RESENHA HARAMOTO - SEXTA-FEIRA 14/03/2014
ÁSIA: A forte desaceleração econômica na China está sacudindo os principais mercados de ações da Ásia. Os investidores globais estão saindo da região, tirando 1.300 bihões de dólares das chinesas nesta semana, de acordo com a pesquisa da ANZ, sendo a maior retirada desde junho de 2013, quando os mercados chineses foram abalada por uma crise de liquidez.
Somando-se a isso, as tensões continuam entre a Ucrânia e a Rússia, que ajudaram a derrubar as bolsas em Wall Street, sofrendo a pior queda desde fevereiro, mas para os investidores na Ásia, a China é o foco principal. O dilúvio de dados decepcionantes levou o Bank of America esta semana a cortar drasticamente sua previsão de crescimento do primeiro trimestre para 7,3%, ante 8,0%. Esse sentimento também afetou a moeda da China, que continuou a enfraquecer fechando em 6,1346 contra o dólar. O yuan continua a ser negociados livremente fora da China continental e acelerou as perdas nesta semana, caindo 0,5%, tocando em 6,1458 durante o dia.
O Nikkei recuou 3,3%, pesada por um iene substancialmente forte. O dólar caiu 0,9% durante a noite contra o iene, a sua maior queda diária desde o início de fevereiro, fechando na Ásia em ¥ 101,76.
Era uma história semelhante na Austrália, hoje o S & P / ASX 200 caiu 1,54% . Ontem as bolsas já haviam fechadas quando os dados chineses foi lançado. Na China, o índice Hang Seng de Hong Kong caiu 1% e o Xangai Composite caiu 0,73%.
No desempenho semanal, foi a maior queda nos últimos cinco dias do Nikkei do Japão, batida por um iene crescente que fere as perspectivas para os exportadores. O índice Hang Seng de Hong Kong caiu 4,9% neste período, pior desempenho semanal desde maio de 2012, quando o mercado caiu como preocupações sobre a crise da zona do euro, em conjunto com os temores de um abrandamento da economia chinesa.
Outros mercados também apanharam, especialmente commodities, como o cobre caindo para o seu nível mais baixo desde julho de 2010. O cobre para entrega em maio fechou em US $ 6,376.25 a tonelada na sexta-feira, queda de 0,1%, ampliando sua perda semanal de 6%. Os investidores correm para o ouro nestes momentos de incertezas, com o preço chegando a US $ 1,376.42 a onça, um aumento de 2,8% desde 7 de março.
EUROPA:
AGENDA DE HOJE:
EUA:
9h30 - PPI ( é um indicador de inflação que mede a variação nos preços médios recebidos pelos produtores nacionais de bens e serviços, excluindo alimentos e energia) e de seu núcleo Core PPI de agosto (preços praticados por produtores);
10h55 - Prelim UoM Consumer Sentiment (mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana);
10h55: Prelim UoM Inflation Expectations (mede a porcentagem que os consumidores esperam do preço dos bens e serviços nos próximos 12 meses);
ÍNDICES MUNDIAIS (7h20):
RESULTADOS CORPORATIVOS:
BRASIL:
OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário e gratuito, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório. Você pode acompanhar também no http://haramoto.blogspot.com.br e no http://br.investing.com. Siga também no twitter: http://www.twitter.com/haramototrader
Nenhum comentário:
Postar um comentário