Xinhua informou no fim de semana que o vice-primeiro-ministro chinês Liu telefonou no sábado de manhã para o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin e o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, para conversar sobre o acordo comercial da “primeira fase”. A agência estatal ainda informou que os dois lados mantiveram “discussões construtivas” sobre “as principais preocupações de um com o outro” e concordaram em permanecer em contato próximo. A ligação foi feita a pedido de Mnuchin e Lighthizer, de acordo com a Xinhua.

Isso aconteceu depois que o assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse na semana passada que as duas potências econômicas estavam ”chegando perto” de um acordo.

Segundo analistas, até agora, um acordo comercial da “fase 1” permanece ilusório. Apesar dos comentários positivos das autoridades americanas, os EUA e a China parecem incapazes de concordar com as principais questões do acordo, ainda existe o risco de que parte do otimismo recente em relação às tarifas comece a diminuir, visto que os EUA ainda estão programados para aumentar as tarifas em 15% sobre US $ 156 (bilhões) das importações chinesas em 15 de dezembro. A remoção das tarifas existentes parece ser um dos principais pontos de discórdia nas negociações atuais. 

Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,62%, enquanto o Shenzhen Composite avançou 0,77%. O movimento de alta ocorreu após o Banco Popular da China estabelecer sua taxa de recompra de sete dias em 2,5%. Segundo analistas, esta é a primeira mudança na taxa desde que foi subiu em março de 2018 e a medida é um passo importante para a redução dos custos de financiamento para os bancos, que dependem fortemente destas operações como fonte de liquidez no curto prazo.

O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 1,35%, mesmo com o andamento das manifestações em Hong Kong que já duram meses. Os EUA pediram moderação, à medida que a agitação em Hong Kong continua. Na segunda-feira, a polícia de Hong Kong sitiou uma universidade onde centenas de manifestantes antigovernamentais foram abrigados com bombas de gasolina e outras armas caseiras, informou a Reuters.

Na segunda-feira, um tribunal superior local decidiu que uma proibição de máscaras promulgada no mês passado era “incompatível” com a mini-constituição da cidade.

O Nikkei do Japão avançou 0,49%, enquanto o índice Topix subiu 0,24%. As ações da Z Holdings, anteriormente conhecida como Yahoo Japan e da Line subiram 1,2% e 2,18%, respectivamente, após a Softbank Corp anunciar planos para se fundir com a Z Holdings, sua subsidiária, com a Naver’s Line.

O Kospi da Coreia do Sul, por outro lado, caiu 0,07% para fechar em 2.160,69 pontos. 

Na Austrália, o S &P / ASX 200 recuou 0,40% no dia, para 6.766,80 pontos. Entre as ações ligadas às commodities, BHP caiu 0,2%, Fortescue Metals caiu 0,6%, Rio Tinto avançou 0,7%, assim como a produtora de petróleo Woodside Petroleum.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi 0,5% maior.

As exportações de Singapura em outubro caíram mais do que o esperado. As exportações domésticas não petrolíferas caíram 12,3% no comparativo anual, contra expectativas de um declínio de 10,4% em uma pesquisa da Reuters.

EUROPA: As bolsas europeias tentam manter seus atuais níveis após seis semanas consecutivas de altas. Depois subir 11 nas últimas 13 semanas, o pan-europeu Stoxx 600 abriu em alta de 0,20%, com os bancos subindo 0,7%, mas invertem o curso e cai 0,16%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Antofagasta e BHP sobem 0,4% cada, Rio Tinto oscila entre altas e baixas, enquanto Anglo American e Glencore recuam 0,4 e 0,2%, respectivamente. 

O DAX 30 da Alemanha cai 0,10%, CAC 40 da França recua 0,22%, IBEX 35 da Espanha recua 0,17% e FTSE MIB da Itália perde 0,18%. Em sentido contrário, o FTSE 100 do Reino Unido avança 0,10%.

No Reino Unido, os líderes políticos estão se preparando para apresentar seus manifestos eleitorais aos líderes empresariais reunidos na reunião da Confederação da Indústria Britânica em Londres. O primeiro-ministro Boris Johnson se comprometerá novamente a acabar com as incertezas do Brexit que afetaram o ambiente de negócios do país desde o referendo da UE em junho de 2016.

Não há balanços importantes a serem divulgados, assim como não está prevista a divulgação de dados econômicos relevantes na região nesta segunda-feira.

No fim de semana, o Morgan Stanley disse que estava encerrando a recomendação de baixa ponderação para as ações globais. O banco  diz que prefere ações fora dos EUA devido à avaliação.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em alta nesta segunda-feira de manhã  depois que Wall Street fechou a semana com marcos históricos. O Dow Jones Industrial Average cruzou 28.000 pontos pela primeira vez e o S&P 500 e Nasdaq atingiram  novos recordes.

Relatos apontam que o vice-primeiro-ministro chinês Liu conversou com o secretário do Tesouro e o representante de comércio dos EUA por telefone no sábado. De acordo com o Ministério do Comércio chinês, os dois lados conversaram “construtivamente” sobre as preocupações comerciais.

Na agenda econômica, está prevista a divulgação de dados sobre pesquisas de líderes empresariais às 10h30 da manhã, a pesquisa NAHB às 12h00 e os dados do TIC devendo ser divulgados às 18h00.

Não há balanços importantes a serem observados.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,25%
SP500: +0,15%
NASDAQ: +0,26%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 14/11/2019

ÁSIA: Os mercados da Ásia fecharam sem direção nesta quinta-feira, após dados econômicos mais fracos do que o esperado da China e Japão e relatos de discórdia nas negociações EUA-China

A produção industrial chinesa de outubro cresceu 4,7% em relação ao ano anterior, informou a Reuters citando dados oficiais. Isso comparado com as expectativas de um crescimento de 5,4%.

