AGENDA DE HOJE :
BRASIL: Vencimento de opções sobre ações negociadas na BM&FBovespa.
EUA:
9h30 - Retail Sales de março (mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços) e Retail Sales ex-auto (ignora as vendas de automóveis);
9h30 - NY Empire State Index de abril (mede a atividade manufatureira no estado);
10h00 - Treasury International Capital de fevereiro (demanda estrangeira por títulos e ativos norte-americanos);
11h00 - Business Inventories de fevereiro (nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo).
AGENDA DO PRÓXIMO PREGÃO
EUROPA: Consumer Price Index (CPI) de Março (indicador mensal da inflação ao consumidor europeu); ZEW Survey – Economic Sentiment de Abril (sentimento do investidor institucional na Zona do Euro); .
ALEMANHA: ZEW Survey – Economic Sentiment de Abril (sentimento no longo prazo do investidor institucional na Alemanha); ZEW Survey – Current Situation de Abril (sentimento atual do investidor institucional na Alemanha).
REINO UNIDO: Consumer Price Index (CPI) de Março (indicador mensal da inflação ao consumidor britânico).
EUA: 9h30 - Housing Starts (número de casas que começaram a ser construídas) e Building Permits (autorizações para a construção de imóveis foram concedidas), ambos de março; 10h15 - Industrial Production (produção industrial) e pelo Capacity Utilization (capacidade utilizada), ambos de março.
RESUMO DA MADRUGADA: As bolsas asiáticas caíram nesta segunda-feira, com um salto nos custos de empréstimos espanhóis, mantendo os problemas fiscais europeus em foco. Preocupações sobre a Europa superaram o anúncio feito pelo Banco Popular da China no fim de semana, que dobrararam a banda de negociação diária da cotação do yuan em relação ao dólar, de 0,5% para 1%, empurrando moedas como o iene e o dólar para cima e prejudicando os preços das commodities. Nikkei do Japão caiu 1,7%, Kospi da Coreia do Sul caiu 0,8%, S& P / ASX 200 da Austrália caiu 0,5% e TAIEX de Taiwan deslizou 0,8%. Hang Seng de Hong Kong perdeu 0,4%, enquanto Xangai China Composite saiu relativamente melhor, deslizando apenas 0,1%. Segundo um analista, o movimento do Banco Central chinês era amplamente esperado e é um voto de confiança, onde mostra que as principais reformas financeiras estão em andamento e que a flexibilidade da moeda foi positivo para os mercados de ações, tornando mais fácil para os dirigentes políticos equilibrar o crescimento e os riscos de inflação. A inflação na Índia desacelerou menos que o esperado em março. O índice de preços no atacado subiu 6,89% em março ante o ano anterior, em comparação com o aumento de 6,95% de fevereiro e a expectativa esperada era de uma desaceleração de 6,65% em março. No entanto, a inflação para os produtos manufaturados, que é o principal componente do índice, desacelerou 4,87% em março, contra 5,75% em fevereiro. Com o abrandamento do crescimento nos últimos meses, espera-se que o RBI corte a taxa de empréstimo em 0,25%, para 8,25% na terça-feira. A Bolsa de Bombay, o Sensex subiu 0,2%.
