AGENDA DE HOJE :
EUA:
9h30 - Initial Claims (número de pedidos de auxílio-desemprego), em base semanal;
11h00 - FHFA - House Price Index janeiro (mede o preço cobrado pelas hipotecas às famílias norte-americanas);
11h00 - Leading Indicators de fevereiro (relatório compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra e permissões para construção);
13h45- Discurso do Presidente do Fed, Ben Bernanke.
EUROPA:
13h00 - Discurso do Presidente do BCE, Mario Draghi.
AGENDA DO PRÓXIMO PREGÃO
EUROPA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
ALEMANHA: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
REINO UNIDO: Não está prevista a divulgação de indicadores econômicos.
EUA: 11h00 - New Home Sales de fevereiro (número de casas novas com compromisso de venda).
RESUMO DA MADRUGADA: A maioria dos principais mercados da Ásia fechou em alta, recuperando no final, após dados mostrando que a atividade manufatureira chinesa abrandou neste mês de março. O índice ficou em 48,1, ante 49,6 em fevereiro. A taxa de emprego registrou o menor nível em três anos. a taxa de novas encomendas nas fábricas caiu para o menor nível em quatro meses, de acordo com a leitura preliminar da pesquisa lançada pelo HSBC. Segundo analistas, os resultados foram decepcionantes, mas não surpreendente, pois a desaceleração global, afeta o yuan, que por consequência afeta a economia chinesa. O Xangai Composite da China caiu 0,10%, Kospi da Coreia do Sul caiu 0,1% e Hang Seng de Hong Kong fechou em alta de 0,22%. Nikkei do Japão subiu 0,4%, conseguindo segurar os ganhos iniciais constituídos antes da liberação dos dados chineses, enquanto S & P / ASX 200 da Austrália acabou fechando com alta de 0,5 %
RX DA ÁSIA: Os dados atingiram diretamente as empresas de recursos chineses. Aluminum Corp of China ou Chalco perdeu 0,8% em Hong Kong e Angang Steel caiu 2,1%. A empresa de energia CNOOC caiu 1,1% e PetroChina perdeu 1,1%. Stocks ligados a commodities australianos, normalmente sensíveis às perspectivas de crescimento chinesas, tiveram desempenho misto. BHP Billiton subiu 0,3%, mas Rio Tinto perdeu 1%. No entanto, o dólar australiano caiu significativamente após dados chineses. Setor financeiro tiveram desempenho misto. Em Hong Kong, Bank of China perdeu 0,3%, enquanto Banco Agrícola da China caiu 1,1%. Em Tóquio, as ações da Sumitomo Mitsui Trust Holdings subiu 0,5%. Na Austrália, os ganhos para as empresas financeiras ajudaram a sustentar o mercado. National Australia Bank subiu 1,2% e Austrália and New Zelândia Banking subiu 1%, enquanto o banco de investimentos Macquarie subiu 3%. O iene saiu fortalecido, após o Japão apresentar um superávit comercial surpreendente, mas não afetou os ganhos de alguns grandes exportadores japoneses. Fujitsu subiu 2,5%, Citizen Holdings subiu 1,6% e Nikon teve alta de 1,1%. Montadoras de auto subiram. Suzuki Motor tiveram alta de 1,3%, Nissan Motor subiu 1,5%, mas Mazda Motor teve uma queda 0,7%. Em Seul, as perdas para as empresas do setor da construção naval limitada ganhos do benchmark. Hyundai Mipo Dockyard caiu 5,2% e Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering caiu 4,1%. Em Hong Kong, as ações da fabricante de eletrônicos Foxconn subiu 4% à frente aos resultados de ganho, divulgados à tarde.
EUROPA: Os mercados europeus caem, liderado por bancos e mineradoras, após dados mostrando que a atividade de fábrica chinesa desacelerou em março, enquanto a atividade empresarial alemã mostrou contração. Randgold Resources no Reino Unido afunda 13,3%, após um golpe em Mali, onde a empresa opera. O Stoxx Europe 600 perde 0,9%, consolidando o quarto dia consecutivo de perdas. As mineradoras são destaque de queda, após dados fracos vindos da China. Em Londres, Evraz cai 1,7%, Fresnillo perde 2,8%, Anglo American recua 2,4%, enquanto Rio Tinto cai 2,3%. O índice FTSE 100 do Reino Unido cai. Royal Bank of Scotland cai 2,1%, Lloyds Banking cai 1,8%, enquanto o Barclays perde 0,7%. A varejista Kingfisher cai 0,8%, depois de reportar um aumento de 30% no lucro anual, mas declarando que perspectivas econômica permanecem incertas. Na França, os bancos pressionaram o índice CAC 40. Societe Generale cai 2,42%, BNP Paribas cai 1,66% e Credit Agricole cai 1,34%. Ainda na França, a siderúrgica ArcelorMittal cai 0,93%. Em Frankfurt, o índice DAX 30 cai, depois da divulgação do índice que mede o nível de atividade fabril na Alemanha de março, onde mostrou que a atividade comercial teve a menor taxa de expansão em três meses. Deutsche Bank cai 1,23% e Commerzbank recua 1,4%. As montadoras também caem. Daimler cai 1,56%, BMW cai 1,70%, enquanto Volkswagen perde 0,89%.
ÍNDICES MUNDIAIS (7h05):
ÁSIA
Austrália: +0,46%
Nikkei: +0,40%
Hong Kong: +0,22%
Xangai Composite: -0,10%
EUROPA
London - FTSE: -1,00%
Paris Cac 40: -1,70%
Frankfurt - Dax: -1,54%
Madrid IBEX: -1,45%
Milão MIB 40: -1,77%
COMMODITIES
BRENT: -0,64%
WTI: -0,87%
OURO: -0,90%
COBRE: +0,25%
SOJA FUTURO: -0,59%
ALGODÃO FUTURO: -0,20%
INDICES FUTUROS
Dow: -0,54%
SP500: -0,63%
NASDAQ: -0,50%
RESULTADO CORPORATIVO:
BRASIL: Brasil Foods, CESP, JBS Friboi, LLX Logística, OGX Petróleo, OHL BRASIL, Saraiva Livraria, Magazine Luiza.
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
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