Na China continental, o Shenzhen Composite avançou 0,60%, enquanto o Xangai Composite subiu 0,16%.

O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 0,93%. As ações Tencent caíram 2,44% depois que a gigante chinês de tecnologia anunciou na quarta-feira uma queda de 13% no lucro em relação ao ano anterior.

O Nikkei do Japão caiu 0,76% no dia, com as ações da Familymart caindo 2,74%. O índice Topix caiu 0,94%. As ações da Z Holdings, anteriormente denominada Yahoo Japan, dispararam 16,93% depois que a empresa disse que estava em negociação para fundir com a Line, que também viu suas ações subirem 15,38%. O crescimento econômico do Japão atingiu uma baixa de 1 ano no terceiro trimestre. O PIB cresceu 0,2% no terceiro trimestre, bem abaixo da previsão média do mercado de um aumento de 0,8%, após uma expansão de 1,8% no trimestre anterior.

O Kospi da Coreia do Sul fechou 0,39% maior.

Na Austrália, o S & P / ASX 200 subiu 0,55%. Entre as mineradoras, Fortescue avanço 0,8% e Rio Tinto subiu 0,7%. A taxa de desemprego subiu para 5,3%, uma  melhora frente a uma queda em setembro. As novas vagas de empregos caíram 19.000 em outubro, o maior declínio desde o final de 2016, gerando expectativas de que o banco central cortasse as taxas de juros para sustentar o crescimento econômico.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan fechou 0,43% menor.

Os desenvolvimentos nas negociações EUA-China continuam sendo monitorados, após impasse relatado entre as duas potências econômicas, na tentativa de finalizar um acordo parcial em meio a uma guerra de tarifas que dura mais de um ano. O Wall Street Journal informou na quarta-feira que as negociações eram mantidas pela relutância da China em concordar com um valor específico para as compras agrícolas dos EUA. A reversão de tarifas e mecanismos de fiscalização ainda era dos pontos de discórdia.

EUROPA: As principais bolsas europeias negociam em baixa na manhã de quinta-feira, com especulações de impasse nas negociações comerciais entre os EUA e a China depois de concordar em princípio com a chamada fase 1 de um acordo comercial a menos de 1 mês.

O pan-europeu Stoxx 600 cai 0,15%, com ações do setor de automóveis escorregando 1,5%, enquanto alimentos e bebidas adicionam 0,4%.

As mineradoras registram queda em Londres. Anglo American cai 1,2%, Antofagasta cai 1,7%, enquanto entre as gigantes, BHP e Rio Tinto perdem 0,4 e 0,5%, respectivamente.

O PIB alemão cresceu 0,1% no terceiro trimestre, melhor que a contração esperada de -0,1% e evitando por pouco uma recessão técnica. O crescimento do PIB no segundo trimestre foi revisado de -0,1% para -0,2%.

A inflação do Reino Unido em outubro caiu para o nível mais baixo em três anos, mas o que parece ser uma boa notícia para os consumidores e para o Banco da Inglaterra não é um bom presságio para o futuro caminho da economia. A taxa de inflação anual caiu para 1,5% no mês passado, ante 1,7% em setembro, com uma queda notável nos preços de eletricidade, gás e outros combustíveis. Isso estava em linha com os números econômicos fracos divulgados no início desta semana, como uma desaceleração dos ganhos de emprego e o menor crescimento do produto interno bruto desde o início de 2010.

Mas a inflação moderada também reforça a probabilidade do Banco da Inglaterra acentuar a postura dovish que parecia adotar em sua última reunião de política monetária na semana passada. Ele disse que pode ter que cortar as taxas se as incertezas do Brexit persistirem até o próximo ano e se o crescimento global falhar após a atual desaceleração. Dois dos nove membros do principal comitê  de políticas do Banco votaram a favor de um corte imediato nas taxas na semana passada.

Há sinais, no entanto, de que a economia global pode ter entrado em uma fase de recuperação, mas existe o Brexit. Para o Reino Unido, a "incerteza" ainda predomina. Se o partido conservador vencer as eleições gerais de 12 de dezembro, como previsto pelas pesquisas atuais, o Parlamento do Reino Unido poderá finalmente assinar o acordo firmado entre o primeiro-ministro britânico Boris Johnson e a UE.

Uma pesquisa realizada pela Savanta ComRes na quarta-feira sugeriu que o partido conservador do primeiro-ministro britânico Boris Johnson estabeleceu uma vantagem de 10 pontos sobre o partido trabalhista de oposição antes das eleições do Reino Unido em 12 de dezembro, depois que o Partido do Brexit se candidatou para cadeiras conservadoras.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA estão ligeiramente mais baixos na manhã desta quinta-feira.

O foco do mercado está sintonizado com a evolução do comércio global, com os investidores monitoram de perto o progresso entre as duas maiores economias do mundo. O Wall Street Journal informou na quarta-feira que Pequim está resistindo aos pedidos da Casa Branca para conter transferências de tecnologia e mecanismos de fiscalização. A China também está cautelosa em se comprometer com compras agrícolas dos EUA.

Em um discurso político no início desta semana, o presidente Donald Trump não ofereceu uma atualização específica sobre o andamento das negociações, mas sugeriu que os dois lados estavam “próximos” de chegar a um acordo da “fase um”.

Washington e Pequim impuseram tarifas sobre bilhões de dólares em bens uns dos outros desde o início de 2018, atingindo os mercados financeiros e azedando os negócios e o sentimento do consumidor.

Entre as notícias corporativas, Walmart, Brookfield Asset Management e Viacom estão entre algumas das empresas programadas para reportar ganhos antes do sino de abertura.