RX DA ÁSIA: Muitos bancos caíram forte, na sequência de uma liquidação no setor financeiro global na sexta-feira. Mitsubishi UFJ Financial caiu 3,5% e Sumitomo Mitsui Financial perdeu 3% em Tóquio, KB Financial perdeu 2,2% em Seul, enquanto o HSBC Holdings caiu 1,4% e Bank of China caiu 1,2% em Hong Kong. Exportadores japoneses foram pressionados pelo aumento do iene. Canon perdeu2,4%, Honda Motor perdeu 2% e Fanuc caiu 2,7%. Stocks vinculados a commodities também diminuíram, com o dólar mais firme, arrastando futuros das commodities na sexta-feira, depois que China relatou números mais fraco do que o esperado do crescimento econômico. Rio Tinto caiu 1,2% e Newcrest Mining perdeu 2,7% em Sydney, enquanto em Tóquio, Inpex caiu 1,3% e a empresa Marubeni derrapou 4,8%. As ações da Jiangxi Copper caiu 1,3% e Aluminum Corp of China perdeu 0,6% em Xangai e em Hong Kong as ações caíram 0,9% e 0,8%, respectivamente. Ações de companhias aéreas chinesas caíram, após a China Eastern Airlines e China Southern Airlines, divulgaram alertas de lucro na semana passada. Em Hong Kong, China Eastern caiu 4,9%, China Southern caiu 2,8% e Air China perdeu 2,6%. Em Xangai, caíram 0,5%, 1,7% e 0,3%, respectivamente. Várias empresas de transporte também foram atingidos por preocupações sobre o panorama econômico global. Mitsui OSK Lines caiu 4,1% e Nippon Yusen caiu 2,5% em Tóquio, STX Pan Ocean caiu 0,6% em Seul e China Cosco Holdings caiu 2,8% em Hong Kong e 0,8% em Xangai.
EUROPA: Os mercados de ações europeus sobem nesta segunda-feira, com os rendimentos dos títulos espanhóis de 10 anos subindo 16 pontos base, para 6% e os rendimentos dos títulos de 10 anos da Itália, subindo 15 pontos base, para 5,6% e com os bancos sob pressão em meio às preocupações de um possível rebaixamento. Na sexta-feira, MOODY'S INVESTORS SERVICE postergou um plano para revisar mais de 100 bancos europeus até maio e disse que está "tomando uma abordagem adequada deliberada durante este processo de revisão e será concluída quando as informações relevantes forem devidamente recebidas e analisadas". O índice IBEX-35 cai, com os bancos sob pressão. JP Morgan Cazenove elevou o setor energético para overweight, dizendo que os ganhos do primeiro trimestre provavelmente será melhor e que o setor teve o segundo pior desempenho no acumulado do ano, em particular no mês passado e que este é um bom ponto de entrada. O francês CAC 40 sobe, ajudado por ganhos para Total. Os bancos estavam em declínio em Paris. BNP Paribas cai 2,5% e Credit Agricole perde 2%. Em Frankfurt, DAX 30 sobe, enquanto as ações do Commerzbank cai 1,5% e SAP perde quase 1,8%. O índice FTSE 100 do Reino Unido, apoiando por ganhos para o setor energético. BP e Shell sobem 1,5% e 0,6%, respectivamente. As ações da BG Group sobe 1%. O grupo confirmou na semana passada que está em conversações com a distribuidora Cosan, parceira brasileira da holandesa Shell, para vender sua participação de 60%. Ações de mineradoras também sobem. Rio Tinto sobe 0,97%. As ações da International Power saltam mais de 3% após anunciar que aceitou uma oferta da GDF Suez, por uma fatia de 30%. Do lado decrescente, os bancos caem, em meio a preocupações contínuas na zona do euro sobre problemas fiscais e econômicos da Espanha. Lloyds Banking cai 4,8%, Royal Bank of Scotland perde 2,63% e Barclays cai 1,93%.
ÍNDICES MUNDIAIS (6h50):
ÁSIA
Austrália: -0,48%
Nikkei: -1,74%
Hong Kong: -0,44%
Xangai Composite: -0,12%
EUROPA
London - FTSE: +0,66%
Paris Cac 40: +0,76%
Frankfurt - Dax: +0,70%
Madrid IBEX: -0,22%
Milão MIB 40:+0,61%
COMMODITIES
BRENT: -1,05%
WTI: -0,35%
OURO: -1,04%
COBRE: -0,50%
SOJA FUTURO: -0,48%
ALGODÃO FUTURO: -0,90%
INDICES FUTUROS
Dow: +0,32%
SP500: +0,34%
NASDAQ: +0,30%
RESULTADO CORPORATIVO:
EUA: Citigroup, The Charles Schwab Corporation, Mattel, M&T Bank Corporation, Gannett.
BRASIL: Localiza.
Observação: Este material é um trabalho voluntário e gratuíto, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. Atenção para o horário da disponibilização dos dados desse relatório.
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