A Nvidia, a Applied Materials e a Aurora Cannabis estão prontas para divulgar seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

Na frente dos dados econômicos, as últimas reivindicações semanais de seguro-desemprego serão divulgadas por volta das 10h30 da manhã. O Departamento do Trabalho está pronto para reportar seu índice de preços ao produtor (PPI) para outubro no mesmo horário.

Por volta das 12h00, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, testemunhará perante o Comitê de Orçamento da Câmara sobre as perspectivas econômicas.

Em declarações na quarta-feira, Powell disse que é improvável que o caminho das taxas de juros do Fed mude enquanto a economia continuar crescendo.

ÍNDICES FUTUROS - 7h05:
Dow: -0,05%
SP500: -0,05%
NASDAQ: -0,02%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
ÁSIA: As bolsas asiáticas afundaram na madrugada desta quarta-feira depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou com mais altas de tarifas sobre as importações chinesas se as negociações destinadas a encerrar a guerra comercial não resultarem em um acordo provisório.

Em um discurso na terça-feira em Nova York, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse no Clube Econômico de Nova York que Pequim quer fazer um acordo comercial e também renovou seu ataque comercial, chamando a China de “trapaceiro”, mas culpou a situação aos antigos líderes americanos. Disse também que o acordo da "Fase 1" anunciado no mês passado "pode acontecer em breve".

As negociações parecem estar penduradas na pressão chinesa para que Washington reverta algumas de suas tarifas impostas em razão do superávit comercial de Pequim e pelas ambições tecnológicas. O governo chinês disse na semana passada que os negociadores concordaram, mas Trump negou isso.

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,33% e o Shenzhen Comosite fechou praticamente estável em 1.614,30 pontos.

O índice Hang Seng de Hong Kong liderou as perdas na região ao cair 1,82%. O recuo ocorreu depois que a turbulência política na cidade aumentou nesta semana. A líder Carrie Lam disse na terça-feira que os manifestantes “paralisavam” a cidade eram egoístas.

O Nikkei do Japão caiu 0,85%, com as ações da gigante do índice Fast Retailing caindo 1,83%. O índice Topix caiu 0,55%. As ações da montadora japonesa Nissan se recuperaram da queda anterior de cerca de 4%, mas ainda encerraram a sessão 0,5% menor depois que a empresa registrou uma queda de aproximadamente 70% na receita operacional no segundo trimestre.

O S&P / ASX 200 da Austrália caiu 0,81%, com o subíndice financeiro fortemente ponderado caindo 1,21%. Entre as mineradoras. BHP caiu 0,9%, Fortescue Metals caiu 2,4% e Rio Tinto fechou em baixa de 1,8%.

O Kospi da Coreia do Sul recuou 0,86%.

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan caiu 1,05%.

O banco central da Nova Zelândia desafiou as expectativas de um corte na taxa de juros e deixou a política inalterada. O dólar neozelandês saltou 1,1%, para 0,6402 centavos contra o dólar americano. Em um comunicado, o Reserve Bank da Nova Zelândia disse que deixaria a taxa oficial em 1%, uma vez que os desenvolvimentos econômicos desde agosto "não garantem uma alteração no já estimulante cenário da política monetária no momento". As expectativas eram de um corte de 25 pontos-base. O RBNZ foi o primeiro entre os bancos centrais do G10 a baixar suas taxas neste ano, diante da desaceleração do crescimento global. Agora pode ser o primeiro a interromper a flexibilização monetária, apesar da perspectiva de um crescimento econômico 'moderado' para o resto do mundo.

EUROPA: As bolsas europeias negociam em baixa nesta quarta-feira, em meio à preocupação de que as negociações comerciais EUA-China estejam paralisadas.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em baixa de 0,3%, com ações bancárias caindo 1,4%, enquanto o setor de alimentos e bebidas sobe 0,3%.

As mineradoras registram um dia de baixa em Londres. Anglo American cai 0,5%, Antofagasta perde 2,2%. Entre as gigantes, BHP e Rio Tinto caem 1,5% cada.

Dados do BCE mostraram que bancos na Itália e outras economias periféricas da zona do euro estão se beneficiando dos bônus do banco central de dezenas de bilhões de euros ante países do norte da Europa como Alemanha e Holanda, informou a Reuters na terça-feira.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA caem na quarta-feira de manhã.

Wall Street terminou a sessão de terça-feira com uma nota positiva seguindo notícias corporativas. Os investidores também reagiram a um discurso do presidente Donald Trump, ao dizer que queria chegar a um acordo comercial com a China, mas não ofereceu detalhes sobre como as negociações evoluem. Trump também culpou as administrações americanas anteriores por deixar a China “trapacear” no comércio. Os participantes do mercado estão avaliando as perspectivas de um acordo comercial entre a China e os EUA.

Além disso, os investidores também estão esperando ouvir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que se dirigirá ao Comitê Econômico Conjunto às 13h00.

Na frente dos dados econômicos, está previsto a divulgação dos números de CPI às 10h30 e números do Orçamento Federal às 16h00.

A Tencent e a Cisco Systems devem reportar seus números nesta quarta-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h25:
Dow: -0,40%
SP500: -0,40%
NASDAQ: -0,51%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 12/11/2019

ÁSIA: Os principais mercados acionários da Ásia fecharam em alta na terça-feira. Preocupações com o estado das negociações comerciais EUA-China, bem como a recente escalada da violência nos protestos em Hong Kong continuaram a pesar sobre os mercados regionais.

O Nikkei do Japão subiu 0,81%, enquanto o índice Topix se recuperou de um declínio inicial para fechar em 1.709,67 pontos.

Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,17%, enquanto o Shenzhen Composite ganhou 0,17%.

Enquanto isso, os movimentos do mercado em Hong Kong continuaram sendo monitorados. O índice Hang Seng subiu 0,52%, com as ações da gigante chinesa de tecnologia Tencent saltando 1,8%. O índice caiu 2,62% na segunda-feira após escalada da violência em meio a tumultos na cidade em apuros. 

O Kospi na Coreia do Sul avançou 0,79%, fechando em 2.140,92 pontos. O S&P / ASX 200 da Austrália recuou 0,29%, com as ações da gigante bancária Westpac caindo 3,53%. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,1%, Fortescue Metals recuou 2,1%, enquanto Rio Tinto subiu 0,8%. A

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi negociado 0,49% maior.

Os investidores observaram a evolução das negociações comerciais EUA-China, em meio à incerteza sobre o que foi acordado entre as duas potências econômicas. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na sexta-feira que não concordou em reverter as tarifas sobre as importações da China, gerando conflito com os comentários do Ministério do Comércio chinês, que afirmou que os dois lados concordaram em cancelar algumas taxas existentes. Uma autoridade dos EUA também disse que os dois lados concordaram em reverter as tarifas.

EUROPA: As bolsas europeias operam em alta nesta terça-feira, antes de um discurso importante do Presidente Trump sobre as relações comerciais com a China e também apoiado por balanços bem recebidos.

O Stoxx Europe 600 sobe 0,18% apos terminar a sessão de segunda-feira, 2% abaixo do seu recorde. O DAX 30 alemão sobe 0,54%, o CAC 40 francês avança 0,2% e o UK FTSE 100 aumenta 0,26%. Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 1,4%, BHP sobe 0,9% e Rio Tinto avança 0,6%. 

O sentimento do mercado diminuiu um pouco após relatos de que o presidente Trump anunciaria o adiamento das tarifas sobre automóveis da UE nesta semana, evitando outra potencial disputa prejudicial com um grande parceiro comercial dos EUA.

As próximas eleições gerais britânicas mudaram depois que o líder do Partido do Brexit, Nigel Farage, que seu partido não vai disputar as eleições legislativas de 12 de dezembro, para não dividir os votos pró-Brexit com o Partido Conservador do primeiro-ministro Boris Johnson, em uma tentativa de impedir que legisladores anti-Brexit ganhem o controle de parlamento. 

O indicador ZEW de sentimento econômico para a Alemanha subiu para -2,1 em novembro, um ganho de 20,7 pontos em relação a outubro. Os economistas consultados pelo FactSet esperavam uma leitura de -14,8. "Há uma esperança crescente de que o ambiente da política econômica internacional melhore no futuro próximo, o que explica o forte aumento do Indicador de Sentimento Econômico da ZEW em novembro. Enquanto isso, as chances de um acordo entre a Grã-Bretanha e a UE para uma retirada regulamentada da Grã-Bretanha aumentaram visivelmente", disse Achim Wambach, presidente da ZEW.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam ligeiramente maior na manhã de terça-feira.

Os investidores continuam focados nas notícias comerciais China-EUA, com preocupações em relação aos planos para assinatura do acordo comercial parcial nas próximas semanas. O presidente Donald Trump disse na sexta-feira que não havia concordado em descartar tarifas sobre produtos chineses. Seus comentários seguiram as notícias do início da semana passada, do ministério chinês do comércio, dizendo que os dois lados concordaram em cancelar as tarifas existentes em fases.

Na terça-feira, o presidente Trump estará falando no Clube Econômico de Nova York, onde poderá dar pistas sobre o status das negociações comerciais entre os EUA e a China.

Na frente dos dados econômicos, o calendário é limitado, com apenas a pesquisa de otimismo para pequenas empresas da Federação Nacional das Empresas Independentes (NFIB), às 8h45.

Nas notícias corporativas, CBS, Nissan, Datadog e DR Horton estarão divulgando seus resultados naterça-feira.

ÍNDICES FUTUROS - 7h55:
Dow: +0,08%
SP500: +0,08%
NASDAQ: +0,19%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - SEGUNDA-FEIRA 11/11/2019

ÁSIA: As bolsas asiáticos fecharam em queda nesta segunda-feira, em meio à crescente violência em Hong Kong e contínua tensão comercial entre os EUA e a China. 

A polícia de Hong Kong revidou contra manifestantes durante a manhã local. Pelo menos dois manifestantes ficaram feridos quando a polícia abriu fogo contra manifestantes em massa e tentou dispersar multidões com spray de pimenta e gás lacrimogêneo. Hong Kong está no sexto mês de protestos que começaram com uma proposta de lei de extradição, enquanto as demandas expandiram para incluir maior democracia e responsabilidade policial. O índice Hang Seng caiu 2,62% no final. No fim de semana, três parlamentares pró-democracia foram presos.

Na frente comercial, o presidente Donald Trump acabou com as especulações de uma possível reversão nas taxações, dizendo que ainda não concordou em remover tarifas sobre produtos chineses, embora Pequim queira que ele faça isso.

Os mercados da China continental registraram perdas: o composto de Xangai caiu 1,83% e o composto de Shenzhen caiu 2,26%. O índice de preços ao consumidor da China subiu 3,8% em outubro em relação ao ano anterior, maior do que a previsão de 3,5%, superando em muito a leitura de 3,0% de setembro. Como durante todo o ano, o aumento da inflação ao consumidor em outubro foi impulsionado pelo aumento dos preços dos suínos, mais rápido já registrado em meio a um surto da peste suína africana que elevaram a inflação geral dos preços dos alimentos para mais de 11 anos, com a demanda elevando os preços de carnes alternativas à suína, incluindo ovos e outros produtos à base de carne.

A inflação dos preços não alimentícios ficou em 0,9% em outubro, ante 1,0% em setembro. Prevê-se que a queda dos preços ao produtor reduza as margens de lucro das empresas industriais da China, que estão lutando para lidar com regras ambientais mais rígidas e com redução de pedidos em meio à prolongada luta comercial dos EUA.

O Nikkei do Japão reverteu os ganhos iniciais para negociar em queda de 0,26%, enquanto o índice Topix caiu para 1.704,03 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul caiu 0,61%, enquanto a fabricante de chips SK Hynix caiu 1,22%.

Na Austrália, o ASX 200 contrariou a tendência regional de queda e subiu 0,72%, para 6.772,50 pontos. Entre as mineradoras, BHP caiu 0,6%, Fortescue Metals despencou 5,2%, enquanto Rio Tinto caiu 2,4%

O índice da MSCI de ações da Ásia-Pacífico ex-Japan caiu 1,17%.

O DBS Bank de Singapura registrou um aumento acima do esperado no lucro líquido do terceiro trimestre, ao saltar 15% ano a ano para 1,63 bilhão de dólares de Cingapura (1,19 bilhão de dólares). Sua receita líquida sobre juros no terceiro trimestre aumentou 8%, para US $ 2,46 bilhões em dólares de Singapura. As ações da DBS em Singapura caíram 0,34%.

EUROPA:  As bolsas europeias negociam em baixa na segunda-feira de manhã, em meio ao otimismo com as negociações comerciais EUA-China, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, negou ter concordado em reverter as tarifas sobre produtos chineses.

O pan-europeu Stoxx 600  cai cerca de 0,2% na manhã da manhã, com a maioria dos setores e principais bolsas negociam no vermelho. Entre as mineradoras listada em Londres, Anglo American cai 2,4%, Antofagasta cai 3,2%, BHP cai 2% e Rio Tinto recua 2,1%.

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira mostrou que as contratação pelos empregadores britânicos caíram para uma baixa de 18 meses, indicando uma cenário um pouco mais otimista do mercado de trabalho do que aquela que levou dois legisladores do Banco da Inglaterra a defenderem um corte nas taxas de juros na semana passada.

O PIB do Reino Unido cresceu 0,3% no terceiro trimestre, o que significa que a economia britânica evitou entrar em recessão técnica após contrair 0,2% no segundo trimestre. A produção industrial do Reino Unido caiu 0,4% em setembro em comparação a agosto, uma queda de 1,6% em relação a setembro de 2018.

A produção da indústria italiana caiu em 0,4% em setembro, revertendo um aumento na mesma escala em agosto e indicando a fragilidade do crescimento na terceira maior economia da Europa.

Os socialistas do primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez saíram vitoriosos na segunda eleição parlamentar do país, mas o partido Vox, de extrema-direita, dobrou seus assentos, preparando o terreno para difíceis discussões governamentais.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em queda na segunda-feira de manhã. 

Os investidores estão monitorando de perto as notícias da frente comercial China-EUA, depois que o presidente Donald Trump disse na sexta-feira que ele não havia concordado em eliminar as tarifas sobre produtos chineses. Seus comentários acompanharam as notícias do início da semana passada, depois que o Ministério do Comércio chinês disse que os dois lados concordaram em cancelar as tarifas existentes.

No front dos dados econômicos, não há liberações de dados agendadas.

O mercado de títulos está fechado na segunda-feira devido ao Dia dos Veteranos.

Entre as notícias corporativas, o Grocery Outlet e o Tencent Music devem reportar após o sino de fechamento.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,38%
SP500: -0,36%
NASDAQ: -0,44%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUINTA-FEIRA 07/11/2019

ÁSIA: As principais bolsas da região da Ásia-Pacífico abriram em baixa em meio à relatos de um possível atraso na assinatura de um acordo comercial EUA-China. No final do dia, o índice MSCI Asia ex-Japan recuperou e fechou próximo da estabilidade.

A Reuters informou na quarta-feira que o acordo da "fase 1", que deveria ser assinado em meados de novembro, poderia ser adiado para dezembro e que alguma localidade na Europa, incluindo Londres, estavam sendo considerados para o local de reunião entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping. Trump deve estar em Londres para uma reunião de líderes da Otan nos dias 3 e 4 de dezembro e uma possível assinatura pode acontecer próximo dessa visita.

Esse movimento ocorre depois que a reunião da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico no Chile, originalmente prevista para o final deste mês, foi cancelada devido a protestos no país. Trump e Xi deveriam se reunir durante a reunião para discutir e potencialmente assinar um acordo da chamada “fase 1”.

Na China continental o dia foi de alta, com o Shenzhen Composite subindo 0,64%, enquanto o composto de Xangai fechou estável em 2.978,71 pontos. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,57%.

No Japão, o Nikkei fechou em alta de 0,11%, enquanto o índice Topix avançou 0,22%. As ações do Softbank Group caíram 2,22% depois que o conglomerado japonês anunciou sua primeira perda trimestral em 14 anos. A montadora Toyota subiu 1,14% após relatar um aumento de mais de 14% no lucro operacional do segundo trimestre em comparação com um ano atrás.

O Kospi da Coreia do Sul encerrou seu dia de negociação praticamente estável em 2.144,29.

Na Austrália, o S & P / ASX 200 fechou em alta de 1%, a 6.726,60 pontos. Anteriormente, o Australian Bureau of Statistics havia relatado um aumento de 9% no saldo dessazonalizado de bens e serviços em setembro, em comparação com o mês anterior. O setor de commodities australiano teve um dia de baixa. BHP caiu 0,5%, Fortescue Metals recuou 0,1%, enquanto a produtora de petróleo Woodside Petroleum caiu 0,3%.

EUROPA:  As bolsas europeias sobem na manhã de quinta-feira, depois que a China disse que as duas maiores economias do mundo concordaram em cancelar tarifas adicionais impostas em sua guerra comercial.

O Ministério do Comércio da China disse na quinta-feira que Washington e Pequim haviam concordado com a remoção gradual de impostos sobre bilhões de dólares em mercadorias impostas reciprocamente de um contra as do outro. O porta-voz do Ministério do Comércio, Gao Feng, disse que o cancelamento seria importante para os dois lados chegarem a um acordo comercial de “fase 1”, informou a Reuters.

O pan-europeu Stoxx 600 sobe sobe 0,4%, atingindo seu ponto mais alto desde julho de 2015, com destaque para ações dos setores de recursos básicos, automóveis e viagens e lazer. Setores de serviços públicos e telecomunicações recuam.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American sobe 1,8%, Antofagasta avança 1,7%. As gigantes registram altas mais modestas; BHP sobe 0,8% e Rio Tinto sobe 0,7%.

O Comitê de Política Monetária (MPC) do Banco da Inglaterra deve decidir sobre as taxas de juros nesta quinta-feira e é esperado que o banco central mantenha as taxas estáveis ​​antes das eleições gerais do Reino Unido em dezembro.

EUA: Os futuros das ações dos EUA saltam na manhã desta quinta-feira, depois de relatos de que Pequim e Washington cancelarão suas tarifas, um desenvolvimento importante em direção à um acordo entre as duas potências.

Gao Feng, porta-voz do Ministério do Comércio da China, disse que os dois lados concordaram em cancelar simultaneamente algumas tarifas, de acordo com a emissora estatal do país e que os dois lados estavam mais próximos de um chamado acordo comercial da “fase 1” após negociações  nas últimas duas semanas. Uma condição importante para o acordo comercial parcial, insistiu Feng, era de que os EUA e a China removessem a mesma quantidade de cobranças ao mesmo tempo.

Investidores também observam relatos de que a reunião entre o presidente Donald Trump e o presidente chinês Xi Jinping pode ser adiada para dezembro, atrasando a chance dos dois líderes assinarem um acordo comercial provisório.

Na terça-feira, o Dow Jones Industrial Average, DJIA, fechou estável em 27.492,50 pontos, enquanto o índice S&P 500 avançou 0,07%, em 3.076,78 pontos. O Nasdaq Composite Index caiu 0,29%, fechando em 8.410,63 pontos.

Na agenda econômica, as últimas reivindicações semanais de seguro-desemprego serão divulgadas às 10h30, números de crédito ao consumidor de setembro devem ser publicados às 17h00.

Entre as notícias corporativas, Discovery, Johnson Controls e Ralph Lauren devem reportar seus balanços antes do sino de abertura. Booking Holdings, a Disney e a Activision Holdings estão entre algumas das empresas que devem divulgar seus últimos números trimestrais após o fechamento do mercado.

ÍNDICES FUTUROS - 7h10:
Dow: +0,55%
SP500: +0,65%
NASDAQ: +0,55%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - QUARTA-FEIRA 06/11/2019

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam sem direção nesta quarta-feira, com os investidores monitorando a evolução das negociações entre os EUA e a China.

Na China continental, o composto de Xangai caiu 0,43%, enquanto o Shenzhen Composite caiu 0,86%. O índice Hang Seng de Hong Kong fechou em ligeira alta de 0,02%.

O S &P / ASX 200 da Austrália caiu 0,55%. No setor de commodities, BHP e Rio Tinto subiram 1,6% e 0,1%, respectivamente, enquanto Fortescue Metais e Woodside Petroleum caiu 0,3% cada.

O Nikkei do Japão fechou em alta de 0,22%, enquanto o índice Topix encerrou o dia de negociação praticamente inalterado em 1.694,45 pontos.

O Kospi da Coreia do Sul avançou 0,07%, enquanto o índice Straits Times de Singapura liderou ganhos regionais, adicionando 0,3%. No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan foi negociado 0,25% menor.

O banco central da China aliviou um pouco as preocupações com uma possível crise de liquidez, cortando sua taxa de juros básica em um empréstimo de um ano em 0,05% para 3,25%. Analistas disseram que o Banco Popular da China está atendendo as demandas por crédito, mantendo os riscos do sistema financeiro sob controle. Segundo analistas do Citigroup em relatório, "este é um pequeno passo em direção a futuros cortes nas taxas de política e também sinaliza que o banco central da China finalmente começará a seguir outros bancos centrais na redução de sua taxa".

Os movimentos do yuan chinês também foram acompanhados de perto depois que a moeda se fortaleceu, atingindo a marca abaixo de 7 contra o dólar pela primeira vez desde agosto na terça-feira. Na quarta-feira, o Banco Popular da China definiu o ponto médio para o yuan em 7,0080 por dólar, seu nível mais forte desde 8 de agosto. O BPoC permite que a moeda flutue 2% acima ou abaixo do ponto médio. O yuan onshore negociou em 7,0019, enquanto o seu homólogo offshore foi negociado a 7,0024.

Os investidores continuam acompanhando os desenvolvimentos comerciais entre EUA e China, enquanto as duas potências econômicas trabalham para chegar a um acordo. A China está pressionando o presidente dos EUA, Donald Trump, a remover as tarifas sobre US $ 125 bilhões em mercadorias chinesas impostas em setembro como parte do acordo comercial da “primeira fase”, segundo relatórios. De acordo com o South China Morning Post, são necessários compromissos "mais sólidos" de Washington sobre a extinção das tarifas antes de fechar um acordo comercial e que sem isso, a visita do líder chinês, Xi Jinping, aos EUA seria "politicamente difícil".

Não há sinais de que o presidente Donald Trump concordará, o que levantou a possibilidade de um novo colapso nas negociações. Pequim e Washington estão presos em uma guerra comercial há mais de um ano, com tarifas sendo aplicadas em bilhões de dólares em bens de um contra o outro. Dados recentes mostraram que ambas as potências econômicas estão sofrendo perdas de bilhões de dólares com a guerra comercial.

EUROPA: Os mercados europeus operam entre pequenas altas e baixas nesta quarta-feira, enquanto os investidores continuam monitorando as relações EUA-China e os ganhos corporativos.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu próximo à estabilidade, porém avança 0,10% no início do pregão, com as ações de bancos subindo 0,9%, à medida que a maioria dos setores negociava no vermelho, liderada por uma queda de 0,7% nos recursos básicos.

Entre as mineradoras listadas em Londres, Anglo American cai 1,1%, Antofagasta recua 0,4%, enquanto entre as gigantes, BHP sobe 0,7% e Rio Tinto perde 0,1%.

Pesa sobre o mercado, o fato da China estar pressionando o presidente dos EUA, Donald Trump, a reverter as tarifas impostas pelos EUA em setembro, antes que um acordo comercial da fase 1 seja assinado entre as duas maiores economias do mundo. A Reuters informou na terça-feira que definir o local para uma reunião entre Trump e o líder chinês Xi Jinping se tornou outro obstáculo para o acordo. "Traders" estão bastante otimistas de que o acordo preliminar possa ser assinado no início deste mês.

O foco do mercado também está amplamente sintonizado com os ganhos corporativos. Societe Generale divulgou um lucro líquido de 854 milhões de euros (945 milhões de dólares) no terceiro trimestre, um pouco abaixo das expectativas, mas suas ações sobem 2,8% nos primeiros negócios, com a robusta posição de capital do banco francês.

Enquanto isso, a Adidas registrou um aumento anual de 6% nas vendas e lucro operacional estável, confirmando suas perspectivas para o ano inteiro. O CEO disse em comunicado à imprensa que 2019 será um ano recorde para a marca alemã de roupas esportivas. As ações sobem 0,8% no início da sessão.

As ações da BMW caem 1,2%, apesar de reportar um aumento de 33% no lucro operacional do terceiro trimestre. A montadora alemã reiterou que espera uma queda significativa no lucro antes dos impostos do grupo para o ano. A Marks & Spencer viu suas ações saltarem 6,1% no início do pregão, depois de reportar um aumento de 52% no lucro no primeiro semestre do ano.

No Reino Unido, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson anunciará formalmente nesta quarta-feira que uma eleição geral será realizada em 12 de dezembro no Reino Unido. Ele prometeu em seu anúncio “concluir o Brexit nas próximas semanas”, informou a Reuters.

Na Alemanha, os pedidos às fábrica na maior economia da Europa aumentaram em setembro após dois declínios mensais consecutivos. O Ministério da Economia disse que os pedidos subiram 1,3% em relação ao mês anterior, liderados pela demanda de países fora da zona do euro, que subiram 3%, enquanto pedidos doméstico subiram 1,6%. Os pedidos de outros países da zona do euro, de 28 países, caíram 1,8%.

O índice final do PMI para a área do euro mostrou que a região permaneceu "próxima da estagnação" em outubro, segundo o IHS Market na quarta-feira. O índice subiu para 50,6, embora melhor que a expectativa de 50,2 e 50,1 em setembro. Os dados ainda sinalizam que a taxa de crescimento que está entre as mais fracas dos últimos seis anos e meio. Alemanha continua o único país dentro do território de contração em outubro, enquanto a França foi o país com melhor desempenho, com seu PMI composto atingindo alta de 52,6 em dois meses.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam com sinais distintos na manhã de quarta-feira, depois que o Dow Jones Industrial Average registrou um novo recorde na terça-feira, ao avançar 0,11%, seu terceiro dia consecutivo de ganhos.

Os investidores aguardam sinais para amenizar a prolongada disputa comercial entre os EUA e a China. Os dois lados estão trabalhando para um acordo da “fase 1”, com a China pressionando o presidente dos EUA, Donald Trump, a remover mais tarifas impostas em setembro em cerca de US $ 125 bilhões em bens chineses, segundo relatos.

Na agenda econômica, os números de produtividade não-agrícola e os custos unitários de mão-de-obra do terceiro trimestre devem ser publicados às 11h30 da manhã. Os estoques de Petróleo semanal dos EUA sairá as 13h00.

A temporada de ganhos corporativos permanece em foco, com dados do FactSet indicando que 75% das empresas do S&P 500 até agora relataram resultados que superaram as expectativas dos analistas. CVS Health deve publicar seus ganhos antes do sino de abertura. Qualcomm, Expedia, TripAdvisor, Fox Corp e Papa John’s estão entre as que devem reportar após o sino de fechamento.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: -0,01%
SP500: -0,01%
NASDAQ: +0,02%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.
RESENHA DA BOLSA - TERÇA-FEIRA 05/11/2019

ÁSIA: As bolsas na Ásia fecharam em alta na terça-feira, após fechamentos recordes em Wall Street.

O Nikkei do Japão subiu 1,76%, liderando a alta na região, atingindo as máximas de 2019, na volta de um feriado de segunda-feira. O índice Topix avançou 1,66%. As ações do índice Softbank Group subiu 2,43%, enquanto as ações da Fujifilm dispararam 6,74% após a empresa anunciar que adquirirá a participação da Xerox na joint venture Fuji Xerox por US $ 2,3 bilhões.

Na China continental, o composto de Xangai subiu 0,54%, enquanto o Shenzhen Composite subiu 0,54%. O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,49%. Uma pesquisa privada do setor de serviços da China desacelerou para uma baixa de oito meses em outubro. O Índice PMI de serviços da Caixin / Markit para outubro ficou em 51,1, sua leitura mais baixa desde fevereiro. O nível de 50 pontos separa a expansão da contração nas leituras do PMI.

Na Coréia do Sul, o Kospi fechou em alta de 0,58%.

Enquanto isso, o S & P / ASX 200 da Austrália subiu 0,15% para encerrar o dia de negociação em 6.697,10 pontos depois que o Reserve Bank of Australia (RBA) manteve as taxas de juros inalteradas. Segundo o presidente do RBA, Philip Lowe, o Conselho continuará monitorando os desenvolvimentos, inclusive no mercado de trabalho e está preparado para facilitar ainda mais a política monetária, se necessário, para apoiar o crescimento sustentável da economia, o pleno emprego e a consecução da meta de inflação ao longo do tempo.

Entre as mineradoras, BHP e Rio Tinto subiram 1,2% cada, enquanto Fortescue Metals subiu 1,9%. A produtora de petróleo e gás Woodside Petroleum fechou em alta de 1,4%. 

No geral, o índice MSCI Asia ex-Japan negociou 0,44% mais.

O presidente chinês Xi Jinping pediu na terça-feira ”consulta e cooperação” para resolver disputas internacionais. Os comentários de Xi, feitos na cerimônia de abertura da China International Import Expo, não mencionaram especificamente os EUA, com os quais Pequim trava uma luta comercial há mais de um ano.

O pedido ocorreu após os recentes desenvolvimentos positivos em relação à guerra comercial EUA-China em andamento. A China disse na sexta-feira que chegou a um consenso com os EUA em princípio, após negociações na semana passada. No mês passado, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que os dois lados chegaram a um acordo comercial “substancial na primeira fase”, que deve ser assinado no final de novembro.

O presidente Xi Jinping também prometeu medidas adicionais para abrir gradualmente os mercados chineses ao investimento estrangeiro.

EUROPA: Os mercados europeus negociam majoritariamente em alta nesta terça-feira de manhã, enquanto os investidores aguardam atualizações sobre um possível acordo comercial EUA-China e monitoram a evolução econômica.

O pan-europeu Stoxx 600 abriu em baixa no início das negociações, mas buscam uma recuperação. As mineradoras listadas em Londres operam em alta. Antofagasta sobe 0,9%, BHP sobe 0,7% e Rio Tinto avança 0,1%.

O líder chinês Xi Jinping, proferindo um discurso na China International Import Expo na terça-feira, pediu que as tensões internacionais sejam resolvidas através de negociações, pedindo a remoção das barreiras comerciais globais.

Novos dados publicados pelo British Retail Consortium (BRC) mostraram que os gastos do consumidor no Reino Unido tiveram seu maior aumento ano a ano em outubro nos últimos seis meses, no entanto, o órgão alertou que o crescimento das vendas no período de 12 meses caiu para uma nova baixa de 0,1%. O executivo-chefe do BRC disse que o Brexit e novas incertezas decorrentes das próximas eleições gerais do Reino Unido estavam criando um ambiente difícil para os varejistas.

Na segunda-feira, dados do PMI da IHS Markit mostraram que o setor manufatureiro da zona do euro continuou a se contrair em outubro.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA operam em alta na manhã desta terça-feira depois que Wall Street registrou mais um fechamento recorde na segunda-feira.

Balanços corporativos fortes, dados econômicos promissores e otimismo em relação a um possível acordo comercial EUA-China fizeram o Dow Jones Industrial Average, S&P 500 e Nasdaq Composite irem em direção de novos recordes na segunda-feira.

O ganho acumulado no ano do Dow é de cerca de 18%, enquanto o S&P 500 subiu 22% e o Nasdaq avançou 27% até agora.

O foco do mercado permanece em sintonia com as discussões comerciais. As autoridades americanas estão considerando retirar tarifas de US $ 112 bilhões em mercadorias chinesas como uma concessão para selar um acordo comercial da "primeira fase", informou o Financial Times na segunda-feira. As tarifas de 15% sobre itens como roupas, eletrodomésticos e monitores de tela plana entraram em vigor em 1º de setembro. O Financial Times disse que os EUA esperaram algo em troca, como proteções à propriedade intelectual para empresas americanas.

O Wall Street Journal noticiou notícias semelhantes na noite de segunda-feira, dizendo que a remoção de tarifas provavelmente faria parte de um acordo comercial inicial e que ambos os países em princípio concordaram com o acordo. O acordo da “primeira fase” inclui compras na China de produtos agrícolas dos EUA, regras para interromper a manipulação de moeda e medidas para proteger a propriedade intelectual.

Os EUA já adiaram aumentos de tarifas de 25% para 30% em US $ 250 bilhões em importações chinesas que entrariam em vigor em outubro e sugeriu que podem adiar tarifas em outros US $ 160 bilhões em mercadorias chinesas que devem entrar em vigor em dezembro, se um acordo comercial inicial for assinado.

Os traders também estarão de olho em uma série de dados econômicos na manhã de terça-feira. Os números da balança comercial, de importação e exportação de setembro devem ser divulgados às 11h30 da manhã antes dos dados do Redbook de novembro às 11h55.

Os números do PMI composto e de serviços para outubro são esperados às 12h45, seguidos pelo PMI não manufatureiro e vários outros números não manufatureiros às 13h00.

Na frente de ganhos, Allergan e Becton Dickinson devem reportar seus números antes do sino de abertura.

ÍNDICES FUTUROS - 7h30:
Dow: +0,31%
SP500: +0,27%
NASDAQ: +0,37%

OBSERVAÇÃO: Este  material é um trabalho voluntário, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado e a europeia no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados.